INFORMAÇÃO DE MERCADO
|
|
- Vítor Gabriel Neiva Fontes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 03.FEV.2011 INFORMAÇÃO DE MERCADO CAMPANHA 2010/2011 Assunto: TRÂNSITOS DE UVAS NAS REGIÕES VITIVINÍCOLAS Campanha 2010/2011 Concluído o prazo de entrega da Declarações de Colheita e Produção (DCP) da campanha 2010/2011, em 17 de Janeiro, apurase a partir da informação registada no SIvv 1 relativa aos documentos de acompanhamento (DA) que houve um aumento de 21% das quantidades de uvas transportadas face à campanha anterior (2009/2010). O transporte de uvas atingiu 20,5 milhões de quilos, dos quais 77,1% respeitam a trânsitos dentro da mesma região (15,8 milhões de quilos). As trocas entre regiões registaram um aumento de 30% face ao verificado na campanha 2008/2009, tendo sido transportados 4,7 milhões de quilos conforme evidencia a Tabela 1. No global, apurase que as regiões do Tejo, Península de Setúbal e Lisboa são aquelas onde se regista MAIOR INTENSIDADE NA ENTRADA DE UVAS (72% do total). É também na região do Tejo, Península de Setúbal e Lisboa, que se verifica o MAIOR FLUXO DE SAÍDAS DE UVAS (74% total, com a região do Tejo a registar uma redução de 19%). Numa análise comparativa com a campanha 2009/2010, ao nível de cada região vitivinícola (Gráficos 1 a 8), apurase: Na ENTRADA DE UVAS provenientes de outras regiões, verificamse aumentos na região do Douro provenientes essencialmente de TrásosMontes, na região de Lisboa onde a predominância foi a entrada de uvas provenientes do Tejo e também a Península de Setúbal onde a maioria das uvas entradas veio das regiões do Tejo e Lisboa em quantidades quase iguais. As diminuições de entradas de uvas foram mais acentuadas nas regiões do Minho, TrásosMontes, Beiras, Tejo e Alentejo. As entradas de uvas noutras regiões equivalem a cerca de 3,5 milhões de litros de vinho, ou seja 0,5% da produção nacional de vinho na campanha em curso (estimativas mais recentes). Este volume assume uma grandeza residual, mesmo nos casos em que a variação percentual é elevada, como no Douro onde o aumento de 139% na entrada de uvas oriundas de outras regiões se traduz em 0,2% da produção total da região. Quanto às SAÍDAS DE UVAS para outras regiões, registouse um aumento na região do Minho, Douro, Beiras, Lisboa, Tejo e Península de Setúbal. Tiveram diminuição face à campanha anterior as saídas da região de TrásosMontes e Alentejo Em termos de saldos (Entradas Saídas), as regiões da Península de Setúbal e do Douro foram aquelas onde a tendência para a entrada de uvas foi mais notória durante a presente campanha enquanto as regiões do Tejo e de TrásosMontes apresentaram uma maior incidência de saídas de uvas da região, conforme Gráficos 9 e 10. ***** 1 Sistema de Informação da vinha e do vinho. 1
2 TABELA 1. TRÂNSITOS DE UVAS ENTRE REGIÕES E DENTRO DE CADA REGIÃO CAMPANHAS 2009/2010 E 2010/2011 Trânsito de Uvas (Kg) SAÍDA de: CAMPANHA 2009/2010 ENTRADA em: Minho TrásosMontes Douro Beiras Lisboa Tejo P. Setúbal Alentejo Algarve Total Saídas Minho TrásosMontes Douro Beiras Lisboa Tejo P. Setúbal Alentejo Algarve Total Entradas Dentro da Região Kg SAÍDA de: CAMPANHA 2010/2011 ENTRADA em: Minho TrásosMontes Douro Beiras Lisboa Tejo P. Setúbal Alentejo Algarve Total Saídas Var. (%) Minho % TrásosMontes % Douro % Beiras % Lisboa % Tejo % P. Setúbal % Alentejo % Algarve Total Entradas Var. (%) 32% 59% 139% 37% 90% 19% 117% 39% 30% Dentro da Região NOTA: Variação percentual face à campanha anterior Kg 2
3 GRÁFICOS 1 A 8 EVOLUÇÃO DOS TRÂNSITOS DE UVAS, POR REGIÃO VITIVINÍCOLA CAMPANHAS 2009/2010 E 2010/2011 Gráfico 1. Gráfico 2. Gráfico 3. Gráfico 4. Região: MINHO Região: TRÁSOSMONTES Região: DOURO Região: BEIRAS / / Var. % 32% 718% 100% 2009/ / Var. % 59% 10% 105% 2009/ / Var. % 139% 31% 76% 2009/ / Var. % 37% 738% 4% Gráfico 5. Gráfico 6. Gráfico 7. Gráfico 8. Região: LISBOA Região: TEJO Região: PENÍNSULA DE SETÚBAL Região: ALENTEJO / / Var. % 90% 42% 178% 2009/ / Var. % 19% 86% 39% 2009/ / Var. % 117% 6% 401% 2009/ / Var. % 39% 79% 30% Algarve com Kg transportados dentro da região. 3
4 GRÁFICO 9 ENTRADAS, SAÍDAS E SALDOS, POR REGIÃO VITIVINÍCOLA CAMPANHA 2009/ Movimentos de uvas (quilos) Campanha 2009/2010 Entradas 0 Saídas 1. Minho TrásosMontes Douro Beiras Lisboa Tejo P. Setúbal Alentejo Algarve Entradas Saídas [Entradas Saídas] Entradas Saídas [Entradas Saídas] GRÁFICO 10 ENTRADAS, SAÍDAS E SALDOS, POR REGIÃO VITIVINÍCOLA CAMPANHA 2010/2011 Movimentos de uvas (quilos) Campanha 2010/2011 Entradas 1. 0 Saídas 1. Minho TrásosMontes Douro Beiras Lisboa Tejo P. Setúbal Alentejo Algarve Entradas Saídas [Entradas Saídas] Entradas Saídas [Entradas Saídas] 4
5 TRÂNSITOS DE UVAS CAMPANHA 2010/2011 DISTRIBUIÇÃO POR CATEGORIAS E POR COR kg kg Branco; 33% Branco; 4% 9 Tinto; 67% Vinho c/ casta; 5% kg DOP; 7% Tinto; 96% kg Branco; 18% Rosado; 10% Vinho (exmesa); 36% IGP; 52% kg Branco; 9% Tinto; 72% Tinto; 91% Uvas Total Branco Rosado Tinto Total % Minho % TrásosMontes % Douro % Beiras % Lisboa % Tejo % Pen. Setúbal % Alentejo % Algarve % Total Uvas % Em % 13% 3% 83% 100% 5
INFORMAÇÃO DE MERCADO. Dados Quantitativos- Principais Destaques. Assunto: As Existências de Vinho/Mosto em Portugal descem 2%, para 9,5 milhões HL
Assunto: As Existências de Vinho/Mosto em Portugal descem 2%, para 9,5 milhões HL RESUMO Em 31 de julho de 2018, o volume de existências de vinho/mosto declarado foi de 9.520 mil hectolitros e as existências
Leia maisMERCADO NACIONAL VINHOS TRANQUILOS
MERCADO NACIONAL VINHOS TRANQUILOS Janeiro a Junho/2015 DADOS PRELIMINARES Análise baseada em dados Nielsen 26 de Agosto de 2015 Elaborado por: DEAI Departamento de Estudos e Apoio à Internacionalização
Leia maisMERCADO NACIONAL VINHOS TRANQUILOS
MERCADO NACIONAL VINHOS TRANQUILOS Janeiro a Março/2015 DADOS PRELIMINARES Análise baseada em dados Nielsen 30 de Abril de 2015 Elaborado por: DEAI Departamento de Estudos e Apoio à Internacionalização
Leia maisFÓRUM ANUAL VINHOS DE PORTUGAL
FÓRUM ANUAL VINHOS DE PORTUGAL MERCADO NACIONAL CONVENTO DE SÃO FRANCISCO, COIMBRA, 29 NOVEMBRO M A R I A J O Ã O D I A S I V V, I P VINHO ANÁLISE DO MERCADO NACIONAL COMPARAÇÃO ENTRE PERÍODOS HOMÓLOGOS
Leia maisDECLARAÇA O DE COLHEITA E PRODUÇA O
DECLARAÇA O DE COLHEITA E PRODUÇA O APOIO AO PREENCHIMENTO INSTITUTO DA VINHA E DO VINHO EDIÇA O Nº. 1 ELABORADO POR: DEVO Página 2 de 16 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 2.ACESSO AO MÓDULO DA DCP... 4 3.ÂMBITO
Leia mais2. TIPO DE TRANSPORTES ABRANGIDOS São cobertos por este procedimento os transportes de:
Pág. 1 de 5 No início da campanha 2008/2009 procedeu-se à implementação da emissão electrónica do Documento de Acompanhamento (DA) do transporte de produtos vitivinícolas, tendo-se eliminado gradualmente
Leia maisEVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR VITIVINÍCOLA ENTRE 2000 E 2009
EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR VITIVINÍCOLA ENTRE 2000 E 2009 Observatório rio dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares Alimentares Julho 2011 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS
Leia maisnº 1 Novembro 2009 A PRODUÇÃO DE VINHO EM PORTUGAL CAMPANHAS 2000/2001 (EDIÇÃO REVISTA)
nº 1 Novembro 29 EDIÇÃO REVISTA A PRODUÇÃO DE VINHO EM PORTUGAL CAMPANHAS 2/21 A 28/29 (EDIÇÃO REVISTA) A publicação desta edição revista prende-se com a necessidade de rectificar algumas incorrecções
Leia maisAlojamentos Cablados por Regiões
10 R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O P O R C A B O Penetração das Redes de Distribuição por Cabo Regiões(Dec-Lei nº 244/2002) Assinantes TV em % do total de alojamentos 1 Aloj. cablados em % do total
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisResumo Climatológico Maio de 2019
Resumo Climatológico Maio de 2019 O mês de maio de 2019 em Portugal continental classificou-se como muito quente em relação à temperatura do ar e extremamente seco em relação à precipitação (Figura 1).
Leia maisEsperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve
Tábuas de Mortalidade 2013-2015 30 de setembro de 2016 Esperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve A esperança de vida à nascença foi estimada em 80,41 anos para o total
Leia maisValor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Novembro de 2011 28 de dezembro de 2011 Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do
Leia maisCompetição Europeia de Estatística Fase Nacional
Competição Europeia de Estatística Fase Nacional Nome da Equipa:MAT7189 Nome da Escola: Externato de Santa Joana Região: Norte Categoria: B A sinistralidade em Portugal Continental entre 2014 e 2016 Março
Leia maisValor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente
Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Jan-13 Fev-13 Mar-13 Inquérito à Avaliação Bancária na Março de 2013 26 de abril de 2013 Valor médio de avaliação bancária acentua
Leia maisValor médio de avaliação bancária aumentou
dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 25 de janeiro de 2017 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2016 Valor médio de avaliação bancária aumentou
Leia maisOLIVEIRA DE AZEMÉIS EM NÚMEROS
ANÁLISE ESTATISTICA DO CONCELHO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS INDICADORES SÓCIO-ECONÓMICOS 1º SEMESTRE DE 2011 Mercado de Trabalho QUADRO I - Desemprego Registado por Concelho segundo o Género, o Tempo de Inscrição
Leia maisValor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2010 26 de Março 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no
Leia maisEXPORTAÇÃO DE VINHO EM 2012
EXPORTAÇÃO DE VINHO EM 2012 EVOLUÇÃO NO ANO PRODUTOS VOLUME 2011 (Jan-Set) 2012 (Jan-Set) VARIAÇÃO VALOR PREÇO MÉDIO VOLUME VALOR PREÇO MÉDIO VOLUME VALOR PREÇO MÉDIO (hl) (1 000 EUR) (EUR/Lt.) (hl) (1
Leia mais&INST=
Contas Regionais e 2017Po 13 de dezembro de 2018 Em 2017, o Algarve voltou a apresentar o maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados provisórios de 2017, todas as
Leia maisFonte: ACNielsen; Períodos Dez-Jan 09 e Dez-Jan 10
Fonte: ACNielsen; Períodos Dez-Jan 09 e Dez-Jan 10 INA - vendas em sistema take home (para consumo em casa), em supermercados, lojas, grande distribuição INCIM - vendas "consumo imediato", efectuadas em
Leia maisEVOLUÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO PÚBLICO: 1993 A 2004 (ESTIMATIVA)
EVOLUÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO PÚBLICO: 1993 A 2004 (ESTIMATIVA) Direcção de Serviços de Estatística e de Indicadores do Observatório da Ciência e do Ensino
Leia maisAPOIOS À PROMOÇÃO. Seminário ANDOVI NOVOS DESAFIOS PARA AS REGIÕES DEMARCADAS. 1. Evolução dos apoios de 1997 a 2011
Seminário ANDOVI NOVOS DESAFIOS PARA AS REGIÕES DEMARCADAS 1. Evolução dos apoios de 1997 a 2011 2. Concessão de apoios 3. Promoção no Mercado Interno (UE-27) 4. Promoção em Países Terceiros (extra-ue)
Leia maisOBRAS CONCLUÍDAS E LICENCIAMENTO CAEM EM 2004
Estatísticas da Construção e Habitação 24 11 de Julho de 25 OBRAS CONCLUÍDAS E LICENCIAMENTO CAEM EM 24 Em 24 o número total de edifícios licenciados registou um decréscimo de 7,6% face ao ano anterior.
Leia mais36.ª Reunião. Comissão de Acompanhamento. do Fundo de Coesão II. 11 de Março de Hotel Sana, Lisboa. UNIÃO EUROPEIA Fundo de Coesão II
36.ª Reunião Comissão de Acompanhamento do Fundo de Coesão II Hotel Sana, Lisboa 11 de Março de 2011 UNIÃO EUROPEIA Fundo de Coesão II Ordem de Trabalhos 1. Aprovação da Ordem de Trabalhos 2. Aprovação
Leia maisVariação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Março de 2012 26 de Abril de 2012 Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação
Leia maisHabitação em Portugal: evolução e tendências.
Habitação em Portugal: evolução e tendências João Branco Lisboa http://portugalfotografiaaerea.blogspot.pt/search/label/arcos%20de%20valdevez Sumário Introdução 1. Publicação 2. Estrutura e conteúdo da
Leia maisA diversidade das famílias com descendência numerosa. Vasco Ramos ICS-UL / OFAP
1 A diversidade das famílias com descendência numerosa Vasco Ramos ICS-UL / OFAP 2 Objectivos Definição de famílias com descendência numerosa Como definir famílias com descendência numerosa? Linhas de
Leia maisEm 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo
Contas Regionais 2014 e 2015Pe 16 de dezembro de 2016 Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados preliminares de 2015, no Algarve
Leia maisConstrução regista novos mínimos da década
Construção: Obras licenciadas e concluídas 4º Trimestre de 2011- Dados preliminares 15 de março de 2012 Construção regista novos mínimos da década O licenciamento de obras bateu os valores mínimos da última
Leia maisORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E TÉCNICAS DO ESTUDO
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E TÉCNICAS DO ESTUDO Quadro 1. Inquérito ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Geral CEOS/IDT 2007: Distribuição da Amostra por Região NUTS II -A- População Total
Leia maisTotal de Atendimentos nos Serviços de Urgência. junho 2015 junho
Total de Atendimentos nos Nacional 1.064.998 1.180.473 588.372 188.456 173.229 ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo ARS Algarve Grupo B 93.208 65.173 70.966 56.880 54.209 49.614
Leia maisEstudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação. Escolas
Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Neste processo de inquirição foram convidadas a participar todas as escolas públicas e privadas de Portugal continental (807 escolas,
Leia maisObras concluídas e licenciadas continuam a diminuir, mas construções novas licenciadas aumentam
Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2015 - Dados preliminares 11 de setembro de 2015 Obras concluídas e licenciadas continuam a diminuir, mas construções novas licenciadas aumentam
Leia maistigo 4º_ página Quem vive só em Portugal People living alone in Portugal Autora: Maria da Graça Magalhães
Artig tigo 4º_ página 55 Quem vive só em Portugal Autora: Maria da Graça Magalhães - Técnica Superior no Departamento de Estatísticas Censitárias e da População/Serviço de Estudos sobre a População do
Leia maisValor médio de avaliação bancária acentua diminuição
25 de novembro de 2014 Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Outubro de 2014 Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 do total do País diminuiu 1,5%
Leia maisOs desafios do uso eficiente do solo e da água na cultura da vinha. Rosa Amador, Cristina Carlos
Os desafios do uso eficiente do solo e da água na cultura da vinha Rosa Amador, Cristina Carlos Intensificação sustentável e eficiência na utilização dos recursos na agricultura portuguesa Lisboa, 11 Maio
Leia maisTempos Máximos de Resposta Garantidos no SNS
Tempos Máximos de Resposta Garantidos no SNS NACIONAL Percentagem de 1 a Consulta Hospitalar e de realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) As entidades hospitalares com percentagens
Leia maisHotelaria com decréscimo nas dormidas e estabilização nos proveitos
Actividade Turística Junho de 2010 09 de Agosto de 2010 Hotelaria com decréscimo nas dormidas e estabilização nos proveitos No mês de Junho de 2010, os estabelecimentos hoteleiros registaram 3,5 milhões
Leia maisSNS Consultas Externas Hospitalares
1. Total de Consultas Externas* 2.437.439 2.482.865 2.184.029 2.228.715 junho 2015 junho 2016 1.161.393 1.175.765 229.644 235.197 150.681 149.952 ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo
Leia maisAbrandamento na tendência decrescente da atividade de construção
Estatísticas da Construção e Habitação 214 17 de julho de 215 Abrandamento na tendência decrescente da atividade de construção Em 214 o número de edifícios licenciados em Portugal diminuiu 5,5 face ao
Leia maisObras licenciadas atenuaram decréscimo
Construção: Obras licenciadas e concluídas 1º Trimestre de 2014- Dados preliminares 12 de junho de 2014 Obras licenciadas atenuaram decréscimo No 1º trimestre de 2014 os edifícios licenciados diminuíram
Leia maistecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades),
tecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades), Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Susana Fernandes, Joana Duarte e Luísa Canto e Castro
Leia maisEm 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4% e 1%
Contas Regionais nova geografia territorial 2012 2014Pe 17 de dezembro de 2015 Em 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4 e 1 O Instituto Nacional de Estatística inicia a divulgação da
Leia maisFICHA TÉCNICA. 1.ª edição, Lisboa, setembro, 2018 Depósito legal n.º /18
FICHA TÉCNICA Título Guia Popular de Vinhos 2019 Autor Aníbal Coutinho Copyright by Aníbal Coutinho e Editorial Presença, Lisboa, 2018 Revisão: Ana Pereira/Editorial Presença Imagens da capa Shutterstock
Leia maisAumentam as Entradas de Visitantes não Residentes e as Saídas de Residentes em Portugal
Movimento de Pessoas nas Fronteiras de 27 21 de Dezembro de 27 Aumentam as Entradas de Visitantes não Residentes e as Saídas de Residentes em Portugal No 3º trimestre de 27, registaram-se 9,2 milhões de
Leia maisA Situação Meteorológica e os Incêndios Rurais em Março
A Situação Meteorológica e os Incêndios Rurais em Março A predominância de situações anticiclónicas sobre a Europa Ocidental e Atlântico adjacente durante quase todo o mês de março, originaram um deficit
Leia maisLicenciamento, transações e preços cresceram significativamente em 2018
Estatísticas da Construção e Habitação 2018 17 de julho de 2019 Licenciamento, transações e preços cresceram significativamente em 2018 Em 2018, o número de edifícios licenciados em Portugal cresceu 17,6%
Leia maismovimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo
movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas estada média taxas de ocupação proveitos médios/dormida receitas do turismo Em Fevereiro de, o número de passageiros desembarcados de voos internacionais
Leia maisRegiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa com valores de esperança de vida superiores aos nacionais
Tábuas de Mortalidade 2015-2017 27 de setembro de 2018 Regiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa com valores de esperança de vida superiores aos nacionais A esperança de vida à nascença em Portugal
Leia maisActividade dos Transportes Janeiro a Junho de 2005
Actividade dos Transportes Janeiro a Junho de 2005 26 de Agosto de 2005 Movimento de passageiros nos Aeroportos localizados em território nacional e mercadorias nos portos do Continente e Região Autónoma
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em de dezembro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em de dezembro a situação de seca meteorológica
Leia maisI NSTITUT O D A C ONST RU ÇÃ O E D O I M OB ILIÁ RI O, I.P.
I NSTITUT O D A C ONST RU ÇÃ O E D O I M OB ILIÁ RI O, I.P. D I R E Ç ÃO F I N AN C E I R A, D E E S TU D O S E D E E S TR A T É GI A FICHA TÉCNICA Título: Empresas titulares de alvará de construção -
Leia maisConfiança em alta mas atividade ainda não acompanha otimismo dos empresários
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 79 Abril
Leia maisEDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, LISBOA
Este documento está preparado para impressão em frente e verso EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, 43 1050-044 LISBOA www.edpdistribuicao.pt Índice Introdução... 1 Caracterização
Leia maisDemografia e educação em Portugal. Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B
Demografia e educação em Portugal Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B Neste trabalho, é pretendido demonstrar as diferenças entre o litoral e o interior
Leia maisEdifícios licenciados aumentaram 7,4% e edifícios concluídos cresceram 12,2%
Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2017 - Dados preliminares 13 de setembro de 2017 Edifícios licenciados aumentaram 7,4% e edifícios concluídos cresceram 12,2% No 2º trimestre
Leia maisPORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS
PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS ANÁLISE DA RECENTE EVOLUÇÃO Janeiro 2018 Classificação de Informação: Pública ÍNDICE 1. Balança de Bens Resumo executivo Quadro resumo Comportamento do saldo Evolução
Leia maisENRIQUECIMENTO DE UVAS E MOSTOS DE UVAS AUMENTO DO TÍTULO ALCOOMÉTRICO VOLÚMICO NATURAL CAMPANHA 2015/2016
16 de setembro de 2015 N.º 08/2015 ENRIQUECIMENTO DE UVAS E MOSTOS DE UVAS AUMENTO DO TÍTULO ALCOOMÉTRICO VOLÚMICO NATURAL CAMPANHA 2015/2016 Resumo: É autorizada, para a campanha 2015/2016, a utilização
Leia maisObras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005
Estatísticas da Construção e Habitação 2006 31 de Julho 2007 Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Com base nos dados das Estatísticas da Construção e Habitação 2006, a partir
Leia maismovimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística
Variações entre os valores anuais de 2005 e 2006: +4,2% no movimento de passageiros desembarcados de voos internacionais clássicos; +38,6% movimento de passageiros desembarcados de voos low-cost; -0,8%
Leia maisTermas em Portugal Caracterização da oferta e da procura
Termas em Portugal 2014 Caracterização da oferta e da procura ÍNDICE Sumário executivo Caraterização da oferta Caracterização da procura Portugal Norte Centro Área Metropolitana de Lisboa, Alentejo e Algarve
Leia maisAumento dos preços da carne, seguros e transportes públicos
Informação à Comunicação Social 14 de Março de 2001 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Fevereiro de 2001 Comentário Síntese Aumento dos preços da carne, seguros e transportes públicos O Índice de Preços no
Leia maisNacional. Percentagem de 1ª Consulta Hospitalar e de Cirurgia Programada realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG)
Nacional Percentagem de e de realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) ARS Norte 70% % ARS Centro 76% 89% ARS Lisboa e Vale do Tejo 74% 86% ARS Alentejo 72% 88% ARS Algarve 66% 67%
Leia maisNo trimestre terminado em abril de 2016, as exportações de bens decresceram 1,8% e as importações de bens diminuíram 1,4% face ao período homólogo.
Estatísticas do Comércio Internacional Abril 216 9 de junho de 216 As exportações diminuíram 2,5% e as importações decresceram 7,3% em abril de 216, em termos nominais face ao mesmo mês de 215 Crescimento
Leia maisEstudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( )
Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2012) Versão 2 Dezembro 2013 Paulo Jorge Nogueira Andreia Jorge Costa Matilde Valente Rosa Jorge
Leia maisEstratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa
Workshop O Sistema Nacional de Investigação e Inovação - Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Eduardo Brito Henriques, PhD Presidente
Leia maisFABRICO DE VINHO AEP / GABINETE DE ESTUDOS
FABRICO DE VINHO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2004 Fabrico de vinho Portugal dispõe de condições edafo-climáticas que lhe permitem ser, por excelência, um produtor de vinhos com características
Leia maisPrevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais
Critérios de Selecção aprovados pela Comissão de Acompanhamento do PO ALGARVE21 em 03/03/2008 Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais São critérios de selecção: a) Relevância
Leia maisAUTORIZAÇÕES PARA NOVAS PLANTAÇÕES DE VINHA ANÁLISE AO DESEMPENHO DOS VINHOS DO ALENTEJO
AUTORIZAÇÕES PARA NOVAS PLANTAÇÕES DE VINHA ANÁLISE AO DESEMPENHO DOS VINHOS DO ALENTEJO Janeiro 2017 1 Nota Este documento destina-se a avaliar a evolução da situação relativa aos Vinhos do Alentejo na
Leia maisNacional. Percentagem de 1ª Consulta Hospitalar e de Cirurgia Programada realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG)
Nacional Percentagem de e de realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) ARS Norte 70% 93% ARS Centro 76% 90% ARS Lisboa e Vale do Tejo 75% 86% ARS Alentejo 72% 89% ARS Algarve 67% 65%
Leia maisT U R I S M O E M N Ú M E R O S
HÓSPEDES, DORMIDAS, PROVEITOS E REVPAR em CAMA em apartamentos turísticos QUARTO em hoteleiros Fonte: Turismo de Portugal FLUXOS NOS AEROPORTOS Fonte: ANA Aeroportos de Portugal FLUXOS NOS PORTOS MARÍTIMOS
Leia maisT U R I S M O E M N Ú M E R O S
HÓSPEDES, DORMIDAS, PROVEITOS E REVPAR CAMA em apartamentos turísticos QUARTO em hoteleiros Fonte: Turismo de Portugal FLUXOS NOS AEROPORTOS Fonte: ANA Aeroportos de Portugal FLUXOS NOS PORTOS MARÍTIMOS
Leia maisValor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Agosto de 2012 26 de setembro de 2012 Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do total
Leia maisNacional. Percentagem de 1ª Consulta Hospitalar e de Cirurgia Programada realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG)
Nacional Percentagem de e de realizadas dentro do Tempo Máximo de Resposta Garantido (TMRG) ARS Norte 70% 93% ARS Centro 76% 91% ARS Lisboa e Vale do Tejo 73% 87% ARS Alentejo 73% 88% ARS Algarve 63% 63%
Leia maisCoesão e Demografia Um olhar para o futuro. José Manuel Martins, Eduardo Castro Universidade de Aveiro
Coesão e Demografia Um olhar para o futuro José Manuel Martins, Eduardo Castro Universidade de Aveiro 1 Tendências demográficas O que devemos esperar Previsões obtidas considerando Cenários de crescimento
Leia maisFICHA TÉCNICA. 1.ª edição, Lisboa, setembro, 2017 Depósito legal n.º /17
FICHA TÉCNICA Título Guia Popular de Vinhos 2018 Autor Aníbal Coutinho Copyright by Aníbal Coutinho e Editorial Presença, Lisboa, 2017 Revisão: Sónia Lopes/Editorial Presença Imagens da capa Shutterstock
Leia maisResultados Definitivos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS 1998
Informação à Comunicação Social 25 de Janeiro de 2000 Resultados Definitivos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS 1998 O Instituto de Estatística (INE) divulga os principais resultados do Inquérito ao
Leia maistigo 3º_ página A actividade e inactividade económica nas famílias Economic activity and inactivity of households
Artig tigo 3º_ página 39 A actividade e inactividade económica nas famílias Autora: Maria dos Anjos Leitão de Campos - Técnica Superior de Estatística no Departamento de Estatísticas Censitárias e População/Serviço
Leia maisPreços da habitação aumentaram 10,3% em média anual e 9,3% no 4º trimestre de 2018
4T2013 1T2014 2T2014 3T2014 4T2014 1T2015 2T2015 3T2015 4T2015 1T2016 2T2016 3T2016 4T2016 1T2017 2T2017 3T2017 4T2017 1T2018 2T2018 3T2018 4T2018 25 de Março de 2019 Índice de Preços da Habitação 4º Trimestre
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de
Leia maisAUMENTO MARGINAL DO VALOR MÉDIO DE AVALIAÇÃO BANCÁRIA DE HABITAÇÃO FACE AO TRIMESTRE ANTERIOR
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação 3º Trimestre de 2004 29 de Outubro de 2004 AUMENTO MARGINAL DO VALOR MÉDIO DE AVALIAÇÃO BANCÁRIA DE HABITAÇÃO FACE AO TRIMESTRE ANTERIOR No 3º trimestre de 2004,
Leia maisREFERENTE DE NECESSIDADES FORMATIVAS - CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
REFERENTE DE NECESSIDADES FORMATIVAS - CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Nível de prioridade das necessidades formativas dos Cursos de Educação e Formação de Adultos face à dinâmica de emprego,
Leia maisCAMPANHA DE CORTIÇA 2017 E PERSPETIVAS PARA 2018
SANTARÉM Feira Nacional de Agricultura SEMINÁRIO UNAC 5 de Junho de 2018 CAMPANHA DE CORTIÇA 2017 E PERSPETIVAS PARA 2018 Nuno Mendes Calado 1 Operação 2.1.4 - Ações de informação O Projeto Plano de Ação
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ESPECIFICAÇÕES
MANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ESPECIFICAÇÕES UTILIZAÇÃO DE ANO DE COLHEITA E/OU DAS CASTA(S) DE UVAS DE PRODUTOS SEM DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA OU INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PROTEGIDA INSTITUTO DA VINHA
Leia maisAv. 24 de Julho, 2 L Telf: Lisboa Fax:
Acumulações indevidas de funções Análise de processos IGAS 2012-2016 20-12-2016 1ª P á g i n a NOTA PRÉVIA A análise incide sobre os processos instaurados na IGAS entre 2012-2016 que tenham como principal
Leia maisPANORAMA DA PRODUÇÃO E MERCADO DA UVA
PANORAMA DA PRODUÇÃO E MERCADO DA UVA Loiva Maria Ribeiro de Mello Pesquisadora da Embrapa Uva e loivacnpuv.embrapa.br A Vitivinicultura brasileira está passando por uma transformação. Como atividade importante
Leia maisATENUA-SE TENDÊNCIA DECRESCENTE DO NÚMERO DE EDIFÍCIOS LICENCIADOS
Licenciamento de Obras Dezembro de 2005 1 09 de Fevereiro de 2006 ATENUA-SE TENDÊNCIA DECRESCENTE DO NÚMERO DE EDIFÍCIOS LICENCIADOS Em Dezembro de 2005, atenuou-se a tendência decrescente da variação
Leia maisRelatório de. Português Língua Não Materna (PLNM) 2006/07 e 2007/08
Relatório de Português Língua Não Materna (PLNM) e 2007/08 Dezembro de 2009 Índice 1. Introdução... 3 2. Análise comparativa da população escolar de PLNM nos anos lectivos de e 2007/08... 5 3. Análise
Leia maisSumário Executivo. 1. Introdução
Engenharia Civil B 1 Sumário Executivo A análise feita mostra que a área Cnaef 582 (Construção e Engenharia Civil) está numa situação crítica, com uma diminuição muito acentuada da procura desta área de
Leia maisAs exportações e importações aumentaram 19,6% e 22,3%, respetivamente, em termos nominais
Estatísticas do Comércio Internacional Janeiro Valores retificados (quadros da página 6) 13 de março de Versão retificada em 14-03- As exportações e importações aumentaram 19,6% e 22,3%, respetivamente,
Leia maisEstado já investiu 302 milhões para reestruturar as vinhas
Estado já investiu 302 milhões para reestruturar as vinhas Tiragem: 19403 Os vinhos portugueses são cada vez mais reconhecidos no exterior como produtos de qualidade. A aposta na melhoria da matéria-prima
Leia maisBoletim meteorológico para a agricultura
Boletim meteorológico para a agricultura Nº 52, abril 2015 CONTEÚDOS IPMA,I.P. 01 Resumo 02 Situação Sinóptica 03 Descrição Meteorológica 05 Informação Agrometeorológica 12 Previsão 12 Situação agrícola
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 julho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 de novembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em 15 de novembro
Leia maisInfo Culturas Vegetais Vinha e Vinho
Info Culturas Vegetais Vinha e Vinho Agosto 2013 CONCURSO 1/2014: APRESESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PARA APOIO À PROMOÇÃO DE VINHOS EM MERCADOS DE PAÍSES TERCEIROS Até 1 de Outubro Encontra-se a decorrer,
Leia maisCustos Operacionais por doente padrão. Custos por doente padrão (euros) n.d. n.d
Custos Operacionais por doente padrão Nacional Média Nacional de Custos por doente padrão (2.845 ) ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo ARS Algarve 2.658 2.820 3.000 3.013 3.133
Leia maisSNS Eficiência. Dados a setembro de Nacional
Custos Operacionais por doente padrão Nacional Média Nacional de Custos por doente padrão (2.821 ) ARS Norte ARS Centro ARS Lisboa e Vale do Tejo ARS Alentejo ARS Algarve 2.642 2.793 2.975 2.991 3.057
Leia maisAnálise das Exportações do 1º Semestre de 2009
Análise das Exportações do 1º Semestre de 2009 As exportações de vinho no 1º semestre de 2009, registam um acréscimo de 7 em volume e 46 em valor face ao período homólogo de 2008, o que se traduz num acréscimo
Leia mais