PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA

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1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA Portal Educação CURSO DE BIOQUÍMICA CLÍNICA Aluno: EaD - Educação a Distância Portal Educação 179

2 CURSO DE BIOQUÍMICA CLÍNICA MÓDULO V Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. 180

3 MÓDULO V Endocrinologia é o estudo da comunicação intra e extracelular por moléculas mensageiras chamadas de hormônios. Historicamente, hormônio foi definido como uma substância química que é produzida por uma glândula especializada em uma parte do corpo e transportada a um órgão distante, onde é produzida uma resposta reguladora. O sistema endócrino atuando em concerto com o sistema nervoso é responsável pela homeostasia. O crescimento, desenvolvimento, reprodução, pressão arterial, concentrações iônicas e outras substâncias no sangue, e até o comportamento, são regulados pelo sistema endócrino. 26 NATUREZA QUÍMICA DOS HORMÔNIOS Os hormônios pertencem a diferentes grupos químicos, por isso têm diferentes sítios de ação sobre as células do órgão-alvo. Podem ser agrupados nas seguintes categorias quanto à natureza química: Hormônios Testosterona, estrogênio, cortisol, progesterona, e aldosterona FSH, LH e TSH STH, prolactina, paratormônio e insulina ACTH, glucagon, calcitonina ADH e ocitocina Tiroxina e T3 Natureza química Esteroides Glicoproteínas Proteínas Polipeptídios Oligopeptidios Aminoácidos 181

4 27 ÓRGÃO-ALVO E CONTROLE HORMONAL Os hormônios possuem um alto grau de especificidade estrutural. Cada órgão-alvo apresenta receptores químicos específicos para um determinado hormônio, essas estruturas ao serem sensibilizadas desencadeiam os processos que irão culminar com uma resposta fisiológica do órgão-alvo. Existem dois modelos gerais da ação hormonal predominantemente: um para peptídeos hormonais e catecolaminas, que atuam na superfície celular por meio de receptores de membrana, e outro para esteroides e iodotironinas, que se liga a receptores dentro da célula. O controle da produção hormonal (na maioria das glândulas) ocorre por retroalimentação negativa ou feedback negativo. Nesse caso, a substância produzida sob estímulo da glândula controla a sua própria produção. Nos sistemas endócrinos, feedback significa que algum aspecto da ação hormonal inibe, direta ou indiretamente, qualquer secreção adicional desse hormônio. 182

5 Feedback Negativo: FIGURA 51 O feedback negativo estabiliza a variável fisiológica que está sendo regulada, é um mecanismo que permite a glândula perceber o momento exato de cessar sua liberação hormonal. É a própria taxa de hormônio liberado que inibe a atividade da glândula. Esse processo também é conhecido como retroalimentação negativa. Berne e Levi (1996), pesquisadores do assunto, definem de forma simplificada como sendo a secreção do hormônio A, que estimula a secreção do hormônio B, será inibida quando a concentração de B estiver alta. Resumidamente, podemos dizer que o feedback negativo ocorre quando o efeito biológico FONTE:MACHADO, Ana Paula Marques - Autora desencadeado por um determinado hormônio inibea sua própria secreção. 183

6 Feedback Positivo: FIGURA 52 Os mecanismos de feedback positivo não são homeostáticos, pois a resposta reforça o estímulo, ao invés de diminuí-lo ou removê-lo, assim desestabiliza a variável gerando um circulo vicioso de respostas continuamente crescente e que leva a um descontrole temporário de sistema, sendo necessário intervenção ou evento externo ao circuito para interrompê-lo. Assim pode ser explicado, como: o hormônio A, que estimula a secreção do hormônio B, pode ser inicialmente estimulado a maiores quantidades de secreção pelo hormônio B, mas só numa faixa limitada de resposta de dose. Uma vez obtido o impulso biológico suficiente para a secreção do hormônio B, outras influências, inclusive o próprio FONTE:MACHADO, Ana Paula Marques Autora. feedback negativo, reduzirão a resposta do hormônio A até os níveis adequados para o propósito final. 184

7 28 TIPOS DE SINALIZAÇÃO HORMONAL Sinalização Autócrina: FIGURA 53 O mecanismo de comunicação autócrino (auto=próprio; crino=secreção) parte do princípio que a célula produz um mensageiro químico o qual é secretado no líquido extracelular e liga-se ao seu próprio receptor de superfície celular encontrado na membrana, desencadeando mecanismos de ação em si própria. Isso é possível mediante ao fato de as substâncias autócrinas atingirem suas células-alvo por difusão por meio do tecido intersticial. FONTE: Disponível em: < Acesso em: 02 abr SINALIZAÇÃO PARÁCRINA Esse tipo de comunicação está relacionado à produção de substâncias o qual serão liberadas no espaço extracelular e irão agir sobre células adjacentes. Da mesma forma que as substâncias autócrinas, as substâncias parácrinas (para=ao lado; crino=secreção), atingem as células-alvo por difusão através do tecido intersticial. Podemos citar como substâncias parácrinas a Histamina, os Eicosanoides, entre outros. 185

8 FIGURA 54 FONTE: Disponível em: < Acesso em: 02 abr SINALIZAÇÃO ENDÓCRINA As glândulas endócrinas (endo=para dentro; crino=secreção) e outras células especializadas são responsáveis pela secreção de hormônios na corrente sanguínea o qual irão agir sobre células-alvo, os quais muitas vezes se encontram distantes do seu local de síntese. Os hormônios por sua vez são substâncias químicas capazes de modular funções específicas no corpo, dentre as quais relacionadas ao metabolismo, crescimento e desenvolvimento, reprodução, etc. O início da ação apresenta-se mais lento que as respostas nervosas, porém com efeitos mais prolongados. Podemos citar como exemplo o Hormônio Adrenocorticotrófico, o Hormônio Tireoestimulate, o Hormônio Antidiurético, Hormônio do Crescimento, Epinefrina, entre outras tantas. Cada um por sua vez apresenta suas funções específicas, assim como seus receptores específicos. 186

9 FIGURA 55 FONTE: Disponível em: < Acesso em: 02 abr EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Marque a segunda coluna de acordo com a primeira: Hormônios (A) Testosterona, estrogênio, cortisol, progesterona, e aldosterona (B) FSH, LH e TSH (C) STH, prolactina, paratormônio e insulina Natureza Química (...) Aminoácidos (...) Proteínas (...) Esteroides (...) Polipeptídios (...) Glicoproteínas calcitonina (D) ACTH, glucagon, (E) Tiroxina e T3 Complete corretamente as lacunas: 2) Os hormônios possuem um alto grau de especificidade estrutural. Cada órgão-alvo apresenta... específicos para um determinado..., essas estruturas ao serem sensibilizadas... os processos que irão culminar com uma resposta fisiológica do órgão-alvo. (A) receptores químicos hormônio desencadeiam (B) hormônios- receptor químico bloqueiam (C ) receptores químicos hormônio interrompem 187

10 (D) hormônios receptor químico desencadeiam (E) receptor químico hormônio bloqueiam Respostas: 1) (E)- (C)- (A)- (D)- (B) 2) (A) 31 PRINCIPAIS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS FIGURA 56 FONTE: Disponível em: < Acesso em: 25 jun

11 31.1 GLÂNDULA PINEAL A glândula pineal ainda é alvo de intensos estudos por parte dos cientistas, pois seu funcionamento e sua importância ainda não foram completamente esclarecidos. A pineal fica localizada no interior do cérebro e produz a melatonina, um hormônio que pode influenciar a função dos ovários e testículos e também pode ajudar a controlar os padrões de sono e vigília de um indivíduo. 31.2HIPOTÁLAMO O hipotálamo é uma parte do cérebro que fica exatamente acima da glândula hipófise. O hipotálamo produz hormônios que agem diretamente na hipófise, estimulando ou inibindo a liberação dos hormônios hipofisários. Alguns dos hormônios hipofisários são: o GHRH(que estimula a liberação do GH), o TRH (que estimula a liberação do TSH), o CRH(que estimula a liberação do ACTH) e o GnRH(que estimula a liberação de LH e FSH). O hipotálamo também produz o neurotransmissor dopamina, que inibe a liberação de prolactina pela hipófise. Portanto, o hipotálamo, por controlar diretamente a função da glândulamestra, a hipófise, constitui uma ligação entre o sistema nervoso central (cérebro) e o sistema endócrino. 189

12 FIGURA HIPÓFISE A hipófise (antigamente conhecida como pituitária) é algumas vezes chamada de glândula-mestra, devido à sua grande influência em outros órgãos do corpo. Sua função é complexa e fundamental para o bem-estar geral do indivíduo. AVANCINI & FAVARETTO. Biologia Uma abordagem evolutiva e ecológica. Vol. 2. São Paulo, Ed. Moderna, A hipófise é dividida em duas partes: a anterior (ou adeno-hipófise) e a posterior (ou neuro-hipófise) Adeno-hipófise FIGURA 58 FONTE: Disponível em: < Acesso em: 25 jun

13 A hipófise anterior produz os seguintes hormônios: Prolactina (PRL) Estimula a produção de leite nas mulheres, após o parto, e pode afetar os níveis de hormônios provenientes dos ovários (em mulheres) e dos testículos (em homens) Hormônio de Crescimento (GH) Do nome em inglês: Growth Hormone estimula o crescimento nas crianças e é importante para manter uma composição corporal saudável na vida adulta, pois atua na manutenção da massa muscular, da densidade mineral óssea e da distribuição de gordura pelo corpo Hormônio Adrenocorticotrófico (ACTH) Estimula a produção de um importante hormônio pelas glândulas suprarrenais, o cortisol. Esse é considerado um hormônio do stress, e ajuda a manter os níveis normais de glicemia e pressão arterial, e por isso é indispensável à sobrevivência. 191

14 Hormônio Estimulador da Tireoide (TSH) Estimula a tireoide a produzire secretar hormônios tireoidianos, os quais regulam o metabolismo corpóreo, a produção de energia, o crescimento e desenvolvimento e a atividade do sistema nervoso central Hormônio Luteinizante (LH) Regula a produção dos hormônios sexuais: testosterona nos homens e estrógenos nas mulheres Hormônio Folículo-Estimulante (FSH) Promove a produção de esperma nos homens e estimula os ovários a liberar óvulos nas mulheres. O LH e o FSH agem em conjunto para permitir a função normal das glândulas sexuais: ovários e testículos Hipófise Posterior Já a hipófise posterior armazena e secreta dois hormônios diferentes: 192

15 Ocitocina Provoca a ejeção ( descida ) do leite em mulheres que estão amamentando e a contração uterina durante o trabalho de parto. GURA Hormônio Antidiurético (ADH, ou Vasopressina) Regula o balanço da quantidade de água no corpo. Quando este hormônio não é secretado corretamente, isso pode levar à perda exagerada de água por meio da urina, o chamado diabetes insipidus. Isso pode levar a problemas renais sérios, e até à falência dos rins (insuficiência renal) se não for instituído o tratamento adequado. FONTE: AMABIS & MARTHO. Conceitos de Biologia Volume 2. São Paulo, Editora Moderna, Como a glândula hipófise produz hormônios que regulam o funcionamento de praticamente todas as demais glândulas endócrinas do organismo, é fácil deduzir que doenças da hipófise podem se manifestar com o excesso ou a deficiência de hormônios os mais diversos, tanto da hipófise como das glândulas-alvo. Por exemplo: a produção aumentada de hormônio de crescimento pode levar ao gigantismo (crescimento exagerado), e a deficiência desse mesmo hormônio pode causar nanismo (baixa estatura). 193

16 32 TIREOIDE A tireoide é uma glândula pequena que fica localizada na região anterior do pescoço, em frente à passagem do ar (traqueia) e abaixo do pomo-de-adão. Os hormônios da tireoide controlam o seu metabolismo, que é a capacidade do corpo quebrar os nutrientes provenientes dos alimentos para armazená-los na forma de gordura, e também a capacidade de queimar esses nutrientes para produzir energia. A tireoide produz dois hormônios, o T3 (ou tri-iodotironina) e o T4 (ou tiroxina). Esses dois hormônios vão para a circulação sanguínea e agem em diversas células do nosso organismo regulando o consumo de lipídios (gordura), carboidratos (açúcares) e estimulando a fabricação de proteínas. O efeito desses dois hormônios consiste em aumentar o metabolismo basal, aumentar a atividade das nossas células. Assim, em situações de estresse fisiológico, como o crescimento da adolescência e durante a gravidez, a glândula sofre um ligeiro aumento de tamanho e torna-se mais ativa, uma vez que o organismo está necessitando de um aumento do metabolismo para se adequar a essas situações. Quando o estresse diminui a glândula retorna ao tamanho normal e readéqua a produção dos hormônios. 33 REGULAÇÃO DA GLÂNDULA Um complexo mecanismo de interação ocorre entre a glândula tireoide, a hipófise e o hipotálamo. A hipófise é outra glândula situada em uma cavidade óssea (sela túrcica) na base do cérebro e o hipotálamo é uma região do cérebro responsável por diversas atividades, dentre elas o controle sobre as glândulas endócrinas e a regulação do apetite. 194

17 Quando o hipotálamo percebe que os níveis de T3 e T4 estão baixos, ou quando o organismo necessita de um metabolismo mais acelerado, o hormônio TRH irá estimular a hipófise. Essa, por sua vez, produz o hormônio TSH que é capaz de estimular à tireoide. Quando estimulada, a tireoide produz os hormônios T3 e T4 os quais possuem a função de regular o metabolismo humano, como descrito acima. Os hormônios T3 e T4 também agem na hipófise e no hipotálamo diminuindo a secreção de TRH e TSH e todo ciclo se mantém balanceado, como no esquema a seguir: FIGURA 60 FONTE: Disponível em: < Acesso em: 17 jun As doenças da tireoide resultam do excesso ou da falta desses hormônios. Os sintomas do hipotireoidismo (falta de hormônios tireoidianos) incluem: falta de energia, batimentos cardíacos muito lentos, pele seca, intestino preso, e sensação de frio o tempo todo. Em crianças, o hipotireoidismo comumente leva à diminuição do crescimento. Bebês nascidos com hipotireoidismo podem apresentar atraso do desenvolvimento e retardo mental se não tratados adequadamente. Em adultos, o hipotireoidismo frequentemente provoca um ganho discreto de peso. Um aumento da tireoide, ou bócio, pode ocorrer. 195

18 O hipertireoidismo (hormônio tireoidiano em excesso) pode resultar em bócio com aumento exagerado dos olhos (exoftalmia), o que é conhecido como Doença de Graves. Os sintomas do hipertireoidismo incluem: ansiedade, batimentos cardíacos muito rápidos (taquicardia), diarreia, perda de peso sem motivo, fome demasiada, suor excessivo, tremores e fraqueza muscular. Um aumento do tamanho da tireoide (bócio) e inchaço atrás dos olhos, que empurra os olhos para frente, tornando-os maiores e mais saltados, são características comuns desse distúrbio. 34 PARATIREOIDES Localizadas atrás da glândula tireoide, no pescoço, as paratireoides são quatro pequenas glândulas que produzem hormônios importantes para a regulação dos íons cálcio e fósforo no sangue. As paratireoides são indispensáveis para o desenvolvimento ósseo adequado, visto que o cálcio e o fósforo são os principais minerais componentes da matriz óssea. Em resposta a pouca quantidade de cálcio na dieta, por exemplo, as paratireoides secretam o paratormônio (PTH), que retira cálcio dos ossos para que o nível sanguíneo de cálcio continue normal. Os níveis de cálcio no sangue precisam ser mantidos estáveis porque são importantes para a condução nervosa e a contração muscular. Se as paratireoides forem removidas, como pode acontecer em algumas situações (por exemplo, cirurgia para retirada da tireoide), o cálcio do sangue cai para valores muito baixos (hipocalcemia), o que produz diversos sintomas, tais como: arritmias cardíacas, espasmos e cãibras musculares, formigamento (parestesias) nas mãos e pés e dificuldade para respirar. Esse quadro, provocado pela deficiência de paratormônio, é chamado hipoparatireoidismo. Existem doenças que podem provocar o excesso de PTH, ou hiperparatireoidismo, como alguns tumores das paratireoides ou alguns distúrbios renais graves. Nesse caso, observam-se: dores ósseas, pedras nos rins, aumento do volume de urina, fraqueza muscular e fadiga crônica, podendo em alguns casos ocorrer fraturas severas devido ao enfraquecimento dos ossos pela retirada de cálcio. 196

19 35 TIMO O timo é uma glândula necessária no início da vida para o desenvolvimento adequado do sistema de defesa do organismo (sistema imune, ou linfoide). Ele é grande no bebê recém-nascido, e atinge seu tamanho máximo durante a puberdade, mas daí em diante o timo vai sendo progressivamente substituído por gordura, até praticamente desaparecer na vida adulta. O timo secreta fatores humorais, hormônios importantes para a maturação da resposta imunológica. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO: 1) Marque a segunda coluna de acordo com a primeira: (A) Prolactina (PRL) (B)Hormônio de Crescimento (GH) (C) HormônioAdrenocorticotrófico (ACTH) (D)Hormônio Estimulador da Tireoide (TSH) (E)Hormônio Luteinizante (LH) (F)Hormônio Folículo-Estimulante (FSH) (...) Estimula a produção de leite nas mulheres, após o parto, e pode afetar os níveis de hormônios provenientes dos ovários (em mulheres) e dos testículos (em homens). (...) Promove a produção de esperma nos homens e estimula os ovários a liberar óvulos nas mulheres. (...) Estimula a tireoide a produzir e secretar hormônios tireoidianos, os quais regulam o metabolismo corpóreo, a produção de energia, o crescimento e desenvolvimento e a atividade do sistema nervoso central. 197

20 (...)Estimula a produção de um importante hormônio pelas glândulas suprarrenais, o cortisol. Este é considerado um hormônio do stress, e ajuda a manter os níveis normais de glicemia e pressão arterial, e por isso é indispensável à sobrevivência. (...) Regula a produção dos hormônios sexuais: testosterona nos homens e estrógenos nas mulheres. (...) É importante para manter uma composição corporal saudável na vida adulta, pois atua na manutenção da massa muscular, da densidade mineral óssea e da distribuição de gordura pelo corpo. 2) Coloque V para verdadeiro e F para falso: (...) O timo é uma glândula necessária no início da vida para o desenvolvimento adequado do sistema de defesa do organismo (sistema imune, ou linfoide). (...) A tireoide é uma glândula pequena que fica localizada na região posterior do pescoço, em frente à passagem do ar (traqueia) e em cima do pomo-de- Adão. (...) Localizadas atrás da glândula tireoide, no pescoço, as paratireoides são quatro pequenas glândulas que produzem hormônios importantes para a regulação dos íons cálcio e fósforo no sangue. (...) Em resposta a pouca quantidade de cálcio na dieta, as paratireoides secretam o paratormônio (PTH), que acrescenta cálcio aos ossos para que o nível sanguíneo de cálcio continue normal. Respostas: 1)(A)- (F)- (D)- (C )- (E)- (B) 2) (V)- (F)- (V)- (F) 198

21 36 SUPRARRENAIS FIGURA 61 As glândulas suprarrenais, ou adrenais, ficam localizadas acima dos rins. Cada suprarrenal é, na verdade, duas glândulas, visto que é formada por uma porção interna (medula adrenal) e uma porção externa (córtex adrenal). Os hormônios do córtex adrenal são essenciais à manutenção da vida; os hormônios da medula adrenal, não. FONTE:AVANCINI & FAVARETTO. Biologia Uma abordagem evolutiva e ecológica. Vol. 2. São Paulo: Moderna, CÓRTEX DA ADRENAL O córtex adrenal produz os seguintes hormônios: Cortisol (glicocorticoide) Ajudam no controle dos níveis de glicose no sangue, aumentam a queima de gorduras e proteínas para produção de energia e aumentam na vigência de stress (como, por exemplo, na presença de febre, doenças graves e acidentes com trauma). 199

22 Aldosterona (mineralocorticoide) Controla o volume de sangue e ajuda a regular a pressão arterial, agindo nos rins para estimulá-los a reter sódio e água Andrógenos adrenais Importantes para algumas características sexuais secundárias, tanto em mulheres como em homens. Exemplos de doenças causadas por problemas do córtex adrenal são: a Síndrome de Cushing, causada pelo excesso de cortisol, e a Síndrome de Addison, provocada pela deficiência do cortisol MEDULA ADRENAL A medula adrenal produz adrenalina(ou epinefrina) e noradrenalina(ou norepinefrina), hormônios também secretados pelas terminações nervosas e que aumentam a frequência dos batimentos cardíacos, abrem as vias aéreas para melhorar a entrada de oxigênio, e aumentam o fluxo sanguíneo para os músculos, geralmente quando uma pessoa encontra-se em situação ameaçadora, assustada, excitada ou sob stress intenso. Portanto, esses hormônios melhoram a capacidade da pessoa proteger-se, por meio da fuga ou da luta (tofightortoflight). 200

23 37 PÂNCREAS O pâncreas é uma glândula grande, localizada no abdome, atrás do estômago, cuja função é ajudar a manter os níveis normais de açúcar (glicose) no sangue. O pâncreas secreta a insulina, que é um hormônio que controla a passagem da glicose do sangue para o interior das células, onde será usada para a produção de energia. O pâncreas também secreta o glucagon, que aumenta o nível de glicose no sangue quando este se encontra baixo demais. O glucagon faz com que o fígado libere glicose no sangue. FIGURA 62 FONTE: Disponível em: < Acesso em: 17 jun

24 O diabetes mellitus é um desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue. Ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente (diabetes tipo 1) ou quando a insulina produzida pelo pâncreas não age adequadamente, devido a uma resistência do corpo à ação da insulina (diabetes tipo 2). Sem insulina suficiente para fazer a glicose passar para o interior das células, esta glicose acaba se acumulando no sangue, onde atinge níveis maiores que o normal.no diabetes tipo 1, mais comum em pessoas jovens e magras, o paciente precisa tomar injeções de insulina. No diabetes tipo 2, que acomete principalmente pessoas de meia-idade com excesso de peso, o paciente pode ser tratado com exercício, dieta e outras medicações, mas algumas vezes pode precisar tomar injeções de insulina também. Uma condição chamada hiperinsulinismo é causada pelo excesso de insulina, e leva à diminuição da glicose no sangue para níveis abaixo do normal (hipoglicemia). Existe uma forma hereditária, ou congênita, que provoca hipoglicemias em bebês. Algumas vezes, essa doença pode ser tratada com medicações, mas frequentemente é necessária a remoção cirúrgica de parte ou de todo o pâncreas. Um tumor do pâncreas que secreta insulina (insulinoma) é uma causamenos comum de hipoglicemia. Os sintomas da hipoglicemia incluem: ansiedade, suor em excesso, fraqueza, fome, confusão, sensação de cabeça vazia e taquicardia. O baixo nível de glicose no sangue estimula a liberação de hormônios como o glucagon, a adrenalina e o hormônio de crescimento, que ajudam a glicose a retornar aos níveis normais. 38 OVÁRIOS Os ovários são glândulas localizadas no abdome inferior das mulheres, responsáveis pela produção dos dois mais importantes hormônios sexuais femininos: o estrógeno e a progesterona. Esses hormônios são responsáveis pelo desenvolvimento e a manutenção dos caracteres sexuais secundários femininos (ou seja, o crescimento das mamas, o aparecimento dos ciclos menstruais, a pilificação 202

25 de padrão feminino e a distribuição de gordura corporal típica). Também são fundamentais para a reprodução, pois controlam o ciclo menstrual (junto com o LH e o FSH), liberam óvulos ciclicamente (ovulação) e ajudam a criar as condições necessárias para a gestação. Os ovários produzem, ainda, a inibina (que inibe a liberação de FSH pela hipófise e ajuda no desenvolvimento dos óvulos) e uma pequena quantidade de hormônios masculinos. A alteração mais comum do funcionamento dos ovários é a menopausa, que é parte do processo normal de envelhecimento e consiste na parada da ovulação e na redução acentuada da produção de estrógeno e progesterona, o que normalmente ocorre por volta dos 50 anos de idade. Um quadro semelhante pode ocorrer quando os ovários são removidos cirurgicamente. Algumas consequências da menopausa são: ondas de calor, alterações do humor (ansiedade, tristeza e instabilidade emocional), perda de massa óssea (osteoporose) e atrofia da mucosa vaginal. Outra alteração extremamente comum dos ovários é a chamada Síndrome dos Ovários Micropolicísticos (SOMP), que é causada pela produção excessiva de hormônios masculinos pelos ovários, muitas vezes, relacionada ao excesso de peso e a problemas na ação da insulina (resistência insulínica). A SOMP pode cursar com irregularidade ou ausência dos ciclos menstruais, dificuldade para engravidar (infertilidade) e manifestações do excesso de hormônios masculinos, como: acne severa, aumento de pelos, oleosidade excessiva da pele e cabelos e queda de cabelos. Em longo prazo, as mulheres com SOMP apresentam um risco aumentado de desenvolver complicações como: diabetes mellitus tipo 2, aumento do colesterol, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. 39 TESTÍCULOS Os homens possuem duas glândulas reprodutivas gêmeas, chamadas testículos, que produzem o hormônio sexual masculino, a testosterona. A testosterona é responsável pelo aparecimento, na puberdade, das características sexuais secundárias do sexo masculino (aumento de massa muscular, pilificação, 203

26 barba, engrossamento da voz, crescimento dos órgãos genitais e produção de espermatozoides), e pela sua manutenção na vida adulta. Os testículos também são o local de produção dos espermatozoides, as células reprodutoras masculinas. O câncer do testículo, que é a forma mais comum de câncer em homens entre os 15 e 35 anos de idade, pode necessitar de tratamento cirúrgico com a remoção de um ou dois testículos. A diminuição ou ausência de testosterona que surge então (chamada hipogonadismo) pode levar à perda de desejo sexual, impotência, alterações da imagem corporal, perda da massa óssea e da força muscular e transtornos do humor. 40 PLACENTA A placenta, além de fazer a conexão entre a mãe e o feto durante a gravidez, produz vários hormônios que ajudam na manutenção da gestação e no preparo das mamas para a amamentação. Alguns desses hormônios são: a gonadotrofina coriônica humana(hcg), o lactogênio placentário (hpl) e o estrógenoe a progesterona. 41 ESTÔMAGO E INTESTINO DELGADO O trato digestivo é o maior sistema orgânico relacionado à função endócrina, pois secreta vários hormônios importantes que regulam o metabolismo corporal, tais como a ghrelina e o peptídeo YY3-36, que regulam o apetite e podem ter um papel fundamental na regulação do peso corporal e na gênese da obesidade. 204

27 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Marque a resposta certa: 1)O córtex adrenal produz os seguintes hormônios: (A) aldosterona andrógenos adrenais adrenalina (B) cortisol aldosterona andrógenos adrenais (C )noradrenalina cortisol aldosterona (D) adrenalina noradrenalina cortisol (E) andrógenos adrenais aldosterona noradrenalina 2) A placenta, além de fazer a conexão entre a mãe e o feto durante a gravidez, produz vários hormônios, tais como: (A) progesterona- gonadotrofina coriônica humana- ghrelina (B) gonadotrofina coriônica humana estrógeno- peptídeo YY3-36 (C) estrógeno progesterona ghrelina (D) estrógeno-ghrelina peptídeo YY3-36 (E)gonadotrofina coriônica humana estrógeno progesterona Respostas 1)(B) 2) (E) FIM DO MÓDULO V 205

28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AIRES Margarida de Mello.Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ALMEIDA,Maria de Fátima da Costa. Boas Práticas de Laboratório.São Paulo: Difusão AMABIS; MARTHO. Conceitos de Biologia.v.2. São Paulo: Moderna, AVANCINI; FAVARETTO. Biologia Uma abordagem evolutiva e ecológica. v. 2. São Paulo: Moderna, BAYNES, John W; DOMINICZAK, Marke H. Bioquímica Médica. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, BERNE; LEVY. Fundamentos de Fisiologia.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRACHT, Adelar;ISHII-IWAMOTO, Emy.Métodos de Laboratório em Bioquímica.São Paulo: Manole CAMPBELL, Mary K; FARRELL, Shawn.Bioquímica.São Paulo: Artmed CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard E.; FERRIER, Denise R.Bioquímica Ilustrada. São Paulo: Artmed CISTERNAS, José Raul Cisternas; MONTE, Osmar; MONTOR, Wagner Ricardo.Fundamentos Teóricos e Práticos em Bioquímica.São Paulo: Atheneu DI LORENZO, Marjorie; SCHAUB, Strasinger; KING, Susan.Urinálise e Fluídos Corporais. São Paulo: LPM- Livraria Médica Paulista GARCIA, Maria Alice Terra; KANAAN, Salim. Bioquímica Clínica. São Paulo: Atheneu

29 GAW, Allan. Bioquímica Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. GROTTO, Helena Z. W. Metabolismo do ferro: uma revisão sobre os principais mecanismos envolvidos em sua homeostase.rev. Bras. Hematol. Hemoter BIOQUÍMICA CLÍNICA: Disponível em: < Acesso em:22 abr DIABETES UNB: Disponível em: < Acesso em:12 maio BIOQUÍMICA CLÍNICA: Disponível em: < Acesso em: 22abr FISIOLOGIA: Disponível em: < Acesso em: 15jun IACS: Disponível em: < >. Acesso em: 16maio INFOESCOLA: Disponível em: < Acesso em: 16 maio LABCONSULT: Disponível em: < Acesso em: 25abr MEDSAÚDE: Disponível em: < Acesso em: 25jun RESPIRARTE: Disponível em: < Acesso em: 25jun RESPIRARTE: Disponível em: < Acesso em: 16 maio

30 TUDO DICAS: Disponível em: < Acesso em: 15abr VIVA TRANQUILO: Disponível em: < esso em: 15 abr WALTER MINICUCCI: Disponível em: < Acesso em: 17 jun WERE YOU WONDERING: Disponível em: < Acesso em: 17 jun ZANUTO: Disponível em: < Acesso em: 02abr FCFAR UNESP: Disponível em: < Acesso em: 22abr LEHNINGER, Albert Lester.O. Bioquímica.v. 4. São Paulo:Thomson Learning MALNIC, Gerhard; MARCONDES, Marcelo. Fisiologia Renal. 3. ed. São Paulo: EPV. MASTROEN, Marco Fabio; GERA, Regina Maria Miranda. Bioquímica:Práticas Adaptadas.São Paulo: Atheneu MOTTA, Valter T.Bioquímica Clínica para o Laboratório - Princípios e Interpretações.Rio de Janeiro: Medbook OLIVARES, Igor Renato Bertoni.Gestão de Qualidade em Laboratórios. Campinas: Alínea Átomo POIAN, Andrea T., ALVES, Paulo Cesar de Carvalho.Hormônios e Metabolismo: Integração e Correlações Clínicas. São Paulo: Atheneu

31 RODRIGUES, LuisErlonAraujo. Lipídios: Aspectos Bioquímicos e Médicos. Salvador: UFBA WESTGARD JO, Barry PL, Hunt MR, Groth T. A multi-rule Shewhart chart quality control in clinical chemistry. Clin Chem FIM DO CURSO! 209

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