Associação Nacional dos Enfermeiros do Trabalho - ANET Período de discussão pública da proposta de Lei nº283/x/4ª Junho de Proposta
|
|
- Maria do Loreto Caiado Rosa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 N. Ref. ANET_ PropostaARDiscussãoPública/Junho/2009 V. Ref. Assunto: Proposta para alteração de Proposta de Lei n.º 283/X/4ª Exmo. Senhor NOTA DE APRESENTAÇÃO: A Associação Nacional dos Enfermeiros do Trabalho ANET foi criada em 1998 para congregar os enfermeiros que trabalham na área da Saúde no Trabalho. A nível nacional a é Membro Honorário da Ordem dos Enfermeiros e integra o FNOPE Fórum Nacional das Organizações Profissionais de Enfermagem. A nível Europeu é membro activo da FOHNEU Federation of Occupational Health Nurses within the European Union que por sua vez é membro do ICN International Council of Nurses. A Enfermagem do Trabalho é uma área reconhecida pelas entidades internacionais OMS, OIT e UE. Neste documento elaborado em colaboração com a Ordem dos Enfermeiros pretendemos contribuir para a discussão pública da proposta de Lei n.º 283/X/4ª na sua generalidade e em particular, nos aspectos relacionados com o Enfermeiro do Trabalho e as garantias mínimas para o desenvolvimento das actividades que contribuem para a Saúde no Trabalho. A revisão aqui apresentada, foi efectuada artigo a artigo mas, as propostas de alterações mais profundas e fundamentadas são dos artigos por nós incluídos na apreciação na especialidade SECÇÃO IV desta proposta de Lei, Saúde no Trabalho. Artigo 1º Objecto 1 A presente lei regulamenta o regime jurídico da prevenção da segurança e da saúde no trabalho, de acordo com o previsto no artigo 284.º do Código do Trabalho, no que respeita à prevenção. 1 A presente lei regulamenta o regime jurídico da promoção e protecção da segurança e da saúde no trabalho e da prevenção de riscos profissionais, de acordo com o previsto no artigo 284.º do Código do Trabalho, no que respeita à prevenção. Pela leitura da introdução ao documento pode entender-se que o legislador pretende regulamentar o regime jurídico da promoção e protecção da segurança e da saúde no trabalho e da prevenção de riscos profissionais de acordo com o artigo 284º do Código do Trabalho. O termo prevenção da segurança e da saúde deverá (por conceptualmente não ser correcto) ser abandonado em todo o documento. enf.guimaraes@netcabo.pt - Telemóvel: , v.brasileiro@iol.pt - Telemóvel: , ritalobato@netcabo.pt - Telemóvel:
2 Artigo 3º Âmbito 1 : d) Ao trabalhador independente. 1) 1 : d) e) Entidades Públicas Empresariais e f) Parcerias Público Privadas. Acrescentar estas novas formas de entidades empregadoras, de acordo com a realidade actual Artigo 5º CONCEITOS CONCEITOS. j) Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho l) Sistema de Gestão de SST O termo Promoção da Segurança e da Saúde no Trabalho merece definição do conceito subjacente uma vez que implica uma atitude proactiva por parte de todos os intervenientes quer técnicos prestadores quer dos próprios trabalhadores como participantes de modo a consolidar a ideia de que a avaliação dos riscos é inclusiva, ou seja responsabilidade de todos no local de trabalho O termo Sistema de Gestão de SST deverá também ser objecto de definição conceptual utilizando as indicações e orientações a que este domínio está obrigado emanadas pela Organização Internacional do Trabalho e pela Organização Mundial da Saúde. A explicitação do termo pode ajudar as empresas, independentemente da sua dimensão, a poderem de forma coerente e organizada atingir os objectivos em termos de Segurança e Saúde no Trabalho. Artigo 8º Definição de Políticas, coordenação e avaliação de resultados a) A articulação será objecto de legislação especial Numa época de riscos emergentes que estão em estudo, o regime de articulação entre Ministérios da tutela Saúde e Trabalho deverá ser mais detalhado com melhor explicitação do modo como serão atribuídas as responsabilidades. As matérias relacionadas com primeiros socorros, combate a incêndios e de evacuação deverão ser mais detalhadas em termos da sua articulação com as entidades externas contribuindo para isso a promoção do trabalho conjunto que deverá existir com as orientações locais e gerais do ministério da Administração Interna e outras entidades reguladoras das áreas económicas uma vez que estes aspectos podem contribuir para a avaliação dos próprios processos de continuidade do negócio em caso de emergência. enf.guimaraes@netcabo.pt - Telemóvel: , v.brasileiro@iol.pt - Telemóvel: , ritalobato@netcabo.pt - Telemóvel:
3 Artigo 16º 8 O empregador deve assegurar a vigilância da 8 - O empregador deve assegurar a vigilância da saúde do trabalhador em função dos riscos.. saúde do trabalhador em função dos riscos e das suas características individuais Existe sempre o binómio homem trabalho e assim devemos ter sempre em consideração as componentes materiais mas também as características individuais do trabalhador. Artigo 24º Comissões de segurança no trabalho Comissões de segurança e saúde no trabalho Para existir coerência com o conteúdo do artigo Artigo 43º Avaliação de riscos susceptíveis de efeitos prejudiciais no património genético 3. A avaliação deve ser feita trimestralmente A avaliação deve ser feita anualmente... Parece-nos de difícil execução tendo em consideração os meios humanos envolvidos, bem como, as características do tecido empresarial (na sua maioria constituído por microempresas que recorrem a serviços externos) o que iria onerar as empresas nos custos de SST. Por outro lado, estando salvaguardado que deve ser feita avaliação quando existam alterações, a questão da periodicidade está relativizada Artigo 44º Deveres de informação específica 2 - A informação referida no número anterior deve ser colocada à disposição do médico do trabalho ou da entidade pública responsável pela vigilância da saúde dos trabalhadores. 2 - A informação referida no número anterior deve ser colocada à disposição do médico e do enfermeiro trabalho ou da entidade pública responsável pela vigilância da saúde dos trabalhadores. enf.guimaraes@netcabo.pt - Telemóvel: , v.brasileiro@iol.pt - Telemóvel: , ritalobato@netcabo.pt - Telemóvel:
4 Informação disponível à equipa de saúde salvaguardado sempre os princípios éticos e deontológicos associados às profissões de saúde. Artigo 45º Vigilância da saúde 2 -A vigilância da saúde referida no número anterior deve permitir a aplicação dos conhecimentos de medicina do trabalho mais recentes, ser baseada nas condições ou circunstâncias em que cada trabalhador tenha sido ou possa ser sujeito à exposição a agentes ou factores de risco e incluir, no mínimo, os seguintes procedimentos: 2 -A vigilância da saúde referida no número anterior deve permitir a aplicação dos conhecimentos das ciências da saúde e outras relevantes mais recentes, ser baseada nas condições ou circunstâncias em que cada trabalhador tenha sido ou possa ser sujeito à exposição a agentes ou factores de risco e incluir, no mínimo, os seguintes procedimentos: Apesar de o médico do trabalho ser o responsável designado, sempre que é abordada a Vigilância de Saúde deverá incluir-se na redacção a participação de outros técnicos de saúde do trabalho uma vez que os agentes envolvidos na exposição podem ser químicos, físicos e biológicos ou outros factores de natureza psicossocial não específicos da intervenção médica. Aliás, provavelmente por serem de tão difícil caracterização os factores de risco de natureza psicossocial são tão pouco explorados no documento e no entanto são os que estão na base das actuais tendências das perturbações de origem profissional. Artigo 46º Resultado da vigilância da saúde 1 - Em resultado da vigilância da saúde o médico do trabalho: 1 - Em resultado da vigilância da saúde, o médico e/ou enfermeiro do trabalho: Trabalho de equipa em que a actuação é de complementaridade recíproca Artigo 58º Agentes físicos b Movimentação manual de cargas que comportem riscos, nomeadamente dorso - lombares, ou seja cujo peso exceda 10 kg b Movimentação manual de cargas que comportem riscos, nomeadamente dorso - lombares.. Do nosso conhecimento, não existem estudos que evidenciem de forma categórica o valor de 10 kg. Factores limitativos do valor do peso são diversos tais como: características individuais do trabalhador, tipo de pega, inclinação, rotação, distância a percorrer, entre outros, pelo que não se poderá generalizar a afirmação de um valor exacto de peso. Artigo 80º enf.guimaraes@netcabo.pt - Telemóvel: , v.brasileiro@iol.pt - Telemóvel: , ritalobato@netcabo.pt - Telemóvel:
5 Actividades ou trabalhos de risco elevado n) Trabalho por turnos Existem estudos científicos, nomeadamente através de crono biologia, da influência do trabalho por turnos na diminuição da qualidade de vida dos trabalhadores. Artigo 86º Requisitos da autorização 1 : a) Quadro técnico mínimo constituído por um técnico superior e um técnico de segurança no trabalho e por um médico do trabalho, que exerçam as respectivas actividades de segurança ou de saúde; 3. b)... e enfermeiro 1 : a) Quadro técnico mínimo constituído por um técnico superior e um técnico de segurança no trabalho e por um médico e enfermeiro do trabalho, que exerçam as respectivas actividades de segurança ou de saúde; 3. b)... e enfermeiro do trabalho No que diz respeito aos serviços de segurança e saúde no trabalho deveria ser dado mais realce à necessidade de estarem articulados em termos do sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho que todas as empresas deveriam construir à sua medida. Só com um instrumento orientador é que se pode de forma coerente decidir pela adopção desta ou daquela modalidade prevista bem como dos recursos necessários. A existência de um sistema de gestão obrigatório implica o compromisso das partes e a atribuição de responsabilidades de forma adequada e actualizada, de forma periódica e com possibilidade de avaliação para introdução de melhorias. Como instrumento de gestão permite uma melhor integração destas matérias na gestão corrente da empresa. Artigo 87º Requerimento de autorização 3 : d) Cópia dos contratos... afectação à actividade de medicina do trabalho...; 3 : d) Cópia dos contratos... afectação à actividade de saúde no trabalho...; Termo abrangente da equipa multiprofissional que exerce funções na área da saúde no trabalho Artigo 101º SECÇÂO VI - Serviço de Segurança no Trabalho; SECÇÂO VI - Segurança no Trabalho; Para empregar o termo serviço deverá ser definido o conceito. Poderá ser uma área, uma unidade orgânica, uma direcção, entre outros. Deverá ser explicitado se tem autonomia, se tem coordenação própria, com quem articula hierarquicamente. Este problema é sentido no terreno e por vezes inibidor de boas práticas. enf.guimaraes@netcabo.pt - Telemóvel: , v.brasileiro@iol.pt - Telemóvel: , ritalobato@netcabo.pt - Telemóvel:
6 Artigo 102º Garantia mínima de funcionamento do serviço de segurança no trabalho 1- A actividade dos serviços de segurança A actividade dos serviços de segurança Garantia mínima de funcionamento da segurança no trabalho 1- A actividade de segurança no trabalho A actividade de segurança no trabalho No nº 2 já refere actividades de segurança no trabalho, e assim deve existir uma coerência ao longo do articulado Artigo 103º Informação e consulta de serviço de segurança e da saúde no trabalho 1- O empregador deve fornecer aos serviços de segurança no trabalho O empregador deve fornecer aos serviços de segurança e saúde no trabalho os elementos 2- Os serviços de segurança no trabalho Os serviços de segurança e saúde no trabalho Existe no título a referência às duas áreas. Qualquer dos elementos que integram estas duas áreas, técnicos de superiores de segurança, técnicos de segurança, médicos do trabalho e enfermeiros do trabalho necessitam desta informação para o normal exercício das suas responsabilidades profissionais. Artigo 104º Saúde no trabalho Na sequência do que foi dito anteriormente no Artigo 101º neste Artigo a justificação é idêntica. enf.guimaraes@netcabo.pt - Telemóvel: , v.brasileiro@iol.pt - Telemóvel: , ritalobato@netcabo.pt - Telemóvel:
7 Artigo 105º Enfermeiro do trabalho 1 - Em empresa com mais de 250 trabalhadores, o médico do trabalho deve ser coadjuvado por um enfermeiro com experiência adequada. 2- As actividades a desenvolver pelo enfermeiro do trabalho são objecto de legislação especial. 3 - Constitui contra-ordenação grave a violação do disposto no n.º 1. 1 O enfermeiro do trabalho exerce a respectiva actividade com autonomia técnica e deve possuir competência reconhecida pela Ordem dos Enfermeiros; 2- No caso de insuficiência comprovada de enfermeiros do trabalho qualificados nos termos referidos no número anterior, a Ordem dos Enfermeiros pode autorizar outros enfermeiros a exercer as respectivas funções, durante um período limitado, até obtenção da competência reconhecida; 3- As actividades a desenvolver pelo enfermeiro do trabalho são objecto de legislação especial 4 A violação do disposto nos números 1 e 2 corresponde a contra-ordenação grave. Com a criação da Ordem dos Enfermeiros em 1998, o Estado veio consagrar e reconhecer aos enfermeiros a capacidade de auto-regulação como forma de garantir aos cidadãos a qualidade dos cuidados de Enfermagem, bem como o desenvolvimento, a regulamentação e o controlo do exercício da profissão de enfermeiro, assegurando a observância das regras de ética e deontologia profissional. No ano de 1996 foi publicado no Decreto-lei nº161/96 de 4 de Setembro o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros (REPE), diploma enquadrador e de suporte ao desenvolvimento da regulação profissional. Este diploma configura o exercício da Enfermagem, clarificando conceitos, intervenções e áreas de actuação, assim como os direitos e deveres. A Enfermagem do Trabalho é uma área reconhecida pelas entidades internacionais OMS, OIT e UE. A Enfermagem do Trabalho é o exercício autónomo de competência especializada por enfermeiros reconhecidos. É dirigida aos projectos de saúde dos adultos activos em ambiente de trabalho, a viver processos de saúde/doença individuais, num contexto ambiental global, com vista à promoção da saúde, prevenção de acidentes de trabalho, doenças profissionais e ou relacionadas com o trabalho, preparação para situações de emergência ambiental, readaptação funcional e reinserção laboral, mantendo o equilíbrio entre o contexto de trabalho e a vida pessoal e familiar. A prática focaliza-se na gestão da saúde do trabalhador ou de grupos de trabalhadores, promoção e protecção da saúde no local de trabalho, prevenção de acidentes e doenças relacionadas com o trabalho ou condições ambientais. A gestão da saúde nos locais de trabalho inclui os domínios da segurança e saúde no trabalho, a promoção da saúde no local de trabalho, os determinantes da saúde (sociais e estilos de vida) e a gestão ambiental. Artigo 106º Garantia mínima de funcionamento de serviço da saúde no trabalho REDACÇÃO APRESENTADA PARA APRECIAÇÃO 4 - Constitui contra-ordenação grave a 4 O Enfermeiro do trabalho presta actividade enf.guimaraes@netcabo.pt - Telemóvel: , v.brasileiro@iol.pt - Telemóvel: , ritalobato@netcabo.pt - Telemóvel:
8 violação do disposto nos números anteriores. durante o número de horas necessárias á realização das suas intervenções, nos seguintes termos: a) Em estabelecimento industrial ou estabelecimentos de outra natureza com risco elevado, pelo menos uma hora por mês por cada grupo de 10 trabalhadores ou fracção; b) Nos restantes estabelecimentos, pelo menos uma hora por mês por cada grupo de 20 trabalhadores ou fracção. 5 - Constitui contra-ordenação grave a violação do disposto nos números anteriores. Os serviços de Saúde no Trabalho das organizações necessitam das competências de vários grupos profissionais para um correcto e adequado funcionamento. O papel e as tarefas desempenhadas por cada um dos grupos profissionais pode variar de acordo com a legislação, perspectivas dos diferentes empregadores ou partes interessadas, iniciativa individual de cada profissional, tipo de formação e prática e dimensão atribuída aos conteúdos das disciplinas ligadas à Segurança e Saúde no seio das organizações. Os enfermeiros que exercem a sua actividade nas empresas fazem parte da grande equipa de trabalhadores da Saúde Pública, pois o seu trabalho tem como objecto primordial contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população trabalhadora, para a sua Segurança e Saúde, assim como estimular o envolvimento dos trabalhadores em todos os assuntos relacionados com a sua saúde. Para desenvolver o seu papel na gestão da saúde dos trabalhadores no local de trabalho, o enfermeiro do trabalho, entre outros aspectos, tem competências para: Participar nos exames de vigilância de saúde previstos na legislação os quais deverão integrar consultas de enfermagem, a trabalhadores e ou a candidatos, em que o enfermeiro utilizando técnica de entrevista não directiva e numa perspectiva holística, desenvolve uma fase de apreciação em que analisa os factores de risco relacionados com aspectos sócio culturais, estilos de vida, tarefas, posto de trabalho e ambiente físico laboral, integração profissional e stress/situação de fadiga relacionada com o trabalho ou com situações externas que interfiram com o bem - estar laboral. Desta fase de apreciação resultará o diagnóstico de enfermagem que será validado com o trabalhador. Para cada diagnóstico de enfermagem será desenvolvido um plano de actuação, negociado com o trabalhador, com base num compromisso. Todo o processo é anotado em instrumento de registo próprio utilizando taxonomia específica para posterior avaliação global da evolução da situação do trabalhador e planeamento de futuras intervenções de enfermagem; Desenvolver campanhas de educação para a saúde no âmbito da saúde e bem - estar (ex. riscos profissionais, estilos de vida saudáveis, primeiros socorros, actuação em caso de emergência) com base nas necessidades dos trabalhadores identificadas quer na consulta de enfermeira quer utilizando outros instrumentos de diagnóstico de situação, proporcionando formação e informação, desenvolvendo/adaptando os materiais e conteúdos necessários e colaborando com projectos de investigação, de forma a promover a saúde no local de trabalho e cumprir com os requisitos legais; Acompanhar os trabalhadores relativamente a situações externas que exerçam influência na actividade profissional (ex. morte de um filho ou conjugue, dificuldade de conciliação da vida pessoal com a vida profissional, dificuldade na gestão de doença crónica pessoal ou de familiar), identificando situações de risco biológico, psicológico, social e emocional e orientando o trabalhador em questão, de forma a contribuir para o normal desempenho da função exercida; Averiguar o impacto da violência no local de trabalho sobre os trabalhadores (inerente à função ou externa), realizando o diagnóstico de intervenção e posterior encaminhamento ao médico do trabalho em caso de necessidade, procedendo ao seu acompanhamento e mantendo registos actualizados; enf.guimaraes@netcabo.pt - Telemóvel: , v.brasileiro@iol.pt - Telemóvel: , ritalobato@netcabo.pt - Telemóvel:
9 Realizar acções de formação em saúde e segurança no trabalho, nomeadamente no momento da admissão dos trabalhadores e sempre que ocorra uma mudança de função, mencionando as responsabilidades, direitos e deveres dos mesmos e focando a importância do reporte de acidentes de trabalho e doenças profissionais, de forma a garantir a sensibilização para a temática da SST, a disseminação dos aspectos relativos aos potenciais riscos profissionais e modos de prevenção; Organizar a emergência interna em colaboração com técnicos e trabalhadores com funções atribuídas nesta área, assegurando a actualização das caixas de primeiros socorros, planeando a implementação das medidas de emergência interna, orçamentando e verificando a adequação dos manuais de emergência interna, coordenando as medidas a adoptar em caso de perigo eminente para a empresa; Assegurar a formação dos trabalhadores em procedimentos de emergência e organizar simulacros, de forma a garantir a sua integridade em situação de emergência e o cumprimento das imposições legais relativas à emergência; Participar em projectos transversais de planeamento e gestão de situações de crise/contingência que possam interferir com o negócio e/ou produtividade dos trabalhadores (ex. a integração do plano de emergência interna no plano de contingência e de continuidade de negócio em colaboração com a gestão da empresa), visando a prevenção ou mitigação do risco de saúde, segurança ou bem-estar e consequente maximização da produtividade. Participar em projectos transversais de planeamento e gestão de situações de crise/contingência que possam interferir com o negócio e/ou produtividade dos trabalhadores relacionados com problemas de saúde pública de origem interna ou externa. Colaborar na organização do livro de comunicação com os Trabalhadores e ou seus legítimos Representantes para a SST, estimular os trabalhadores a participar e/ou contactar o enfermeiro nas situações próprias (saúde, higiene e segurança no trabalho), de forma a conseguir uma maior proximidade entre trabalhadores e equipa de SST e garantir o alinhamento com as imposições legais; Artigo 107º Acesso a informação O médico do trabalho tem acesso às informações referidas no nºs 1 e 2 do artigo 103.º, as quais se encontram sujeitas a sigilo profissional, nos termos do disposto no n.º 3 do mesmo artigo. O médico e o enfermeiro do trabalho têm acesso às informações referidas no nºs 1 e 2 do artigo 103.º, as quais se encontram sujeitas a sigilo profissional, nos termos do disposto no n.º 3 do mesmo artigo. Trabalho multiprofissional Artigo 108º Vigilância da saúde A responsabilidade técnica da vigilância da saúde cabe ao médico do trabalho. A responsabilidade técnica da vigilância da saúde cabe ao médico e ao enfermeiro do trabalho no âmbito das suas competências. Como já referido anteriormente uma das actividades integradas na gestão da saúde dos trabalhadores no local de trabalho da responsabilidade do enfermeiro do trabalho é participar nos exames de vigilância de saúde (previstos na legislação) os quais deverão integrar consultas de enfermagem, a trabalhadores e ou a candidatos, em que o enfermeiro utilizando técnica de entrevista enf.guimaraes@netcabo.pt - Telemóvel: , v.brasileiro@iol.pt - Telemóvel: , ritalobato@netcabo.pt - Telemóvel:
10 não directiva e numa perspectiva holística, desenvolve uma fase de apreciação em que analisa os factores de risco relacionados com aspectos sócio culturais, estilos de vida, tarefas, posto de trabalho e ambiente físico laboral, integração profissional e stress/situação de fadiga relacionada com o trabalho ou com situações externas que interfiram com o bem - estar laboral. Desta fase de apreciação resultará o diagnóstico de enfermagem que será validado com o trabalhador. Para cada diagnóstico de enfermagem será desenvolvido um plano de actuação, negociado com o trabalhador, com base num compromisso. Todo o processo é anotado em instrumento de registo próprio utilizando taxonomia específica para posterior avaliação global da evolução da situação do trabalhador e planeamento de futuras intervenções de enfermagem; Artigo 109º Exames de saúde 2- As consultas de vigilância da saúde devem ser efectuadas por médico que reúna os requisitos previstos no artigo 104º 2- As consultas de vigilância da saúde ser efectuadas por profissionais de saúde que reúnam os requisitos definidos anteriormente 6- Constitui contra-ordenação... utilização de serviço de médico não habilitado nos termos do artigo 104º Constitui contra-ordenação... utilização de serviço de profissional de saúde não habilitado nos termos definidos anteriormente... Trabalho multiprofissional Artigo 121º Norma revogatória Revogar a parte da regulamentação do código do trabalho anterior no que diz respeito á área da segurança e saúde no trabalho, pois actualmente ainda não existe regulamentação do código trabalho (Lei 7/2009) Com os meus cumprimentos, Pela Direcção da Associação Nacional dos Enfermeiros do Trabalho Maria Eduarda Ferreira Guimarães Presidente Contactos: Eduarda Guimarães - enf.guimaraes@netcabo.pt - Telemóvel: Vitor Brasileiro - v.brasileiro@iol.pt - Telemóvel: Rita Lobato - ritalobato@netcabo.pt - Telemóvel: enf.guimaraes@netcabo.pt - Telemóvel: , v.brasileiro@iol.pt - Telemóvel: , ritalobato@netcabo.pt - Telemóvel:
Enfermagem de Saúde no Trabalho é o exercício autónomo de competência especializada por enfermeiros reconhecidos.
Enquadramento: A Sexagésima Assembleia Mundial da Saúde retomando a estratégia global de Saúde Ocupacional para Todos, retomando e aceitando as recomendações da Cimeira Mundial para o Desenvolvimento Sustentável
Leia maisLEI N.º 102/2009, DE 10 DE SETEMBRO
INDICE GERAL PREFÁCIO... 5 NOTA PRÉVIA... 13 N.º 283/X, APROVADA EM CONSELHO DE MINISTROS DE 7 DE MAIO DE 2009... 17 LEI N.º 102/2009, DE 10 DE SETEMBRO... 23 CAPÍTULO I Disposições gerais... 23 SECÇÃO
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área
Leia maisLEGISLAÇÃO SST avanços e recuos
LEGISLAÇÃO SST avanços e recuos O Novo Enquadramento Legal da SST 2 2008/2009: Marca a adopção de nova legislação enquadradora da SST: Novo Código do Trabalho (Lei 7/2009, de 12 de Fevereiro); Lei 102/2009,
Leia maisMÓDULO 2. Organização dos Serviços de Higiene e Saúde no Trabalho. Formadora - Magda Sousa
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 2 Organização dos Serviços de Higiene e Saúde no Trabalho Formadora - Magda Sousa INTRODUÇÃO Se na empresa ou estabelecimento não houver
Leia maisA ACT E A COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Interacção e Cooperação em Empreendimentos de Construção
Missões: Especialização em Segurança no Trabalho da Construção JANTAR-DEBATE Ordem dos Engenheiros (Lisboa) - 3 de Fevereiro de 2011 Ricardo da Cunha Reis Artigo 3.º, Alínea 1.º Preambulo, Alínea 1.º A
Leia maisCONSELHO JURISDICIONAL
PARECER nº 105 / 2009 SOBRE: O acesso à informação de saúde das pessoas, pelos enfermeiros A questão colocada Coloca-se a questão de saber qual o regime deontológico e jurídico que regula o acesso do enfermeiro
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisPARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 101/2018
Assunto: Intervenção de um enfermeiro para com utentes com comportamentos comprometedores à segurança de outros utentes e funcionários 1. QUESTÃO COLOCADA Num contexto de sala de espera da consulta de
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2017 CALENDARIZAÇÃO 1º SEMESTRE GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO. REALIZAÇÃO Individual. 1 7h. 2 36h
PLANO DE FORMAÇÃO 2017 CALENDARIZAÇÃO 1º SEMESTRE Destinados a Técnicos de Segurança Externos I a quem gere a Segurança na Empresa I ao Interlocutor com a Prestadora externa de Serviços DE SST GESTÃO DA
Leia maisIV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST?
IV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST? QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM
Leia maisNos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:
ORIENTAÇÃO NÚMERO: 001/2019 DATA: 02/04/2019 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Autorização transitória para o exercício de Enfermagem do Trabalho Enfermagem do Trabalho, Serviços de Saúde do Trabalho,
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO
CLBV Centro Local do Baixo Vouga EPA Jornadas Técnicas de SST Missão e competências Luís Simões Director 5 de Maio de 2010 (ACT) Foi criada em 1 de Outubro de 2007, é um serviço integrado na administração
Leia maisGESTÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO
CALENDARIZAÇÃO PARA NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2016 Destinados a quem gere a Segurança na Empresa ou é Interlocutor com a Prestadora externa de Serviços GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO Legislação laboral -
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ARRUDA DOS VINHOS
PROJECTO DE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO Preâmbulo A perspectiva de garantir a todos a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse social
Leia maisREGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta
Leia maisConforme o Artº 15 do DL 102 / 2009, do qual transcrevemos alguns parágrafos:
QUESTÃO 1 Quais as obrigações gerais do empregador? Conforme o Artº 15 do DL 102 / 2009, do qual transcrevemos alguns parágrafos: O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e saúde
Leia maisCURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO
CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO ANO LETIVO 2013 / 2014 CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA ANO LETIVO 2013 2014 CARACTERÍSTICAS A FCT
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Leia maisPlano de Actividades para o ano 2017 Colégio da Especialidade de Enfermagem Médico-Cirúrgica
SIGLAS: CAT Comissão de Apoio Técnico CD Conselho Directivo CDR Conselho Directivo Regional CE Conselho de Enfermagem CER Conselho Enfermagem Regional CID Comissão de Investigação em Enfermagem CPLEE Curso
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Preâmbulo Competindo ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV), conforme art. 21º do Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, a promoção, coordenação e qualificação do voluntariado,
Leia maisSegurança, Higiene e Saúde no Trabalho
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho - as respostas do Sistema Nacional de Elsa Caramujo 28 de Janeiro de 2010 Agência Nacional para a Qualificação, I.P. 1 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Princípios
Leia maisForam observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Artigo 1.º Objecto
( ) Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 101º da Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, e nos termos da alínea a) do n.º 1 do
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE APOIO À PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP)
PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP) 15 DE JANEIRO DE 2010 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho, aprovada pela
Leia maisProjecto de Decreto-lei
PROPOSTA DO GRUPO DE TRABALHO (OE OArq. ANET APSET) Projecto de Decreto-lei O Decreto Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, sobre as regras gerais de planeamento, organização e coordenação para promover
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisPREVENÇÃO E SEGURANÇA NA ESCOLA
CURSO DE FORMAÇÃO PREVENÇÃO E SEGURANÇA NA ESCOLA ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Modalidade
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisRegulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI
Regulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI Rua do Formigoso N.º 103 Polvoreira 4835-168 Guimarães Telefone: 253 557 128 - Telemóvel: 91 051 36 36 rsipolvoreira@gmail.com
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
EDITAL N.º 69 / 2009 -------ÁLVARO JOAQUIM GOMES PEDRO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER:------------------------------------------------------------------------ -------TORNA PÚBLICO que, após
Leia maisPARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 124/2019
Assunto: Realização de electrocardiogramas por enfermeiros em serviços de saúde pública 1. QUESTÃO COLOCADA O Decreto Lei nº 261/93 de 24 de Julho condiciona o exercício de actividades ligadas à prestação
Leia maisCONSELHO JURISDICIONAL 2012 / 2015
PARECER CJ 293/2015 Sobre: Recusa no Bloco Operatório Solicitado por: Digníssimo Bastonário na sequência de pedido devidamente identificado 1. A questão colocada Pode uma equipa de enfermagem recusar-se
Leia maisMANUAL DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAUDE NO TRABALHO
MANUAL DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAUDE NO TRABALHO Ficha Técnica Titulo Manual de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Autor / Editor NYAKASANE, LDA Rua Rubra, Nº 48 Rangel Luanda Tel. 222 041 828 Email:
Leia maisCiclo de Debates - INA
23 DE NOVEMBRO DE 2017 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Carlos Jorge Pereira Quem somos? Competências e atribuições Promover a SST na Administração Pública Por onde começar? 4 Estratégia Nacional
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2011 PONTA DELGADA MARÇO 2011
PLANO DE ACTIVIDADES 2011 PONTA DELGADA MARÇO 2011 BAD. Delegação Regional dos Açores. Plano de Actividades - 2011 Página 1 SUMÁRIO 0. NOTA INTRODUTÓRIA 1. OBJECTIVOS 2. ACTIVIDADES PREVISTAS 2.1. PARTICIPAÇÃO
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisCódigo de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:
Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional
Leia maisLEGISLAÇÃO IMPORTANTE
LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com
Leia maisNovo regime jurídico da promoção da
Porto - 28 de Janeiro de 2010 Novo regime jurídico da promoção da segurança a e saúde no trabalho Lei 102/2009, de 10 de Setembro Direcção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Referencial
Leia maisPropostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional
CATEGORIA AUTORIA JUNHO 16 Comentários Técnicos Gabinete de Estudos e Contributos OPP Técnicos Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2016).
Leia maisPARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 118/2018
Assunto: Competências dos enfermeiros no Serviço de Sangue/Serviço de Medicina Transfusional 1. QUESTÃO COLOCADA Pretendo saber junto a vós o seguinte: qual a base legal que contempla as competências do
Leia maisISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem
Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1 Encontro na Ordem 1 Aspectos a Abordar 1. Entrada em Vigor 2. Objectivos do ISQC1 3. Elementos do Sistema de Controlo de Qualidade 4. Aspectos Práticos
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA
CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 28 de Março de 2014) PREÂMBULO As fundações são instituições privadas sem
Leia maisREGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA
REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta
Leia maisÍndice. Introdução à Segurança e Saúde do Trabalho. Abreviaturas 17. Capítulo 1
Índice Abreviaturas 17 Capítulo 1 Introdução à Segurança e Saúde do Trabalho 1. EVOLUÇÃO DA SST 21 1.1. A segurança, preocupação primordial do homem 21 1.2. O processo produtivo. A produção artesanal 23
Leia maisArtigo 1º Do Objecto
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI Normas Regulamentares das Unidades Curriculares que integram a Profissional (IPP) da Licenciatura em Educação Básica Preâmbulo As alterações legislativas
Leia maisFormador: Fátima Bernardo. Importância, Objectivos e Fundamentos da Segurança e Saúde no Trabalho
Importância, Objectivos e Fundamentos da Segurança e Saúde no Trabalho 1 CONCLUINDO A SST e a defesa do trabalhador, da comunidade e do meio ambiente Na promoção da segurança e saúde no trabalho o indivíduo
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edital n.º 82/2000 (2.ª série). AP. Carlos Alberto Pinto de Oliveira, presidente da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Programa Nacional de Saúde Ocupacional Instrução 5/2011
Direcção-Geral da Saúde Programa Nacional de Saúde Ocupacional Instrução 5/2011 Assunto: Pedido de Dispensa de Serviços Internos (Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro) DATA: 3.ª Act. 13.01.2012 Contacto:
Leia maisCÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:
CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte
Leia maisPolítica de Remuneração dos Colaboradores da Real Vida Pensões, S.A.
Política de Remuneração dos Colaboradores da Real Vida Pensões, S.A. Aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade para o exercício de 2017. O presente documento tem como objectivo explicitar a
Leia maisCaracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.
6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,
Leia maisANEXO D - Relatório Anual da Actividade do Serviço de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
CERTIFICADO Data e hora de entrega: 2017-04-07 17:50 Chave de certificação: 35804WNB997222D MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL Autoridade para as Condições de Trabalho Gabinete de
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra (IPC) Prestação de Serviço dos Docentes. Regulamento. Artigo 1º
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Prestação de Serviço dos Docentes Regulamento Artigo 1º Objecto O presente regulamento define o regime de prestação de serviço dos docentes do Instituto Politécnico
Leia maisO que são e quais os seus objetivos
O que são e quais os seus objetivos Legislação Estrutura organizacional Objectivos Lei das Associações de Pais e Encarregados de Educação Lei n.º 29/2006 (DR N.º 127 - I Série, 4 de Julho) Procede à segunda
Leia maisCLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Leia maisSEPARATA. N. o 2 5 Jun 2009
SEPARATA Propriedade Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Edição Gabinete de Estratégia e Planeamento N. o 2 5 Jun 2009 Centro de Informação e Documentação PROJECTO DE DECRETO -LEI QUE REGULA
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC): o estado da arte
Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC): o estado da arte Carlos Silva Santos Coordenador do Programa Nacional de Saúde Ocupacional Carolina Nunes Equipa de Coordenação do Programa Nacional de Saúde
Leia maisANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE
ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO 2 DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL A REMETER 2 ESTRUTURA DE GOVERNANCE 3 1. Estrutura Orgânica 3 2. Órgão de Administração (Conselho de administração/direcção)
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) ESCOLA PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) Capítulo I Âmbito e Definição Artigo 1.º
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS PRINCIPAIS DIFICULDADES PROJETOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Elaboração de projeto de SCIE (em simultâneo com o projeto de arquitetura)
Leia maisQ U E M S O M O S Presente no mercado desde 2004, a
Q U E M S O M O S Presente no mercado desde 2004, a Segursaúde é uma empresa autorizada para prestação de serviços na área da Higiene e Segurança no Trabalho, conforme despacho de 23 de Julho de 2009,
Leia mais1. A CMVM O QUE É A CMVM?
1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO JOSÉ DE CLUNY PLANO DE ESTUDOS CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO ENFERMAGEM DO TRABALHO
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO JOSÉ DE CLUNY PLANO DE ESTUDOS CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO ENFERMAGEM DO TRABALHO Funchal, 2017 Na Região Autónoma da Madeira existem Profissionais de Enfermagem que desenvolvem
Leia maisAv. Carlos Silva, n.º Oeiras
Parecer da Federação Nacional de Mediação de Conflitos sobre a Portaria que visa regulamentar o procedimento de seleção de mediadores de conflitos habilitados para prestar serviços de mediação no âmbito
Leia maisANEXO D - Relatório Anual da Actividade do Serviço de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
CERTIFICADO Data e hora de entrega: 2013-04-16 16:14 Chave de certificação: 30019WVD972195I MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Autoridade para as Condições de Trabalho MINISTÉRIO DA SAÚDE Direcção Geral
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento. Preâmbulo
PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento Preâmbulo A criação de um programa de ocupação temporária de jovens contribui, substancialmente, para a sua formação, afastando-os dos perigos que podem
Leia maisSegurança, Higiene e Saúde no Trabalho
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho O QUE DIZ A LEI Todos os trabalhadores têm direito à prestação de trabalho em condições de segurança, higiene e saúde, competindo ao empregador assegurar estas condições
Leia maisPlano Municipal de Emergência
PME Corpo do Plano i PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO PME Corpo do Plano PARTE - I 1/8 1 INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Emergência (PME), considerado um plano geral de acordo com a definição de planos
Leia maisAssim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:
Decreto-Lei n.º 237/2007 de 19 de Junho Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/15/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março, relativa à organização do tempo de trabalho
Leia maisAlteração ao regime jurídico de segurança e saúde no trabalho
Alteração ao regime jurídico de segurança e saúde no trabalho A Lei nº. 3/2014, de 28 de janeiro, procede à segunda alteração do regime jurídico de segurança e saúde no trabalho (Lei nº.102/2009). Este
Leia maisGOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI
GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 INTRODUÇÃO O Conselho de Administração
Leia maisASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA
ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO 2019 APROVADO POR MAIORIA, COM ALTERAÇÕES, NA 5ª ASSEMBLEIA ORDINÁRIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE
Leia maisACTIVIDADES (expressas nas fontes)
ANÁLISE DO ENQUADRAMENTO NORMATIVO DO CARGO DE DIRECTOR DE CURSO:,, E ANEXO I - 1 Conceptual: Concepção / Operacional Definição da Política Planificação Organização Oferta Recursos Humanos Administrativa
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)
Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:
Leia maisMedidas de Autoprotecção Utilizações Tipo IV - Escolares
Câmara Municipal da madora Medidas de utoprotecção Utilizações Tipo IV - Escolares CID D E D M D OR madoraeduca Grafismo:.Galvão/GDC/GIRP - Impressão e acabamento: OG/GIRP Minuta Técnica para Elaboração
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto
Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do artigo 166.º, n.º 3, e do artigo 112.º, n.º 5,
Leia maisTrabalho no novo Regime de Contrato
A importância da Segurança no Trabalho no novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas Instituto Nacional de Administração, I.P. Conceicao.baptista@ina.pt RCTFP (Lei 59/2008 de 11 Setembro)
Leia maisLei n.º 71\98 de 3 de Novembro Bases do enquadramento jurídico do voluntariado
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 71\98 de 3 de Novembro Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta nos termos do artigo 161.º, alínea c), do artigo 166.º, n.º3, e
Leia maisDecreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio
Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de
Leia maisDecreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde
Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, foi aprovado o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, que veio estabelecer o conceito de unidades integradas
Leia maisFicha Informativa + Segurança
Ficha Informativa + Segurança Saúde Edição N.º 19 Atividades Técnicas do Serviço de Segurança no Trabalho dezembro de 2016 O desenvolvimento da prevenção de riscos profissionais no local de trabalho é
Leia maisRegulamento das Secções Temáticas e Núcleos Regionais da Associação Portuguesa de Sociologia
Regulamento das Secções Temáticas e Núcleos Regionais da Associação Portuguesa de Sociologia Preâmbulo A Direcção da Associação Portuguesa de Sociologia, eleita em Outubro de 2008, definiu como um dos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento:
CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Serviço público de emprego nacional responsável pela execução das políticas activas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO C U RSOS P R O FI SSIONAI S R E GU L AMEN T O DA FORM AÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1. A Formação
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA REGULAMENTO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA. Tel: Fax:
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA REGULAMENTO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA Email: informacoescaii@scma.pt Tel: 212740996 Fax: 212748371 Página 1 de 10 Página 10 de 10 2 - A cessação do trabalho
Leia maisInauguração das instalações cedidas ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental
INTERVENÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS Dr. Isaltino Afonso Morais Inauguração das instalações cedidas ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Lisboa
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisAção 35. Catálogo de Formação
Catálogo de Formação Ação 35 Empresa do Grupo: CENA CONSULTORES, ENGENHARIA E AMBIENTE, LDA. Rua Dr. Mota Pinto nº 300 3220 201 MIRANDA DO CORVO Tel.: 239 532 246 E-mail: geral@cena.com.pt Site: http//www.cena.com.pt
Leia maisANEXO D - Relatório Anual da Actividade do Serviço de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
CERTIFICADO Data e hora de entrega: 2012-06-11 13:09 Chave de certificação: 95512JNE593754N MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Autoridade para as Condições de Trabalho Gabinete de Estratégia
Leia maisUnidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA
Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento
Leia maisLei n.º 45/2003, de 22 de Agosto Lei do enquadramento base das terapêuticas não convencionais
Lei do enquadramento base das terapêuticas não convencionais A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como lei geral da República, o seguinte:
Leia maisRegulamento. Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII)
Regulamento Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII) Regulamento Modelo de Intervenção Integrada Nota justificativa O Modelo de Intervenção Integrada surge no âmbito da Rede Social,
Leia maisQUADRO DE REFERÊNCIA E PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO COMPLEMENTAR NO DOMÍNIO ÁGUA
LISTA DAS 36 ACÇÕES PROGRAMÁTICAS DO PLANO NACIONAL DE ACÇÃO AMBIENTE E SAÚDE (PNAAS) VECTOR I - INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO APLICADA 1 ACÇÃO I.1 QUADRO DE REFERÊNCIA E PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE
MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude
Leia mais