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1 MOVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE NO ENSINO TÉCNICO DE INFORMÁTICA PARA PROMOVER A CONSCIENTIZAÇÃO E EMANCIPAÇÃO SOCIAL Fabio Alexandre Spanhol; Raquel Ribeiro Moreira, rua Cristo Rei, 19, Vila Becker, Toledo, Paraná, faspanhol@utfpr.edu.br Resumo Este trabalho apresenta uma visão das concepções filosóficas do Movimento do Software Livre (MSL), calcado na liberdade do indivíduo e sua inserção cooperativa em uma comunidade; como mecanismo que pode auxiliar na transformação do puro tecnicismo, fortemente presente no ensino técnico-instrumental de informática, para uma relação de ensino-aprendizagem mais humanista e baseada em uma educação que promove a conscientização social. Introdução No ensino técnico-instrumental de informática é comum, ainda, o foco tecnicista, relegando à abordagem humanista um plano de menor importância ou mesmo de nulidade total. A tecnologia é exaltada por si só; o professor é pensado como um mero especialista conhecedor profundo da técnica e o aluno como um ser que deve ser treinado para reproduzir o mais fielmente possível a técnica para alcançar êxito no pretenso mercado profissional. O uso exclusivo da técnica e da ciência é visto como caminho natural e neutro para alavancar o progresso material e social. Essa concepção de abrangência limitada, partilhada cegamente pelos professores e alunos, sujeitos sujeitados do processo, constitui uma semiformação, um saber limitado tido como verdade plena. Contudo, a educação, na concepção de Adorno, deve ser uma educação para a contradição e para a resistência, promovendo uma emancipação, entendida aqui como conscientização social, que busca quebrar a vigência da 19

2 semiformação e despertando a consciência quanto a que os homens são enganados de modo permanente (ADORNO, 1995). Este trabalho visa apresentar o Movimento do Software Livre (MSL) como arcabouço conceitual para auxiliar na formação de alunos - principalmente do ensino técnico em informática, mas não restrito a estes - mais conscientes de seu papel social, explorando as possibilidades de interação com uma comunidade simultaneamente consumidora e produtora de conhecimento, mas também consciente de seu papel transformador. Desenvolvimento O Movimento do Software Livre (MSL) Até a década de 1970 os desenvolvedores de software compartilhavam programas livremente. A ideia de vender software era praticamente inexistente e todo o custo altíssimo dos sistemas computacionais devia-se ao hardware. Porém, no final da mesma década, com o surgimento dos computadores pessoais, houve um decréscimo sem precedentes nos custos com hardware, massificando o uso de computadores, inclusive para pequenas empresas ou mesmo usuários domésticos. Perante a um gigantesco novo mercado, vender software tornou-se não só economicamente viável, mas muitíssimo atrativo e lucrativo. O software passou a ser, relativamente, mais relevante que o hardware e em várias situações extremamente mais caro. Contratos e licenças comerciais foram definidos pelas empresas que produziam o software para proteger seu lucrativo produto, impedindo que os usuários pudessem ter acesso ao código-fonte dos programas ou mesmo permitissem que terceiros fizessem uso do produto adquirido. Tais programas, encarados como verdadeiras commodities virtuais erigiram a fortuna e poder de diversas empresas atuais. Como efeito colateral, esse novo cenário acabou restringindo o acesso ao software apenas aqueles possuidores de poder econômico suficiente. Mais que isso, limitou o livre acesso e compartilhamento de conhecimentos que estão intrinsecamente embutidos no software. Destacando-se como um opositor veemente a essa nova relação social com o software e compartilhamento de conhecimento, o desenvolvedor de software Richard Stallman lançou um manifesto, em 1983, formalizando o conceito de software livre. O manifesto também propunha instrumentos jurídicos, na forma de licenças, que pudessem garantir a liberdade perante o software e iniciava as bases do Movimento do Software Livre (STALLMAN, 20

3 2010). Em 1985, Stallman fundou a Free Software Foundation (FSF), uma organização sem fins lucrativos com uma missão global de promover a liberdade de usuários de computadores e de defender os direitos de todos os usuários de software livre (FSF, 2010). Segundo a definição da FSF, software livre é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído sem restrições (FSF, 2010). Para que um software seja considerado livre, o mesmo deve atender as quatro liberdades definidas pela FSF: liberdade para executar o programa, para qualquer propósito (liberdade n.º 0); liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade n.º 1); liberdade de redistribuir, inclusive vender, cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade n.º 2); liberdade de modificar o programa, e liberar estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade n.º 3). (FSF, 2010). O acesso irrestrito ao código-fonte é um pré-requisito para tais liberdades e cada licença determina como será feito o fornecimento do código-fonte. Não serão enfocados aqui os méritos técnicos oriundos do modelo de desenvolvimento do software livre, como customização, auditoria permanente, estabilidade e segurança. Concentrar-se-á nos ganhos sociais que as concepções filosóficas do modelo oferecem. O desenvolvimento do software proprietário, fechado por natureza, é orientado para o benefício exclusivo do fabricante. Já o desenvolvimento do software livre é orientado para o benefício da sua comunidade de usuários (SILVEIRA, 2004). O software e todo o conhecimento nele agregado tornam-se um bem público. As Concepções Filosóficas do MSL no Ensino Técnico As pressões da sociedade consumidora de massa, gerida por um círculo permanente de manipulação e necessidades retroativas, impulsionaram a demanda crescente por profissionais técnicos para suprir as exigências de produção para atender tal sociedade. Apesar de especializados, tais técnicos continuam vendendo sua força de trabalho, se deixando manipular. Essa sociedade, regida pelo fetichismo da mercadoria, entende que é preciso formar trabalhadores eficientes, eficazes, disciplinados e altamente produtivos. Habermas lembra que a própria técnica pode ser vista como uma dominação (sobre a natureza e sobre o homem), dominação metódica, científica, calculada e calculadora (HABERMAS, 1975, p.304). 21

4 Visando estabelecer uma ruptura dessa determinação social auto-imposta, as concepções filosóficas do MSL podem contribuir para a inserção do ensino técnico para além da tecnologia. Extrapolando a caracterização de ser um levante de contestação puramente técnica, o MSL é primordialmente a expressão de um movimento social. Tal movimento, em sua essência, acredita que não é ético aprisionar e limitar o acesso ao conhecimento científico, que deve estar sempre disponível, sem restrições; promovendo a evolução compartilhada dos indivíduos. Os integrantes do movimento pregam que a liberdade é valiosa, não só do ponto de vista técnico, mas também sob a ótica moral e ética. Vencendo a facilidade tentadora de utilizar parcialmente os pressupostos do modelo software livre, que seria destacar para alunos e professores tão somente as evidentes vantagens técnicas e econômicas do modelo; propõem-se uma abordagem integral, engajada e contestadora. Os cidadãos de sociedades pobres ou emergentes necessitam ter garantido o acesso amplo às tecnologias de informação, na chamada inclusão digital. Contudo, essa inclusão não pode ser somente técnica, mas aplicada de forma libertadora, mobilizando uma inteligência local coletiva não submissa, consciente e emancipada, onde o conhecimento é criado na e para a comunidade. Conclusões As discussões que permeiam a adoção do modelo proposto pelo MSL integram um contexto abrangente no qual qualquer tipo de conhecimento não apenas o software é um patrimônio coletivo da humanidade e deve ser compartilhado livremente. O conteúdo livre é pensado, discutido, desenvolvido e compartilhado na comunidade globalizada e digital. A inclusão digital, constituinte do ideal de uma sociedade inclusiva, deve apoiar a inserção de indivíduos portadores de necessidades específicas e também indivíduos em situação econômica desfavorável, massacrados e excluídos pela propriedade das ideias. Democratizar o acesso a informação e ao conhecimento é o objetivo idealizado para o ensino técnico de informática, fomentando a criação de agentes sociais críticos capazes de romperem o tecnicismo alienante para tornarem-se agentes de transformação social. Referências ADORNO, T. W. Educação e Emancipação. São Paulo: Paz & Terra, FSF. Free Software Foundation. Disponível em: < Acesso em 28 set

5 HABERMAS, J. Técnica e ciência enquanto ideologia. In: BENJAMIN, W. et al. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1975, p (Os pensadores, 48). SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Software Livre: a Luta Pela Liberdade do Conhecimento. São Paulo: Fundação P. Abramo, STALLMAN, Richard. Richard Stallman's Personal Home Page. Disponível em: Acesso em 28 set

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