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- Mauro Viveiros Prada
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1 6. ESTRATÉGIAS DE ACÇÃO Relatório Agenda 21 - CASCAIS
2 A implementação de uma estratégia no âmbito da Agenda Local 21 é apenas alcançável com a colaboração de todos os actores que actuam no Concelho, a potenciação da inteligência territorial e o correcto aproveitamento dos recursos endógenos. A auscultação dos munícipes, através das sessões de participação pública e dos inquéritos, constitui o ponto de partida no percurso para o desenvolvimento sustentável. Trata-se de uma abordagem que permite orientar as acções da autarquia e dos restantes actores na prossecução da visão de nida pelos munícipes. Não se trata de apenas questionar a população para de nir as linhas de acção. Passa agora por reforçar o acompanhamento e a participação ao longo de todo o processo de de nição, planeamento e execução das acções autárquicas. Há, simultaneamente, um processo de reaproximação da população ao exercício da cidadania, assegurando que o percurso escolhido seja orientado para a coesão social e a sustentabilidade ambiental. Esta abordagem transparece o objectivo global da estratégia de acção da Agenda Cascais 21 que é mais do que atingir o desenvolvimento sustentável. É o reconhecimento que existe um longo percurso de acções e principios que devem ser considerados para atingir os nossos objectivos. A Estratégia de Acção da Agenda Cascais 21 nasce das propostas dos munícipes, e baseia-se nos sete eixos estratégicos de sustentabilidade, tendo como objectivo fornecer orientações estratégicas a todos as entidades que desenvolvem trabalho no Concelho.
3 Objectivo Global: Valorizar a cidadania e cooperação participativa de modo a fomentar um desenvolvimento sustentável que preserve o ambiente e promova a sua integração com o meio urbano. Potenciar os recursos endógenos do Concelho através da valorização da inteligência territorial, assegurando um crescimento económico que fortaleça os laços sociais e espírito comunitário. EIXO ESTRATÉGICO 1 ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Desenvolvimento de acções de potenciação e requali cação em cenário urbano e ambiental de modo a promover sinergias positivas em termos de mobilidade, habitabilidade e lazer. EIXO ESTRATÉGICO 2 CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Implementar ferramentas e mecanismos que promovam a cidadania participada, a democratização de informação e as atitudes responsáveis EIXO ESTRATÉGICO 3 GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E RESÍDUOS Promover o uso racional dos recursos energéticos e dos resíduos e preservar os recursos naturais como a água e a biodiversidade. EIXO ESTRATÉGICO 4 CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Fortalecer a imagem do Concelho como referência na área das actividades criativas e culturais, assentes nas quali cações dos munícipes, na heterogeneidade cultural e no potencial para atrair novos investimentos neste sector. EIXO ESTRATÉGICO 5 EDUCAÇÃO, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Promover uma acção que permita uma melhoria nos equipamentos de saúde e acesso a informação e actividades que promovam estilos de vida mais saudáveis. Fortalecer a ligação das escolas com a comunidade através de actividades que fomentem o espírito comunitário e a cidadania. EIXO ESTRATÉGICO 6 ECONOMIA E TRABALHO Promover a competitividade económica sustentável de Cascais através do apoio à implementação de empresas e ao empreendedorismo. Reforçar o município como referência turística de qualidade com aproveitamento sustentável do património natural. EIXO ESTRATÉGICO 7 MOBILIDADE Fomento da mobilidade sustentável através do incentivo à utilização de transportes públicos e a deslocações de curta distancia via estruturas pedonais e cicláveis de qualidade. Relatório Agenda 21 - CASCAIS
4 EIXO ESTRATÉGICO 1 ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Desenvolvimento de acções de potenciação e requali cação em cenário urbano e ambiental de modo a promover sinergias positivas em termos de mobilidade, habitabilidade e lazer. Orientações estratégicas: O crescimento urbano é um dos Eixos de actuação da Autarquia mais observados e criticados. Esta associação vem muitas vezes do facto de se perderem espaços naturais e outros espaços verdes que favorecem a qualidade de vida dos habitantes. As principais preocupações evidenciadas pelos munícipes no que diz respeito a este Eixo, prendem-se com a necessidade de haver uma contenção do crescimento da mancha urbana associado a uma maior integração de espaços verdes. É assim necessário multiplicar os Planos Municipais de Ordenamento do Território, centrando-os na requali cação do espaço público através de parcerias público-privadas e do envolvimento da população e das associações locais. Deste modo, o processo de planeamento reforça a sua transparência, facilitando a acção da autarquia e o reconhecimento do seu trabalho. Estas acções devem ser complementadas com a implementação de uma rede de percursos pedestres e cicláveis em zonas urbanas e naturais, de modo a oferecer aos munícipes opções de mobilidade mais sustentáveis, não apenas na óptica do lazer mas também da funcionalidade do território. Neste campo, o Parque Natural Sintra-Cascais é uma componente territorial fundamental para o desenvolvimento sustentável, sendo fulcral a salvaguarda da sua malha urbana de cariz rural paisagísticamente integrada. Deve ainda haver um fomento da visitação e fruição do Parque através da implementação e reabilitação de infra-estruturas de apoio a actividades de lazer, desporto e educação. A construção de novos jardins e espaços verdes deve ter em conta as carências das localidades. A concretização deste objectivo implicará, primeiramente, a realização de um levantamento das necessidades. Poderá ser equacionada a colaboração de entidades privadas como patrocionadores e o envolvimento de grupos locais como dinamizadores e tutores. O desenvolvimento sustentável do Município passará também pela compilação de indicadores ambientais e urbanos que permitirão medir e monitorizar o impacte das intervenções no território, motivando a população e os funcionários da autarquia para a progressiva melhoria.
5 EIXO ESTRATÉGICO 2 CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Implementar ferramentas e mecanismos que promovam a cidadania participada, a democratização de informação e as atitudes responsáveis Orientações estratégicas: Os munícipes de Cascais demonstraram uma forte predisposição para colaborar com a Autarquia na procura de soluções para a melhoria geral da sua qualidade de vida. A promoção da cidadania tem fortes impactes na cultura participativa e no espírito comunitário dos munícipes. Assim, devem ser fomentados grupos de re exão com participação de representantes de diferentes áreas de interesse pessoal e pro ssional. Estes grupos poderão funcionar a nível de bairro ao de freguesia, articulando com a Autarquia na identi cação das necessidades de equipamentos e valências para as suas área residenciais. Estes exercícios devem ser fomentados também ao nível municipal, através da criação do Fórum Agenda 21, que promoverá o debate e a construção de ninhos de ideias, contribuindo para a actualização e avaliação do Plano de Acção Anual da Agenda Cascais 21. No contexto da promoção da participação, a divulgação de informação via Internet deve ser fortemente reforçada. O website da Agenda Cascais 21 pode ser a principal fonte de informação sobre as acções de participação pública a realizar no Concelho, com indicação da data, local, tema e entidade promotora de eventos, tais como sessões de esclarecimento, discussões de Planos de Pormenor e reuniões de associações de moradores. Também as escolas devem ser integradas a nível municipal para o fomento da cultura participativa e da cidadania. A implementação, junto das escolas, empresas, associações e da própria estrutura da Autarquia, de programas de sensibilização sobre temáticas sociais e ambientais contribui para formar cidadãos responsáveis. Relatório Agenda 21 - CASCAIS
6 EIXO 3 GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E RESÍDUOS Promover o uso racional dos recursos energéticos e dos resíduos e preservar os recursos naturais como a água e a biodiversidade. Orientações estratégicas: Existe, no Concelho, uma elevada diversidade de recursos naturais que requerem uma politica integrada de gestão. Neste capítulo os recursos energéticos não renováveis têm uma importância relevante devido aos impactes económicos e ambientais que lhes estão associados. Assim, é necessária a implementação de projectos emblemáticos na área da energia com o objectivo de cativar e sensibilizar o sector doméstico e dos serviços para a importância do uso racional de energia e das energias renováveis. A autarquia deve orientar a sua actividade aplicando princípios de sustentabilidade energética no seu funcionamento, no que respeita a compras públicas, a novos e existentes edifícios municipais, à gestão da iluminação pública e à adopção de boas práticas pelos funcionários. Devem-se reforçar os projectos que visam conhecer melhor, proteger e preservar o património natural quer marítimo, quer terrestre - do Concelho. No âmbito de uma política de gestão dos resíduos, os munícipes avaliam muito positivamente o trabalho desenvolvido pela EMAC. Deve-se, no entanto, reforçar e alargar os serviços prestados na manutenção dos espaços verdes e espaços públicos de proximidade. Lugar de destaque na limpeza urbana, devem ter as ribeiras do município, cuja qualidade contribui para reforçar a ligação entre o meio urbano e natural, aproximando os munícipes a um estilo de vida mais saudável e ligado ao ambiente. Este trabalho deve ainda ser complementado com análises à qualidade da água das ribeiras e também das praias, com acções de limpeza especí cas. É importante manter o alto nível de satisfação dos munícipes no que respeita à recolha de resíduos e promover a realização de acções de sensibilização. Mais uma vez, as escolas são um veículo de disseminação de informação fundamental. Os jovens têm uma maior sensibilidade ambiental e transmitem nos meios familiares importantes conhecimentos que permitem aumentar a separação de resíduos e a e ciência na utilização dos recursos.
7 EIXO ESTRATÉGICO 4 CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Fortalecer a imagem do Concelho como referência na área das actividades criativas e culturais, assentes nas quali cações dos munícipes, na heterogeneidade cultural e no potencial para atrair novos investimentos neste sector. Orientações estratégicas: As principais conclusões do estudo Cascais Criativo indicam que Cascais ganharia com o desenvolvimento de um cluster empreendedor que retenha o conhecimento endógeno e elevada quali cação pro ssional do município e promova, simultaneamente, a atracção de empresas de âmbito criativo e cultural. A territorialização representa um importante elemento da promoção da criatividade e inovação, logo a constituição, num centro urbano, de um pólo criativo com base na aglomeração de agentes do sector, é um objectivo a prosseguir. A potenciação da inteligência territorial deve assentar no forte envolvimento da população e na heterogeneidade cultural do território, que não é mais do que um espelho das origens da população. Estimular a participação das populações nas actividades culturais contribui para atenuar fenómenos de exclusão social, desenvolvendo o sentimento de orgulho de pertencer a uma certa comunidade. Neste campo, a autarquia tem um papel de relevo na dinamização e no reforço dos equipamentos e actividades culturais como instrumentos de fomento da criatividade da população. Igualmente importante é o reforço do papel do ensino: as escolas como impulsionadoras de criatividade, e como promotoras de parcerias com as empresas criativas do município, e a criação de uma escola de pós-graduação especi camente dirigida aos campos da criação, artes, tecnologias digitais e estudos visuais e culturais. Relatório Agenda 21 - CASCAIS
8 EIXO ESTRATÉGICO 5 EDUCAÇÃO, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Promover uma acção que permita uma melhoria nos equipamentos de saúde e acesso a informação e actividades que promovam estilos de vida mais saudáveis. Fortalecer a ligação das escolas com a comunidade através de actividades que fomentem o espírito comunitário e a cidadania. Orientações Estratégicas: As propostas da população e os resultados dos inquéritos revelam que existe uma forte preocupação dos munícipes com o acesso a equipamentos de saúde, nomeadamente ao hospital e aos centros de saúde. Apesar de não haver uma responsabilidade directa da autarquia na implementação destes equipamentos, deve continuar a haver um forte diálogo com os decisores de modo a dotar equitativamente todo o município de infra-estruturas de saúde. O envelhecimento da população e a necessidade de cuidados continuados são fortes indicadores de que o acesso a estes equipamentos deve ser facilitado. Na promoção da qualidade de vida e de estilos de vida saudáveis, a autarquia tem o papel de coordenar campanhas de informação, sensibilização e educação. Neste âmbito de actuação, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e da toxicodependência deve ser uma prioridade junto dos jovens do município, podendo as escolas constituir palcos de formação e sensibilização. Ainda numa perspectiva proactiva de sensibilização e prevenção na área da saúde, a autarquia deve promover parcerias com IPSS de modo a facilitar a disseminação de informação. Uma acção descentralizada e de aproximação com as comunidades permite que todos os munícipes tenham acesso a informação especi ca consoante as suas necessidades e possibilidades. O desenvolvimento de uma política de educação de âmbito municipal deve complementar os conteúdos das disciplinas do programa nacional com formação na área da cidadania, de forma a promover um comportamento cívico proactivo, onde a cultura de participação e espírito comunitário contribuem para melhorar as relações sociais. Esta acção potenciará a capacidade que os jovens têm para incutir a mudança. Outros tipos de complementaridades ao ensino são as acções que promovem o empreendedorismo e a inserção no mercado de trabalho. Programas como a Geração C são um exemplo na multidisciplinaridade necessária para o desenvolvimento da quali cação no território. Neste âmbito de acção, a Agenda Cascais 21 sobresai como um importante instrumento da cidadania participativa. É fundamental promover o diálogo e apoiar as populações na intervenção e na proactividade. Deve-se assim fomentar as comunidades locais e instituições (sob a forma de associações de moradores, IPSS, centro culturais, entre outros) a desenvolver acções locais de melhoria da qualidade de vida com apoio técnico da Autarquia, resultando no reforço da cultura democrática e na valorização do conhecimento endógeno e da inteligência territorial.
9 EIXO ESTRATÉGICO 6 ECONOMIA E TRABALHO Promover a competitividade económica sustentável de Cascais através do apoio à implementação de empresas e ao empreendedorismo. Reforçar o município como referência turística de qualidade com aproveitamento sustentável do património natural. Orientações estratégicas: A autarquia reconhece que o desenvolvimento do município passa obrigatoriamente por um aumento da competitividade económica, e por este motivo, foram ampli cados processos e acções diversi cadas para fomentar o empreendedorismo, a implementação de empresas e a quali cação pro ssional. Há assim a necessidade de dar continuidade à acção da autarquia, fortalecendo-a com parcerias institucionais. Nas propostas dos munícipes e nos inquéritos realizados, há diversas referências à necessidade de dar prioridade à ligação das escolas com as empresas para melhorar a inserção dos jovens no mercado de trabalho e de xar novas empresas no município. Neste contexto, a articulação institucional com empresas, agentes sociais e escolas para a disseminação de informação, formação pro ssional e integração no mercado de trabalho, é fundamental. No âmbito do desenvolvimento turístico do município, a autarquia deverá reforçar a aposta em equipamentos de hotelaria e lazer de qualidade e prestígio, fortalecendo assim a imagem da Costa do Sol a nível nacional e internacional, como centro turístico de excelência. No âmbito do turismo foi também realçado pelos munícipes a implementação de uma política de turismo de qualidade, um conjunto de propostas para aproveitamento do Ecoturismo e do Turismo de Natureza no Município. O zonamento e a regulamentação das actividades nas áreas naturais requerem uma plani cação turística que de na públicos alvos, actividades preferenciais, infra-estruturas de apoio e formas de mitigar impactes, de modo a salvaguardar o vasto património natural de Cascais. Relatório Agenda 21 - CASCAIS
10 EIXO ESTRATÉGICO 7 MOBILIDADE Fomento da mobilidade sustentável através do incentivo à utilização de transportes públicos e a deslocações de curta distancia via estruturas pedonais e cicláveis de qualidade. Orientações Estratégicas: A principal preocupação dos munícipes, indicada pelos instrumentos de participação, não se prende fundamentalmente com a melhoria das infra-estruturas rodoviárias mas sim com a melhoria da qualidade oferecida pelos operadores de transportes e pela melhoria das condições para a mobilidade de curta distância. Assim, a autarquia deve apostar numa acção centrada em duas dimensões: transportes públicos e melhoramento das condições para peões. Embora a melhoria do serviço prestado pelo operador de transportes públicos não seja competência directa da Autarquia, existe uma forte necessidade de reforçar a articulação entre os diferentes actores, de forma a dar voz às propostas dos munícipes. A Autarquia deve assim estudar as melhores soluções para assistir o operador na satisfação das necessidades de mobilidade da população, nomeadamente no que respeita ao cumprimento de horários, à melhoria das paragens ou estações e na de nição de melhores percursos. É ainda necessário viabilizar mais estacionamentos tanto de automóveis como de bicicletas - junto das principais paragens ou estações de comboios para permitir uma boa escala entre os transportes públicos e privados. A uma outra escala a Autarquia deverá ainda reforçar a promoção do uso da bicicleta e da mobilidade pedonal. O projecto Bicas é avaliado positivamente pela generalidade da população e deve por isso ser alargado a outras freguesias e localidades simultâneamente à criação de infra-estruturas que permitam uma utilização segura por parte dos ciclistas, tais como as ciclovias e os green ways. Para as deslocações pedonais, a Autarquia deve ainda reforçar a sua acção no controle do estacionamento abusivo que impede que os passeios sejam utilizados por todos, especialmente pelas pessoas com mobilidade condicionada. Neste campo, a eliminação das barreiras arquitectónicas em espaços públicos, bem como a obrigatoriedade do cumprimento dos parâmetros urbanísticos, deve ser uma das prioridades da Autarquia. Estas orientações permitem a promoção da substituição do transporte privado pelo transporte público e fomentam ainda um estilo de vida mais saudável com maior recurso à bicicleta e à mobilidade pedonal. Associam-se também a uma melhoria signi cativa da qualidade ambiental do município rumo ao desenvolvimento sustentável.
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