João Dado. Deputado Federal. Solidariedade/SP
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- Mauro Olivares Padilha
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1 João Dado Deputado Federal Solidariedade/SP Julho
2 Até Junho/98 EC-19/98 Jun EC-20/98 - Dez EC-41/03 EC-47/05 Lei /12 Estabilidade no Emprego Irredutibilidade Salarial SIM SIM Art. 37, XV NÃO Art.41, 1º,III(avaliação desempenho) Art.169, 4º(excesso despesa pessoal) Art. 247 (carreiras exclusivas critérios especiais) NÃO Art. 37, XI (inclusão vantagens pessoais no Teto) Art. 37, XV (tetoredutor) NÃO Idem anterior NÃO Idem anterior NÃO Idem anterior NÃO Idem anterior Art.37, XI subtetos, Estados / Municípios NÃO Idem anterior NÃO Idem anterior Institui o Regime de Previdência Complementar - 14, 15, 16, Art. 40, CF Art. 1º, Caput Entidade fechada de previdência complementar - Obediência às LC 108 e 109, de 2001 Art. 4º, Caput, Art. 12, Art. 13, Caput e Art. 27 Fundação de natureza pública, com personalidade jurídica de direito privado - 1º do Art. 4º Aposentadoria Pensão Paridade entre Ativos Inativos Pensionistas Direito Adquirido INTEGR AL Art. 40, III, a, b INTEGR AL Art. 40, 5º INTEGR AL Art. 40, 4º SIM Art. 5, XXXVI INTEGRAL Art. 40, III, a, b INTEGRAL Art. 40, 5º SIM Art. 40, 4º SIM e NÃO Art. 29, EC-19/98 Art. 5º - XXXVI PROPORCIONAL OU INTEGRAL Art.40,caput - caráter contributivo, equilíbrio financeiro e atuarial - Art.40, 1, III, a (Idade Mínima) Art. 40, 3º (Integral) Art.9º,EC-20/98 (pedágio/proporcional) Art.40, 14,15 e 16 (reg. próprio e complementar) INTEGRAL Art. 40, 7º SIM Art. 40, 8º SIM e NÃO PROPORCIONAL OU INTEGRAL Art.40, caput caráter contributivo e solidário, contrib.ativos, inativos e pensionistas Idade Mínima - Art.40, 1, III, a art.40, 3º- Novos Servidores - (proporc.) Art. 6º, EC-41/03 Antigos (integral-condições) Art.4º Caput e Único da EC e 18, art.40 (cobrança-contribuição) Art.40, 15 previd.complementar natureza pública e entidade fechada somente contribuição definida Art.40, 15 lei de inciativa do próprio poder executivo REDUZIDA Art. 40, 7º(Limite INSS + 70% do que exceder) Art.4º, Único da EC e 18, art.40 (cobrançacontribuição de inativos/pensionistas) SIM e NÃO Art. 6º, Único da EC-41/03 (Futuros aposent. e pens.) (NÃO) Art. 7º, EC-41/03 (já aposent./ pens.) (SIM) Art. 40, 3º(Novos servidores) (NÃO) SIM e NÃO Art. 9º, EC-41/03, repristinação Art. 17 ADCT PROPORCIONAL OU INTEGRAL REDUZIDA Idem anterior SIM e NÃO Art. 2º, EC-47/05 (Futuros aposent. e pens.) (SIM) Art. 7º, EC-41/03 (Novos servidores) (NÃO) Revogado o único do Art.6º da EC-41/03 SIM e NÃO Liquidação extrajudicial Art. 47, Caput, LC 109/2001 Responsabilidade dos administradores (inclusive bens pessoais) Art. 57, Único LC 109/2001 Definição de natureza pública Art. 8º, Incisos I a III Gestão de Benefícios e Recursos - Terceirização - 4º, Art. 12 e 1º do Art. 15 Alíquotas de contribuição iguais Patrocinador e participante Max = 8,5% - Art. 16, 3º REGIME PRÓPRIO União contribui com o dobro do Servidor Ativo Art. 8º, Caput, Lei nº /2004 e Art. 3º da Lei 9.717/1998 Alíquota de 11% p/participantes e 22% p/estados Arts. 4º e 8º da Lei /2004 União é responsável por insuficiências financeiras do regime próprio Art. 8º, Único, Lei /2004
3 PL 1992, DE
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14 LEI , de 2012 Art. 1 o É instituído, nos termos desta Lei, o regime de previdência complementar a que se referem os 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, inclusive para os membros do Poder Judiciário, do Ministério Público da União e do Tribunal de Contas da União.
15 LEI , de 2012 Art. 4 o É a União autorizada a criar, observado o disposto no art. 26 e no art. 31, as seguintes entidades fechadas de previdência complementar, com a finalidade de administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário nos termos das Leis Complementares n os 108 e 109, de 29 de maio de 2001
16 LEI , de 2012 Art. 8 o Além da sujeição às normas de direito público que decorram de sua instituição pela União como fundação de direito privado, integrante da sua administração indireta, a natureza pública das entidades fechadas a que se refere o 15 do art. 40 da Constituição Federal consistirá na: I - submissão à legislação federal sobre licitação e contratos administrativos; II - realização de concurso público para a contratação de pessoal, no caso de empregos permanentes, ou de processo seletivo, em se tratando de contrato temporário, conforme a Lei n o 8.745, de 9 de dezembro de 1993; III - publicação anual, na imprensa oficial ou em sítio oficial da administração pública certificado digitalmente por autoridade para esse fim credenciada no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP Brasil), de seus demonstrativos contábeis, atuariais, financeiros e de benefícios, sem prejuízo do fornecimento de informações aos participantes e assistidos dos planos de benefícios e ao órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar, na forma das Leis Complementares nºs 108 e 109, de 29 de maio de 2001.
17 LEI , de 2012 Art. 12. Os planos de benefícios da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg e da Funpresp-Jud serão estruturados na modalidade de contribuição definida, nos termos da regulamentação estabelecida pelo órgão regulador das entidades fechadas de previdência complementar, e financiados de acordo com os planos de custeio definidos nos termos do art. 18 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, observadas as demais disposições da Lei Complementar nº 108, de 29 de maio de o Na gestão dos benefícios de que trata o 3 o deste artigo, as entidades fechadas de previdência complementar referidas no art. 4 o desta Lei poderão contratá-los externamente ou administrá-los em seus próprios planos de benefícios.
18 LEI , de 2012 Art. 13. Os requisitos para aquisição, manutenção e perda da qualidade de participante, assim como os requisitos de elegibilidade e a forma de concessão, cálculo e pagamento dos benefícios, deverão constar dos regulamentos dos planos de benefícios, observadas as disposições das Leis Complementares nºs 108 e 109, de 29 de maio de 2001, e a regulamentação do órgão regulador das entidades fechadas de previdência complementar.
19 LEI , de 2012 Art. 16. As contribuições do patrocinador e do participante incidirão sobre a parcela da base de contribuição que exceder o limite máximo a que se refere o art. 3 o desta Lei, observado o disposto no inciso XI do art. 37 da Constituição Federal. 2 o A alíquota da contribuição do participante será por ele definida anualmente, observado o disposto no regulamento do plano de benefícios. 3 o A alíquota da contribuição do patrocinador será igual à do participante, observado o disposto no regulamento do plano de benefícios, e não poderá exceder o percentual de 8,5% (oito inteiros e cinco décimos por cento). 4 º Além da contribuição normal, o participante poderá contribuir facultativamente, sem contrapartida do patrocinador, na forma do regulamento do plano.
20 LEI , de 2012 Art. 27. Aplicam-se ao regime de previdência complementar a que se referem os 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal as disposições das Leis Complementares n os 108 e 109, de 29 de maio de 2001.
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22 LEI COMPLEMENTAR 108, de 2001 Art. 5 o É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas o aporte de recursos a entidades de previdência privada de caráter complementar, salvo na condição de patrocinador.
23 LEI COMPLEMENTAR 108, de 2001 Art. 6 o O custeio dos planos de benefícios será responsabilidade do patrocinador e dos participantes, inclusive assistidos. 1 o A contribuição normal do patrocinador para plano de benefícios, em hipótese alguma, excederá a do participante, observado o disposto no art. 5 o da Emenda Constitucional n o 20, de 15 de dezembro de 1998, e as regras específicas emanadas do órgão regulador e fiscalizador. 2 o Além das contribuições normais, os planos poderão prever o aporte de recursos pelos participantes, a título de contribuição facultativa, sem contrapartida do patrocinador. 3 o É vedado ao patrocinador assumir encargos adicionais para o financiamento dos planos de benefícios, além daqueles previstos nos respectivos planos de custeio. Art. 7 o A despesa administrativa da entidade de previdência complementar será custeada pelo patrocinador e pelos participantes e assistidos, atendendo a limites e critérios estabelecidos pelo órgão regulador e fiscalizador.
24 LEI COMPLEMENTAR 108, de 2001 Art. 22. A entidade de previdência complementar informará ao órgão regulador e fiscalizador o responsável pelas aplicações dos recursos da entidade, escolhido entre os membros da diretoria-executiva. Parágrafo único. Os demais membros da diretoriaexecutiva responderão solidariamente com o dirigente indicado na forma do caput pelos danos e prejuízos causados à entidade para os quais tenham concorrido.
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26 LEI COMPLEMENTAR 109, de 2001 Art. 14. Os planos de benefícios deverão prever os seguintes institutos, observadas as normas estabelecidas pelo órgão regulador e fiscalizador: 1 o Não será admitida a portabilidade na inexistência de cessação do vínculo empregatício do participante com o patrocinador.
27 LEI COMPLEMENTAR 109, de 2001 Art. 18. O plano de custeio, com periodicidade mínima anual, estabelecerá o nível de contribuição necessário à constituição das reservas garantidoras de benefícios, fundos, provisões e à cobertura das demais despesas, em conformidade com os critérios fixados pelo órgão regulador e fiscalizador. 1 o O regime financeiro de capitalização é obrigatório para os benefícios de pagamento em prestações que sejam programadas e continuadas.
28 LEI COMPLEMENTAR 109, de 2001 Art. 21. O resultado deficitário nos planos ou nas entidades fechadas será equacionado por patrocinadores, participantes e assistidos, na proporção existente entre as suas contribuições, sem prejuízo de ação regressiva contra dirigentes ou terceiros que deram causa a dano ou prejuízo à entidade de previdência complementar. 1 o O equacionamento referido no caput poderá ser feito, dentre outras formas, por meio do aumento do valor das contribuições, instituição de contribuição adicional ou redução do valor dos benefícios a conceder, observadas as normas estabelecidas pelo órgão regulador e fiscalizador. 2 o A redução dos valores dos benefícios não se aplica aos assistidos, sendo cabível, nesse caso, a instituição de contribuição adicional para cobertura do acréscimo ocorrido em razão da revisão do plano.
29 LEI COMPLEMENTAR 109, de 2001 Art. 48. A liquidação extrajudicial será decretada quando reconhecida a inviabilidade de recuperação da entidade de previdência complementar ou pela ausência de condição para seu funcionamento. Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se por ausência de condição para funcionamento de entidade de previdência complementar: III - o não atendimento às condições mínimas estabelecidas pelo órgão regulador e fiscalizador.
30 LEI COMPLEMENTAR 109, de 2001 Art. 50. O liquidante organizará o quadro geral de credores, realizará o ativo e liquidará o passivo. 3 o Os participantes que já estiverem recebendo benefícios, ou que já tiverem adquirido este direito antes de decretada a liquidação extrajudicial, terão preferência sobre os demais participantes. 4 o Os créditos referidos nos parágrafos anteriores deste artigo não têm preferência sobre os créditos de natureza trabalhista ou tributária.
31 LEI COMPLEMENTAR 109, de 2001 Art. 57. Os créditos das entidades de previdência complementar, em caso de liquidação ou falência de patrocinadores, terão privilégio especial sobre a massa, respeitado o privilégio dos créditos trabalhistas e tributários. Parágrafo único. Os administradores dos respectivos patrocinadores serão responsabilizados pelos danos ou prejuízos causados às entidades de previdência complementar, especialmente pela falta de aporte das contribuições a que estavam obrigados, observado o disposto no parágrafo único do art. 63 desta Lei Complementar.
32 LEI COMPLEMENTAR 109, de 2001 Art. 58. No caso de liquidação extrajudicial de entidade fechada motivada pela falta de aporte de contribuições de patrocinadores ou pelo não recolhimento de contribuições de participantes, os administradores daqueles também serão responsabilizados pelos danos ou prejuízos causados.
33 LEI COMPLEMENTAR 109, de 2001 Art. 59. Os administradores, controladores e membros de conselhos estatutários das entidades de previdência complementar sob intervenção ou em liquidação extrajudicial ficarão com todos os seus bens indisponíveis, não podendo, por qualquer forma, direta ou indireta, aliená-los ou onerálos, até a apuração e liquidação final de suas responsabilidades. 1 o A indisponibilidade prevista neste artigo decorre do ato que decretar a intervenção ou liquidação extrajudicial e atinge todos aqueles que tenham estado no exercício das funções nos doze meses anteriores.
34 LEI COMPLEMENTAR 109, de 2001 Art. 63. Os administradores de entidade, os procuradores com poderes de gestão, os membros de conselhos estatutários, o interventor e o liquidante responderão civilmente pelos danos ou prejuízos que causarem, por ação ou omissão, às entidades de previdência complementar. Parágrafo único. São também responsáveis, na forma do caput, os administradores dos patrocinadores ou instituidores, os atuários, os auditores independentes, os avaliadores de gestão e outros profissionais que prestem serviços técnicos à entidade, diretamente ou por intermédio de pessoa jurídica contratada.
35 LEI COMPLEMENTAR 109, de 2001 Art. 68. As contribuições do empregador, os benefícios e as condições contratuais previstos nos estatutos, regulamentos e planos de benefícios das entidades de previdência complementar não integram o contrato de trabalho dos participantes, assim como, à exceção dos benefícios concedidos, não integram a remuneração dos participantes.
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37 LEI , de 2004 Art. 8 o A contribuição da União, de suas autarquias e fundações para o custeio do regime de previdência, de que trata o art. 40 da Constituição Federal, será o dobro da contribuição do servidor ativo, devendo o produto de sua arrecadação ser contabilizado em conta específica. Parágrafo único. A União é responsável pela cobertura de eventuais insuficiências financeiras do regime decorrentes do pagamento de benefícios previdenciários.
38 DEPUTADO FEDERAL João Dado Solidariedade/SP Brasília DF: Câmara dos Deputados Anexo IV Gabinete 509 Cep Fones: (61) /3509 Fax: (61) São Paulo SP: Rua Dr. Neto de Araújo, 277, conjunto 31 Vila Mariana Cep Fone/Fax: (11) Votuporanga SP: Rua Pará, 3140 Patrimônio Velho Cep Fone/Fax: (17) São José do Rio Preto SP: Rua Minas Gerais, 273 Vila Bom Jesus Cep Fone/Fax: (17) / Site: João Dado
NÃO. Art.41, 1º,III(avaliação desempenho) Art.169, 4º(excesso despesa pessoal) NÃO Idem anterior NÃO. NÃO Idem anterior SIM SIM.
João Dado Deputado Federal PDT/SP Até Junho/98 Reforma Administrativa EC-19/98 - Jun Reforma Previdenciária EC-20/98 - Dez Reforma Previdenciária EC-41/03 Reforma Previdenciária EC-47/05 NÃO Estabilidade
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