SEMINÁRIO SOBRE A NOVA LEI GERAL DO TRABALHO TEMA 2: MICRO, PEQUENA, MÉDIAS EMPRESAS E O CONTRATO DE TRABALHO

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1 SEMINÁRIO SOBRE A NOVA LEI GERAL DO TRABALHO TEMA 2: MICRO, PEQUENA, MÉDIAS EMPRESAS E O CONTRATO DE TRABALHO 1

2 I- INDÍCE I.INTRODUÇÃO II.REGIME JURIDICO DAS MICRO, PEQUENAS, MEDIAS EMPRESAS III.LEI GERAL DO TRABALHO 1. CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES: a) Contrato Promessa de Trabalho b) Contrato de Trabalho por Tempo Indeterminado c) Contrato de Trabalho por Tempo Determinado 1. TRABALHADOR ESTRANGEIRO NÃO RESIDENTE 2. FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO 1. DIPLOMAS LABORAIS AVULSOS 2

3 3 INTRODUÇÃO

4 INTRODUÇÃO I. A entrada em vigor da Lei 07/2015, de 15 de Junho, - Lei Geral do Trabalho, revogando assim a Lei 2/00, de 11 de Fevereiro, 15 anos depois da sua vigência, justifica uma análise minuciosa, se termos em consideração que a sua aplicação deve ter em conta vários diplomas avulsos, alguns deles dos anos 60, como é o caso da Lei 2127, de 03 de Agosto de 1965, Acidentes detrabalho e Doenças Profissionais. 4

5 INTRODUÇÃO II. Dada a relevância pratica das Micro, Pequena e Médias Empresas (MPME) na aplicação pratica das disposições da nova LGT; III.. Achamos melhor referenciar os aspectos mais importantes na classificação e distinção das MPME de acordo com o disposto na Lei 30/11, de 13 de Setembro. 5

6 MICRO, PEQUENA E MÉDIAS EMPRESAS (MPME) COMO SE DISTINGUEM 6

7 MICRO, PEQUENA E MÉDIAS EMPRESAS (MPME) MPME número de trabalhadores efectivos e o volume de facturação anual.? sendo este último é o factor decisivo em caso de dúvida. para as MPME são trabalhadores, as pessoas sujeitas a um contrato de trabalho, com duração de pelo menos 6 meses, e estejam registados na Segurança Social. 7

8 MICRO, PEQUENA E MÉDIAS EMPRESAS (MPME) MICRO EMPRESA (MC) até 10 trabalhadores & OU facturação bruta anual não superior em AKZ equivalente a USD

9 MICRO, PEQUENA E MÉDIAS EMPRESAS (MPME) Pequenas Empresas (PQ) 10 trabalhadores 100 facturação bruta anual superior em AKZ equivalente USD =«

10 MICRO, PEQUENA, MEDIA EMPRESAS (MPME) MÉDIAS EMPRESAS (MD) facturação bruta anual em AKZ superior ao equivalente a USD =«

11 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES RELAÇÃO JURÍDICO-LABORAL 11

12 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES RECRUTAMENTO PRINCIPIO BASE Todo o candidato ao emprego tem direito à igualdade de oportunidades e de tratamento no que se refere ao acesso ao emprego, à formação e promoção profissional e às condições de trabalho. reflexo nos critérios de selecção, nas condições de contratação para todos os sectores de actividade e a todos os níveis. 12

13 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES CONTRATO PROMESSA DE TRABALHO Podem ser celebrados, por escrito, contratos promessa de trabalho nos quais se manifeste de forma expressa a vontade de celebrar o contrato de trabalho definitivo, a natureza de trabalho a prestar e a respectiva remuneração, sendo a responsabilidade em caso de incumprimento da promessa regulada nos termos gerais do direito. art. 10º, nº. 3 LGT 13

14 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES REGRA... LIBERDADE CONTRATUAL A celebração do contrato de trabalho não está sujeita à forma escrita, salvo nos casos que a lei expressamente determinar o contrário. [art. 15º, n.º 1 da LGT] 14

15 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES Direitos dos Trabalhadores. exigir a redução do contrato de trabalho a escrito 15

16 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES HAVENDO CONSENSO. Prova de existência do contrato de Trabalho e Condições Pode ser feita por todos os meios admitidos por lei, presumindo-se a sua existência entre o que presta serviço por conta de outrem e o que recebe. art. 15º, n.º 3 da LGT 16

17 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES A falta de redução do contrato a escrito, quando obrigatória presume-se da responsabilidade do empregador. art. 15º, n.º 6 da LGT 17

18 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO 18

19 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES Contrato de Trabalho por Tempo Determinado» Liberdade de celebração» Forma escrita (quando exigida)» Indicação precisa do termo ou das condições a que este fica sujeito. [art. 16º da LGT] 19

20 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES Contrato de Trabalho por Tempo Determinado Modalidades art. 16º, nº.2 da LGT a termo Certo a termo Incerto 20

21 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES Contrato de Trabalho por Tempo Determinado Período Experimental 15 dias»» trabalhadores não qualificados 30 dias»» trabalhadores qualificados Só é válido se for celebrado por escrito art. 18º, nº.3 LGT 21

22 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES Contrato detrabalho portempo Determinado Duração Máxima 5 anos Duração Máxima MPME 10 anos art. 17º, nº 1 e 2 LGT 22

23 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES Contrato de Trabalho por Tempo Determinado Conversão em Contrato por Tempo Indeterminado A continuação do trabalhador ao serviço após o período do prazo máximo aplicável (...), no caso dos contratos a termo certo ou incerto, converte o contrato por tempo determinado em contrato por tempo indeterminado. [art. 17º, n.º 3 da LGT] 23

24 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES Contrato de Trabalho por Tempo Determinado Cessação do Contrato A comunicação da caducidade deve ser feita com 15 de antecedência se, a duração tenha sido igual ou superior a 3 meses Art. 17º, nº. 4 da LGT 24

25 CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES CONTRATO DE TRABALHO COM TRABALHADOR ESTRANGEIRO NÃO RESIDENTE 25

26 TRABALHADOR ESTRANGEIRO NÃO RESIDENTE Regime Jurídico dos Estrangeiros na República de Angola Lei n.º 2/07, de 31de Agosto Princípio da equiparação de direitos, garantias e deveres entre os cidadãos angolanos e os estrangeiros e imigrantes que aí se encontrem. Excepção: direitos políticos 26

27 TRABALHADOR ESTRANGEIRO NÃO RESIDENTE Considera-se trabalhador estrangeiro não residente o cidadão estrangeiro que não residindo em Angola possua qualificação profissional, técnica ou científica, em que o país não seja auto-suficiente, contratado em país estrangeiro para exercer a sua actividade profissional no espaço nacional por tempo determinado. [art. 2º Decreto n.º 6/91, de 19 Janeiro] 27

28 TRABALHADOR ESTRANGEIRO NÃO RESIDENTE Princípio da Angolanização Os empregadores nacionais ou estrangeiros, que exerçam a sua actividade em território angolano, só deverão recorrer ao emprego estrangeiro não residente quando o seu quadro de pessoal, composto por mais de 5 trabalhadores, estiver preenchido com, pelo menos, 70% da força de trabalho nacional. [art. 3º, n.º 1 do Decreto n.º 5/95, de 7 de Abril] 28

29 TRABALHADOR ESTRANGEIRO NÃO RESIDENTE Princípio da Angolanização Excepções Trabalhadores especializados Trabalhadores que, consideradas as condições do mercado de trabalho, não se encontrem normalmente disponíveis no País mediante prévia autorização da IGT 29

30 FORMAS DE CESSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 30

31 FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO Princípio da Estabilidade no Emprego O Trabalhador tem direito à estabilidade de emprego, sendo proibido ao empregador extinguir a relação jurídico-laboral, com cessação do contrato de trabalho, por fundamentos não previstos na lei. art. 198º LGT 31

32 32 FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO

33 FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO D ETRABALHO DECISÃO UNILATERAL DO EMPREGADOR: Despedimento Individual por Justa Causa (Disciplinar) Despedimento Individual por Causas Objectivas Despedimento Colectivo 33

34 FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Despedimento Individual por Causas Objectivas Ocorrendo motivos económicos, tecnológicos ou estruturais devidamente comprovados que impliquem reorganização ou reconversão interna, redução ou encerramento de actividade e destes factos resultarem a necessidade de extinguir ou transformar de forma substancial postos de trabalho, pode o empregador promover o despedimento dos trabalhadores que ocupem esses postos. [art. 210º da LGT] 34

35 FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Despedimento por Causas Objectivas Despedimento Individual (20px) Despedimento Colectivo (mais de 20px) 35

36 FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO D ETRABALHO DECISÃO UNILATERAL DO TRABALHADOR: Rescisão com Justa Causa Imputável ao Empregador Rescisão com Justa Causa Estranha ao Empregador Rescisão sem Justa Causa 36

37 FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO D ETRABALHO Rescisão com Justa Causa respeitante ao Empregador A rescisão do contrato, por iniciativa do trabalhador, é feita com justa causa relativa ao empregador, quando este viole, culposa e gravemente, direitos do trabalhador estabelecidos na lei, na convenção colectiva de trabalho ou no contrato de trabalho. [art. 226º, n.º 1 da LGT] 37

38 FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Rescisão com Justa Causa Estranha ao Empregador O trabalhador pode rescindir, imediatamente, o contrato de trabalho com justa causa estranha ao empregador com fundamento na necessidade de cumprir obrigações legais incompatíveis com relação jus laboral (...) [art. 227º da LGT] 38

39 FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Rescisão sem Justa Causa pelo Trabalhador Não havendo justa causa para a rescisão do contrato pelo trabalhador, pode este extinguir a relação jurídico-laboral, mediante aviso prévio escrito ao empregador, com antecedência de 30 dias (...) [art. 228º da LGT] 39

40 FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO REVOGAÇÃO DO CONTRATO POR MÚTUO ACORDO o acordo escrito assinado pelas duas partes e conter a declaração expressa de cessação do contrato, a data em que a cessação deve produzir efeitos e a data de celebração, sob pena de nulidade. Compensação pode ser estabelecida uma compensação a favor do trabalhador. art.200º LGT 40

41 FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Na despedida. Independentemente dos motivos... art.201ºlgt 41

42 PRINCIPAIS DIPLOMAS LABORAIS LEI GERAL DO TRABALHO (LGT) E LEI DO EMPREGO PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL ESTRANGEIROS NÃO RESIDENTES Lei 7/15, e Lei 18-B/92, de 24 de Julho Lei 7/04 de 15 de Outubro; Decreto Presidencial nº. 40/08, de 2 de Julho. Decreto Presidencial nº. 144/14, de 9 de Junho Lei 2/07, de 31 de Agosto; Decreto 5/94 de 25 de Novembro; Decreto 6/01 de 1 de Janeiro; ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS Decreto 53/05, de 15 de Agosto SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO Decreto 31/94, de 5 de Agosto; Decreto executivo 6/96, de 2 de Fevereiro; Decreto Exec. Nº.128/04, de 23 de Fevereiro QUALIFICADOR PROFISSIONAL MULTAS DOENÇAS COMUNS E HIV Decreto nº. 70/01 de 5 de Outubro Decreto 11/2003, de 11 de Março Decreto 25/02, de 7 de Maio; Lei 8/04, de 1 de Novembro; Decreto 43/03, de 4 de Julho PRESTAÇÕES FAMILIARES Decreto Presidencial nº. 8/11, de 7 de Janeiro 42

43 OBRIGADA SEMINÁRIO SOBRE A NOVA LGT 43

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