Política de Investimentos. Plano de Benefícios

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1 Política de Investimentos Plano de Benefícios 2012

2 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios 1 1. Introdução A Futura - Entidade de Previdência Complementar por meio desta confirma a política de investimentos do seu plano de benefícios, válida a partir da respectiva aprovação pelo Conselho Deliberativo da presente entidade, em substituição às demais anteriores e de acordo com as normas regulamentares estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional. O objetivo dessa política é definir as regras que nortearão as aplicações dos recursos garantidores do plano de benefícios, visando estabelecer um ambiente de controle da exposição aos riscos, permitindo flexibilidade estratégica na alocação dos recursos e a liquidez necessária para que a entidade possa honrar seus compromissos de curto, médio e longo prazos. Esta política de investimentos submete-se integralmente às limitações impostas pela legislação vigente. É expressamente vetado aos gestores tomar posições que contrariem a legislação ou essa política. 2. Plano de Benefícios O Plano de Aposentadoria é classificado como Plano de Benefício Definido (BD) e possui como meta atuarial o IGP-DI + 5% a.a.. 3. Modalidade da gestão e instituições administradoras dos recursos A gestão dos ativos do Plano de Aposentadoria é terceirizada, dada a preferência pelo modelo externo de gestão de recursos, sendo mais eficiente e prudente a contratação de Gestores de Recursos profissionais para administrar os recursos do plano, ficando a seleção, relacionamento e acompanhamento de performance dos gestores a cargo da Diretoria Executiva não sendo estabelecidos prazos fixos de troca de gestores. Os critérios de seleção dos gestores baseiam-se em análises comparativas dos encargos a serem cobrados e da adequação aos benchmarks estipulados na presente Política dentre aquelas instituições financeiras de maior experiência, solidez e capacitação técnica no mercado. Dentre os critérios avaliados num processo de seleção de gestores, destacamos: Experiência em administração de recursos de fundos de pensão no Brasil Qualificação, experiência e turn over dos profissionais responsáveis pelos serviços

3 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios 2 Estrutura organizacional e processos de gestão, incluindo: o Recursos de pesquisa ( research ) o Sistemas de comitês e processos de decisão o Compliance Resultados históricos, em termos de Retornos/Riscos Qualidade dos serviços de relatórios ao cliente, incluindo a presteza no envio de informações periódicas Qualidade dos serviços de custódia de títulos e valores mobiliários Custos envolvidos nos serviços, incluindo taxas de administração, corretagem e outros Classificação ( Rating ) da unidade administradora de recursos Credenciamento, perante a Comissão de Valores Mobiliários e o Banco Central do Brasil, como administrador de recursos 4. Objetivos da gestão A gestão tem o objetivo de garantir o equilíbrio de longo prazo entre os ativos e as obrigações do plano de benefícios, através da superação de sua meta atuarial, o IGP-DI + 5% a.a.. Essa meta deve ser perseguida pelos gestores num horizonte de longo prazo. A definição estratégica das faixas de alocação entre os segmentos de aplicação foi feita com o objetivo de permitir aos gestores otimizarem o retorno dos investimentos do plano, considerando a exposição ao risco aceita por este e as suas obrigações de curto, médio e longo prazos. Devido a criação de um novo plano de benefícios, o perfil da estratégia de renda fixa será gradualmente migrado de títulos indexados em CDI para títulos indexados em IPCA, através de um estudo de imunização do fluxo de pagamentos do passivo do plano Futura.

4 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios 3 5. Segmentos de alocação Esta política de investimentos se refere à alocação dos recursos do Plano de Aposentadoria em cada um dos seguintes segmentos de aplicação: Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável 5.1. Renda Fixa Ativos permitidos: instrumentos autorizados pela legislação, observadas as restrições desta Política de Investimentos e a necessidade de liquidez de curto prazo. Limites: Deverão ser observados os limites estabelecidos pela legislação vigente e os expostos no anexo A deste documento. Benchmark: IMA-S Tipo de Gestão e Meta de Retorno: Ativa, no qual o retorno líquido da taxa de administração, no ano civil, deve superar o benchmark em 105% Limite de Risco: Para a obtenção do prêmio desejado, o limite de Valor em Risco (VaR) é de 150% do IMA-S, para o período de 21 dias úteis e intervalo de confiança de 95% Informação sobre os títulos em carteiras: Todos os títulos mantidos na carteira de renda fixa são classificados como títulos para negociação e serão marcados a mercado. Observações: Os títulos e valores mobiliários classificados no segmento de renda fixa devem, preferencialmente, ser negociados por meio de plataformas eletrônicas administradas por sistemas autorizados a funcionar pelo BACEN ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência, observados os critérios estabelecidos pela Resolução CGPC no. 21 de 25 de setembro de 2006.

5 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios 4 Restrições: As aplicações estão sujeitas às restrições estabelecidas pela legislação vigente, sendo permitidos investimentos somente em papéis que denotem classificação equivalente a baixo risco de crédito, segundo definição presente no item 7.2 desta Política de Investimentos. Não são permitidos investimentos em papéis de médio e alto risco de crédito. O gestor deve observar, ainda, as restrições de alocação por emissor e por instrumento presentes no anexo A deste documento Renda Variável Ativos permitidos: instrumentos autorizados pela legislação, observadas as restrições desta Política de Investimentos e a necessidade de liquidez de curto prazo. Limites: Deverão ser observados os limites estabelecidos pela legislação vigente e os expostos no anexo A deste documento. Benchmark: IBrX (Índice Brasil fechamento) divulgado diariamente pela Bolsa de Valores de São Paulo. Tipo de Gestão e Meta de Retorno: Ativa, no qual o retorno líquido da taxa de administração, no ano civil, deve superar o benchmark. Limite de Risco: Aceita-se um nível de benchmark VaR de 5,0% em relação ao IBrX, para o período de 21 dias úteis e intervalo de confiança de 95% Derivativos Operações com derivativos poderão ser realizadas, desde que para proteção da carteira ou para posicionamento que vise a buscar os objetivos de investimentos da carteira. Não serão permitidas operações com alavancagem da carteira ou que envolvam vendas a descoberto de qualquer instrumento. As operações de derivativos devem observar os limites de exposição definidos pela legislação vigente e presentes no anexo A deste documento. Para isso, os gestores deverão enviar relatórios periódicos com informações sobre a avaliação prévia dos riscos envolvidos e a manutenção de controles adequados às operações realizadas. Também deverão ser informadas as margens de garantias depositadas e os prêmios de opção pagos.

6 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios Outros Segmentos Segmentos ou tipo de investimentos não mencionados nos itens anteriores não são autorizados por esta política de investimentos, mas não a impede de realizar estudos ou análises dessas alternativas para futuros investimentos. Estabelece-se, ainda, que o Conselho Deliberativo da Futura tem poderes para alterar a qualquer momento estas limitações, podendo autorizar a mudança dessa política, desde que deliberada em ata de reunião. 6. Faixas de alocação Os recursos do Plano de Aposentadoria subordinam-se aos seguintes limites: Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Investimentos no Exterior Imóveis Operações com Participantes Plano 70% a 100% 0% a 30% 0% 0% 0% 0% Alvo 90% 10% 0% 0% 0% 0% Os limites de alocação e diversificação dos ativos contidos em cada segmento estão apresentados na tabela do Anexo A e devem ser obedecidos individualmente por cada gestor. 7. Controle e avaliação dos riscos Os ativos selecionados para integrarem a carteira de investimentos estão sujeitos aos riscos inerentes aos mercados e a exposição a estes riscos deve ser observada em sua precificação. Dentre outros, na seleção de ativos, o gestor deve observar os riscos de mercado, crédito, liquidez, operacional, legal e sistêmico Risco de Mercado O controle de risco de mercado é feito com base nos limites estabelecidos na legislação aplicável e complementado nessas diretrizes de investimento. Com base no modelo de risco de mercado, serão monitorados os limites de VaR estabelecidos nessa política.

7 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios 6 O risco de mercado é estimado empregando-se determinadas medidas estatísticas de probabilidade e correlação para calcular os riscos de cada instrumento e agregá-los para o cálculo de risco de uma carteira. Essas medidas são, basicamente, o desviopadrão dos ativos e as variâncias e covariâncias, como medidas de correlação entre os retornos dos ativos da carteira. No caso de rompimento passivo dos limites (provocado por alterações nas condições de mercado), ficam proibidos aumentos de exposições a risco, e o AETQ da Futura deverá ser informado imediatamente pelo gestor através de uma recomendação fundamentada quanto à redução ou manutenção da mesma. No caso de rompimento ativo dos limites (provocado por alterações nas posições de investimento), o reenquadramento imediato é obrigatório. O gestor também deverá realizar a Análise de Stress através de simulações com a construção de diferentes cenários e modelos, de forma a agregar as possíveis conseqüências na alocação dos resultados. Estas simulações devem englobar situações extremas e as expectativas do mercado de forma a projetar e quantificar a sensibilidade dos seus resultados, bem como o impacto no valor de mercado de sua carteira e as perdas (ou ganhos) a que está sujeita caso os cenários ocorram. E, o resultado das simulações desses cenários de stress na carteira em questão deve ser apresentado nas reuniões periódicas com o gestor Risco de Crédito Este tipo de risco refere-se à probabilidade de um determinado título não ser honrado, pelo seu emissor. Perdas financeiras até o montante das operações contratadas e não liquidadas podem ocorrer no caso de inadimplência total ou parcial dos rendimentos e/ ou do valor do principal dos títulos. O comitê de crédito dos gestores é responsável pelo acompanhamento do risco de crédito das instituições financeiras e não financeiras. Além dos critérios de análise de crédito usuais de cada gestor, deve ser considerada a classificação de rating estabelecida pelas agências de rating especializadas, estando vetados os títulos classificados como médio ou alto risco de crédito. Serão considerados títulos de baixo risco de crédito aqueles classificados pelo menos com os ratings abaixo listados: Agência Standard and Poor's Moody's Fitch Rating brbbb- ou bra3 (curto prazo) Baa3.br ou BR-2 (curto prazo) BBB- (bra) ou F3 (bra)

8 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios 7 Caso um mesmo título seja classificado por duas agências deverá ser considerada o menor rating para efeito de classificação de baixo risco. O risco de crédito das carteiras da Entidade também será administrado através da definição de limites de diversificação por emissor, apresentados no Anexo A desse documento Risco de Liquidez O risco de liquidez está associado ao descasamento de fluxos financeiros de ativos e passivos e seus reflexos sobre a capacidade financeira para obter ativos para honrar suas obrigações. Tendo em vista a criação do novo plano de benefícios e a perspectiva de migração de recursos para este plano, os gestores devem aplicar preferencialmente em ativos com alta liquidez e todos os ativos das carteiras devem ser marcados a mercado, possibilitando que as posições sejam desfeitas sem impactos relevantes nos investimentos. Além disso, os gestores de recursos deverão observar as variáveis do cenário econômico que possam alterar a disponibilidade e os custos de recursos no mercado financeiro Risco operacional O Risco Operacional decorre da falta de consistência e adequação dos sistemas de informação, processamento e operações, bem como de falhas nos controles internos, fraudes ou qualquer tipo de evento, não previsto, que torne impróprio o exercício das atividades da instituição, resultando em perdas inesperadas. Conforme Resolução CGPC Nº 13, de 01/10/04, a Entidade identifica, avalia, controla e monitora de forma contínua todos os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos da Entidade. Os gestores são responsáveis pelo gerenciamento do risco operacional, no que tange às suas operações, buscando sempre minimizar a sua exposição.

9 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios Risco legal O Risco Legal está associado ao cumprimento da legislação vigente e às regras determinadas por essa política. Os contratos devem conter cláusulas específicas para garantia desses compromissos Risco Sistêmico O sistema financeiro está permeado por risco sistêmico, isto é, pela possibilidade de um choque localizado ser transmitido ao sistema financeiro como um todo e, eventualmente, levar a um colapso da própria economia. O contágio refere-se ao risco de que problemas em dada instituição venham a contagiar todo o mercado, mesmo que as demais instituições estejam tomando cuidados para manter a solidez de suas operações. Os valores dos ativos podem ser afetados por condições econômicas nacionais, internacionais e por fatores exógenos diversos, tais como interferências dos órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária ou da regulamentação aplicável aos ativos, entre outros, podendo, eventualmente, causar perdas nas carteiras/ fundos da Entidade. O gerenciamento do risco sistêmico deve ser realizado pelos gestores buscando sempre minimizar a exposição ao risco sistêmico. 8. Princípios de Responsabilidade Sócio-Ambiental A Entidade está predisposta a realizar investimentos em empresas com alto grau de governança corporativa e/ou com responsabilidade sócio-ambiental, respeitando os princípios de diversificação e liquidez e os limites da legislação vigente. Esses investimentos apenas serão realizados caso tragam ganhos de rentabilidade para a carteira em função do risco assumido.

10 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios 9 9. Termo de Responsabilidade Considerando que a contratação dos gestores está fundamentada em sua expertise em estabelecer estratégias de investimentos através de uma criteriosa análise e seleção de ativos de renda fixa e variável, objetivando maximizar o retorno dos investimentos e propiciar o crescimento patrimonial, cumprindo fielmente o propósito para o qual foi contratado, no caso de prejuízo decorrente de descumprimento das regras apresentadas nesta Política, incluindo penalidades relacionadas ao não cumprimento das normas legais, ocorrências decorrentes de falhas na gestão, imperícia comprovada, operações fora dos padrões éticos aceitáveis ou má fé, o gestor se responsabilizará por todos os danos causados, inclusive pelo ressarcimento financeiro de eventual prejuízo causado à Futura. Vale ressaltar que o gestor deve obedecer a todos os limites e restrições válidos para o plano de benefícios, sendo o gestor responsável apenas pelo percentual por ele administrado. 10. Vigência Esta política entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2012, podendo ser revista a qualquer momento pela Futura, dentro das regras estabelecidas pela legislação, e comunicada por escrito às instituições administradoras dos recursos da Entidade. São Paulo, 29 de dezembro Suzi Aguiar Administradora Estatutária Tecnicamente Qualificada (AETQ)

11 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios 10 ANEXO A Alocação dos Recursos de Cada Plano Res. CMN 3792 Futura Limites Sublimites Limites 1. Renda Fixa 100% 100% Títulos do Tesouro Nacional (TTN) 100% 100% 100% Outros de Ativos Renda Fixa (excluindo títulos públicos) 80% 80% 50%* CCB, CCCB e Notas Promissórias 20% 0% NCE e CCE 20% 0% FIDC e FICFIDC 20% 5% CRI 80% 20% 0% CCI 20% 0% CPR, CDCA, CRA e Warrant Agropecuário (WA) 20% 0% Demais títulos e valores mobiliários de emissão de companhia aberta 20% 0% 2. Renda Variável 70% 30% Novo Mercado 70% 30% Nível 2 60% 26% Bovespa Mais 50% 21% Nível 1 45% 19% Demais companhias de capital aberto 70% 35% 15% Fundo de Índice Referenciado em Ações admitidas à negociação em bolsa de valores 35% 15% Títulos de emissão de SPE 20% 0% Demais investimentos de renda variável 3% 0% 3. Investimentos Estruturados 20% 0% Fundos de Participações 20% 0% Fundos de Empresas Emergentes 20% 0% 20% Fundos de Investimento Imobiliário 10% 0% FI ou FIC multimercado 10% 0% 4. Investimentos no Exterior 10% 0% Ativos emitidos no exterior pertencentes a fundos constituídos no Brasil 10% 0% FI e FIC Dívida Externa 10% 0% Fundos de índice estrangeiros negociados em bolsa no Brasil 10% 0% 10% Certificados de depósito de valores com lastro em ações de cias estrangeiras 10% 0% (BDR) Ações de Cias sediadas no Mercosul 10% 0% 5. Imóveis 8% 0% Empreendimentos imobiliários 8% 0% Imóveis para aluguel e renda 8% 8% 0% Outros imóveis 8% 0% 6. Operações com Participantes 15% 0% Empréstimos 15% 0% 15% Financiamentos Imobiliários 15% 0% * Será mantido o percentual de 80% até que sejam efetivadas as opções dos participantes e assistidos em relação a migração ou não para o novo plano de benefícios.

12 Política de Investimentos 2012 Plano de Benefícios 11 Diversificação de Risco* Alocação por Emissor* Res. CMN 3792 Futura Limites Limites Tesouro Nacional 100% 100% Instituição Financeira autorizada pelo BC 20% 10%** Depósitos em poupança e as coobrigações de responsabilidade da Instituição Financeira 20% 0% Tesouro Estadual ou Municipal 10% 0% Companhia aberta com registro na CVM 10% 10% Organismo Multilateral 10% 0% Companhia Securitizadora 10% 0% Patrocinador do Plano de Benefícios 10% 10% FIDC e FICFIDC 10% 2% Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de companhias abertas 10% 10% SPE 10% 0% FI ou FIC do Segmento de Investimentos Estruturados 10% 0% Demais emissores 5% 0% Auto-alocação em renda fixa*** - 3% * Integrantes de um mesmo conglomerado econômico ou financeiro, bem como as suas controladas pelos tesouros estaduais ou municipais ** Será mantido o percentual de 80% até que sejam efetivadas as opções dos participantes e assistidos em relação a migração ou não para o novo plano de benefícios. *** Títulos de renda fixa de emissão do próprio gestor ou de empresas coligadas diretamente. Concentração por Emissor Capital total de uma mesma companhia aberta ou SPE 25% 10% Capital votante de uma mesma companhia aberta 25% 10% Patrimônio líquido de uma mesma Instituição Financeira 25% 10% Patrimônio líquido de um mesmo: Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia Abertas 25% 10% FI do Segmento de Investimentos Estruturados 25% 0% FI do Segmento de Investimentos no Exterior 25% 0% Fundo de Índice do Exterior admitido à negociação em bolsa de valores do Brasil 25% 0% Patrimônio separado constituído nas emissões de certificado de recebíveis com a adoção de regime fiduciário 25% 0% Concentração por Investimento Mesma série de títulos ou valores mobiliários 25% 10% Mesma classe ou série de cotas de FIDC 25% 10% Mesmo empreendimento imobiliário 25% 0% Derivativos Derivativos - depósito de margem Derivativos - valor total dos prêmios 15% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa 5% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa 15% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa 5% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa

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