O Jornalismo Esportivo na mídia regional: predominâncias no globoesporte.com/tocantins 1

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1 O Jornalismo Esportivo na mídia regional: predominâncias no globoesporte.com/tocantins 1 Ana Luiza da Silva DIAS 2 Liana Vidigal ROCHA 3 Universidade Federal do Tocantins, Palmas, TO Resumo O objetivo deste artigo é analisar o globoesporte.com/to, identificando as predominâncias presentes no jornalismo esportivo regional. Para tanto, foram selecionadas 38 publicações durante oito dias consecutivos a fim de identificar os critérios de noticiabilidade preponderantes nas postagens. Em seguida, foram listados os esportes que mais se destacaram na amostra, utilizando a técnica de análise de conteúdo em uma pesquisa do tipo descritiva. Os resultados são apresentados em tabelas ilustrativas que mostram o predomínio dos critérios de rivalidade e de proximidade assim como a incontestável presença do futebol como principal tema das pautas esportivas. Palavras-chave: jornalismo esportivo; mídia regional; globoesporte.com; Tocantins. Introdução Um homem arremessando pedrinha na água. De acordo com Alcoba (2005 apud SILVEIRA, 2009, p. 41), esse foi o princípio do esporte. Essa atividade logo foi compartilhada com outras pessoas, se tornou lazer e passou a ser também competição. Entretanto, para difundir a ideia de jogo, foi necessário utilizar a linguagem ou, no caso, a comunicação. Com a propagação da prática, nascia, então, o esporte. Uma peculiaridade do esporte é que ele consegue fazer com que pessoas de diferentes lugares, religiões, idades e raças se unam com um só propósito: competir. Um exemplo são os Jogos Olímpicos, que celebram a união das nações envolvidas no evento e, apesar do clima de disputa, os atletas envolvidos apresentam, em sua maioria, um espírito de cordialidade e de solidariedade. Em outros momentos, como no caso da Copa do Mundo realizada no Brasil, o megaevento provocou mudanças políticas, sociais e econômicas no país. Para informar sobre os principais acontecimentos envolvendo os personagens e elementos desse segmento, entra em cena o jornalismo esportivo, área de atividade cujo 1 Trabalho apresentado na Divisão Temática Jornalismo, da Intercom Júnior XII Jornada de Iniciação Científica em Comunicação, evento componente do XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 2 Estudante de Graduação 6º semestre do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins, analuiza.diiass@gmail.com. 3 Orientador do trabalho. Professora-adjunta do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins, lividigal@uol.com.br 1

2 interesse está voltado para os esportes e suas modalidades. Com o objetivo de levar a informação jornalística para públicos específicos, foram criados também os veículos regionais especializados. O globoesporte.com chegou a todos os estados brasileiros com seções regionais quando lançou o globoesporte.com/to, em junho de Dessa forma, além da cobertura esportiva nacional, os internautas também passaram a ter acesso à cobertura local. O globoesporte.com/to segue a linha editorial do nacional, mas com conteúdos voltados para o regional, deixando o público mais próximo do que acontece a sua volta no que se refere a esporte. O primeiro passo para esta investigação foi fazer uma pesquisa bibliográfica sobre jornalismo esportivo, mídia regional e critérios de noticiabilidade, que baseou-se nos seguintes autores: Coelho (2003, 2004); Silveira (2009); Stycer (2009); Peruzzo (2005), Erbolato (1991) e Lage (2001). A partir dessa construção teórica foi possível fazer a análise de conteúdo em função do fato de que esta técnica permite a descrição sistemática, objetiva e quantitativa das informações. Portanto, pode-se dizer que este trabalho trata-se de uma pesquisa descritiva cujo objetivo é analisar as postagens do globoesporte.com/to a fim de descobrir quais critérios de noticiabilidade e modalidades esportivas são mais presentes nas publicações. Esporte e História O esporte pode ser considerado bem mais do que uma simples partida ou uma disputa entre pessoas ou equipes. Ele é passatempo, mas é saúde; é referência quanto a exemplo de vida; é profissão, mas é política; é espetáculo e também é negócio. Da prática amadora ao de alto rendimento, o esporte tem mostrado a sua força através dos tempos, sobretudo, quando associado ao capital e aos eventos de grande porte, como campeonatos internacionais de futebol ou mundiais de diferentes modalidades esportivas. Por todos esses fatores, pode-se afirmar que o esporte é um segmento altamente rentável. Um atleta que tem um bom desempenho nas competições atrai a atenção da mídia e fica em evidência. Dessa forma clubes e patrocinadores também aproveitam para explorar esse fenômeno, criando situações e, até mesmo produtos, para obter vantagens. Esses episódios podem ser associados, por exemplo, ao esporte espetáculo, cujo principal objetivo é o lucro. Para Nathalia Ely da Silveira: [...] é necessário distinguir esse tipo de esporte com a faceta educativa e social do esporte, pois o atleta deixa de ser apenas o profissional da sua 2

3 atividade, para seguir aquilo que o pagante pede, transmitindo a imagem desejada pelo patrocinador (SILVEIRA, 2009, p.40). Portanto, o registro das informações envolvendo os fatos e os personagens dessa área é feito pelo Jornalismo ou mais especificamente do jornalismo esportivo. O jornalismo esportivo é uma das vertentes do jornalismo especializado, que divide os vários assuntos existentes e passa a ter um só tema como foco. No nosso caso o esporte é o tema principal, mas que também pode ter outras ramificações como especialização em futebol, vôlei e tênis, por exemplo. Os primeiros jornais esportivos que circularam no mundo surgiram na Europa. São eles: Journal des Haras (França ), Sportman (Inglaterra -1852) e a revista El Cazador (Espanha -1856). Em 1895, foi a vez dos norte-americanos darem atenção ao esporte com a inclusão de páginas sobre o assunto no The New York Journal. O sucesso foi tão significativo que os demais jornais se sentiram obrigados a cobrir também o tema. Em 1926, o The New York Times publicou na primeira página e em colunas, com direito à fotografia do boxeador Gene Tunney e um carro, recebendo homenagens dos torcedores que festejavam a vitória dele (SILVEIRA, 2009, p. 20). No Brasil, a cobertura esportiva teve início com o futebol. Segundo Ribeiro (2007, p. 20), Charles Miller conheceu o jornalista que se tornaria nas duas décadas iniciais do século XX a principal figura da imprensa esportiva brasileira: Mário Cardim, um jovem de apenas 18 anos, que trabalhava no jornal O Estado de S. Paulo. Os veículos impressos da época publicavam mais informações sobre política local e nacional. O espaço para o esporte era praticamente nulo, mas com o tempo o futebol, conquistou o interesse dos jornais. De acordo com Paulo Vinicius Coelho (2004b, p. 08) os primeiros relatos esportivos foram feitos em 1910, pelo jornal Fanfulla. O jornal se dedicava a descrever as partidas de futebol amador dos imigrantes italianos que moravam na cidade de São Paulo. Um fato curioso sobre o jornal é que ele não era escrito em Português, mas em italiano em função da colônia a qual era dirigido (MESSINA, 2004, p. 5). A prática cresceu ao ponto do periódico sugerir a criação de um clube de futebol. Nascia assim o Palestra Itália que, anos mais tarde, se transformaria no Palmeiras. O jornal ainda registrou momentos históricos do esporte brasileiro, como o surgimento do futebol no Flamengo e os primeiros registros sobre basquete e vôlei no Brasil. Não existia o que se pode chamar hoje de jornalismo esportivo. Mas não fossem aqueles relatos e ninguém jamais saberia, por exemplo, quando e qual foi o primeiro jogo do velho Palestra. Nem do velho Corinthians, nem do Santos, nem que o futebol do Flamengo só nasceu em 1911, 3

4 apesar de o clube ter sido fundado para a prática do remo 16 anos antes. A primeira cesta no Brasil, o primeiro saque. Tudo foi registrado. Tudo meio a contragosto. Porque nas redações do passado e isso se verifica também hoje em dia havia sempre alguém disposto a cortar uma linha a mais dedicada ao esporte (COELHO, 2003, p. 08) A década de 1920 foi importante para o esporte, pois, ao publicar informações sobre o segmento no jornal A Gazeta, Casper Líbero abriu as portas para os suplementos destinados a divulgar os eventos da área. Em dezembro de 1928, nasce então A Gazeta Edição Esportiva, que mais tarde se transformaria em A Gazeta Esportiva, tornando-se referência na crônica esportiva paulistana. Figura 01: À esquerda, o primeiro registro sobre a formação do Palestra Itália no jornal Fanfulla (agosto de 1914) e, à direita, a capa da edição esportiva do jornal A Gazeta em janeiro de 1929 Fontes: < e < Acesso em 07 jul 2016 No Rio de Janeiro, ao contrário de hoje, o esporte mais popular da época era o remo, e a partir dele começaram a surgir os times de futebol, como Flamengo e Vasco. O futebol só começou a se popularizar depois que o Clube de Regatas Vasco da Gama aceitou jogadores negros em seu elenco e foi campeão da segunda divisão carioca. Em 1933, com a profissionalização do futebol, o jornalista Mário Filho viu a oportunidade de publicar um jornal especializado em esportes (SILVEIRA, 2009, p. 22). Os jornais do Rio de Janeiro foram os que mais deram espaço para os acontecimentos esportivos. Em 1926, Mário Filho começou a escrever sobre esportes no jornal A Manhã e em 1936 comprou o Jornal dos Sports (KONDER, 2008, p. 27). Foi também nessa época que surgiram os primeiros cadernos exclusivamente dedicados ao esporte (MESSINA, 2008, p. 5). O Estadão foi um dos últimos a dedicar um espaço exclusivo para o esporte, só em 1960, após a Seleção Brasileira ter ganhado a Copa de Estava criada então a imprensa esportiva com jornalistas especializados no assunto. A partir daí, as outras mídias perceberam quão vantajoso seria investir no jornalismo esportivo para conquistar audiência. No rádio, a primeira partida de futebol foi transmitida, 4

5 em 1931, por Nicolau Tuma, da Rádio Educadora Paulista. Até aquele momento, havia apenas a transmissão de boletins informativos que divulgavam os eventos esportivos (SOARES, 1994, p. 18). Já a Rádio Clube do Brasil, no Rio de Janeiro, foi a responsável por transmitir o jogo entre Brasil e Polônia, na Copa do Mundo da França, em 1938, um dos maiores eventos esportivos da época. A primeira transmissão esportiva que os brasileiros puderam acompanhar pela televisão foi um clássico paulista. A partida entre São Paulo e Palmeiras foi transmitida pela TV Tupi, em Ainda na mesma década a TV Record começou a realizar transmissões externas e logo passou a ser referência em cobertura esportiva. Segundo Stycer (2009, p. 175), durante as décadas de 1940, 1950 e 1960, o jornalismo brasileiro vai passar por importantes transformações técnicas, fazendo com que jornais considerados com prestígio se distanciem dos mais populares ao adotar dois valores consagrados na imprensa norte-americana. Dois valores formam a espinha dorsal desse modelo: liberdade de imprensa e objetividade (STYCER, 2009, p. 175). Nessa época, A Gazeta Esportiva (SP) e o Jornal dos Sports (RJ) se consolidam na área. Devido ao aumento da popularidade desse segmento, o jornalismo esportivo passou enfim a ser uma especialidade. O jornalismo esportivo, assim como o policial, era uma editoria que não era valorizada no meio jornalístico. Isso porque as matérias eram escritas de forma passional, cheias de emoção e sentimento. Em todas as publicações, o que se faz é uma crônica esportiva. O futebol é retratado com dramaticidade, há uma idolatria aos jogadores e um escrito que tem por finalidade motivar o torcedor. Impreciso, sem muito comprometimento com a realidade, com a objetividade e a imparcialidade, questiona-se se tais vínculos podem ser considerados jornalísticos (SILVEIRA, 2009, p ) Para Coelho (2003, p. 09), era muito difícil conduzir uma redação esportiva no século passado. O principal problema era o preconceito em relação ao público-leitor dos diários esportivos. O preconceito não era infundado, o que tornava a luta ainda mais inglória. De fato, menor poder aquisitivo significava também menor poder cultural e, consequentemente, ler não constava de nenhuma lista de prioridades. Inclusive, o autor aponta também essa questão para justificar o surgimento e o desaparecimento de jornais e revistas sobre esportes ao longo dos anos. Contudo, em outubro de 1997, é lançado o jornal Lance! que, de acordo com Stycer (2009), trata-se de um experimento empresarial e jornalístico com características ímpares na natureza da imprensa brasileira. Em formato tabloide e redações no Rio de Janeiro e em 5

6 São Paulo, o diário esportivo foi o primeiro a ser lançado totalmente em cores no Brasil além de apresentar textos para leitura curta e rápida. Ao criar o Lance!, Walter de Mattos procura encarnar publicamente a figura do novo homem de imprensa. O empresário associa-se a investidores do mercado financeiro e dá como velhos e ultrapassados os dois jornais que reinaram no mercado por mais de meio século, Gazeta Esportiva e Jornal dos Sports (STYCER, 2009, p. 307). É também a partir dos anos de 1990 que muitos jornalistas esportivos migram para os sites. Foi nessa época que Paulo Vinicius Coelho e outros colegas começaram no website Lance!, mais conhecido como Lancenet!, que hoje é considerado uma das principais referências de cobertura esportiva do Brasil. Com ênfase no futebol, o veículo procura oferecer ao público informações sobre outros esportes que estejam em evidência, como basquete, vôlei, Fórmula 1 e lutas. Em abril de 2005, as Organizações Globo entram na briga pela audiência do webjornalismo esportivo e lançam o globoesporte.com. Focado na convergência de conteúdo dos programas esportivos produzidos pelos canais de TV do grupo, o site aproveita e compartilha o material do Globo Esporte, Auto Esporte, Esporte Espetacular (Rede Globo) além de SporTV e GloboNews (Globosat). O conteúdo on-line funciona como complemento da versão tradicional, não há uma competição, pelo contrário, ele serve como mecanismo de fidelização da edição televisiva, como no caso do globoesporte.com (BORZILO, 2008, p. 03). Com a consolidação do site, foram lançadas as versões regionais do veículo que, em pouco tempo, ajudaram-no a se transformar em um portal de jornalismo esportivo. Jornalismo esportivo regional: o globoesporte.com no Tocantins De acordo com Cicília Peruzzo, o jornalismo local é aquele que retrata a realidade regional ou local, trabalhando, portanto, a informação de proximidade (PERUZZO, 2005, p.78). A mídia local segue características da mídia nacional e até aborda assuntos semelhantes, mas procura manter proximidade com seu público. Ainda de acordo com a autora, informação de proximidade é aquela que expressa as especificidades de uma dada localidade (PERUZZO, 2005, p.81). Contudo, a pesquisadora ressalta que há três fatores que prejudicam a mídia local: primeiro, o tempo muito limitado pelas redes. Segundo, o horário disponibilizado para exibição costuma ser muito cedo ou muito tarde. E terceiro, o padrão de enquadramento 6

7 imposto pelas redes (PERUZZO, 2005, p. 72). Esse padrão faz com que a mídia local perca um pouco da sua característica regional, por exemplo. Uma característica observada é que a mídia local costuma utilizar fontes oficiais, o que acaba por formar um jornalismo de aspas. Grande parte do conteúdo veiculado por ela é gerado por assessorias de imprensa privadas e, principalmente, públicas. Essa ligação e dependência do poder público podem deturpar e tirar a credibilidade da informação que vai chegar ao público. A mídia local tem também, no mínimo dois fatores que cooperam com a sua expansão: crise financeira e globalização. Os assuntos nacionais e internacionais são abordados pelo que se pode chamar de grande mídia e os assunto regionais são abordados pela mídia local. É importante lembrar que até mesmo a grande mídia faz jornalismo regional, como o Estado de S. Paulo, que também trata de assuntos da cidade onde o jornal está instalado. Peruzzo considera que: [...] a mídia de proximidade se constitui numa demanda regional e local. Há interesse das pessoas em ver os temas de suas localidades retratados na mídia, como também há interesse por parte da mídia em ocupar o espaço regional com vistas a atingir seus objetivos mercadológicos (PERUZZO, 2005, p.83). Nesse sentido, o globoesporte.com começou a criar páginas com conteúdo regional a partir de 2011 com a ideia de integrar o conteúdo nacional com o local. Seguindo a mesma proposta, em 2013, foi criado o globoesporte.com/to, que é uma página voltada para a cobertura esportiva do estado do Tocantins. O globoesporte.com/to segue a linha editorial do globoesporte.com nacional. Embora haja espaço para todos os esportes, o foco do site é o futebol porque esse ainda é o esporte de maior visibilidade. A equipe também procura optar por reportagens com personagens de destaque no esporte ou algo curioso. Normalmente são feitas cerca de cinco publicações por dia. O site publica material de assessorias de comunicação e também vincula matérias de outras praças à sua página. No período de análise foram encontradas publicações produzidas pelo globoesporte.com do Rio de Janeiro, Amazonas, São Paulo e Roraima. É importante ressaltar que essas matérias possuem algum critério para estarem vinculadas ao globoesporte.com/to. Para ilustrar e complementar as publicações o globoesporte.com/to faz uso de fotografias, vídeos, arte e às vezes infográficos. O site também utiliza hipertextos no meio da matéria. Por exemplo, se uma notícia informa a contratação de um jogador de futebol 7

8 pelo time X, então são incluídos dois links sobre notícias recentes do clube ou um link que apresente a tabela do campeonato. As publicações mais acessadas no site são sobre os campeonatos locais, tabelas e matérias curiosas, principalmente as matérias que rendem repercussão no globoesporte.com nacional. O globoesporte.com/to oferece espaço para participação do público, além de enquetes, o internauta também pode enviar sugestão de pauta, fotos e vídeos no VC no Esporte. A equipe do globoesporte.com/to é formada por dois estagiários e por uma jornalista, que também é editora 4. Critérios de Noticiabilidade e Métodos A matéria prima do trabalho do jornalista é a notícia, que pode ser entendida como o relato de uma série de fatos a partir do fato mais importante, e este, de seu aspecto mais importante (LAGE, 2001, p. 54). Pesquisar, trabalhar e vender as notícias é a função básica dos veículos jornalísticos. Milhares de informações são oferecidas ao público todos os dias e mesmo assim nenhuma empresa é capaz de publicar todos os fatos que acontecem. Por outro lado, é importante dizer que nem todo fato que acontece se transforma em notícia. É necessário que haja um elemento atraente. Para criar interesse no leitor, a notícia deve ter algumas características, como: ser inédita, recente, verdadeira, objetiva e de interesse público. Lage explica que a notícia é constituída por dois componentes básicos: a) componente lógico (organização relativamente estável) e b) componente ideológico (elementos escolhidos segundo critérios de valor mutáveis). Esse segundo componente pode ser associado ao que se chamou de critérios de noticiabilidade que seriam critérios de avaliação formal, considerando constatações empíricas, pressupostos ideológicos e fragmentos de conhecimento científico (LAGE, 2001, p. 92). Segundo Silva (2005, p. 96), é no percurso dessa longa cadeia produtiva da notícia que devemos investigar a rede de critérios de noticiabilidade, compreendendo noticiabilidade como todo e qualquer fator potencialmente capaz de agir no processo da produção da notícia. Os critérios não são fixos. Eles vão variar conforme os interesses da empresa e principalmente do público. De maneira abrangente, as notícias podem ser classificadas como locais, nacionais e internacionais. O jornal Folha de S. Paulo acredita que as notícias podem e devem ser hierarquizadas. Stycer (2009, p. 176) fala sobre esses quatro níveis de 4 Informações obtidas com a equipe do site. 8

9 hierarquização definidos pelo jornal: 1) notícias de interesse geral, capazes de modificar estruturas políticas, econômicas, culturais, de uma cidade, um país, o mundo; 2) notícias de utilidade pública, que afetam a vida cotidiana (saúde, educação, ciência, economia, legislação etc); 3) notícias que causam comoção pública, com as quais o público partilha a dor, a emoção etc; 4) notícias que contêm análises originais. Vale ressaltar que cada veículo escolhe os seus próprios critérios para selecionar o que é notícia. Portanto, foram elaborados alguns critérios de noticiabilidade para auxiliar na compreensão da seleção das notícias. Para esta pesquisa, são utilizados os critérios desenvolvidos por Mário L. Erbolato, jornalista, professor e pesquisador da PUC- Campinas. No livro Técnicas de Codificação em Jornalismo, de 1991, Erbolato apresenta 24 critérios que, embora não aceitos pela unanimidade, são essenciais para chamar a atenção do público. São eles: proximidade; marco geográfico; impacto; proeminência; aventura e conflito; consequências; humor; raridade; progresso; sexo e idade; interesse pessoal; interesse humano; importância; rivalidade; utilidade; política editorial do jornal; oportunidade; dinheiro; expectativa ou suspense; originalidade; culto de herois; descoberta e invenções; repercussão; confidências (ERBOLATO, 1991, p. 60). Esses critérios são utilizados na análise feita no jornalismo praticado pelo globoesporte.com/to. Para tanto, foram selecionadas 38 publicações do site veiculadas entre os dias 29 de junho e 06 de julho. Esse período foi escolhido em função do término do campeonato tocantinense de futebol para verificar justamente qual o tipo de notícia e os critérios que predominam no site fora do período da realização da competição desse esporte. Em seguida, é feita uma identificação e uma quantificação dos esportes mais recorrentes nessas publicações com o intuito de aferir qual modalidade esportiva recebe mais atenção por parte do veículo. É possível afirmar que esta pesquisa teve como objetivos coletar, analisar e interpretar dados referentes ao webjornalismo esportivo praticado no Tocantins por meio do globoesporte.com a fim de sistematizar situações ainda pouco exploradas como os critérios de noticiabilidade presentes no veículo regional. Por se tratar de uma pesquisa descritiva, o artigo relata as principais características do site assim como procurou utilizar técnicas padronizadas para a coleta de dados: oito dias em sequência; nos períodos da manhã, tarde e noite; captura e armazenamento das imagens em arquivos separados por datas, print e organização do material. Foi feita ainda uma pesquisa bibliográfica sobre jornalismo esportivo, mídia regional e critérios de noticiabilidade com destaque para os seguintes 9

10 autores: Coelho (2003, 2004); Silveira (2009); Stycer (2009); Peruzzo (2005), Erbolato (1991) e Lage (2001). Para alcançar os objetivos, foi escolhida a análise de conteúdo como técnica de pesquisa por entender que permite a descrição sistemática, objetiva e quantitativa do conteúdo. Por fim, para ajudar na interpretação dos dados, foram elaboradas tabelas com os dados coletados na tentativa de ilustrar os resultados. Predominâncias no globoesporte.com/to Conforme explicado anteriormente, foi feito o acompanhamento das publicações do globoesporte.com/to durante oito dias consecutivos: de 29 de junho a seis de julho de Nesse período foram captadas 38 publicações, seguindo uma média de cinco postagens por dia (tabela 01). Tabela 1 Número de publicações captadas Data Quantidade de Publicações 29 de junho 4 30 de junho 3 1 de julho 6 2 de julho 4 3 de julho 3 4 de julho 6 5 de julho 6 6 de julho 6 Total 38 Fonte: produção própria De acordo com as informações obtidas junto à redação do globoesporte.com/to, por dia, são feitas, em média, cinco postagens no site sobre assuntos relacionados a esporte. Com base na tabela 01, é possível perceber que, no período analisado, essa informação se confirmou, visto que, ao dividir o total de 38 publicações por oito dias, chega-se ao valor de 4,75 publicações/dia. O destaque fica para os dias 01, 04, 05 e 06 de julho com seis postagens cada. No caso do jornalismo esportivo, mesmo sendo uma área especializada, é possível afirmar que a seleção das notícias obedece aos mesmos processos das demais editorias. De acordo com Barbeiro e Rangel (2006, p. 14), o jornalismo esportivo deve seguir as regras das outras especialidades, entre elas o tratamento com as fontes, a busca pela informação, a perspicácia para identificar os diferentes ângulos da notícia e os critérios de noticiabilidade. Opinião também compartilhada por Sousa (2005, p. 112) ao explicar que o jornalismo esportivo trata-se de um segmento jornalístico como outro qualquer. 10

11 Como em qualquer produto jornalístico, a seleção da notícia esportiva é um processo norteado pelos critérios de notícia pelos critérios de noticiabilidade universais à atividade de produção e transformação de acontecimentos em fatos noticiáveis. Também no noticiário esportivo tem mais chances de se tornar notícia o que é factual, que desperta o interesse do público, que atinge o maior número de pessoas, que seja inusitado ou curioso, que seja novidade e que apresente bons personagens (SOUSA, 2005, p. 112). Por outro lado, Quaresma (2013) defende que o grau de noticiabilidade de uma notícia de esporte apresenta discrepâncias quando comparado com o noticiário generalista. Para o autor, o tratamento que é dado a um determinado assunto pode variar tanto no aprofundamento que é conferido a uma notícia como no ângulo que é privilegiado (QUARESMA, 2013, p. 61). Isso porque o jornalismo esportivo, em sua maioria, é regido pela emoção e pela paixão, sobretudo, por parte do público consumidor. Nesse caso, a notícia esportiva tenderia mais para o entretenimento, para a espetacularização do fato que para a utilidade pública. Na impossibilidade de montar um quadro composto pelos 24 critérios de noticiabilidade propostos por Erbolato, decidiu-se apresentar no formato de tabela somente os critérios identificados nas publicações com a sua respectiva quantificação. Durante a descrição dos dados, esses critérios são melhor explicados para ajudar no entendimento da pesquisa. Tabela 2 Critérios de Noticiabilidade nas publicações Critério Nº de publicações Porcentagem Rivalidade 12 31,57% Proximidade 12 31,57% Utilidade 04 10,52% Interesse Humano 02 5,26% Raridade 02 5,26% Oportunidade 02 5,26% Marco Geográfico 02 5,26% Consequência 02 5,26% Total % Fonte: produção própria Durante o período de análise do globoesporte.com/to, dos 24 critérios de noticiabilidade propostos por Erbolato (1991), foram identificados apenas oito nas publicações. São eles: i) rivalidade; ii) proximidade; iii) utilidade; iv) interesse humano; v) raridade; vi) oportunidade; vii) marco geográfico e viii) consequência. Das 38 publicações coletadas, 12 tinham como principal característica a rivalidade ou a proximidade, 11

12 totalizando 24 postagens. Na sequência, o critério nomeado como utilidade aparece quatro vezes. Já os critérios interesse humano, raridade, oportunidade, marco geográfico e consequência aparecem com duas ocorrências cada. A partir dessa quatificação, é possível perceber que os critérios de rivalidade (31,57%) e proximidade (31,57%) são os mais utilizados pelo globoesporte.com/to, representando um total de 63,14% no período pesquisado. Vale ressaltar que o critério de rivalidade diz respeito aos campeonatos esportivos e à disputa de títulos, formando um clima de antagonismo entre os participantes. Já o critério de proximidade é referente às notícias locais e suas características, divulgando fatos que ocorrem perto do leitor e a ele ligado (ERBOLATO, 1991, p. 61 e 63). Abaixo segue um exemplo de publicação relacionado a cada critério (figura 02): Figura 02: À esquerda, um exemplo de rivalidade; à direita, um exemplo de proximidade Fonte: < Acesso em 14 jul Por outro lado, vale destacar que as notícias envolvendo utilidade, e que geralmente são referentes à prestação de serviço e/ou informações úteis, ocuparam apenas 10,52% do noticiário no período coletado. Os demais critérios interesse humano, raridade, oportunidade, marco geográfico e consequência juntos ocuparam 26,3% das publicações. Essas informações reforçam o interesse do veículo em apostar nas notícias ligadas à disputa, um dos principais conceitos ligados aos esportes, assim como nas pautas que abordem fatos que estejam ocorrendo (ou que ocorram) próximo ao público alvo. Apesar do veículo afirmar que existe uma tendência em publicar histórias voltadas para o interesse humano e/ou curiosidade (raridade), fica evidente que esses assuntos não são tão recorrentes. Após identificar os critérios de noticiabilidade que predominam no globoesporte.com/to, foi feito o levantamento, a quantificação e a proporcionalidade (porcentagem) sobre qual modalidade esportiva recebe mais atenção e consequentemente ocupa mais espaço no site. Para ilustrar as informações, foi elaborada a tabela 03 (ver abaixo). 12

13 Tabela 3 Esportes predominantes nas publicações Esporte Quantidade de matéria % Futebol 31 81,57% Judô 1 2,63% Ciclismo/ Mountain Bike 2 5,26% Corrida 3 7,89% Vôlei 1 2,63% Total % Fonte: produção própria No período de análise das postagens do globoesporte.com/to, foi possível identificar que o futebol é o esporte predominante no site, pois, das 38 publicações analisadas, 31 (81,57%) têm relação com o futebol. Em seguida, vem a corrida com três publicações (7,89%), ciclismo com duas (5,26%), vôlei com uma (2,63%) e judô também com uma (2,63%). Números poucos expressivos para uma diversidade de modalidades esportivas que existente atualmente (figura 03). Figura 03: Exemplos de publicações sobre outros esportes: judô, vôlei, ciclismo e corrida Fonte: < Acesso em 14 jul O fato do futebol ocupar 81,57% das publicações não é uma surpresa, visto que o próprio veículo afirma que a modalidade é o principal foco das pautas, pois é o público (o assunto) que mais dá audiência. Contudo, mesmo com essa informação em mãos, havia a possibilidade do futebol ter menos espaço no site em função do término do campeonato tocantinense. Hipótese totalmente não comprovada neste estudo. Essas informações revelam ainda a falta de investimento na diversificação das pautas, visto que poucas modalidades foram abordadas. Em 38 publicações, apenas cinco esportes foram contemplados. Portanto, é possível afirmar que, mesmo em épocas fora da realização do campeonato tocantinense de futebol, esse esporte ainda é o mais explorado pelo 13

14 globoesporte.com/to, configurando-se em uma das predominâncias no site. Sobre a escolha das notícias, ficou evidente a escolha dos critérios de noticiabilidade relacionados à rivalidade e à proximidade, representando outra importante predominância no veículo. Considerações finais O esporte que começou como uma atividade de entretenimento entre as pessoas passou a ser associado a sinal de boa saúde também, isso por causa dos benefícios que essa atividade traz para o corpo. Outra característica que o esporte tem é a competitividade, e dessa forma consegue atrair espectadores que são movidos pela emoção e pela paixão. Diante dessa grande capacidade que o esporte tem em despertar interesse no público, a imprensa começou a se mobilizar para acompanhar as competições esportivas. Dessa forma nasceu o que hoje chamamos de jornalismo esportivo. Apesar de pouco valorizada nas redações, o jornalismo esportivo ganhou espaço conforme os jornalistas foram se profissionalizando nessa área. Hoje, os eventos esportivos recebem uma grande cobertura midiática, como as Olimpíadas e os campeonatos mundiais. Só que a grande mídia não consegue fazer a cobertura de todos os eventos esportivos. E aí então que entra a mídia local para suprir a necessidade que o público tem de acompanhar o esporte da região. Nesse sentido, o globoesporte.com, de âmbito nacional, criou seções regionais de todos os estados, sendo o globoesporte.com/to uma delas. Durante a análise feita no globoesporte.com/to foi possível perceber que o site realmente está voltado para a cobertura esportiva local. A equipe do site informou que eles costumam fazer uma média de cinco publicações por dia e que o assunto principal é o futebol. Essas informações foram confirmadas durante a análise das 38 publicações feitas entre 29 de junho e seis de julho, sendo que 31 (81,57%) delas tinham relação com o futebol. No que tange aos critérios de noticiabilidade encontrados nas postagens, foi possível perceber a predominância dos assuntos ligados à proximidade e à rivalidade, somando um total de 63,14%. Essa predominância se justifica pelo site ser local e porque os esportes envolvem disputa. Apesar da equipe do globoesporte.com/to informar que o site preza por matérias de interesse humano, percebemos que essa prática não é muito comum, pois esse critério foi encontrado em apenas duas publicações (5,26%) durante os oito dias de análise. 14

15 Referências BARBEIRO, Heródoto e RANGEL, Patrícia. Manual do jornalismo esportivo. São Paulo: Contexto, BORZILO, Andressa Torresilha. As potencialidades hipermidiáticas do site globoesporte.com. I Simpósio de Comunicação e Tecnologias Interativas (Lecotec). Anais... Bauru: Unesp, Disponível em: < Acesso em: 09 jul COELHO, Paulo Vinicius. Jornalismo Esportivo. 2 ed. São Paulo: Contexto, História da Paixão. In: RIO DE JANEIRO (Cidade). Secretaria Especial de Comunicação Social. Jornalismo esportivo: os craques da emoção / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: A Secretaria, ERBOLATO, Mário L. Técnicas de Codificação da Notícia. São Paulo: Ática, KONDER, Cristina. Um olhar feminino no Jornal dos Sports. In: RIO DE JANEIRO (Cidade). Secretaria Especial de Comunicação Social. Jornalismo esportivo: os craques da emoção / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: A Secretaria, LAGE, Nilson. Ideologia e técnica da notícia. 3ª ed. Florianópolis: Insular, MESSINA, Ágata. Cadernos de Comunicação. In: RIO DE JANEIRO (Cidade). Secretaria Especial de Comunicação Social. Jornalismo esportivo: os craques da emoção / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: A Secretaria, PERUZZO, Cicília M. Krohling. Mídia regional e local: aspectos conceituais e tendências. Comunicação & Sociedade. São Bernardo do Campo: Póscom-Umesp, a. 26, n. 43, p , 1o. sem QUARESMA, Pedro Filipe Guimarães. Imprensa regional desportiva: jornal Tribuna Desportiva e o sentimento de pertença à comunidade de abrangência f. Dissertação (Mestrado em Jornalismo) - Escola Superior de Comunicação Social, Instituto Politécnico de Lisboa, RIBEIRO, André. Os donos do espetáculo: histórias da imprensa esportiva do Brasil. 1 ed. São Paulo: editora Terceiro Nome, SILVA, Gislene. Para pensar critérios de noticiabilidade. Estudos em Jornalismo e Mídia, Florianópolis, v. II, nº 1, p , 1º semestre Disponível em: < Acesso em: 13 jul SILVEIRA, Nathália Ely da. Jornalismo esportivo: conceitos e práticas f. Monografia (Gradução) Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, SOARES, Edileuza. A bola no ar: o rádio esportivo em São Paulo. São Paulo: Summus, SOUSA, Li-Chang Shuen Cristina Silva. Cobertura esportiva na televisão: Jornalismo ou Entretenimento f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) Centro de Artes e Comunicação, Universidade Federal de Pernambuco, STYCER, Maurício. História do Lance!: projeto e prática do Jornalismo Esportivo. São Paulo: Editora Alameda,

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