Relatório sobre os efeitos causados pela defasagem de Analistas-Tributários da Receita Federal no âmbito orgânico e de fronteiras
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- Isaac Bentes Cruz
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1 Relatório sobre os efeitos causados pela defasagem de Analistas-Tributários da Receita Federal no âmbito orgânico e de fronteiras
2 Índice 1. Introdução Defasagem de servidores Situação atual A distorção entre vacâncias e ingressos no quadro de servidores da Receita Federal Efeitos da defasagem de servidores na arrecadação Fronteiras Brasileiras Situação Atual Combate à pirataria, contrabando, descaminho e seus efeitos na Economia Combate ao tráfico de drogas e armas de fogo e seus efeitos na Segurança Nacional Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de Referências Bibliográficas... 11
3 1. Introdução No ano de 2012 foi realizado o concurso público para o preenchimento de 750 vagas destinadas ao cargo de Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil, regido pelo Edital ESAF nº 23 de 6 de Julho de 2012 (1). Segundo o referido edital, 1501 candidatos estão aprovados e aptos a assumir esse cargo, divididos em 1402 da Área Geral e 99 da Área de Informática. Fomos selecionados em um rol de quase 90 mil inscritos. Vencemos duas provas objetivas que exigiam um aproveitamento de 40% em cada disciplina e 60% na pontuação geral, além de uma prova discursiva com exigência semelhante. Por isso, estamos plenamente habilitados e prontos para assumir todas as tarefas e responsabilidades que o cargo demanda e acreditamos que a Receita Federal do Brasil possui uma necessidade urgente de servidores a ser suprida em um curto prazo. Diante do cenário em que se encontra o atual quadro de servidores, mais especificamente quanto ao cargo de Analista Tributário da Receita Federal, o qual detalharemos exaustivamente neste documento, demonstraremos que a chamada de todos os aprovados não se traduz em um encargo financeiro para a administração pública, mas em um grande avanço para o desenvolvimento nacional na área de controle fiscal e aduaneiro de fronteiras e aeroportos, na área econômica e na segurança nacional. Tomando como base o Decreto 6.944/2009 (2) que permite ao Ministério do Planejamento (MPOG) autorizar 50% das vagas inicialmente disponibilizadas, além da possibilidade legal de convocação de 100% dos excedentes através de um decreto presidencial, contamos com o Apoio Parlamentar, da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e do Ministério do Planejamento (MPOG) para que esta demanda não fique apenas no papel, mas venha a auxiliar de forma grandiosa no desenvolvimento nacional. 1
4 2. Defasagem de servidores 2.1. Situação atual Segundo a Portaria MPOG N o 1.992, de 30 de novembro de 2012 (3), o Ministério da Fazenda é o segundo com o maior número de cargos vagos entre todos os ministérios, ficando atrás apenas do Ministério da Saúde. A tabela abaixo, disponibilizada pela RFB, detalha ainda mais este dado estarrecedor: o cargo de Analista Tributário da Receita Federal ATRFB possui cargos vagos ou 39,82% de todos os cargos vagos no Ministério da Fazenda, o que o torna o segundo cargo com maior número de vagas não preenchidas em todo o quadro de servidores públicos federais. Tabela 1 Cargos Aprovados x Cargos Ocupados Em outras palavras, dos cargos de ATRFB já aprovados e prontos para serem preenchidos, apenas 43,4%, ou pouco mais de 7.000, estão ocupados. Com estes dados, foi apurado que, mesmo a realização de concursos anuais, com 1400 aprovados (tomando por base o número de aprovados do último concurso), não seria suficiente para preencher todas as vagas necessárias para fazer frente à demanda da RFB. Por meio do relatório nº / (4), o TCU apontou a não ocupação das vagas autorizadas como a maior causa da escassez de servidores da carreira de Auditoria. Face aos dados e cálculos efetuados, o estudo apresentou uma planilha que dimensiona os ingressos necessários para a manutenção dos quadros ARFB até o ano de 2014 e a ampliação desse quadro de 2015 a 2020, conforme a Tabela 2 abaixo. Tabela 2 Estimativa de vagas necessárias para a SRFB. 2
5 Fonte: Secretaria da Receita Federal do Brasil Essa situação de deficiência pode ser bem ilustrada pela seguinte tabela (4), elaborada pela Coordenação de Gestão de Pessoas da RFB COGEP, que demonstra, por Regiões Fiscais, a quantidade de unidades que apresentam insuficiência de servidores e o percentual dessa defasagem. Tabela 3 Déficit de servidores nas unidades administrativas da RFB Ainda segundo o TCU, o quantitativo de Auditores Fiscais da Receita Federal (AFRFB) e Analistas Tributários da Receita Federal (ATRFB) lotados nos aeroportos internacionais, especialmente em Guarulhos/SP e Galeão/RJ, é insuficiente. Essa defasagem de servidores da carreira de auditoria da Receita Federal interfere negativamente na segurança e qualidade do controle aduaneiro. Conforme a tabela abaixo, no aeroporto do Galeão/RJ, desde 2003, enquanto houve uma redução de 29% em relação ao número de servidores, verificou-se um aumento de 89% em relação ao fluxo de passageiros. Em Guarulhos/SP, aeroporto que concentra 62% dos passageiros internacionais, houve uma redução de 9%. Em contrapartida, neste mesmo aeroporto, houve um incremento de 64% no número de passageiros internacionais no mesmo período. 3
6 Tabela 4 Evolução do número de servidores e de passageiros de voos internacionais Fonte: Infraero e Secretaria da Receita Federal do Brasil A distorção entre vacâncias e ingressos no quadro de servidores da Receita Federal Dados da Agência Nacional de Aviação Comercial (ANAC) (5) informam que o número de passageiros em trânsito internacional cresceu, em média, 11% ao ano, entre o período de 2007 e Já a corrente de comércio brasileira, no mesmo período, aumentou 65,58%, segundo relatório da Secretária de Comércio Exterior (SECEX) (6). Em contrapartida, conforme tabela abaixo disponibilizada pela RFB, o número de Analistas Tributários, que são habilitados a fiscalizarem os fluxos internacionais de bens e pessoas, sofreu um decréscimo nestes 5 anos. Como resultado do baixo investimento no quadro de servidores da carreira de auditoria da RFB, houve, nos anos recentes, uma tendência de os ingressos na carreira serem inferiores às vacâncias. Mesmo com o ingresso de quase 800 candidatos aprovados no concurso de 2009, as vacâncias superaram os ingressos em 342 servidores. Tabela 5 Ingressos e Egressos de Analistas-Tributários da RFB 4
7 Como consequência deste problema, podemos citar a perda de qualidade no controle aduaneiro tanto nas fronteiras quanto nos aeroportos. Além disso, como ficará evidenciado no próximo tópico, o correspondente aumento de arrecadação, que deveria obrigatoriamente ocorrer devido ao maior fluxo de bens e pessoas, simplesmente não ocorre de forma satisfatória Efeitos da defasagem de servidores na arrecadação Com a intenção de verificar uma possível correlação entre a defasagem de servidores da RFB e o déficit na arrecadação tributária, o TCU elaborou um estudo estatístico que respondesse a este questionamento. Na comparação entre a taxa de rotatividade calculada para medir a substituição de trabalhadores antigos por novos e as variações anuais de arrecadação, identificou-se que picos de rotatividade são sucedidos por picos de arrecadação no mesmo ano ou no ano seguinte. Gráfico 1 Turnover x Incremento na Arrecadação Fonte: Secretaria da Receita Federal do Brasil. Por fim, foi questionado se a contratação de novos servidores da Receita Federal ou a sua realocação para o trabalho de inspeção de bagagens acompanhadas, refletiria de alguma forma na arrecadação de tributos. Tomou-se como espaço amostral os aeroportos do Galeão/RJ e em Guarulhos/SP. A auditoria constatou que um percentual muito baixo dos passageiros passa pela inspeção devido à falta de pessoal da RFB para fiscalizar um número maior de pessoas. Assim, presume-se que o aumento de pessoal geraria um aumento linear na arrecadação. Ou seja, um aumento de 10% na equipe aumentaria em 10% a arrecadação. A partir dos valores e intervalos definidos, foram gerados dez mil cenários e, em 90% desses cenários, a arrecadação média mensal por agente no controle de bagagem acompanhada do aeroporto do Galeão aumentaria em, no mínimo, R$ 140 mil e no máximo em R$ 190 mil reais a arrecadação por mês. 5
8 Fica demonstrado que a nomeação de novos servidores, além de aumentar a segurança do mercado brasileiro contra os produtos estrangeiros e a segurança aduaneira, elevaria a arrecadação tributária. Tendo em vista que temos 11 aeroportos internacionais, certamente a situação se repetiria em todos os que estivessem preparados com o pessoal necessário para a recepção de bens e pessoas em trânsito internacional. 3. Fronteiras Brasileiras 3.1. Situação Atual O Brasil possui cerca de 17 mil km de fronteiras que dão acesso a 10 países vizinhos e permitem a entrada e saída de mercadorias, pessoas e veículos de forma muito ampla e distribuída. Ao mesmo tempo em que esse cenário beneficia a importação e exportação para países próximos, também tem gerado enormes prejuízos para a economia e segurança nacional. Um estudo realizado pelo Sindicato dos Analistas Tributários da Receita Federal SINDIRECEITA e pelo Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal SINDIFISCO relata a situação de abandono e a real necessidade de novos servidores para controle da região fronteiriça. Segundo o livro Fronteiras Abertas Um retrato do abandono da Aduana Brasileira do SINDIRECEITA (7), o Brasil mantém apenas 31 postos de fronteira onde atuam 245 auditores e 351 analistas para cobrir a totalidade da extensão fronteiriça de 16,8 mil km entre 10 países. A título de comparação, a fronteira do Chile com a Argentina, com apenas km, possui 51 postos de fronteira. Se analisarmos as regiões isoladamente, o que parece ruim, torna-se ainda pior. A região centro-oeste, por exemplo, que faz fronteira com o Paraguai e Bolívia, possui apenas 67 servidores para cobrir 4,7 mil km de fronteira. Algo totalmente inimaginável para um país que tem a intenção de se destacar no cenário internacional. Um exemplo mais específico do déficit de servidores pode ser notado em Tabatinga/AM que faz fronteira com a Colômbia e o Peru. Nesta cidade, a Receita Federal do Brasil mantém 4 prédios sendo que somente um deles está em funcionamento e com a lotação de apenas 1 auditor e 1 analista para fiscalizar a entrada e saída de mercadorias, pessoas e veículos dos 2 países. Uma região tão grande e desprotegida acaba produzindo efeitos catastróficos para o país. Na questão econômica, os produtos pirata, contrabandeados e fruto de descaminho entram em nosso país sem passar pelo controle aduaneiro, prejudicando a indústria nacional, a criação de novos empregos e a arrecadação tributária. Além disso, a entrada desenfreada de drogas e armas de fogo no país gera uma economia paralela e tem se traduzido em níveis alarmantes de violência e criminalidade por todo o país, comprometendo inclusive, a segurança nacional. Em 2011, foi instituído, através do Decreto Presidencial Nº de 2011 (8), o Plano Estratégico de Fronteiras que tem como diretrizes a atuação integrada dos 6
9 órgãos de segurança pública e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, assim como a integração com países vizinhos. Certamente não se pode falar em integração entre povos ou em ampliação das relações comerciais e sociais, sem que todos esses movimentos venham acompanhados por uma presença mais efetiva dos Estados Nacionais. Sem o número correto de servidores e postos aduaneiros, o despacho de importação e de exportação se torna mais demorado e, nesse caso, o tempo perdido na aduana reverte-se em prejuízos para o mercado interno e consequentemente no crescimento da economia nacional Combate à pirataria, contrabando, descaminho e seus efeitos na Economia O Brasil, assim como o mundo inteiro, vem pagando um preço alto pelos prejuízos financeiros e sociais provocados pela pirataria, contrabando e descaminho. A pirataria, por exemplo, mostra-se mais lucrativa que o próprio tráfico de drogas, movimentando cerca 600 bilhões de reais por ano. Evidencia-se também que nos últimos anos, a economia subterrânea tem crescido na mesma velocidade do Produto Interno Bruto (PIB). O gráfico a seguir demonstra o tamanho dessa indústria que tanto prejudica o país. GRÁFICO 2 NÚMEROS DA PIRATARIA NO BRASIL (9) Apesar do crescente aumento da fiscalização e das apreensões nos principais portos, aeroportos e em áreas de fronteira, os produtos falsificados, assim como drogas e armas, continuam entrando no País devido ao baixíssimo contingente de servidores da RFB presente na extensa faixa de fronteira terrestre. 7
10 Estudos realizados pelo SINDIRECEITA e pela própria Receita Federal do Brasil mostram que a força de trabalho deveria ser de no mínimo 1032 servidores nestes locais. Isto é: o número de servidores hoje é pouco superior à metade do necessário. A recente reportagem do jornal ZERO HORA sob o título Fiscalização frágil nas fronteiras não consegue impedir entrada ilegal de produtos no Estado (10), apurou que o Rio Grande do Sul se tornou rota do contrabando em razão de falta de pessoal e estrutura para fiscalizar. Com apenas 20% do efetivo necessário na Receita Federal, as fronteiras gaúchas têm fiscalização insuficiente, facilitando a entrada de contrabando, inclusive de drogas e animais, afirma. Conforme Sérgio Castro, diretor do SINDIRECEITA, dos 12 postos da RFB mantidos na fronteira com o Uruguai e a Argentina, só 2 têm condições razoáveis de conter o descaminho. O número de servidores é o mesmo da década de 1980, quando o Brasil negociava US$ 40 bilhões, ante os atuais US$ 300 bilhões. Com o quadro atual, diz Castro, é impossível fiscalizar no Estado. Diversos produtos sem indicação de procedência entram no Rio Grande do Sul. A prática de falsificação e sonegação, além de estimular uma competição desigual entre as empresas que atuam na legalidade e trafegam na contramão, compromete os investimentos em saúde, educação, políticas sociais e geração de empregos, uma vez que ingressa menos dinheiro nos cofres públicos. O fim da pirataria e da circulação de produtos contrabandeados no Brasil poderia aumentar a arrecadação em 30 bilhões de reais por ano e gerar cerca de 2 milhões de empregos formais. A estimativa é do secretário executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto: Há um custo social muito alto por trás da pirataria que gera muitos prejuízos para o Brasil. Por isso temos que conscientizar o consumidor que comprar produto pirata é um mau negócio, em vários aspectos. Se a Receita Federal do Brasil contasse com um maior número de servidores trabalhando principalmente nos postos de entrada e saída de mercadorias do país, a circulação de produtos potencialmente nocivos à economia nacional seria drasticamente reduzida Combate ao tráfico de drogas e armas de fogo e seus efeitos na Segurança Nacional A Receita Federal do Brasil possui papel fundamental na fronteira para coibir a entrada de drogas e armas de fogo, uma vez que ambas financiam o crime organizado no país e comprometem a segurança nacional. A preocupação com as portas abertas não se resume apenas em evitar o contrabando de entorpecentes, mas também em controlar as áreas de limite com os países que abastecem essa ilegalidade. O tamanho do problema é proporcional à extensão das nossas áreas limítrofes. O Brasil é ligado aos três maiores produtores de cocaína do mundo Peru, Bolívia e Colômbia. Somente os dois primeiros, respondem por 60% a 70% dessa droga que entra no território nacional tanto para o mercado interno como para outras regiões do mundo. Segundo o relatório das Nações Unidas sobre drogas e crime, o 8
11 Brasil se tornou o maior intermediário sul-americano do tráfico para a Europa em termos de cargas apreendidas. O Paraguai, por sua vez, é considerado o maior produtor de maconha na América do Sul, sendo responsável por mais da metade da produção da droga na região. De acordo com pesquisa divulgada pelo Instituto Mundial de Controle de Narcóticos (INCB), vinculado à ONU, cerca de 80% da maconha consumida no Brasil entra pela fronteira com o Paraguai e apenas os 20% restantes advém de produções internas. Apesar do esforço empreendido pelas autoridades federais em ações de combate ao tráfico de drogas nas fronteiras, os Relatórios Anuais do Escritório da Organização das Nações Unidas contra Drogas e Crimes (UNODC) (11) mostram que o consumo de drogas no Brasil vem crescendo nos últimos anos. E a razão é simples. Nosso país está evoluindo economicamente, e, quanto maior a renda, maior o consumo de drogas. Atualmente somos o maior mercado de cocaína na América do Sul, com cerca de 1 milhão de usuários. Outro problema causado pela ineficiência no controle aduaneiro das nossas fronteiras é a entrada irregular de armas de fogo. De acordo com dados levantados pelo Sistema Nacional de Armas (SINARM), cerca de 16 milhões de armas circulam no Brasil. Desse total, estima-se que somente pelas fronteiras do país tenha ingressado algo em torno de 1,2 a 1,6 milhões de armas. (12) Recentemente foi divulgado o balanço de um ano e cinco meses do Plano Estratégico de Fronteiras: foram apreendidas armas. Em outras palavras, dentre o total de armas que já entraram pelas fronteiras, apenas 0,18% foi apreendido em um ano e meio. Isso demonstra que o efetivo atual ainda é pífio para fazer frente ao comércio irregular de armamento. Apesar de o governo ter feito um balanço positivo do Plano de Fronteiras, parlamentares e especialistas criticam a falta de segurança que ainda existe nas áreas que fazem limite com outros países. Na avaliação dos deputados, falta investimento em pessoal e tecnologia. Segundo o presidente da Comissão de Segurança Pública e de Combate ao Crime Organizado, deputado Efraim Filho (DEM-PB), a situação das fronteiras se tornou crucial no combate à criminalidade no País, já que o problema tem foco nas drogas e nas armas. Tem que haver ações que vão desde a valorização do servidor da segurança pública ou da Receita que presta serviços nas fronteiras. Eles têm que ter uma gratificação a mais por estarem cumprindo esse papel, salientou. (13) Em entrevista ao site G1, o Procurador da República Alexandre Collares, que atua em Foz do Iguaçu (PR), fronteira com Paraguai e Argentina, ressaltou que a falta de pessoal é hoje um dos principais problemas para combater a entrada de armas. "O tráfico de armas e as quadrilhas são bastante especializadas. Se houvesse efetivo maior, haveria mais repressão e, consequentemente, mais dificuldade para entrada de armas. Elas entram misturadas com mercadorias lícitas, descaminhadas." Diante dessa realidade, fica demonstrada a extrema necessidade de aumento do efetivo de Analistas-Tributários da Receita Federal, visto que estes possuem a 9
12 prerrogativa de realizar o controle de mercadorias que podem ingressar no país, ajudando na prevenção da entrada de drogas, armas e munições ilegais que abastecem o mundo do crime Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 A Copa do Mundo de 2014, a ser realizada em todo o território nacional, e a Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, são os dois eventos esportivos mais importantes que o país já sediou em toda a sua história. Ao mesmo tempo em que esses eventos são motivo de orgulho para a população brasileira, trazem grandes obrigações para a nação. Apesar do visível crescimento da economia, o Brasil ainda é limitado por ineficiências de infraestrutura. De acordo com o Documento Referencial Turismo no Brasil 2011/2014 (14), elaborado pelo Ministério do Turismo em parceria com empresas privadas e com a Fundação Getúlio Vargas - FGV, o número de turistas estrangeiros no Brasil deve aumentar de 5 milhões ao ano para 10 milhões ao ano até 2016 e gerar 2 milhões de empregos formais e informais de 2010 a 2014 (15). Somente durante a Copa estima-se que 600 mil turistas desembarcarão em solo nacional (16). Isso significa que a Receita Federal do Brasil terá uma demanda extraordinária já que ocorrerão desembarques 24 horas por dia, em grande quantidade e em aeroportos distribuídos por todo o país. Além disso, espera-se que nesse período ocorram diversos eventos paralelos. Todos, juntos, incluem a entrada de diversas mercadorias para compôr suas infraestruturas, trazidas do exterior sob regime de admissão temporária. Isso quer dizer que toda uma infraestrutura vinculada a esses eventos deverá passar pelo controle aduaneiro, responsabilidade da Receita Federal do Brasil. 10
13 Referências Bibliográficas 1) Edital ESAF nº 23 de 6 de Julho de 2012, disponibilizado em: /Editais/Edital_23_2012_ATRFB.pdf 2) Decreto 6.944/2009, disponibilizado em: 3) Portaria MPOG N o 1.992, de 30 de novembro de 2012, disponibilizado em: port_1992.pdf 4) Relatório de auditoria operacional que avaliou a qualidade e a segurança do controle migratório, realizado pela Polícia Federal, e aduaneiro, realizado pela Receita Federal, nos aeroportos brasileiro, disponibilizado em: as_atuacao/transporte/relatorio_aeroportos.pdf 5) Controle de Frequências ANAC, disponibilizado em: 6) Relatório da Balança Comercial Brasileira SECEX, disponibilizado em: 7) Fronteiras Abertas - Um retrato do abandono da Aduana Brasileira do SINDIRECEITA, disponibilizado em: 8) Decreto Presidencial Nº de Plano Estratégico de Fronteiras, disponibilizado em: 9) Números da pirataria no Brasil, disponibilizado em: /$FILE/medMD8M5R3V.pdf?openelement 10) Jornal ZERO HORA - Fiscalização frágil nas fronteiras não consegue impedir entrada ilegal de produtos no Estado, disponibilizado em: 11) Relatório de Auditoria Operacional - Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas - TCU, disponibilizado em: _atuacao/seguranca_publica/relat%c3%b3rio_pol%c3%adtica_nacional_sobre_drog as.pdf 12) Agência Brasil - Número de armas que entram pelas fronteiras é irrisório, disponibilizado em: 11
14 13) Câmara dos Deputados - Deputados criticam Plano de Fronteiras e cobram combate mais efetivo ao tráfico, disponibilizado em: CRITICAM-PLANO-DE-FRONTEIRAS-E-COBRAM-COMBATE-MAIS-EFETIVO-AO- TRAFICO.html 14) Documento Referencial - Turismo no Brasil , disponibilizado em: ocumento_referencial.html 15) Notícia veiculada pelo site R7 - Copa e Olimpíada vão dobrar número de turistas estrangeiros no Brasil, disponibilizado em: 16) Notícia veiculada pelo site UOL - Governo espera 600 mil turistas estrangeiros na Copa e 1 milhão de brasileiros viajando pelo país, disponibilizado em: 12
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