SISTEMA ENDÓCRINO Existem três tipos de glândulas no organismo: Glândulas exócrinas, glândulas endócrinas e glândulas mistas.

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Giovanna Aragão Aires
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Ex: Glândulas salivares, sudoríparas, sebáceas, mamárias, lacrimais.

1 SISTEMA ENDÓCRINO Existem três tipos de glândulas no organismo: Glândulas exócrinas, glândulas endócrinas e glândulas mistas. *Glândulas exócrinas: liberam sua secreção fora do corpo ou dentro de uma cavidade. Ex: Glândulas salivares, sudoríparas, sebáceas, mamárias, lacrimais. Classificação das glândulas de acordo com a liberação de suas secreções: * Glândulas endócrinas: Liberam sua secreção (hormônios) diretamente no sangue. Ex: hipófise, tireóidea, suprarrenais,...

- As glândulas endócrinas e mistas comandam vários órgãos do corpo humano.

2 Glândulas exócrinas e endócrinas *Anfícrinas ou mista: possuem uma região endócrina e uma região exócrina. Ex.: pâncreas. - Elimina no interior do intestino suco pancreático, com função digestiva. - Elabora insulina e o glucagon (hormônios que regulam a glicemia). - As glândulas endócrinas e mistas comandam vários órgãos do corpo humano. Para que esse controle seja possível, essas glândulas produzem e liberam substâncias chamadas hormônios. - Os hormônios são substâncias reguladoras liberadas pelas glândulas endócrinas, em pequenas doses, para sangue. - Através da corrente sanguínea os hormônios chegam nos locais onde devem atuar, os chamados órgãos-alvo.

3 A oxitocina é um hormônio que é principalmente ativado através do contato físico. É facilmente liberado através dos abraços e dos beijos, mas também responde a outros estímulos, como uma palavra afetuosa ou mesmo um simples tapinha no ombro.

4 PRINCIPAIS DISFUNÇÕES Glândula Hipófise Ou glândula mestre Hiperfunção Infância e adolescência: Gigantismo Adulto: Acromegalia Hipofunção: Infância e adolescência Nanismo Hormônio somatotropina = hormônio do crescimento TIREOIDE Tiroxina (T4) Triiodotironina (T3) Regulam o metabolismo geral, aumentam o consumo de gorduras e carboidratos. TIREOIDE Calcitonina Diminui a quantidade de cálcio no sangue e aumenta a quantidade de cálcio nos ossos. PARATIREOIDE Paratormônio Aumenta a quantidade de cálcio no sangue e diminui a fixação de cálcio nos ossos.

PRINCIPAIS DISFUNÇÕES Tireoide Hormônios triiodotironina (T3) e tiroxina (T4) Hiperfunção: Hipertireoidismo (aumenta o metabolismo) - Nervosismo, taquicardia, perda de peso, bócio exoftálmico.

5 PRINCIPAIS DISFUNÇÕES Tireoide Hormônios triiodotironina (T3) e tiroxina (T4) Hiperfunção: Hipertireoidismo (aumenta o metabolismo) - Nervosismo, taquicardia, perda de peso, bócio exoftálmico. Hipofunção: Hipotireoidismo (diminui o metabolismo) - Pele seca, cansaço excessivo, intolerância ao frio, ganha peso, - Na infância causa o cretinismo e nanismo; Mecanismo Feedback ou Retroalimentação, manutenção do equilíbrio interno (homeostase). PÂNCREAS Efeito glicemiante do glucagon e antiglicemiante da insulina, os dois hormônios do pâncreas.

HORMÔNIO DO CORINTHIANS Salve a insulina Que o pâncreas fabrica aos montões Se não fabrica Diabete vem, complicações E adrenalina É feita na supra-renal Tiroxina Tireoide, bócio. iodo e sal.

6 HORMÔNIO DO CORINTHIANS Salve a insulina Que o pâncreas fabrica aos montões Se não fabrica Diabete vem, complicações E adrenalina É feita na supra-renal Tiroxina Tireoide, bócio. iodo e sal. PRINCIPAIS DISFUNÇÕES Diabete Insípidus Carência de ADH (antidiurético). Muita urina, sede, fome e perda da força muscular. Diabete melito Tipo I = carência de insulina (Hereditária) Provocada pela deficiência de insulina por causa da destruição das células beta (em consequência de uma doença auto-imune, por exemplo), acomete, pessoas com menos de 25 anos e é insulinodependente, ou seja, o doente precisa tomar injeções diárias de hormônio para suprir a falta, além de seguir uma dieta indicada por médicos. Tipo II= problemas no aproveitamento da insulina. Costuma ocorrer em pessoas obesas, com mais de 40 anos e pode ser provocada por defeito ou diminuição dos receptores de insulina da célula ou por incapacidade da célula de processar o sinal enviado pela insulina ao se ligar a esses receptores; pode ser controlada com dieta e medicamentos específicos. Entre os sinais que recomendam consulta ao médico, podemos citar: vontade de urinar, sede exagerada, cansaço constante, sonolência, infecções urinárias ou de pele, visão turva, coceira, perda de peso, eventuais feridas que demoram a cicatrizar. A diabetes não tratada pode causar perda de visão, ulcerações na pele e problemas cardíacos e renais. SUPRA-RENAIS (ADRENAIS) Localização: sobre os rins. Dividida em duas regiões: - Córtex: Região mais externa Mineralocorticoides (aldosterona): Reabsorção de sais nos néfrons; Glicocorticoides (cortisol): Auxilia no metabolismo de açúcares e gorduras e anti-inflamatório. - Medula: Região interna Epinefrina (Adrenalina): Prepara organismo para enfrentar situações de estresse; - Contração dos vasos sanguíneos (vasoconstrição); Aumenta a taxa de açúcares no sangue; Acelera os batimentos cardíacos (taquicardia). RIM

7 Gônada (Testículo) Testosterona Responsável pelo desenvolvimento do órgão sexual masculino e pelo desenvolvimento e manutenção das caracteristicas masculinas. Estrógeno Desenvolve os órgãos sexuais, caracteristicas sexuais femininas. Gônada (Ovário) Progesterona Espessamento uterino (preparação do útero) para a nidação. HORMÔNIOS DO CICLO MENSTRUAL.

Epífise ou glândula pineal produz o hormônio melatonina, que está relacionado ao estabelecimento das funções dependentes dos ciclos dia-noite, um dos importantes biorritmos dos animais.

8 Epífise ou glândula pineal produz o hormônio melatonina, que está relacionado ao estabelecimento das funções dependentes dos ciclos dia-noite, um dos importantes biorritmos dos animais. É liberado quando se está em local pouco luminoso, deixa a pessoa com sonolência (responsável pela regulação do sono). Uma determinada enzima envolvida na síntese da melatonina tem atividade muita reduzida em presença de luz; consequentemente, essa síntese ocorre à noite. FEROMONAS, OS FEROMÔNIOS Os cientistas observaram que os insetos utilizam substâncias químicas para "avisar" aos outros insetos sobre demarcação de território, alimentação, risco de predadores, reprodução, entre outros. Quando essa comunicação ocorre dentro da mesma espécie, o composto químico é chamado de feromônio. CONTROLE DE PRAGAS UMA SOLUÇÃO SUSTENTÁVEL - Após a identificação, o feromônio natural produzido pelo inseto é sintetizado em laboratório e formulado em liberadores (pequenos dispositivos (pastilhas), que são impregnados pelo feromônio. Por fim, são colocados em armadilhas no campo para a captura e monitoramento das fêmeas. - As armadilhas com os feromônios são distribuídas nas lavouras com o objetivo de enganar os insetos. Ao identificar o cheiro dos machos, as fêmeas são atraídas e capturadas na armadilha. ECDISE: Nos invertebrados o controle do desenvolvimento e da metamorfose dos insetos é um processo neurossecretor; A muda e a metamorfose são processos fisiológicos controlados pela interação entre hormônios; - a ecdisona ou hormônio da muda estimula as células do epitélio a iniciarem o processo de muda. - A fase terminal do processo de muda nos insetos tem ainda a participação do hormônio da eclosão que desencadeia a ecdise e induz a emergência do adulto, e o bursicon, hormônio que promove o desenvolvimento da cutícula e induz o curtimento da cutícula de adultos recentemente mudados.

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