Prioridades para uma Gestão Segura e Sustentável dos RSS

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1 VI Seminário Hospitais Saudáveis São Paulo, 03 e 04 de setembro de 2013 Prioridades para uma Gestão Segura e Sustentável dos RSS Dra. Noil A. M. Cussiol Pesquisadora do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN/CNEN) Doutora em Saneamento e Meio Ambiente pela UFMG. Conselheira do Projeto Hospitais Saudáveis.

2 Introdução Mais de municípios. População: habitantes. 94 mil estabelecimentos de saúde. Cerca de hospitais. 432 mil leitos hospitalares. 3 (a até 8) milhões de trabalhadores da área da saúde. Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária - AMS 2 Dra. Noil Cussiol BH, 03 e 04/08/2013

3 Introdução Consumo de Recursos Naturais e Poluição Em 2011, o setor saúde movimentou R$ 342 bilhões (~6% PIB) R$ ,00 Cerca de 50% foram gastos com: produtos, materiais e outros insumos equipamentos e tecnologia energia e água instalações e edificações 3 Dra. Noil Cussiol BH, 03 e 04/08/2013

4 Impactos do Meio Ambiente sobre a Saúde Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de um quarto de todas as doenças e mortes que ocorrem no mundo atualmente pode ser atribuído, em termos gerais, a fatores ambientais. Dra. Noil Cussiol BH, 03 e 04/08/2013 4

5 Impactos do Meio Ambiente sobre a Saúde Dra. Noil Cussiol BH, 03 e 04/08/2013 5

6 Acidentes não Acontecem, são Causados! Principais causas: Falta de conhecimento; falta de capacitação e de treinamento; má conservação; falta de vistoria da unidade de transporte; falta de profissionalismo; legislação desatualizada; legislação inadequada à realidade; falta de fiscalização; falta de investimentos. 6 Dra. Noil Cussiol BH, 03 e 04/08/2013

7 Impactos Diretos à Saúde do Trabalhador Cabe ao Setor Saúde refletir sobre: Quanto custa a prevenção / investir em sistemas mais seguros? Quanto custa o tratamento do colaborador acidentado? Quem vai se responsabilizar pelas consequências do acidente? Quanto custa isso? (reflexos psicológicos negativos / fortes medicamentos que causam efeitos colaterais / absenteísmo e despesas com acompanhamento dos empregados acidentados). 7

8 Impactos Diretos à Saúde do Trabalhador Cabe ao Setor Saúde refletir sobre: Perdas de vidas humanas; Efeitos psicológicos na comunidade afetada; Aplicação de sanções; Comprometimento da imagem dos envolvidos. Impactos ambientais e danos à saúde humana do entorno de empreendimentos capengas. 8

9 Qual o Papel do Setor Saúde? Atender à legislação e normas. Valorizar a imagem da instituição, dando exemplo à comunidade: Promover maior segurança dos colaboradores, fixo e terceirizado, e dos pacientes e visitantes. Diminuir custos com segurança e destinação de resíduos. Diminuir custos de processos, procedimento etc. Preservar/melhorar a qualidade do meio ambiente. 9

10 Problemas no GRSS Fase intra-estabelecimento Classificação e segregação deficientes de resíduos. Acondicionamento precário de diversos grupos de resíduos. Armazenamento dos RSS em local inapropriado. Tratamento interno sem validação. Coleta seletiva e encaminhamento para reciclagem incipientes. Alto consumo de água e energia. Uso de substâncias e materiais tóxicos. Compra de PGRSS. Equipes de GRSS (quando tem!) sem apoio da alta direção. Faltam capacitação e treinamento. 10

11 Problemas no GRSS Fase extra-estabelecimento Saneamento básico deficiente nos municípios (água, esgoto e resíduos). Transporte de resíduos que deixa a desejar. Operações de forma a não permitir o rompimento dos sacos plásticos não existem. Sistemas de tratamento de resíduos licenciados, porém questionáveis. 11

12 Principais Responsabilidades do Setor Saúde Fase intra-estabelecimento Fase extra-estabelecimento Co-responsabilidade do serviço de saúde 12

13 Classificação dos RSS e Identificação dos Perigos RDC ANVISA n.306/2004 e Resolução CONAMA n.358/2005 Grupo A Perigo biológico Grupo B Perigo químico Grupo C Perigo físico Grupo D Grupo E Perigo de acidente, entre eles por perfuração, corte ou abrasão Irradiação Contaminação Exposição aos agentes de riscos Acidentes e doenças de trabalho (Ergonomia / Instalações de tratamento inadequadas ou mal operadas / Bioaerossóis / Temperaturas extremas) 13

14 14 Atenção! Investir em capacitação continuada!

15 Acondicionamento do Grupo A? 15

16 Acondicionamento do Grupo A 50L /PEDAL INFECTANTE PD-50 25L/PEDAL INFECTANTE CS L / CS L / PEDAL CSP-120

17 Acondicionamento do Grupo A Ideal 17

18 Acondicionamento do Grupo B APÊNDICE VII - RDC ANVISA n.306/2004: Lista das principais substâncias utilizadas em serviços de saúde que reagem com embalagens de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) 18

19 Acondicionamento do Grupo E

20 Acondicionamento de Resíduos do Grupo E

21 Armazenamento Temporário, Coleta e Transporte Internos EPI / Higienização / manutenção. Sacos dentro dos recipientes exclusivos, identificados, compatíveis com o volume, peso e forma do material a ser transportado. Atenção para não virar local de despejo. 21

22 ABRIGO DE RESÍDUOS Armazenamento Investir em instalações seguras e infra-estrutura adequada. Área específica de higienização. Fácil acesso. Abrigo [(A+E) e (D)]. Construção: RDC n.306/04 da ANVISA e legislação e normas locais. Depósito de Resíduos Químicos: regras de compatibilidade. Depósito de Rejeitos Radioativos - CNEN. Em contêineres. Manter segregação. Identificação na porta. Resíduos de fácil putrefação: coleta >24h, sob refrigeração ou conservação. Manter registros atualizados de recebimento e destinação de resíduos químicos, de rejeitos radioativos e materiais recicláveis. Atenção para não virar local de despejo. 22

23 Armazenamento Externo de RSS - Abrigo de Resíduos - Fotos: Enfª.Tânia M.S. Neves / Hosp. Sarah Kubitschek

24 Armazenamento Externo de RSS - Abrigo de Resíduos - Foto: Noil A. M. Cussiol Foto: Noil A. M. Cussiol 24

25 Transporte de Produtos Perigosos M. DEFESA Explosivos/ Produtos Controlados MT / ANTT Regulamentação do Transporte MMA / IBAMA Meio Ambiente Resíduo Perigoso M. SAÚDE Produto Tóxico Infeccioso MJ / DPRF Prod. Controlados Precursores drogas PRODUTOS PERIGOSOS MJ Fiscalização (Sist. Nac. Trânsito) M. D. I. C. Embalagem e Acondicionamento Veículo/Equipamento SAE / CNEN Produto Radioativo M. A. Agrotóxico M. T. E. Higiene e Segurança do Trabalho M. Integ. Nacional Defesa Civil 25 Dra. Noil Cussiol PGRSS 2013

26 Transporte de RSS ras/residuos_solidos/residuo_saude.jpg 26

27 Sistema de transporte de forma a não permitir o rompimento dos sacos plásticos 27

28 Tratamento de RSS Foto: CAVO Desativação eletrotérmica Micro-ondas Óleo térmico 28 Autoclave a vapor S/ triturador: R$ C/ triturador: R$ R$ Incinerador Somente em grandes centros urbanos. Transporte por longas distâncias. Mais opções para o Grupo A. Custo para tratar o que não precisa ser tratado: Incineração: R$ a 5.000/t Outros tratamentos térmicos: R$1.500 a 2.500/t Não eliminam o aterro sanitário (RSU: ~ R$100,00/t e RSS: ~R$150,00/t)

29 Autoclave Temperatura de trabalho 121ºC x Pressão x Tempo de esterilização 29

30 Autoclave para RSS Fonte: Fonte: Foto divulgada com autorização da Faizer 30

31 Incineração?... Fotos: 31 Fonte: L. F. Diaz et al. Waste Management, n.25, p , 2005.

32 Incineração?... 32

33 Incineração 33

34 Características de Incineradores Incinerador Câmara simples Temperatura [ o C] 300 a 400 Infectantes Perfurocortantes Resíduos sem risco à saúde Pirolítico 800 a 1000 Infectantes Perfurocortantes Farmacêuticos Químicos Rotativo 1200 a 1600 Infectantes Perfurocortantes Farmacêuticos Químicos Adequado Inadequado Não pode Farmacêuticos Químicos Genotóxicos RR Resíduos sem risco à saúde Genotóxicos RR Resíduos sem risco à saúde RR Recipientes pressurizados Plásticos halogenados (PVC) Resíduos com alto teor de metais pesados (Pb, Cd, Hg) 34

35 Limites de Emissão em Incineradores Limites de Emissão mg/nm 3 União Européia 2000 (2000/76/CE) 11% vol O 2, B.S. CONAMA 316 / % vol O 2, B.S. Poeira Total (MP) Carbono Total 10 - HCl HF 1 5 Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs): dioxinas e furanos. Permanência no ambiente / cadeia alimentar / efeitos à saúde. SO X (como SO 2 ) NO X (como NO CO Metais Pesados Σ Cd, Tl: 0,05 Σ Cd, Hg, Tl: 0,28 Hg: 0,05 Σ Sb, As, Pb, Cr, Co, Cu, Mn, Ni, V: 0,5 Σ As, Co, Ni, Te, Se: 1,4 Σ Sb, Pb, Cr, CN, Cu, Sn, F, Mn, Pt, Pd, Rh, V: 70 Atenção para os problemas na amostragem Dioxinas e Furanos 0,1 ng/m 3 0,5 ng/m 3 35

36 Usinas de Pirólise EcoBras Tipo de tratamento Decomposição térmica em atmosfera redutora auto-sustentável, provocando a carbonização dos resíduos com significativa perda de massa e redução de volume. Diferencial Não utiliza combustíveis fósseis não renováveis - tais como gás natural e gases liquefeitos de petróleo. Usa madeira - muitas delas originadas da poda feita pelos municípios. Vantagens (segundo o fabricante) Não emite gases agravantes do efeito estufa; Geração de crédito de carbono; Minimização de formação de poluentes clorados, especialmente as dibenzodioxinas e dibenzofuranos policloradas. Desvantagem Protótipo ainda não testado com citostáticos e antineoplásicos entre outros produtos químicos. 36

37 Usinas de Pirólise EcoBras 37

38 Disposição Final Incorreta de Resíduos 38

39 Aterro Sanitário 39

40 Célula de Resíduos de Serviços de Saúde - CRSS- Figura: Adelino Cussiol Filho 40

41 Aterro Industrial Esquema de Aterro de Resíduos Classe I Talude de contenção em argila ETDI Poço de recolhimento do percolado Fonte: Tribel Tratamento de Resíduos Industriais de Belford Roxo 41

42 REJEITOS DO GRUPO A Tratamento obrigatório no EAS, dentro da unidade geradora Tratamento obrigatório no EAS, dentro ou fora da unidade geradora Tratamento pode ser fora do EAS, em sistemas licenciados Obrigatória incineração Sem exigência de qualquer tipo de tratamento Sem exigência de tratamento mas com destinação especial Subgrupo A1: - Culturas e estoques de MO s; resíduos da fabricação de produtos biológicos; instrumentais de transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratório de manipulação genética. Subgrupo A2: - Carcaças, vísceras peças anatômicas, cadáveres e forrações, de animais inoculados ou suspeitos de contaminação com MO s com alto risco de transmissibilidade e alto potencial de letalidade (Classe de Risco 4). Após pré-tratamento este resíduo deve ainda ser incinerado. 42 Subgrupo A1: - Resíduos atenção à saúde com MO s Classe de Risco 4, com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne importante epidemiologicamente ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido. - Vacinas de microrganismos vivos ou atenuados e frascos vencidos com conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto. - Bolsas de sangue rejeitadas ou com coleta incompleta. Subgrupo A2: - Carcaças, peças e cadáveres de animais inoculados ou suspeitos de contaminação com MO s sem risco (não sejam da Classe de Risco 4). Subgrupo A1: - Vacinas e resíduos provenientes de campanha de vacinação e atividade de vacinação em serviço público de saúde, quando não puderem ser submetidos ao tratamento em seu local de geração. - Bolsas de sangue rejeitadas ou com coleta incompleta. - Resíduos de atenção à saúde de indivíduos e animais com MOs Classe de Risco 4, com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne importante epidemiologicame nte ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido. Subgrupo A5: Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos e materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. Figura: Noil Cussiol Fonte: Manual GRSS FEAM Subgrupo A4: - Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão. - Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores. - Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médicohospitalar e de pesquisa, entre outros similares.- Sobra de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, Subgrupo A3 Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 g ou estatura menor que 25cm ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou seus familiares. com relevância epidemiológica e de disseminação ou causador de doença emergente que se torne importante epidemiologicamente ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons. - Resíduos de tecido adiposo de lipoaspiração, lipoescultura ou cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo. - Recipientes e materiais de processo de assistência à saúde, que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. - Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos de procedimentos cirúrgicos ou estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica. - Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos de animais não submetidos Noil Cussiol a processos SHS 2013 de experimentação com inoculação de MOs e suas forrações.

43 Rejeitos do Grupo A Tratamento obrigatório no EAS, dentro da unidade geradora Tratamento obrigatório no EAS, dentro ou fora da unidade geradora Tratamento pode ser fora do EAS, em sistemas licenciados Obrigatória incineração Sem exigência de qualquer tipo de tratamento Sem exigência de tratamento mas com destinação especial A1 / A2* De acordo com o método de tratamento Tratamento Nível III de Inativação Microbiana Descaracterização física das estruturas? Não A1 / A2 De acordo com o método de tratamento Reacondicionar de acordo A1 Bolsas Rejeitadas e vacina de campanha: recipiente rígido resistente à punctura, ruptura e vazamento Resíduos de atenção à saúde de indivíduos e animais com MOs perigosos. Sim * deve ainda ser incinerado Armazenamento / Coleta / Transporte internos e externos de acordo com o grupo Figura: Noil Cussiol / Fonte: Manual de GRSS da FEAM A5 Obrigatório dois sacos Armazenamento, Coleta, Transporte internos e externos com segurança Máxima Incineração Local licenciado: Aterro Sanitário ou Célula Exclusiva A4 Armazenamento, Coleta e Transporte internos e externos como Gr A A3 Embalagem identificada PEÇA ANATÔMICA - Registro no local de geração. - Coleta, Transporte, Armazenamento internos: Gr A - Coleta, Transporte externos / como destinação. Sepultamento em cemitério Cremação Incineração

44 O que as Substâncias Químicas Podem Provocar Agente Químico + Condições propícias Danos à saúde Incêndio / Explosão Danos ao ambiente Afeta a Segurança 44

45 Classificação dos Resíduos Químicos RESÍDUOS QUÍMICOS ABNT NBR /2004 CLASSE I PERIGOSOS Inflamabilidade Corrosividade Reatividade Toxicidade CLASSE II NÃO PERIGOSOS Classe II A: não inertes Combustibilidade; Biodegrabilidade; Solubilidade em água. Classe II B: inertes Amostrados (NBR ) e aprovados no teste de solubilidade (NBR ). 45

46 - Pictogramas - Símbolos de Perigo Aplicáveis na Identificação de Produtos Químicos Explosivo Inflamável Tóxico Corrosivo Comburente ou Oxidante Irritante ou Nociva Perigo para a saúde Perigoso para o meio ambiente 46 Borda vermelha para exportação e preta não destinado para exportação.

47 Segregação de RQ Resíduos químicos que apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente: Reutilização, Recuperação ou Reciclagem? Tratamento ou disposição final específicos. Resíduos Químicos Sólidos Líquidos Não perigoso Perigoso Não perigoso Perigoso Atenção redobrada na separação Obedecer as regras de compatibilidade Investir em capacitação continuada 47

48 Gerenciamento de Rejeitos Radioativos Grupo C Fluxograma Básico Resíduo Radioativo Material isento Segregação (Radionuclídeo / T 1/2 / Grupo) Acondicionamento Coleta interna Rejeito Radioativo Mat. para reciclagem 48 NÃO Decaimento até limite de eliminação Sólidos: Atividade específica limitada a 74Bq/g (2nCi/g). Eliminação por vias convencionais ou de acordo com a reclassificação Meia-vida > 100 dias SIM Tratamento (se couber) Acondicionamento Transporte Retorno ao fabricante Contactar a CNEN

49 Resíduos equiparados aos domiciliares: inertes, compostáveis e os recicláveis RESÍDUO ORGÂNICO Rejeito Resíduos recicláveis Rejeito Ração animal Aterro sanitário 49

50 Gerenciamento de Resíduos do Grupo E Perfurocortante, Escarificante e Abrasivo Classe de Risco IV ou com MO relevante? Químico perigoso? Radioatividade? Não Nível III de Inativação Microbiana. Tratamento de acordo com o produto químico. Decaimento radioativo. Aterro sanitário As seringas e agulhas utilizadas em processos de assistência à saúde, inclusive as usadas na coleta laboratorial de amostra de paciente e os demais resíduos perfurocortantes não necessitam de tratamento. Sim 50

51 Dra. Noil A. M. Cussiol

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