A integração da abordagem LID (ou SUDS ou WSUD) no planeamento urbano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A integração da abordagem LID (ou SUDS ou WSUD) no planeamento urbano"

Transcrição

1 A integração da abordagem LID (ou SUDS ou WSUD) no planeamento urbano Low Impact Development (LID), sustainable urban drainage systems (SUDS) ou water sensitive urban design (WSUD), embora com terminologias diferentes, tratam-se de abordagens, que numa perspectiva da engenharia, apresentam um novo paradigma para o ciclo urbano da água. Low Impact Development (LID) é definida pela USEPA como uma abordagem para o desenvolvimento do território que trabalha com a natureza para a gestão das águas pluviais tão próximo quanto o possível da sua origem. Os seus princípios são a preservação e usufruto das características da paisagem naturais, a minimização da impermeabilização de forma a criar uma drenagem funcional e apelativa que vê as águas pluviais como um recurso em vez de um resíduo (USEPA, 2013). Sustainable urban drainage systems (SUDS) é a designação atribuída no Reino Unido para uma sequência de práticas de gestão e de instalações para drenagem da água superficial de uma forma que proporciona uma abordagem mais sustentável do que tem sido a prática convencional de encaminhamento do escoamento pluvial através de condutas para as linhas de água (SEPA, 2013). O conceito water sensitive urban design (WSUD) é principalmente utillizado na Austrália e diz respeito à integração da gestão do ciclo da água no desenho e planeamento dos ambientes urbanos de forma a suportar ecossistemas, estilos de vida e modos de subsistência saudáveis (WSUD.org, 2013). 1

2 Figura 1. Esquematização do ciclo da água em condições naturais, no meio urbano sem integração da abordagem WSUD e no meio urbano com integração da abordagem WSUD. (Fonte: Healthy Waterways, 2011) Esta visão integrada do ciclo urbano da água tem como principais benefícios os seguintes: Redução dos caudais de ponta de cheia com consequente redução das áreas, bens e infra-estruturas afetados em situação de cheia; Melhoria dos regimes de escoamento (mais naturais); Melhoria da qualidade da água; Redução dos consumos de água potável; Redução da exposição ao calor com consequente melhoria do conforto térmico, contributo para a saúde da população; Melhoria da qualidade da paisagem urbana Contribuir para a protecção dos ecossistemas; Aumento do sequestro de carbono através de uma melhoria da capacidade de uso dos solos e incremento das zonas verdes; Criação de zonas de recreio e lazer; Contributo para a redução do risco de acidentes associados a eventos de poluição, cheias e geotécnicos. Na Figura 2 comparam-se os principais impactes sobre a paisagem, hidrologia e atmosfera da adoção e não adoção de uma abordagem LID no desenho urbano. 2

3 Figura 2. Síntese dos impactes sobre a paisagem, atmosfera e hidrologia da integração e não integração da abordagem WSUD no desenho urbano. (Fonte: Wong et al, 2012). Tendo como objectivos principais a utilização da água pluvial ou o, a redução do e o tratamento da água de, esta abordagem faz uso de um conjunto de infra-estruturas e práticas Tabela 1 - que combinadas configuram uma perspetiva inteligente e naturalizada ao ciclo urbano da água. Tabela 1. Algumas práticas e infra-estruturas utilizadas na abordagem LID. Redução (e naturalização) do Utilização da água pluvial e do Utilização destas origens de água através de sistemas que incluem a intersecção, recolha, armazenamento e tratamento Valas de drenagem e taludes revestidos com vegetação Bacias de amortecimento de caudais Superfícies permeáveis Tratamento da água de Unidades de bioretenção, biofiltração e Rain gardens Pantanais construídos 3

4 Arborização urbana Telhados verdes Bacias e trincheiras de infiltração Em Portugal, não é prática esta visão integrada do ciclo urbano da água embora os princípios base destes conceitos estejam dispersos em instrumentos legais, de ordenamento do território e técnicas de engenharia dos quais se destacam: i. a Lei da Água, Lei nº 58/2005 de 29 de Dezembro; ii. a Estrutura Ecológica Municipal (EEM), figura de ordenamento do território que integra áreas com valor ecológico, estabelecida pelo Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro; iii. as infra-estruturas verdes; iv. a engenharia natural; v. e, os sistemas de aproveitamento de águas pluviais (SAAP). No atual momento, em que é de crucial importância adaptar as nossas cidades e fornecer-lhes uma maior resiliência às alterações climáticas, a adopção de uma abordagem de naturalização e otimização do ciclo da água faz todo o sentido. Esta abordagem, que se carateriza por uma grande versatilidade na sua aplicação, nomeadamente em termos de escala (desde o lote de construção até a uma cidade) como ao nível da fase de vida do projeto (a integração desta abordagem no planeamento urbano pode ser feita numa fase inicial de projeto urbanístico mas também na requalificação das zonas urbanas), deve ser adotada por todos os intervenientes, em particular os promotores, os projetistas e os decisores. Fontes USEPA, 2013 in SEPA, 2013 in WSUD.org, 2013 in Healthy Waterways, 2011 in Wong T.H.F, Allen, R., Beringer J., Brown R.R., Deletic A., Fletcher T.D., Gangaharan L., Gernjak W., Jacob C., O Loan T., Reeder M., Tapper N., Walsh C. Blueprint 2012 Stormwater Management ina Water Sensitive City. Centre for Water Sensitive Cities. March, 2012 Comissão Europeia, 2010 in 4

5 Contactos: TTerra Engenharia e Ambiente, Lda. Morada: Rua Gil Vicente 193, 1º C Parede (Cascais) Telefone: Fax: Telemóvel: tp@tterra.pt mail@tterra.pt 5

A Declaração recomenda prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais e apela a uma nova ética de conservação e salvaguarda.

A Declaração recomenda prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais e apela a uma nova ética de conservação e salvaguarda. Programa do XI Governo Regional dos Açores Política Ambiental Senhora Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores Membros do Governo, Na Resolução que adotou a histórica

Leia mais

Sistemas de Aproveitamento de Águas Pluviais Uso eficiente da Água

Sistemas de Aproveitamento de Águas Pluviais Uso eficiente da Água Sistemas de Aproveitamento de Águas Pluviais Uso eficiente da Água Introdução Aproveitar água da chuva Áreas Urbanas Centralidade Sistémica Source Control e Local Management Alterações Climáticas Forma

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades

Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades A Remaster Sinônimo de pioneirismo no desenvolvimento da solução ideal em pisos elevados para espaços corporativos, a Remaster empresa brasileira

Leia mais

Otimização do uso do solo

Otimização do uso do solo Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade, paisagens e ecossistemas visualmente atraentes e que agregam valor à comunidade. Urbanização

Leia mais

As potencialidades do cluster Português da água ao serviço do desenvolvimento sustentável

As potencialidades do cluster Português da água ao serviço do desenvolvimento sustentável As potencialidades do cluster Português da água ao serviço do desenvolvimento sustentável PAULO LEMOS, Secretário de Estado Ambiente e do Ordenamento do Território Missão da Parceria Portuguesa para a

Leia mais

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO

Leia mais

PROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA

PROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA PROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA Sara CARRIÇO 1 ; Susana BARRETO 2 ; Filipe ALPUIM 3 ; Paulo OLIVEIRA 4 RESUMO A melhoria da eficiência dos sistemas de drenagem

Leia mais

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano

Leia mais

As áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77

As áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77 2.7 síntese de diagnóstico A síntese de diagnóstico perspectiva desenhar a realidade insular de Santa Maria materializada em indicadores-chave, permitindo estabelecer a situação de referência no que concerne

Leia mais

G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial. Marco Freire Nuno de Sousa Neves

G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial. Marco Freire Nuno de Sousa Neves G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial Marco Freire Nuno de Sousa Neves A gestão dos recursos naturais requer um conhecimento

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Impactos potenciais das alterações do Código Florestal

Leia mais

Desenvolvimento do Âmbito e Alcance

Desenvolvimento do Âmbito e Alcance Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação ação Ambiental be Estratégica: Desenvolvimento do Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1, Pedro Afonso Fernandes 2 1 Geólogo, Director-Geral; 2 Economista

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado; 7. Condicionantes De acordo com a legislação em vigor existe um conjunto de figuras legais que de algum modo, condicionam o território ou constituem servidões administrativas e outras restrições de utilidade

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA Prof. Dr. Eng. Civil Adilson Pinheiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE

Leia mais

Conservação de Água nos Edifícios. Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP

Conservação de Água nos Edifícios. Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP Conservação de Água nos Edifícios Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP 13% águas superficiais - mundo 34,9% Américas 68 região Norte 6% região Sudeste ~ 9,1 milhões hab. 68%

Leia mais

ASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS

ASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS ASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS PROJETO DE LEI DO LEGISLATIVO Dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação de telhados verdes

Leia mais

Gestão de águas urbanas: conquistas, desafios e oportunidades

Gestão de águas urbanas: conquistas, desafios e oportunidades Associação Brasileira de Recursos Hídricos Gestão de águas urbanas: conquistas, desafios e oportunidades Vladimir Caramori CTEC/UFAL Fortaleza, novembro de 2010 Gestão das águas urbanas Tema complexo reconhecido

Leia mais

CONTROLO DE EROSÃO E AMBIENTE

CONTROLO DE EROSÃO E AMBIENTE CONTROLO R DE EROSÃO E AMBIENTE Pavimentos permeáveis e ecológicos ÍNDICE Geogrelha... 3 Stop ICU... 3 Particularidades da Geogrelha Campos de Aplicação... 6 Especificidades da Geogrelha... Pág. Geogrelha

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

DECLARAÇÃO AMBIENTAL

DECLARAÇÃO AMBIENTAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica

Leia mais

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012 PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º

Leia mais

As Mesas Redondas compostas por oradores convidados de modo a promover o debate nos seguintes domínios:

As Mesas Redondas compostas por oradores convidados de modo a promover o debate nos seguintes domínios: Objectivo: O Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS 12), é um evento organizado pela Plataforma para a Construção Sustentável, reconhecida pelo QREN como entidade gestora do cluster Habitat

Leia mais

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS RESIDUAIS E PLUVIAIS Um olhar sobre Lisboa

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS RESIDUAIS E PLUVIAIS Um olhar sobre Lisboa SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS RESIDUAIS E PLUVIAIS Um olhar sobre Lisboa Maria do Céu Almeida e Rafaela Matos LNEC, Departamento de Hidráulica e Ambiente AML, 27 de Fevereiro 2015 1. Introdução Desafios na

Leia mais

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES PARA UMA PROSPERIDADE RENOVÁVEL

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES PARA UMA PROSPERIDADE RENOVÁVEL CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES PARA UMA PROSPERIDADE RENOVÁVEL WORKSHOP - LOCAL TEMA Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL www.construcaosustentavel.p Parceiros Institucionais da Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL:

Leia mais

Otimização do uso do solo

Otimização do uso do solo Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade e de paisagens e ecossistemas visualmente atraentes que agregam valor à comunidade. Urbanização

Leia mais

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições

Leia mais

Perímetros de proteção de. captações de água. destinada para abastecimento público

Perímetros de proteção de. captações de água. destinada para abastecimento público Perímetros de proteção de captações de água destinada para abastecimento público O que são perímetros de proteção? Os perímetros de proteção de captações de água destinada para abastecimento público são

Leia mais

Agenda 21 Local em Portugal

Agenda 21 Local em Portugal Agenda 21 Local em Portugal Miguel P. Amado, FCT UNL ma@fct.unl.pt Saúde da Comunidade Sistemas de Informação de Apoio à Decisão 2012.10.09 1 Temas Agenda 21 Local Percurso Agenda Local 21 em Portugal

Leia mais

Eco Houses / Casas ecológicas. Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental

Eco Houses / Casas ecológicas. Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental Eco Houses / Casas ecológicas Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental IDHEA - INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA HABITAÇÃO ECOLÓGICA Conceito:

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE.

IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE. IMPACTOS AMBIENTAIS EM ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL URBANA, MARGEM DO RIO SÃO FRANCISCO, PETROLINA PE. Profa. Miriam Cleide Amorim Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus Juazeiro, BA INTRODUÇÃO

Leia mais

Paisagem de alta performance, infraestrutura verde e suas. aplicações na gestão da. água.

Paisagem de alta performance, infraestrutura verde e suas. aplicações na gestão da. água. Paisagem de alta performance, infraestrutura verde e suas MARCELO VASSALO aplicações na gestão da Arquiteto Paisagista contato@marcelovassalo.com.br água. PAISAGEM DE ALTA PERFORMANCE É AQUELA QUE INCORPORA

Leia mais

planeamento para uma regeneração urbana sustentável exemplos com sucesso

planeamento para uma regeneração urbana sustentável exemplos com sucesso Congresso Lidera 2013 planeamento para uma regeneração urbana sustentável exemplos com sucesso Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia. Departamento de Engenharia Civil Grupo de

Leia mais

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista

Leia mais

Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água

Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água Francisco Cordovil Director do GPP Conselho Nacional da Água Ponto 4 da ordem de trabalhos Lisboa 3 de Dezembro de 2010 Política agrícola e protecção

Leia mais

Objectivo. Programa Provisório

Objectivo. Programa Provisório Objectivo O Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS 14), é um evento organizado pela Plataforma para a Construção Sustentável, entidade gestora do Cluster Habitat Sustentável em Portugal.

Leia mais

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ www.construcaosustentavel.pt ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Apoio: AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO 50% da população

Leia mais

Sistema Hidromodular. Ecotelhado

Sistema Hidromodular. Ecotelhado Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a

Leia mais

Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz

Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz O Centro de Pesquisa para a Paz Tamera está a desenvolver um modelo de grande escala para renaturalização da paisagem e produção de alimentos em cooperação

Leia mais

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint

Leia mais

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

ACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA

ACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA ACQUALIVEEXPO Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA Lisboa, 22 de Março de 2012 1 1. Introdução A diplomacia económica é um

Leia mais

Ações Integradas em Microbacias Hidrográficas

Ações Integradas em Microbacias Hidrográficas Ações Integradas em Microbacias Hidrográficas Valdemir Antonio Rodrigues Luiza Zulian Pinheiro Guilherme Toledo Bacchim 4º Simpósio Internacional de Microbacias - FCA-UNESP - FEPAF- 2013. 11p. 1º Paisagem

Leia mais

Seminário Uso Eficiente da Água no Sector Residencial

Seminário Uso Eficiente da Água no Sector Residencial Seminário Uso Eficiente da Água no Sector Residencial Aproveitamento de Águas Pluviais Rainwater Harvesting em Portugal Perspectivas, Realidades e Oportunidades Faro, 12 de Outubro de 2009 Castelos, Conventos,

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

DESARROLLO DE EXPERIENCIAS DE REFERENCIA FICHA FINAL

DESARROLLO DE EXPERIENCIAS DE REFERENCIA FICHA FINAL DESARROLLO DE EXPERIENCIAS DE REFERENCIA FICHA FINAL SOCIO TÍTULO DE LA EXPERIENCIA DE REFERENCIA Recuperação do antigo sistema hídrico de águas naturais para o abastecimento de água para os jardins da

Leia mais

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto

Leia mais

Rio Urbanos, Bacias Urbanas: Projetos Integradores outubro 2013

Rio Urbanos, Bacias Urbanas: Projetos Integradores outubro 2013 Rio Urbanos, Bacias Urbanas: Projetos Integradores outubro 2013 Segurança hídrica - Declaração Ministerial do 2o Fórum Mundial da Água, 2001 Acesso físico e econômico à água em quantidade e qualidade suficiente

Leia mais

Landscape, Lifestyles, Livelihoods. Triple helix da Construção Sustentável

Landscape, Lifestyles, Livelihoods. Triple helix da Construção Sustentável MEC, 4º ano, 1º sem, 2008-09 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Landscape, Lifestyles, Livelihoods Triple helix da Construção Sustentável 12ª aula Maria do Rosário Partidário Conteúdo

Leia mais

PEGADA HÍDRICA EM PORTUGAL

PEGADA HÍDRICA EM PORTUGAL Resumo do relatório Water Footprint in Portugal WWF Mediterrâneo, 2010 O Problema: uma pegada demasiado elevada O Relatório Planeta Vivo 2008 da WWF demonstra que o uso insustentável da água é um problema

Leia mais

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305 ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.

Leia mais

RESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

RESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO HIDROLOGIA I RESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução: Apresentação do Programa da Disciplina, Sistema de Avaliação; Conceito; Importância e Aplicação da Hidrologia (2h) 2 - Ciclo Hidrológico (2h);

Leia mais

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados; VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo

Leia mais

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos; 1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento

Leia mais

Aspectos Ambientais da Implantação de Vias Marginais em Áreas Urbanas de Fundos de Vale

Aspectos Ambientais da Implantação de Vias Marginais em Áreas Urbanas de Fundos de Vale Aspectos Ambientais da Implantação de Vias Marginais em Áreas Urbanas de Fundos de Vale Aspectos Ambientais da Implantação de Vias Marginais em Áreas Urbanas de Fundos de Vale PhD Paulo Maurício Pinho

Leia mais

Gestão Integrada de Águas Urbanas

Gestão Integrada de Águas Urbanas Gestão Integrada de Águas Urbanas Prof. Carlos E. M. Tucci Consultor do Banco Mundial São Paulo 4 a 6 de dezembro de 2012 1 Impactos Aumento da magnitude das vazões e da frequência de inundações; Aumento

Leia mais

MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA

MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos

Leia mais

Gestão das Águas Pluviais no Meio Urbano

Gestão das Águas Pluviais no Meio Urbano Gestão das Águas Pluviais no Meio Urbano PROF. DR. JOSÉ RODOLFO SCARATI MARTINS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO A CIDADE É O GRANDE VILÃO AMBIENTAL Grandes demandas concentradas sobre uma

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis

Leia mais

Enquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa

Enquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Enquadramento com as políticas de Ecoinovação Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Organização da apresentação Políticas de Eco-Inovação EcoAP Plano de Acção em Eco-Inovação Fundos para Eco-Inovação Parceria

Leia mais

O MUNDO É UM SISTEMA COMPLEXO

O MUNDO É UM SISTEMA COMPLEXO SIMBIENTE Engenharia e Gestão Ambiental Apresentação Institucional O MUNDO É UM SISTEMA COMPLEXO Edição: Janeiro 2012 O Mundo é um sistema complexo. Sistemas naturais. Sistemas socioeconómicos. Desafio

Leia mais

Missão Reciclar. Num projeto piloto, realizado no Porto em junho de 2013, dos 4.300 lares visitados, 890 eram não

Missão Reciclar. Num projeto piloto, realizado no Porto em junho de 2013, dos 4.300 lares visitados, 890 eram não Missão Reciclar 1 Missão Reciclar Apesar de a reciclagem estar na ordem do dia, cerca de 30% da população portuguesa ainda não separa as embalagens usadas. A Sociedade Ponto Verde, responsável pela gestão

Leia mais

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo

Leia mais

SOLUÇÕES ECOEFICIENTES EM AQS E AQUECIMENTO A ELEIÇÃO DO PROFISSIONAL NAS: BOMBAS DE CALOR TERMO-ACUMULADORES ACUMULADORES ENERGIA SOLAR

SOLUÇÕES ECOEFICIENTES EM AQS E AQUECIMENTO A ELEIÇÃO DO PROFISSIONAL NAS: BOMBAS DE CALOR TERMO-ACUMULADORES ACUMULADORES ENERGIA SOLAR SOLUÇÕES ECOEFICIENTES EM AQS E AQUECIMENTO A ELEIÇÃO DO PROFISSIONAL NAS: BOMBAS DE CALOR TERMO-ACUMULADORES ACUMULADORES ENERGIA SOLAR GROUPE ATLANTIC PORTUGAL Somos líderes / pioneiros em sistemas de

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.

Leia mais

OPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS

OPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS EIXO 2 AMBIENTE E ESPAÇO PÚBLICO OPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS Intervenção de ordenamento e requalificação do centro da vida social do bairro, criando condições para o seu desenvolvimento

Leia mais

CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE

CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE CIDADES INTELIGENTES NOTAS INTRODUTÓRIAS As cidades - espaços de oportunidades, desafios e problemas Diagnóstico dos espaços urbanos: Transformação demográfica

Leia mais

OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012

OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012 OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012 RUI AZEVEDO II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011 PONTOS A ABORDAR

Leia mais

A Mais-Valia de um Plano de Mobilidade e Transportes

A Mais-Valia de um Plano de Mobilidade e Transportes Workshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade Universidade do Minho - Braga - 10 de Abril de 2012 A Mais-Valia de um Plano de Mobilidade e Transportes Faustino Gomes TISpt, Transportes, Inovação

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Adaptação às Alterações Climáticas em Portugal: Estratégias e Perspetivas

Adaptação às Alterações Climáticas em Portugal: Estratégias e Perspetivas Adaptação às Alterações Climáticas em Portugal: Estratégias e Perspetivas Carlos Borrego Myriam Lopes e Sandra Rafael Seminário ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS LIPOR, 28 Setembro 2015 Instituto do Ambiente

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

Política da Nestlé sobre Saúde e Segurança no Trabalho

Política da Nestlé sobre Saúde e Segurança no Trabalho Política da Nestlé sobre Saúde e Segurança no Trabalho A Segurança não é negociável Na Nestlé, acreditamos que o sucesso sustentável apenas poderá ser alcançado através dos seus Colaboradores. Nenhum

Leia mais

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS

Leia mais

DA TERRA UM NOVO PATRIMÓNIO PARA UMA NOVA ECONOMIA CO-FINANCIADO POR:

DA TERRA UM NOVO PATRIMÓNIO PARA UMA NOVA ECONOMIA CO-FINANCIADO POR: E se pensássemos da Terra... como um imenso condomínio? O QUE Sistemas Climático e Oceânico NOS UNE A TODOS Um Património Natural Intangível para a Humanidade CONDOMÍNIO DA TERRA UM NOVO PATRIMÓNIO PARA

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos

Leia mais

CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia

CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Valorizamos a sua energia ÍNDICE AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO AR COMPRIMIDO CORREÇÃO FATOR DE POTÊNCIA DIAGNÓSTICO E AUDITORIA ENERGÉTICA ILUMINAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt

Leia mais

Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem

Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem WASTE WATER Solutions Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem Solução HUBER para Tratamento Decentralizado de Efluentes Unidades móveis e fixas Uma variedade de opções de reutilização de efluentes

Leia mais

PAISAGEM sistematização, ordenamento e gestão em situações litorais

PAISAGEM sistematização, ordenamento e gestão em situações litorais Sessão de Debate Elaboração do Plano de Ordenamento da Orla Costeira da Área Territorial da ARH do Tejo PAISAGEM sistematização, ordenamento e gestão em situações litorais Jorge Cancela Arquitecto-paisagista

Leia mais

A CAMPANHA INTERNACIONAL CIDADES RESILIENTES: A IMPORTÂNCIA DO NÍVEL LOCAL

A CAMPANHA INTERNACIONAL CIDADES RESILIENTES: A IMPORTÂNCIA DO NÍVEL LOCAL A CAMPANHA INTERNACIONAL CIDADES RESILIENTES: A IMPORTÂNCIA DO NÍVEL LOCAL Luís Carvalho Promotor Nacional da UNISDR Cidades Resilientes Making Cities Resilient Campaign Advocate ÍNDICE 1. EVOLUÇÃO DA

Leia mais

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização

Leia mais

VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4

VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORRECURSOS VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO

Leia mais

Uso sustentável da água na construção. Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP

Uso sustentável da água na construção. Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP Uso sustentável da água na construção Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP Profa. Dra. Marina Ilha, FEC/UNICAMP 13% águas superficiais - mundo 34,9% Américas 68 região Norte

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais COMUNICAÇÃO TÉCNICA 170786 Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais Caroline Almeida Souza Maria Lucia Solera Trabalho apresentado no Workshop

Leia mais

Boas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva

Boas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Boas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva C. M. Porto Mós M s 24/02/2010 25022010 1 centro tecnológico

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1 Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 29/09-CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Válida para os acadêmicos ingressantes a partir

Leia mais

KIT DE TREINAMENTO SWITCH Gestão Integrada das Águas Urbanas na Cidade do Futuro. 12 th ICUD Porto Alegre Rio Grande do Sul 15 de setembro de 2011

KIT DE TREINAMENTO SWITCH Gestão Integrada das Águas Urbanas na Cidade do Futuro. 12 th ICUD Porto Alegre Rio Grande do Sul 15 de setembro de 2011 KIT DE TREINAMENTO SWITCH Gestão Integrada das Águas Urbanas na Cidade do Futuro 12 th ICUD Porto Alegre Rio Grande do Sul 15 de setembro de 2011 Sophia Picarelli ICLEI LACS - Secretariado para América

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Produza a sua própria energia

Produza a sua própria energia Produza a sua própria energia CONTEÚDO ENERGIAFRICA QUEM SOMOS A NOSSA MISSÃO SERVIÇOS AS NOSSAS SOLUÇÕES SOLARES PROJECTO MODULO VIDA PORTEFÓLIO MAIS ENERGIA RENOVÁVEL, MAIS VIDA PARA O PLANETA www.energiafrica.com

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 4.095, DE 2012 Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais