Política de Investimentos

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1 ENERPREV Plano CD Enerpeixe Revisão 2015 Vigência: 01/01/2015 a 31/12/2015 APROVADA NA REUNIÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO EM 11/12/2014

2 ÍNDICE PARTE I INTRODUÇÃO EMPRESAS PATROCINADORAS OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS OBJETIVOS DOS INVESTIMENTOS VIGÊNCIA DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO (AETQ) GESTÃO DOS RECURSOS METAS DE RENTABILIDADE POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO PLATAFORMAS ELETRÔNICAS DIRETRIZES PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS NOVOS INVESTIMENTOS SEGMENTO DE RENDA FIXA SEGMENTO DE RENDA VARIÁVEL DAS VEDAÇÕES DAS AUTORIZAÇÕES DESCRIÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE ENERPREV E PATROCINADORES REALIZAÇÃO DE OPERAÇÃO DE DERIVATIVOS E LIMITES E CONDIÇÕES DE ATUAÇÃO NESTES MERCADOS CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS RISCOS RISCO DE MERCADO RISCO DE CRÉDITO RISCO DE LIQUIDEZ RISCO LEGAL RISCO OPERACIONAL RISCO DE GESTÃO RISCO SISTÊMICO CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS NA PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS PRINCÍPIOS DE RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL CONSIDERAÇÕES FINAIS PARTE II FAIXAS DE ALOCAÇÃO POR SEGMENTO E ÍNDICE DE REFERÊNCIA (BENCHMARK) RESERVAS PARA CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA ANEXO I GESTÃO DOS ATIVOS Política de Investimentos Página 2 de 21

3 1.1. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE GESTORES CRITÉRIOS PARA MONITORAMENTO DE GESTORES EXTERNOS CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE CUSTODIANTE CRITÉRIOS PARA MONITORAMENTO DE CUSTODIANTE SELEÇÃO DE CORRETORAS CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE CONSULTORIAS CENÁRIO MACROECONÔMICO ANEXO II LIMITES GERAIS DA RESOLUÇÃO CMN Nº 3.792/ Política de Investimentos Página 3 de 21

4 PARTE I 1. Introdução A Política de Investimentos é um documento que estabelece as diretrizes estratégicas que devem ser observadas na gestão dos recursos garantidores das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC). A Resolução CMN n o 3.792/09 determina que as EFPC s devem definir a Política de Investimentos dos recursos de seus planos de benefícios, devendo essa ser diferenciada para as diversas modalidades de plano de benefícios por elas mantidas. Deve ser definida e elaborada anualmente pela Diretoria Executiva, para posterior aprovação pelo Conselho Deliberativo, antes do início do exercício a que se referir. Esta Política de Investimentos provê uma descrição dos objetivos e das práticas de investimento do plano Enerpeixe CD da ENERPREV, Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), estabelecida nos termos da Lei. O Plano está cadastrado sob o CNPB número Além das restrições e disposições aqui apresentadas, aplicam-se aos investimentos do Plano todas as determinações das legislações aplicáveis, em especial o disposto pela Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.792/ Empresas Patrocinadoras Enerpeixe S.A. 2. Objetivos da Política de Investimentos Esta Política de Investimentos tem como objetivo determinar e descrever tanto as diretrizes gerais para a gestão de investimentos quanto disciplinar os métodos e ações dos procedimentos correspondentes aos processos decisórios e operacionais de gestão dos ativos da ENERPREV. 3. Objetivos dos investimentos Os objetivos dos investimentos do plano de benefício são: Produzir uma rentabilidade que seja igual ou superior aos Índices de Referência definidos na parte II desta Política de Investimentos. Gerar uma liquidez compatível com o crescimento e a proteção do capital, visando garantir o equilíbrio de longo prazo entre os ativos e as necessidades ditadas pelos fluxos atuariais futuros. 4. Vigência da Política de Investimentos Esta política de investimentos estará vigente a partir de janeiro de2015, e foi aprovada pelo Conselho Deliberativo em sua 96ª reunião, realizada no dia 11 de dezembro de Esta política será submetida a revisões anuais ou em períodos inferiores a este, sempre que necessário, com o intuito de preservar as condições de segurança, rentabilidade, solvência e liquidez dos investimentos, por conta da conjuntura econômica vigente, modificações observadas no passivo da ENERPREV ou em função de mudanças na legislação. Política de Investimentos Página 4 de 21

5 5. Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) Conforme o Art. 7 da Resolução do CMN n o 3.792/09 e parágrafo 5 o do Artigo 35 da Lei Complementar nº 109, toda EFPC deve designar Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), que será responsável civil, criminal e administrativamente pela gestão, alocação, supervisão, controle de risco e acompanhamento dos recursos garantidores de seus planos de benefícios, bem como pela prestação de informações relativas à aplicação dos mesmos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais administradores. Em atendimento à Resolução CMN n o 3.792/09, o Conselho Deliberativo da ENERPREV estabeleceu que o Diretor de Investimentos da Entidade, o Sr. Ricardo José Machado da Costa Esch, que se encontra nesta data, devidamente certificado conforme artigo 8º, da Resolução nº 3.792/09, como Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) do Plano. O AETQ pode, a qualquer momento, solicitar ao Conselho Deliberativo da Entidade sua substituição. O Conselho tem o prazo de 30 dias corridos contados a partir da solicitação de substituição para indicar outro AETQ. O Presidente da Entidade acumulará automaticamente a função de AETQ, até que outra pessoa seja indicada pelo Conselho Deliberativo. A responsabilidade, os direitos e os deveres do AETQ cessam-se quando o novo AETQ assumir as funções ou quando o Presidente da Entidade assumir o cargo interinamente. 6. Gestão dos Recursos 6.1. Metas de Rentabilidade por Segmento de Aplicação A Política de Investimentos da ENERPREV tem por objetivo estabelecer os critérios de remuneração dos recursos garantidores, através da alocação dos recursos nos diferentes segmentos de mercado previstos na legislação aplicável às EFPC`s, observando determinados critérios de tolerância a risco. Nesse contexto, o valor do benefício futuro irá depender do volume de contribuições dos participantes e das patrocinadoras, bem como dos resultados obtidos nos investimentos. Para os diversos segmentos disponíveis para a alocação dos recursos de cada uma das massas contempladas por este plano, a ENERPREV estabeleceu objetivos de retorno evidenciados na Parte II desta política Plataformas Eletrônicas Nas operações de compra ou venda de títulos e valores mobiliários do segmento de Renda Fixa, realizadas em mercado de balcão por meio de carteira própria, carteira administrada ou fundos de investimento exclusivos, os gestores de recursos contratados pela ENERPREV devem observar os critérios de apuração do valor de mercado ou intervalo referencial de preços máximos e mínimos dos ativos financeiros, estabelecidos com base em metodologia publicada por instituições de reconhecido mérito no mercado financeiro ou com base em sistemas eletrônicos de negociação e de registro, ou nos casos de comprovada inexistência desses parâmetros, com base, no mínimo, em três fontes secundárias. A metodologia adotada deve assegurar, no mínimo, que os preços apurados são consistentes com os preços de mercado vigentes no momento da operação. Os gestores devem guardar registro do valor e volume efetivamente negociado, bem como das ofertas recebidas e efetuadas, inclusive as recusadas, e do valor de mercado ou intervalo referencial de preços dos títulos ou valores mobiliários negociados. Sempre que o preço efetivamente negociado, em operações de compra ou de venda for superior ou inferior, respectivamente, ao valor de mercado ou intervalo referencial de preços, o gestor deverá elaborar, no prazo máximo Política de Investimentos Página 5 de 21

6 de 10 (dez) dias corridos após a negociação do referido título ou valor mobiliário, relatório circunstanciado que deverá conter: Demonstração da discrepância dos preços ou taxas praticadas; A indicação da instituição, do sistema eletrônico ou das fontes secundárias que serviram de base para obtenção do valor de mercado ou intervalo referencial de preços; A identificação dos intermediários da operação; e A justificativa técnica para a efetivação da operação. Em relação às operações de compra ou venda de títulos e valores mobiliários do segmento de Renda Fixa realizadas pelos gestores de recursos por meio de plataformas eletrônicas de negociação administradas por entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários, nas suas respectivas áreas de competência, fica dispensada a elaboração do relatório mencionado acima. A ENERPREV determinará aos gestores de recursos à apresentação de um relatório periódico sobre as operações de compra ou venda de títulos e valores mobiliários do segmento de Renda Fixa realizadas sem a utilização de plataformas eletrônicas de negociação. 7. Diretrizes para a Alocação de Recursos Este capítulo tem por objetivo apresentar a alocação estratégica dos recursos garantidores do plano de benefício administrado pela ENERPREV. Essa alocação leva em conta a estrutura do passivo da ENERPREV e visa proporcionar rentabilidade compatível com a meta do plano, sem incorrer em risco excessivo. Em 2014, a ENERPREV contratou um novo estudo de otimização para suportar a decisão de alocação estratégica de cada modalidade do plano. As alocações descritas foram fundamentadas por tal estudo, que foi elaborado visando um horizonte de cinco anos e será renovado sempre que a entidade julgar necessário. Como resultado deste estudo, e seguindo a determinação do Conselho Monetário Nacional; que estabelece na Resolução nº 3.792/09, em seu artigo 5º que (A) aplicação dos recursos deve observar a modalidade do plano de benefícios, suas especificidades e as características de suas obrigações, com o objetivo da manutenção do equilíbrio entre os seus ativos e passivos ; para a parcela de recursos referente às cotas dos participantes ativos ou em gozo de benefício financeiro, a Entidade poderá adotar ao longo da vigência desta política a segregação dos recursos em Perfis de Investimento, o que ocorrerá somente se for aprovada pela Previc a proposta de alteração do regulamento para adoção de perfis de investimento, visando melhor adequar a estratégia do portfólio às necessidades e desejos dos participantes. De maneira mais abrangente, os recursos do plano Enerpeixe CD serão divididos nos seguintes segmentos de aplicação: Segmento de Renda Fixa; Segmento de Renda Variável; A ENERPREV não realizará, neste momento, operações nos segmentos de Investimentos Estruturados, Operações com Participantes, Imóveis e Investimento no Exterior para este plano Novos Investimentos Conforme preconiza o GUIA PREVIC Melhores Práticas em Investimentos, sempre que houver a necessidade de investimento em classes de ativos ou mesmo em segmentos que ainda não tenham sido explorados, serão observados alguns pontos adicionais: Política de Investimentos Página 6 de 21

7 Na avaliação do investimento em questão, deve-se ponderar o motivo pelo qual a classe está sendo avaliada; Os riscos relacionados ao investimento devem ser especialmente explorados, para que todos os envolvidos tenham ciência das características específicas desse investimento; e A alocação inicial será reduzida, de forma a causar pouco impacto no plano, e poderá ser aumentada à medida que o grau de conhecimento do investimento aumente Segmento de Renda Fixa Da classificação das carteiras Para mandatos exclusivos, a ENERPREV utilizará as notas de crédito das agências classificadoras Standard&Poors, Moody s e Fitch Ratings como critério para inclusão de ativos de emissão de contrapartes privadas nas carteiras componentes do segmento de Renda Fixa. Como referência, valerá o rating mais conservador ou o único, não sendo permitidos ativos classificados por agências diferentes das mencionadas. Assim, os gestores de mandatos exclusivos somente poderão efetuar aquisição de títulos e valores mobiliários de baixo risco de crédito, com base em classificação efetuada por uma das agências classificadoras de risco relacionadas acima e de acordo com os ratings determinados no quadro 1 do item desta Política de Investimentos. Na hipótese de uma emissão não receber classificação de nenhuma das agências aqui consideradas, a mesma será considerada automaticamente como de alto risco de crédito. Fundos não exclusivos devem atender à Resolução CMN n 3.792/09 no que diz respeito à aplicação em ativos de crédito. Ou seja, não possuem as mesmas restrições aplicadas para fundo exclusivos da Entidade. O objetivo de tal medida é não privar a ENERPREV de diversificar estratégias utilizando fundos abertos que não possuem tal restrição em seu regulamento. Nestes casos, para aplicar em tais fundos é necessária autorização prévia do Conselho Deliberativo da ENERPREV Da carteira de Renda Fixa Os títulos elegíveis para a composição da carteira de Renda Fixa com baixo risco de crédito são: Fundos de Investimentos e Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimentos, sendo necessária autorização prévia do conselho deliberativo da ENERPREV Títulos Públicos Federais, podendo ser pré-fixados, indexados a CDI, SELIC, IGPM (Índice Geral de Preços de Mercado), IGP-DI (Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna) ou IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo); Fundos de Investimento em Direitos Creditórios e Certificados de Recebíveis Imobiliários que atendam cumulativamente às seguintes condições: No caso de serem fundos, que sejam fundos fechados; Apresentem classificação de rating em escala nacional melhor ou igual aos níveis destacados no QUADRO 1, por pelo menos uma das agências de rating listadas; Tenham autorização prévia da ENERPREV para a operação Títulos privados de emissão de empresas não financeiras cuja emissão apresente rating mínimo conforme destacado no QUADRO 1 do item 7.2.4, por pelo menos uma das agências de rating listadas nesta política de investimentos; Títulos privados de emissão de empresas financeiras cujo emissor apresente rating mínimo conforme destacado no QUADRO 2 do item 7.2.4, por pelo menos uma das agências de rating listadas nesta política de investimentos. Política de Investimentos Página 7 de 21

8 Operações de financiamento de ações a termo, construídas de modo a não haver exposição a risco em ativos de Renda Variável. No caso de um emissor ou título ser rebaixado além de alguma das classificações mínimas definidas na tabela, o gestor deverá comunicar a ENERPREV sugerindo uma das duas estratégias descritas a seguir: (a) O gestor deverá empregar seus melhores esforços para liquidar todas as operações desse emissor existentes na carteira sob sua gestão, mesmo que em condições extremamente desfavoráveis para a carteira podendo, inclusive, aceitar expressivos deságios; ou b) O gestor manterá o ativo financeiro na carteira da Entidade até que as condições de mercado estejam favoráveis à alienação do ativo financeiro. A Diretoria Executiva da ENERPREV, por sua vez, se manifestará em favor da opinião do gestor ou solicitando a liquidação desta operação conforme descrito na estratégia (a). Contudo, fica expressamente vedada a majoração da exposição da Entidade ao referido ativo financeiro/emissor. A ENERPREV poderá recomendar a não aquisição de títulos de emissão de instituição financeira ou não-financeira, mesmo que essa instituição tenha recebido rating mínimo, dentro dos parâmetros especificados nos Quadros I e II, por alguma agência classificadora de risco. Em mandatos exclusivos não está prevista a aquisição de títulos e valores mobiliários cuja emissão ou emissor, conforme o caso seja considerado como de médio e alto risco de crédito, conforme indicado no item Limites operacionais para investimento no segmento de Renda Fixa Todas as decisões de investimento deverão observar as restrições e limitações presentes na Resolução CMN n o 3.792/09 e demais legislação aplicável às EFPC. Adicionalmente, deverão ser observados os limites e restrições indicados a seguir Tabela de ratings autorizados para investimento em títulos e valores mobiliários de emissão e/ou co-obrigação de uma mesma pessoa jurídica e de investimento em cotas de um mesmo fundo de investimento em direitos creditórios e em cotas de um mesmo fundo de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios QUADRO 1 Ratings mínimos exigidos para aplicação em ativos privados emitidos por instituições não financeiras e fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDC). Será considerado o rating da emissão. Moody's Standard & Poors Fitch Baa1 BBB+ BBB+ QUADRO 2 Ratings mínimos exigidos para aplicação em ativos privados emitidos por instituições financeiras. Será considerado o rating do emissor. Moody's Standard & Poors Fitch A1 A+ A+ O gestor de mandatos exclusivos deverá controlar e observar estes limites no momento do investimento Segmento de Renda Variável Ativos autorizados para composição do segmento de Renda Variável Ações de empresas brasileiras disponíveis para negociação na bolsa de valores de São Paulo BM&F Bovespa. Política de Investimentos Página 8 de 21

9 Caso uma ação seja de uma empresa que pertence ao mesmo grupo econômico do gestor do Fundo, é permitida a aplicação em tal ativo financeiro, respeitando como limite máximo o percentual de participação do mesmo na composição do Índice de Referência Limites operacionais para investimento no segmento de Renda Variável Todas as decisões de investimento deverão observar as restrições e limitações presentes na Resolução CMN n o 3.792/09 e demais legislação aplicável às EFPC. Adicionalmente, deverão ser observados os limites e restrições indicados nesta política Participação em assembleias de acionistas A ENERPREV não participará diretamente de assembleia de acionistas das companhias onde mantenha participação, em função das seguintes razões: A relação entre a ENERPREV e seus administradores e gestores encontra-se lastreada em contrato específico formalizado entre as partes; Os administradores e gestores de recursos possuem poderes discricionários para a compra e venda de ações na carteira da ENERPREV. O contrato de gestão entre a ENERPREV e administradores e gestores confere poderes aos administradores e gestores para toda e qualquer decisão de investir e resgatar investimentos em ações; Os administradores e gestores se encontram preparados tecnicamente para participar das assembleias que julgarem conveniente; e Os administradores e gestores, como representante do fundo de investimento/carteira administrada, decidirão sobre o comparecimento em assembleias gerais de acionistas das companhias, cujos títulos e valores mobiliários integrem as carteiras do fundo de investimento/carteira administrada tanto à época da convocação quanto da realização das respectivas assembleias, baseado em sua análise prévia acerca da relevância para o fundo de investimento/carteira administrada da(s) matéria(s) objeto de deliberação na respectiva assembleia. Na hipótese de comparecimento, este administrador/gestor deve submeter previamente à ENERPREV sua intenção de voto a ser proferida na assembleia, sempre em conformidade com os interesses estratégicos e financeiros da ENERPREV Empréstimo de ações As ações integrantes das diversas carteiras que compõem o segmento de Renda Variável podem ser objeto de empréstimo, observadas as condições estabelecidas na Resolução BACEN Nº 3.278, de 2005, e a regulamentação baixada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), até o limite de 10% (dez por cento) do patrimônio alocado no segmento. 8. Das vedações A gestão dos recursos de fundos exclusivos da ENERPREV deverá respeitar adicionalmente as seguintes vedações: 8.1. Aquisições de quaisquer ativos financeiros junto a instituição pertencente ao mesmo grupo econômico do Gestor do fundo, salvo o descrito no Item ; 8.2. Aquisição de títulos de desenvolvimento econômico (TDE) e quotas de fundos de desenvolvimento social (FDS); 8.3. Realização de operações referenciadas em preços de commodities; 8.4. Aquisição de cotas de fundos de investimentos que não sejam geridos pelos Gestores de Recursos, salvo sob anuência expressa da ENERPREV; Política de Investimentos Página 9 de 21

10 9. Das autorizações Política de Investimentos O Gestor de Recursos, Administrador ou empresa que é sua controladora, controlada ou coligada (de ambos), poderá, direta ou indiretamente, atuar como contraparte em operações com valores mobiliários das carteiras, limitado a 10% do patrimônio do fundo. 10. Descrição da Relação entre ENERPREV e Patrocinadores Observados os limites mencionados na Resolução CMN n o 3.792/09 e posteriores alterações, não deverá haver conflito de interesses entre as Patrocinadoras e a ENERPREV. No segmento de Renda Fixa, a manutenção de títulos de emissão da patrocinadora e empresas do grupo, como debêntures ou nota promissória, deverá limitar-se, a no máximo, 2% dos recursos garantidores do plano de benefícios. Em Renda Variável, a manutenção de ações da patrocinadora e empresas do grupo deverá limitar-se a, no máximo, 2% dos recursos garantidores do plano de benefícios ou a participação relativa das ações nos índices de referência/benchmarks, o que for maior. 11. Realização de Operação de Derivativos e Limites e Condições de Atuação Nestes Mercados São permitidas operações com derivativos de renda fixa e renda variável na modalidade com garantia para hedge 1 e/ou posicionamento 2 (futuros, swaps, termos e compra de opções de compra e de venda), na forma e limites estabelecidos por lei. Não é permitido investimentos em derivativos para fins de alavancagem. Para fins da gestão das carteiras e fundos, entende-se como alavancagem a posição que gera exposição superior a uma vez os recursos garantidores do plano de benefícios ou o patrimônio líquido dos fundos ou carteiras, sendo esta exposição medida simultaneamente: Pela soma em módulo das posições em derivativos; Pelo VaR (Value at Risk); Pelo teste de cenários (stress); Vale observar, que é permitida a utilização de derivativos que resultem tanto em exposição ativa quanto passiva nos mercados de juros, de índice de bolsa e de dólar, desde que observadas às restrições estabelecidas por esta Política de Investimentos e legislação vigente, em especial no capítulo VIII, art. 44º., Dos Derivativos, da Resolução CMN nº 3.792/09. Para fins de governança interna, a ENERPREV estipula para os planos de contribuição definida a exposição a derivativos limitados a 50% do recurso garantidor do plano, conforme as medidas descritas acima. 1 Hedge: estratégia em que o derivativo é utilizado para proteção do risco oscilação de preço do ativo no mercado à vista. 2 Posicionamento: estratégia de investimento em que o valor contratual do derivativo, tanto do segmento de renda fixa quanto do segmento de renda variável, é garantido por títulos com liquidez. Política de Investimentos Página 10 de 21

11 12. Controle e Avaliação dos Riscos O controle de riscos é um processo contínuo, e não algo pontual e estático que possa ser resumido em controles unicamente quantitativos. Por essa razão, esse capítulo apresenta os controles exercidos e também a influência de tais controles na gestão dos recursos. O Capítulo III da Resolução CMN nº 3.792/09 estabelece a necessidade de identificação e de controle dos riscos incorridos pelas ENERPREV. Da mesma forma, o GUIA PREVIC Melhores Práticas em Investimentos sugere diversos controles que devem ser levados com consideração quando da análise dos investimentos. No caso dos investimentos realizados por gestores terceirizados, embora os controles sejam de responsabilidade do gestor, os parâmetros de riscos são verificados periodicamente pela ENERPREV Risco de Mercado Entende-se como risco de mercado o risco de perdas em decorrência de oscilações de variáveis econômicas e financeiras, como taxa de juros, taxas de câmbio, preço das ações e de commodities. O risco de mercado manifestase quando o valor de uma carteira oscila em função de variações ocorridas nos preços de instrumentos financeiros. O controle deverá ser feito, diariamente, por cada gestor de recursos, para o fundo ou carteira sob sua administração. O risco será medido pelo Value at Risk (VaR) com intervalo de confiança de 95%. O VaR estima, com base em um intervalo de confiança, qual a perda máxima esperada para uma carteira, nas condições atuais de mercado. Além do gerenciamento de risco realizado pelos gestores de recursos, a ENERPREV pode contratar consultoria especializada para realizar o controle de risco de mercado de seus investimentos. No caso do limite de VaR ser ultrapassado em qualquer um dos segmentos, ficam proibidos aumentos de ativos e exposições a risco e a ENERPREV deverá ser informada imediatamente pelo gestor, juntamente com uma recomendação fundamentada quanto à redução ou manutenção da mesma, que poderá ou não ser aceita pela ENERPREV. Ainda nos casos em que o limite de VaR for excedido, o gestor também deverá realizar a Análise de Stress através de simulações com a construção de diferentes cenários e modelos (otimista, moderado e pessimista) de forma a agregar as possíveis consequências na alocação dos resultados. Estas simulações devem englobar situações extremas e as expectativas do mercado de forma a projetar e quantificar a sensibilidade dos seus resultados, bem como o impacto no valor de mercado de sua carteira e as perdas (ou ganhos) a que está sujeita, caso os cenários ocorram. A Análise de Stress avalia, considerando um cenário em que há forte depreciação dos ativos e valores mobiliários (sendo respeitadas as correlações entre os ativos), qual seria a extensão das perdas na hipótese de ocorrência desse cenário. A Entidade pode, a qualquer momento, solicitar o resultado das simulações desses cenários de stress na carteira em questão. Os limites de VaR estabelecidos para cada uma das massas contempladas pelo plano estão descritos na Parte II desta política Risco de Crédito Entende-se por risco de crédito aquele risco que está diretamente relacionado à capacidade de uma determinada contraparte de honrar com seus compromissos. Esse risco pode impactar a carteira de duas formas: Diminuição do valor de determinado título, em função da piora da percepção sobre o risco de a contraparte e- missora realizar o pagamento; Perda do valor investido e dos juros incorridos e ainda não pagos. Política de Investimentos Página 11 de 21

12 A gestão do risco de crédito será realizada considerando principalmente os ratings dos títulos de dívida bancária ou corporativa, ou das operações de crédito estruturadas, sem prejuízo às análises realizadas antes da aquisição dos ativos Risco de Liquidez O risco de liquidez de ativos ou de mercado surge quando uma transação não pode ser conduzida aos preços vigentes de mercado devido ao fato de o volume envolvido ser muito elevado em relação aos volumes normalmente transacionados e varia de acordo com os tipos de ativos, mercados em que são negociados e ao longo do tempo em função das condições de mercado. O risco de liquidez relaciona-se com o descasamento de fluxos financeiros de ativos e passivos e seus reflexos sobre a capacidade financeira da instituição em obter ativos e honrar suas obrigações. O gerenciamento do risco de liquidez será preocupação constante da ENERPREV e, como prudência, poderá ensejar a alteração do percentual de seus recursos totais em ativos de liquidez imediata. Com a adoção dessa política, espera-se eliminar a possibilidade de que haja qualquer dificuldade em honrar seus compromissos previdenciais no curto prazo Risco Legal Em função de o risco legal permear todo o processo de investimentos, esse risco é monitorado de forma contínua. Para tanto, são observadas, no mínimo, os seguintes procedimentos: Solicitação de parecer jurídico a escritório especializado quando há necessidade de amparar o risco legal de investimentos, ou de entender os riscos jurídicos relacionados às garantias; Apoio constante de consultores especializados nas discussões acerca do enquadramento dos investimentos; Elaboração periódica de relatórios de enquadramento e de monitoramento da Política de Investimento; Elaboração dos contratos firmados entre a EFPC e seus diversos prestadores de serviços Risco Operacional Visando mitigar o risco operacional causado principalmente por falhas humanas, fraudes e fragilidade nos mecanismos de controles internos, a ENERPREV adotará a segregação de funções entre as suas áreas, manuais de controle e auditorias externas Risco de Gestão A terceirização da gestão de recursos requer o monitoramento dos prestadores de serviço que se encarregam da tarefa. Para mitigar esse risco, todos os processos de seleção de gestores são conduzidos conforme diretrizes estabelecidas em documentos internos. Além disso, há o acompanhamento, com assessoria de consultoria especializada, dos seguintes pontos relativos aos gestores terceirizados: Alterações profundas na estrutura da instituição gestora dos recursos; Mudanças na equipe principal; Mudança de perfil de risco dos investimentos; Eventuais desenquadramentos. Com isso, o risco de gestão e, consequentemente, o risco de terceirização é minimizado. Política de Investimentos Página 12 de 21

13 12.7. Risco Sistêmico Política de Investimentos O sistema financeiro está permeado por risco sistêmico, isto é, pela possibilidade de um choque localizado ser transmitido ao sistema como um todo e, eventualmente, levar a um colapso da própria economia. O contágio referese ao risco de que problemas em dada instituição venham a contagiar todo o mercado, mesmo que as demais instituições estejam tomando cuidados para manter a solidez de suas operações. Os valores dos ativos podem ser afetados por condições econômicas nacionais, internacionais e por fatores exógenos diversos, tais como interferências dos órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária ou da regulamentação aplicável aos ativos, entre outros, podendo, eventualmente, causar perdas nas carteiras/ fundos da Entidade. O gerenciamento do risco sistêmico é feito pelos gestores através do monitoramento de risco para obter estimativa do nível de exposição da carteira/ fundos de forma a adequar os investimentos da Entidade a seus objetivos. A Entidade limita através deste documento a exposição total em ativos de crédito privados em 30% do recurso garantidor do plano de benefício, uma vez que os títulos emitidos pelo tesouro nacional têm menor risco de serem afetado por um eventual evento de colapso do sistema financeiro nacional. 13. Critérios a serem Observados na Precificação de Ativos Conforme determinado pelas Resoluções CGPC n o 04, de 30 de janeiro de 2002 e CGPC n 15, de 23 de agosto de 2005, os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras próprias e das carteiras de fundos de investimentos exclusivos devem ser registrados pelo valor efetivamente pago, inclusive corretagens e emolumentos. Os ativos do plano Enerpeixe modalidade CD da ENERPREV estão classificados na categoria: Títulos para negociação 14. Princípios de Responsabilidade Sócio-Ambiental Até o momento, a Entidade não possui metodologia interna para a observância de princípios de responsabilidade sócio-ambiental. 15. Considerações finais Qualquer fato ou situação não previstos ou que não se enquadrem na Política de Investimentos aqui estabelecida serão objeto de avaliação imediata pela Diretoria da ENERPREV e de seu Conselho Deliberativo, se assim exigido for. Política de Investimentos Página 13 de 21

14 PARTE II 1. Faixas de Alocação por Segmento e Índice de Referência (Benchmark) 1.1. Reservas para Contribuição Definida Faixas de Alocação As alocações realizadas pelos gestores responsáveis pelo Plano de Benefícios devem obedecer às seguintes faixas de alocação de ativos: Limites de Alocação por Segmento: Plano Enerpeixe CD Segmento Limite Inferior Limite Superior Target Limite Legal Renda Fixa 70,00% 100,00% 85% 100,00% Renda Variável 0,00% 30,00% 15% 70,00% Objetivo de Retorno As aplicações dos recursos garantidores possuem como metas de rentabilidade os seguintes benchmarks para Entidade: Objetivos de Retorno por Segmento: Plano Enerpeixe CD Segmento Renda Fixa Renda Variável Consolidado Benchmark CDI + 0,6% a.a. IBrX + 2% a.a. CDI + 1,5% a.a Limites de Risco de Mercado Para a carteira de renda fixa, o limite de risco é o VaR absoluto diário (1 dia útil) com intervalo de confiança de 95% de 0,20%. Para a carteira de renda variável, o limite de risco é o VaR absoluto diário (1 dia útil) com intervalo de confiança de 95% de 2,00%. Política de Investimentos Página 14 de 21

15 Conforme descrito anteriormente, a Entidade poderá adotar ao longo da vigência desta política a segregação dos recursos em Perfis de Investimento, caso aprovada pela Previc proposta de alteração do regulamento para adoção de perfis de investimento para este plano de benefício, visando melhor adequar a estratégia do portfólio às necessidades e desejos dos participantes. Abaixo segue os parâmetros para perfis de investimento previamente estabelecidos por estudos técnicos. As faixas de alocação para perfis descritas abaixo, deverão ser observadas a partir da formação destes perfis pela ENERPREV, o que ocorrerá somente se for aprovada pela Previc a proposta de alteração do regulamento para adoção de perfis de investimento no plano de benefícios. Observando as premissas anteriores a ENERPREV poderá oferecer aos participantes a opção por um dos perfis constantes da tabela abaixo: Perfil de Investimento Alocação em Renda Fixa Alocação em Renda Variável Banda de Variação Conservador 100,00% 0,00% 0,00% Moderado 85,00% 15,00% 1,75% Agressivo 70,00% 30,00% 4,50% Os objetivos de retorno para perfis descritos abaixo, deverão ser observados a partir da formação destes perfis pela ENERPREV, o que ocorrerá somente se for aprovada pela Previc a proposta de alteração do regulamento para adoção de perfis de investimento no plano. Para a carteira consolidada de cada perfil, que poderão ser oferecidos oportunamente, a Entidade espera que as composições balanceadas agreguem retornos de: Objetivos de Retorno por Perfil: Plano Enerpeixe CD Perfil Benchmark Conservador CDI + 0,6% Moderado CDI + 1,5% Agressivo CDI + 2,5% Os limites de VaR para perfis descritos abaixo, deverão ser observados a partir da formação destes perfis pela entidade, o que ocorrerá somente se for aprovada pela Previc a proposta de alteração do regulamento para adoção de perfis de investimento no plano. Para o perfil conservador, a referência de VaR é de 0,20%; Para o perfil moderado, a referência de VaR é de 0,45% e; Política de Investimentos Página 15 de 21

16 Para o perfil agressivo, a referência de VaR é de 0,70%. Política de Investimentos Deve-se observar que os limites de risco impõem-se diretamente sobre os segmentos e não sobre os perfis. Isto porque, dada à natureza balanceada dos perfis, a partir da implantação destes perfis pela entidade, no caso de alterações de correlação entre segmentos que incorram em risco superior aos parâmetros de referência, a decisão de alterar a proporção alocada em Renda Variável não cabe à Entidade, mas é definida pela regra do perfil em questão Diretrizes para o Rebalanceamento dos Perfis, caso sejam adotados no plano durante a vigência desta Política A alocação entre os segmentos de Renda Fixa e Renda Variável nos vários perfis de investimento que poderão ser oferecidos aos participantes de modalidade Contribuição Definida deverá ser mantida dentro dos limites estipulados na tabela acima. A Banda de Variação refere-se ao limite de oscilação de proporção (tanto positiva quanto negativa) de um segmento em dado perfil a partir da qual deverá ocorrer um evento de rebalanceamento. Este rebalanceamento será realizado pela Entidade, que possuirá discricionariedade para escolher os gestores e fundos que estarão envolvidos na realocação dos recursos do perfil visando o reajuste às proporções alvo. Uma vez verificada a necessidade de rebalanceamento, a Entidade terá 10 dias úteis para efetuar este rebalanceamento. No caso da evolução dos retornos conduzir passivamente as proporções dos segmentos nos perfis a níveis comportados pela banda no decorrer deste intervalo, não haverá necessidade de rebalanceamento. Ademais, mesmo que esta necessidade não se verifique, será facultado à Entidade realizar os aportes e os resgates decorrentes das atividades normais do Plano de Benefícios de forma a atenuar diferenças de proporção na alocação em segmentos que se manifestarem no decorrer do tempo como consequência das suas diferentes rentabilidades. Assim, a ENERPREV possuirá autonomia para realizar rebalanceamentos parciais através destes aportes e resgates, reduzindo a frequência esperada dos rebalanceamentos decorrentes da superação do limite estipulado pelas bandas de alocação da tabela acima. Além disso, a Entidade possuirá autonomia para realizar rebalanceamentos ao longo do tempo mesmo que o limite de oscilação de proporções não tenha sido atingido, caso julgue este rebalanceamento apropriado ao momento de mercado ou haja necessidade deste para a implementação de estratégia definida pelo Comitê de Investimentos. As disposições desse subitem somente serão aplicáveis se for aprovada pela Previc a proposta de alteração do regulamento para adoção de perfis de investimento no plano. Política de Investimentos Página 16 de 21

17 ANEXO I 1. Gestão dos Ativos A ENERPREV possui a gestão dos seus ativos de Renda Fixa e Renda Variável totalmente terceirizada, remunerando seus gestores através de um percentual aplicado sobre o volume de recursos sob gestão e/ou um percentual sobre o desempenho. A ENERPREV acredita que a contratação de instituições especializadas em gestão de recursos de terceiros é a melhor alternativa para a maximização da rentabilidade da carteira e a minimização de riscos inerentes ao processo de gestão de recursos. A gestão é discricionária, cabendo aos gestores o processo de escolha de ativos a serem incluídos nas carteiras dos planos administrados pela ENERPREV, desde que os limites e procedimentos descritos na Resolução CMN n º 3.792/09 e na presente Política de Investimentos sejam respeitados Critérios para Seleção de Gestores O número de gestores a serem contratados dependerá da diversificação de ativos que possa ser atingida e dos custos associados à contratação de mais de um gestor. A avaliação da contratação de gestores externos será efetuada com base nos critérios abaixo apresentados e realizada periodicamente para cada um dos segmentos de aplicação. Etapa 1: pré-qualificação A etapa de pré-qualificação compreende a realização de um trabalho de prospecção dos gestores candidatos a participarem do processo de seleção. A prospecção contemplará os seguintes critérios: Histórico e características da empresa e dos controladores; Solidez da instituição; Total de recursos administrados/geridos na modalidade desejada; Histórico de desempenho dos fundos de investimento/carteiras administradas na modalidade desejada. Etapa 2: avaliação quantitativa Esta etapa abordará os seguintes critérios: Escolha do período de análise; Definição dos indicadores utilizados para a análise de desempenho; Taxas de gestão. Etapa 3: avaliação qualitativa É desenvolvida sobre as características da empresa gestora de recursos, abordando os seguintes aspectos: Característica dos clientes; Satisfação dos clientes; Qualidade da equipe; Qualidade do processo de investimentos; Política de Investimentos Página 17 de 21

18 Estruturas de suporte e back-office ; Política de Investimentos Processo de gerenciamento de risco e compliance Critérios para monitoramento de gestores externos Os gestores externos de recursos serão monitorados e submetidos a reuniões periódicas de avaliação, de acordo com a seguinte programação: Segmento de Renda Fixa: avaliação trimestral; Segmento de Renda Variável: avaliação trimestral. Cada segmento de aplicação será analisado sob dois enfoques distintos: Em valores absolutos, em que será mensurado o retorno, prêmio por unidade de risco, risco e outros parâmetros característicos, inclusive em relação aos índices de referência da ENERPREV; e Em relação ao seu benchmark, a fim de averiguar a qualidade das estratégias adotadas pelo gestor, tanto em carteiras passivas como ativas. Independentemente dos resultados da avaliação periódica de desempenho dos gestores, a ENERPREV poderá realizar resgates dos gestores de recursos, face a qualquer necessidade de pagamento de benefícios ou mesmo objetivando maior diversificação na gestão de recursos Critérios para seleção de custodiante O processo de seleção de agente custodiante deve levar em conta, no mínimo, os seguintes fatores: Estar legalmente habilitado/qualificado junto ao BACEN e CVM; Volume de ativos custodiados; Rating de crédito e taxa de custódia. Referência de outras Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) 1.4. Critérios para monitoramento de custodiante A ENERPREV verificará continuamente a qualidade dos serviços prestados pelo custodiante e decidirá sobre a sua continuidade ou nova contratação Seleção de corretoras Os gestores de recursos são responsáveis pela seleção das corretoras, devendo as corretoras selecionadas praticar devoluções de taxas em níveis compatíveis com o mercado, aí se incluindo corretagens e rebates de taxas. No que tange ao custo de corretagem, qualquer benefício recebido a título de devolução de uma parcela da taxa de corretagem deverá ser revertido em benefício da ENERPREV Critérios para seleção de consultorias O processo de seleção das empresas que prestam serviços de consultoria se dá através da análise de propostas apresentadas e os seguintes aspectos são priorizados: Capacidade técnica reconhecida pelo mercado; Não haver interesses conflitantes, ainda que de forma meramente esporádica ou eventual com gestores, custodiante e administrador fiduciário da entidade; Política de Investimentos Página 18 de 21

19 Política de Investimentos Escopo e abrangência dos serviços oferecidos; Relação custo, benefício e adição de valores; Referências. 2. Cenário macroeconômico A principal característica desta política é o seu horizonte de longo prazo, compatível com o prazo de investimento de um Plano de Benefícios. Os gestores de recursos contratados são responsáveis pela definição dos cenários econômicos de curto, médio e longo prazo que suportam suas decisões de investimento e desinvestimento nos ativos autorizados. A ENERPREV, na execução e acompanhamento da política, pode se utilizar dos cenários de curto prazo para escolher a participação de cada segmento (Renda Fixa, Renda Variável, Imóveis e Operações com Participantes) dentro dos limites aprovados. Política de Investimentos Página 19 de 21

20 ANEXO II Limites Gerais da Resolução CMN nº 3.792/09 Renda Fixa (RF) Resolução CMN nº 3792 Limites Sub-Limites Títulos Públicos Federais (TPF) 100,00% 100,00% Outros Ativos de RF (exceto TPF) 80,00% 80,00% Cédula de Crédito Bancário (CCB) e Notas Promissórias (NP) 20,00% Notas/Cédulas Crédito Exportação (NCE/CCE) 20,00% Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI) 20,00% 80,00% Cédula de Crédito Imobiliário (CCI) 20,00% CPR, CRA, CDCA e WA 20,00% Demais Títulos de Cias Abertas 20,00% Renda Variável (RV) Ações - Novo Mercado 70,00% Ações - Nível 2 60,00% Ações - Bovespa Mais 50,00% Ações - Nível 1 45,00% 70,00% Ações - Sem Governança 35,00% Fundos de Índice Negociados em Bolsa 35,00% Títulos de Emissão de SPE 20,00% Outros Ativos 3,00% Investimentos Estruturados (IEs) FI e FIC Participações 20,00% FI Empresas Emergentes 20,00% 20,00% FI Imobiliário 10,00% FI e FIC Multimercado 10,00% Investimentos no Exterior (IEx) Ativos emitidos no exterior pertencentes a fundos constituídos no Brasil 10,00% FI e FIC Dívida Externa 10,00% Fundos de Índice estrangeiros negociados em Bolsa no Brasil Certificados de Depósito de Valores com Lastro em Ações de Cias 10,00% 10,00% Estrangeiras (BDR) 10,00% Ações de Cias sediadas no Mercosul 10,00% Imóveis (IM) Modalidades de Investimentos Empreendimentos Imobiliários 8,00% Imóveis para Aluguel e Renda 8,00% 8,00% Outros Imóveis 8,00% Operações com Participantes (OP) 100,00% 70,00% 20,00% 10,00% 8,00% 15,00% Empréstimos 15,00% 15,00% Financiamentos Imobiliários 15,00% Política de Investimentos Página 20 de 21

21 Diversificação dos Investimentos Tesouro Nacional 100,00% Instituição Financeira autorizada pelo BACEN 20,00% Tesouro Estadual ou Municipal 10,00% Cia Aberta com Registro CVM 10,00% Organismo Multilateral 10,00% Cia Securitizadora 10,00% Patrocinador de Plano de Benefícios 10,00% FIDC e FICFIDC 20,00% Fundos de Índice Negociados em Bolsa 10,00% Sociedade de Propósito Específico 10,00% FI e FIC classificado no segmento de Investimentos Estruturados 10,00% Demais Emissores 5,00% Capital Total de uma mesma Cia Aberta ou SPE 25,00% Capital Votante de uma mesma Cia Aberta 25,00% Patrimônio Líquido de uma mesma Instituição Financeira 25,00% Patrimônio Líquido de um mesmo: Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia Abertas 25,00% FI do Segmento de Investimentos Estruturados FI do Segmento de Investimentos Exterior Limites de Alocação por Tipo de Emissor Limites de Concentração por Emissor Fundo de Índice do Exterior admitido à negociação em Bolsa de Valores do Brasil Patrimônio Separado Constituído nas Emissões de Certificado de Recebíveis com a adoção de Regime Fiduciário Limites de Concentração por Investimento Resolução CMN nº ,00% 25,00% 25,00% 25,00% Mesma Série de Título ou Valores Imobiliários 25,00% Mesma Classe ou Série de Cotas de FIDC 25,00% Mesmo Empreendimento Imobiliário 25,00% Política de Investimentos Página 21 de 21

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