AVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL

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1 AVALIAÇÃO DO MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO BRASIL PESQUISA DE POSSE DE EQUIPAMENTOS E HÁBITOS DE USO - ANO BASE CLASSE COMERCIAL ALTA TENSÃO RELATÓRIO SETORIAL: HOTÉIS / MOTÉIS

2 SUMÁRIO

3 1. INTRODUÇÃO 4 2. CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 5 3. ENERGÉTICOS E UTILIDADES 8 4. AUTOPRODUÇÃO E COGERAÇÃO GERENCIAMENTO ENERGÉTICO SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO TRANSPORTE VERTICAL EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO ELETROTERMIA BOMBEAMENTO DE ÁGUA ILUMINAÇÃO RACIONAMENTO INSTITUCIONAL 13

4 1. INTRODUÇÃO O presente relatório se insere dentro dos trabalhos de avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil, contratado pela Eletrobrás, com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD e com recursos doados pelo Global Environment Facility-GEF, por meio do Banco Mundial (BIRD), tendo como objetivo obter informações necessárias para formar uma nova e adequada concepção do atual mercado de eficiência energética do país e do impacto do racionamento sobre o mesmo, além de permitir avaliar os efeitos das ações do PROCEL, em busca de uma maior eficiência no uso da energia elétrica. Para este relatório, as informações descritivas apresentadas buscam caracterizar, de forma bastante completa, a utilização da energia no setor de hotéis e motéis, de modo a permitir avaliar os seus desempenhos energéticos e inferir o respectivo potencial de melhoria da eficiência energética existente nesse setor. Especificamente para o setor comercial atendido em alta tensão, a avaliação foi realizada a partir de pesquisas diretas em empresas de todo o Brasil, as quais foram selecionadas de concessionárias representativas de todo o país, mediante um procedimento de amostragem. Nesse processo, foram sorteadas unidades representativas dos conjuntos de consumidores comerciais por atividade econômica e grupo de tensão das cinco regiões do país. Dessa forma, o relatório em questão contém as informações consolidadas relativas às pesquisas quantitativas sobre a utilização da energia nas instalações comerciais, realizadas nos anos de 2005 e 2006, em 198 hotéis/motéis distribuídos pelas 05 regiões do país, conforme a quadro a seguir. Quadro 1.1 Unidades por Região Região Unid. Norte 40 Nordeste 49 Sudeste 37 Sul 39 Centro-Oeste 33 Total Relatório Brasil HOTÉIS / MOTÉIS

5 2. CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES A distribuição das unidades do setor de hotéis/motéis pesquisadas no Brasil, por sub-grupo de tensão e faixa de demanda, pode ser vista nos quadros 2.1 e 2.2: Quadro 2.1 Consumidores por tipo de instalação e grupo de tensão Tipo de instalação Sub-grupo A3 A3a A4 AS Total Part.Tipo Inst.(%) Hotéis ,9% Motéis ,1% Total ,0% Part.Gr.Tensão(%) 0,5% 0,5% 91,4% 7,6% 100,0% Quadro 2.2 Percentual de consumidores por tipo de instalação / faixa de demanda máxima (kw) Demanda máxima Tipo de instalação < a a a a a a a Total Hotéis Motéis Total Part.(%) 92,9% 6,1% 0,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% Verifica-se a preponderância do suprimento A4 para os hotéis e motéis, com a maioria dos mesmos com uma demanda máxima inferior a 500 kw. Para esse setor, encontrou-se ainda 6,1% das unidades com demanda máxima entre 500 e kw e 1% entre e kw. A distribuição dos hotéis e motéis por sub-grupo de tensão e faixa de demanda procurou observar a estrutura do mercado comercial em alta tensão das concessionárias que participaram da pesquisa, segundo estas classificações. Entretanto, estas segmentações foram consideradas apenas com o objetivo de se permitir avaliar os resultados gerados da agregação das amostras segundo estas classificações. Considerando-se a classificação usual das empresas por porte, com base no número de empregados, ou seja, Pequenas Empresas até 100 empregados, Médias, de 101 a 500 empregados, e Grandes, acima de 500 empregados, no geral, 86,4% dos hotéis e motéis pesquisados foram de Pequeno Porte, 13,1% de Médio Porte e apenas 0,5% de Grande Porte. A média de empregados dos hotéis pesquisados foi de 62 empregados, enquanto para os motéis foi de 29 empregados. Relatório Brasil HOTÉIS / MOTÉIS -5

6 Quadro 2.3 Percentual de consumidores por quantidade de empregados Total de empregados Tipo de instalação < a a a 500 > 500 Média Hotel 40,9% 43,9% 13,4% 1,2% 0,6% 62 Motel 60,0% 40,0% 0,0% 0,0% 0,0% 29 Total 42,9% 43,5% 12,0% 1,1% 0,5% 59 Em termos de idade das instalações, 46,9% dos hotéis e motéis pesquisados têm menos de 10 anos de operação, sendo a média de idade de 14,4 anos. Teoricamente, os hotéis/motéis mais antigos apresentam maiores potenciais de implantação de medidas de melhoria da eficiência energética, em função do nível tecnológico e de automação das instalações e equipamentos existentes. Cabe ressaltar que, caso a instalação tenha sido reformada, a idade é informada a partir do ano da reforma. Quadro 2.4 Percentual de consumidores por idade da instalação Tipo de instalação Idadedainstalação(anos) < 5 5 a a a 30 > 30 Média Hotel 26,6% 22,2% 27,2% 18,7% 5,7% 14,0 Motel 19,0% 14,3% 42,9% 19,0% 4,8% 15,2 Total 25,7% 21,2% 29,1% 18,4% 5,6% 14,4 21a30 18% >30 6% <5 26% 11a20 29% 5a10 21% Gráfico 2.1 Percentual de consumidores por idade da instalação. 6-Relatório Brasil HOTÉIS / MOTÉIS

7 No que se refere ao peso da conta de energia elétrica dentro dos custos totais, considerando-se as unidades que responderam essa questão (68% do total), em 40% delas os custos com energia elétrica são inferiores a 10%, sendo que em 34,1% esses custos são superiores a 5% e inferiores a 10%. No geral, o custo com energia elétrica representa em média 19,1% do custo total das empresas. A participação do custo da energia elétrica nos custos operacionais dos hotéis/motéis determina, em parte, a propensão a investir em medidas de eficiência energética. Quadro 2.5 Percentual de consumidores por participação da energia no custo total Tipo de instalação Participação % da energia elétrica no custo total < 5% 5 a 10% 11 a 20% 21 a 30% > 30% Média Hotel 6,7% 34,5% 35,3% 8,4 15,1% 19,3 Motel 0,0% 31,3% 56,3% 6,3% 6,3% 14,9% Total 5,9%% 34,1% 37,8% 8,1% 14,1% 19,1% No que se refere ao fornecimento de energia elétrica segundo tarifas, 63% dos hotéis/motéis são consumidores convencionais e 37% são horosazonais, sendo 29% horosazonais verde e 8% horosazonais azul. > 30% 21 a 30% 11 a 20% 5 a 10% <5% (% de consumidores) Gráfico 2.2 Participação % da energia elétrica no custo total. O fator de carga médio da instalação foi informado por 86% dos hotéis e 77% dos motéis pesquisados. Para esses conjuntos foram obtidos fatores de carga médios de 42,4% para os hotéis e de 38,2% para os motéis. Relatório Brasil HOTÉIS / MOTÉIS -7

8 O consumo médio mensal por UH (unidade habitacional) do setor hoteleiro e de motéis é de 465 KWh/UH, enquanto a média do consumo por empregado é de cerca de kwh/mês. horo azul 8% horo verde 29% convencional 63% Gráfico 2.3 Distribuição dos Hotéis /Motéis por Tarifa de Fornecimento. 3. ENERGÉTICOS E UTILIDADES Depois da eletricidade, o energético mais utilizado pelas unidades do setor hoteleiro e de motéis é o GLP, basicamente para cocção e aquecimento de água. O óleo diesel e o gás natural vieram em seguida, sendo citados por respectivamente 14,6% e 11,6% dos hotéis/motéis. A lenha, também utilizada para fins de cocção, foi informada por um número reduzido de empresas da amostra pesquisada (3,5%). Quadro 3.1 Percentual de consumidores por energéticos utilizados Energético Tipo de instalação Eletricidade Óleo Combustível Óleo Disel Gás Natural GLP Carvão Lenha Hotel 100,0 0,6% 14,8% 11,9% 23,9 0,6% 4,0% Motel 100,0 0,0% 13,6% 9,1% 9,1% 0,0% 0,0% Total 100,0 0,5% 14,6% 11,6% 22,2% 0,5% 3,5% 8-Relatório Brasil HOTÉIS / MOTÉIS

9 25% 22% 20% 15% 15% 12% 10% 5% 0% 2% Óleo Combustível Óleo Diesel Gás Natural 4% 0,0 1% GLP Carvão Lenha Quadro 3.1 Percentual de consumidores por energéticos utilizados. Apenas 14,6% dos hotéis/motéis prestaram informações sobre as utilidades existentes em suas instalações, comprometendo qualquer inferência sobre essa questão. Nessas empresas foram encontrados fluido refrigerante, água gelada, água quente e vapor, sendo a água quente a mais utilizada (ver gráfico 3.2). Fluido refrigerante 2 Água gelada 6 Água quente 12 Vapor (% empresas) Gráfico 3.2 Percentual de consumidores por utilidades. Relatório Brasil HOTÉIS / MOTÉIS -9

10 4. AUTOPRODUÇÃO E COGERAÇÃO A capacidade de geração própria (exceto geração de emergência) foi indicada por apenas 02 hotéis. A autoprodução de energia, como parte de um processo de cogeração, não foi encontrada dentro da amostra de hotéis/motéis pesquisados. 5. GERENCIAMENTO ENERGÉTICO O gerenciamento energético é uma ação indispensável na identificação de oportunidades de melhoria do desempenho energético das instalações. A ausência da mesma enseja um potencial expressivo para a aplicação de medidas de melhoria da eficiência energética das mesmas. Apenas 20,5% dos hotéis e 4,5% dos motéis pesquisados indicaram a existência de uma Comissão Interna de Conservação de Energia (CICE) ou de algum outro grupo que tenha como atribuição analisar o desempenho energético da instalação. Questionados sobre a realização de uma avaliação da utilização da energia na instalação, 60,8% dos hotéis e 59,1% dos motéis afirmaram realizar esta avaliação. A melhoria da eficiência energética foi colocada entre as duas prioridades para a instalação por 60,2% dos hotéis e 59% dos motéis pesquisados. Questionados sobre o tempo de retorno simples considerado razoável para a implantação de projetos de eficiência energética, 20,5% do conjunto de hotéis/motéis entrevistados não souberam responder, enquanto 29,7% consideraram até 6 meses e outros 21,5% até 1 ano, como tempos de retorno simples razoáveis, conforme gráfico 5.1. Não sabe Outro 3 anos 2 anos 1 ano 6 meses 6,2 8,7 13,3 20,5 21,5 29, (% de empresas) Gráfico 5.1 Percentual de empresas por tempo de retorno para projetos de eficiência energética Relatório Brasil HOTÉIS / MOTÉIS

11 6. SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO Ventilação e exaustão Aparelhos parede e split Roof top e Self contained Água gelada 9,7 20,5 37,5 77, Gráfico 6.1 Percentual de empresas que dispõem de sistemas de ar condicionado e/ou ventilação. Os principais sistemas de ar condicionado e ventilação existentes nos hotéis pesquisados são apresentados no gráfico 6.1. Os sistemas individuais de parede e/ou split foram os mais encontrados nas instalações hoteleiras (77,8%). Já os sistemas de água gelada para climatização foram verificados em 20,5% dos hotéis pesquisadas. A participação da carga dos sistemas de água gelada em relação à demanda máxima da instalação situa-se na média das respostas em 17%. A recuperação do calor gerado no processo de compressão do sistema de climatização é realizado por apenas 03 hotéis que possuem este tipo de sistema (1,7% da amostra pesquisada). A utilização de sistemas de termo-acumulação para o ar condicionado foi indicada por 02 hotéis (1,1%) que possuem sistemas de água gelada. Para o segmento dos motéis, em 96% dos casos verificou-se a utilização de aparelhos individuais de janela. 7. SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO Os sistemas de refrigeração foram declarados por apenas 6,8% dos hotéis pesquisados. Para este tipo de sistema não foi encontrado nenhum hotel que fizesse alguma recuperação de calor no processo de compressão e apenas 01 estabelecimento informou possuir sistema de termo-acumulação. A carga do sistema de refrigeração em relação à demanda máxima da instalação situou-se, na média das respostas, em 5%. Relatório Brasil HOTÉIS / MOTÉIS -11

12 8. TRANSPORTE VERTICAL Os sistemas de transporte vertical, que abrangem os elevadores e escadas e/ou esteiras rolantes que se utilizam motores, foram verificados respectivamente em 65,9% e 3,4% dos hotéis pesquisados. Na distribuição desses sistemas ou equipamentos por faixas de potência destaca-se a faixa até 100cv, com 92,4% dos casos informados. 9. EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO As informações obtidas sobre o estoque e o uso de equipamentos de escritório foram consolidadas, obtendo-se uma potência de operação destes equipamentos preponderantemente acima de 10 kw (48,2%), vindo em seguida a faixa de 1kW a 5 kw com 22,3% dos entrevistados. Foram levantados dados de 10 tipos de equipamentos. Dos 122 hotéis/motéis que declararam a posse desses equipamentos, cerca de 29% utilizam equipamentos com o Selo Procel. 10. ELETROTERMIA No geral, 31,3% dos hotéis e 27,3% dos motéis pesquisados informaram possuir equipamentos que utilizam eletricidade para produção de calor em suas instalações. Dentro dessa categoria de equipamentos encontram-se os fornos, estufas, aquecedores e caldeiras. A potência média instalada é de 144 kw para os hotéis e de 114 kw para os motéis. O aquecimento elétrico é realizado com a utilização de resistência em 78,2% dos hotéis e 50% dos motéis que possuem equipamentos de eletrotermia. 11. BOMBEAMENTO DE ÁGUA A existência de sistemas de bombeamento de água foi indicada por 90,3% dos hotéis e 81,8% motéis pesquisados. Os sistemas de bombeamento típicos (que apresentam bombas do mesmo tipo e dentro de uma faixa restrita de potência) mais presentes nas instalações hoteleiras são constituídos por conjuntos moto-bombas com potência de operação inferior a 100cv (96% dos casos). A média da participação da carga de bombeamento em relação à demanda máxima dos hotéis é de 6,8%. No que se refere à forma de controle dos sistemas de bombeamento, a predominante é o liga-desliga, indicada por 60,8% dos hotéis que possuem este tipo de carga. 12. ILUMINAÇÃO Apotênciainstaladaemiluminaçãositua-sepredominantementenafaixade10a50kWparacercade40%doshotéis/motéispesquisadosenafaixade5a10 kw para outros 15%, sendo a média da potência instalada em iluminação de cerca de 36 kw para os hotés e de 11kW para os motéis. A participação da carga de iluminação em relação à demanda máxima da instalação situa-se na média das respostas em 20,2% para os hotéis e em 11,7% para os motéis. 13. RACIONAMENTO Dos 176 hotéis e 22 motéis pesquisados, respectivamente 53,4% e 40,9% declararam terem adotado ações para redução do seu consumo de energia e atendimento às metas do racionamento Relatório Brasil HOTÉIS / MOTÉIS

13 Dentre as principais medidas adotadas, o gerenciamento energético, realizado através do acompanhamento do consumo de energia elétrica em nível geral e/ou setorial das instalações, com base em ações gerenciais relacionadas com a melhoria da disciplina operacional, foi a mais utilizada pelos hotéis (56,5% dos casos), vindo em seguida a implantação de medidas de eficiência energética, indicada por 43,5% destes estabelecimentos. Já no caso dos motéis, a geração própria, realizada por 60% dos motéis e o gerenciamento energético adotado por 40% destes estabelecimentos, foram as medidas mais utilizadas para redução de consumo de energia. A partir das medidas adotadas foram obtidas reduções médias de consumo de 19,5% para os hotéis e de 13,8% para os motéis. Questionados sobre a possibilidade atual de reduzir o consumo de energia, mantendo o nível de atividade, 40,5% dos hotéis e 68,8% dos motéis não admitiram qualquer possibilidade de redução de consumo. Entretanto, cerca de 31% dos hotéis e 25% dos motéis informaram a possibilidade de redução de consumo na faixa de 5 a 10%. 14. INSTITUCIONAL Cerca de 61% dos hotéis/motéis pesquisados afirmaram conhecer o Selo PROCEL e destes 93,3% sabem o que ele significa. Logo, 39% dos entrevistados não conhecem o Selo ou não responderam a essa questão. Conhece o Selo Sabe o seu significado NÃO 39,40 SIM 60,6 SIM 93,3 NÃO 6,7 Quadro 14.1 Percentual de empresas que conhecem o Selo Procel e sabem o seu significado. Relatório Brasil HOTÉIS / MOTÉIS -13

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