Manual de Acolhimento
|
|
- Bernardo Fidalgo Bardini
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual de Acolhimento Junho de 2010
2 O Manual de Acolhimento constitui um instrumento facilitador do processo de acolhimento/integração de todos os colaboradores da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP. O objectivo deste Manual é fornecer informações úteis sobre a ARSLVT, IP, permitindo-lhe conhecer a estrutura organizacional e o funcionamento desta Instituição. Versão 1.0 Editada em Junho de
3 Quando os gansos selvagens voam em formação "V", eles o fazem a uma velocidade 70% maior do que se estivessem voando sozinhos. É que à medida que cada pássaro bate suas asas, é criada uma "sustentação para o pássaro que o segue. Quando o ganso que está no ápice do "V" fica cansado, ele (ou ela) passa para trás da formação e outro ganso voa para a posição de ponta. Durante o voo, os gansos da retaguarda grasnam para encorajar aqueles que vão a frente a manterem suas velocidades. Os gansos acompanham os fracos. Quando um deles fica doente ou ferido ou é abatido, no mínimo outro ganso sai da formação e segue-o na descida, para ajudá-lo e protegê-lo. Ele permanece na sua companhia até que ele possa voar novamente. Então ele vai em busca de uma outra formação ou se integra ao próprio grupo. Sendo parte de uma equipe, nós também podemos utilizar adequadamente os recursos disponíveis, para que o fruto do nosso trabalho ganhe em qualidade. Se tivermos senso de comunidade como os gansos, saberemos revezar-nos na execução das tarefas difíceis compartilhando uma direcção comum. Da próxima vez, ao ver uma formação de gansos voando, lembre-se que é uma recompensa, um desafio e um privilégio fazer parte de uma equipa. 3
4 Apresentação da ARSLVT Um pouco da sua história Em 1982, através do Decreto-Lei n.º 254/82, de 29 de Junho, são criadas as Administrações Regionais de Cuidados de Saúde (ARS), sucedendo às Administrações Distritais dos Serviços de Saúde, criadas pelo Decreto-Lei n.º 488/75, de 4 de Setembro. Em 1993, é aprovado o novo estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS), através do Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, que tem como objectivo assumir a efectivação, por parte do Estado, da responsabilidade que lhe cabe na protecção da saúde individual e colectiva, superando a incorrecta dicotomia entre cuidados primários e cuidados diferenciados. A indivisibilidade da saúde e a necessidade de uma criteriosa gestão de recursos levam à criação de unidades integradas de cuidados de saúde, viabilizando a articulação entre grupos personalizados de centros de saúde e hospitais. As crescentes exigências das populações em termos de qualidade e o acesso de resposta às necessidades em saúde exigem que a gestão dos recursos se faça tão próximo quanto possível dos seus destinatários. Daqui resulta a criação das regiões de saúde, dirigidas por Administrações com atribuições e competências reforçadas. O Decreto-Lei n.º 335/93, de 29 de Setembro, aprova o Regulamento das Administrações Regionais de Saúde, que determina que as ARS "são pessoas colectivas públicas, dotadas de autonomia administrativa e financeira e de património próprio, sob a tutela do Ministro da Saúde". Em 2007, surgem as primeiras Unidades de Saúde Familiar, dando corpo à reforma dos cuidados de saúde primários, com a constituição de equipas multidisciplinares. O Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de Agosto, estabelece o regime jurídico da organização e do funcionamento destas Unidades e o regime de incentivos a atribuir aos elementos que integrem as USF de modelo B, com o objectivo de obter ganhos em saúde, através da aposta na acessibilidade, na continuidade e na globalidade dos cuidados prestados. 4
5 Em 2008, no quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração do Estado (PRACE) o Decreto-Lei nº 222/2007, de 29 de Maio, aprova o novo modelo organizacional das Administrações Regionais de Saúde. Na sequência da reestruturação do Ministério da Saúde decorrente do PRACE (Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro) assiste-se a mais um passo importante na Reforma dos Cuidados de Saúde Primários, com a criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), serviços públicos de saúde com autonomia administrativa constituídos por várias unidades funcionais, que agrupam um ou mais Centros de Saúde, com o objectivo de dar estabilidade à organização da prestação de cuidados de saúde primários, permitindo uma gestão rigorosa e equilibrada e a melhoria no acesso aos cuidados de saúde. Em 2009, com o Decreto-Lei n.º 81/2009, de 2 de Abril, procede-se à reestruturação e organização dos serviços operativos de saúde pública a nível regional e local, articulando com a organização das Administrações Regionais de Saúde e dos Agrupamentos de Centros de Saúde. No horizonte está a modificação do perfil de saúde e doença das populações verificada nas últimas décadas, devido à evolução das condições ambientais planetárias, às alterações dos estilos de vida e à globalização, entre outros. A Região de Lisboa e Vale do Tejo inclui a Península de Setúbal, a Grande Lisboa, a Região do Oeste, a Lezíria do Tejo e o Médio-Tejo. A população estimada é de 3 milhões e meio de habitantes. A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo tutela actualmente 22 Agrupamentos de Centros de Saúde (os quais agrupam 88 Centros de Saúde e 421 Extensões de Saúde) e 33 Hospitais, alguns dos quais estão agrupados em 9 Centros Hospitalares. 5
6 Organograma da ARSLVT CONSELHO DIRECTIVO ARSLVT, IP CONSELHO CONSULTIVO DELEGADO REGIONAL DE SAÚDE FISCAL ÚNICO ASSESSORIAS E OUTROS COMUNICAÇÃO APOIO À GESTÃO GABINETE JURIDICO E DO CIDADÃO ECR - EQUIPA COORDENADORA REGIONAL DE CCI ERA - EQUIPA REGIONAL DE APOIO À REFORMA CSP PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃ O DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO GERAL DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS UNIDADE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA UNIDADE DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO UNIDADE DE GESTÃO DE CONTRATOS PROGRAMA UNIDADE DE GESTÃO FINANCEIRA UNIDADE DE SAÚDE E GESTÃO DE PROGRAMAS UNIDADE DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO GERAL CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE AGRUPAMENTO (1) CENTRO DE SAÚDE AGRUPAMENTO (2.22) CENTRO DE SAÚDE CONSELHO EXECUTIVO CONSELHO CLINICO GABINETE CIDADÃO CONSELHO DA COMUNIDADE UNIDADE CUIDADOS SAÚDE PERSONALIZADOS UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO GERAL UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIDADE DE RECURSOS ASSISTÊNCIAIS PARTILHADOS CENTROS DE SAÚDE CENTRO SAÚDE 1 CENTRO SAÚDE 2 UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE UNIDADE DE SAUDE FAMILIAR 6
7 Missão da ARSLVT A ARSLVT, IP é uma pessoa colectiva de direito público, integrada na administração indirecta do Estado, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Tem por missão garantir à população da respectiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer cumprir o Plano Nacional de Saúde. As ARS têm funções de planeamento em saúde, de infra-estruturas e de investimentos, de distribuição de recursos, de licenciamento, de orientação, de apoio técnico e de avaliação do desempenho das instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde, de acordo com as políticas superiormente definidas. São atribuições da ARSLVT, entre outras: Coordenar, orientar e avaliar a execução da política de saúde, de acordo com as políticas globais e sectoriais do Governo no domínio da saúde; Desenvolver e fomentar actividades no âmbito da saúde pública, de modo a garantir a protecção e promoção da saúde da população; Assegurar a adequada articulação entre os serviços prestadores de cuidados de saúde de modo a garantir o cumprimento da rede de referenciação; Coordenar o planeamento e supervisionar a execução dos projectos de investimento das instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde, visando o seu ordenamento racional e a optimização dos recursos; Desenvolver e consolidar a rede de cuidados continuados integrados e supervisionar o seu funcionamento de acordo com as orientações definidas; Apoiar o desenvolvimento de formação e investigação em saúde e de projectos de investigação aplicada, nas instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde. 7
8 Na área do controlo do acesso à actividade, cabe às ARS pronunciarem-se sobre o licenciamento das unidades privadas, lucrativas e não-lucrativas, prestadoras de cuidados de saúde e instruírem o respectivo procedimento; Afectar recursos financeiros às instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde financiados pelo Serviço Nacional de Saúde, através da negociação, celebração e acompanhamento de contratos-programa. Órgãos da ARSLVT: O Conselho Directivo: É composto por:. Um presidente;. Um vice-presidente. Três vogais. O Fiscal Único; O fiscal único tem as competências e é nomeado nos termos da Lei nº 3/2004, de 15 de Janeiro. O Conselho Consultivo O conselho consultivo é o órgão de consulta, apoio e participação na definição das linhas gerais de actuação das ARS, I., e nas tomadas de decisão do Conselho Directivo. O conselho consultivo tem a seguinte composição: Um presidente, designado pelo membro do Governo responsável pela área da saúde; Um membro, por cada uma das NUTS III, como representante da população dos municípios situados na área geográfica de actuação da ARS, IP, designado pela Associação Nacional de Municípios Portugueses; Um representante de cada associação profissional do sector da saúde. 8
9 O Centro de Histocompatibilidade do Sul O Centro de Histocompatibilidade do Sul (CHSul), foi criado pelo Decreto-Lei Nº 110/83, de 21 de Fevereiro e integra a Lei Orgânica da ARSLVT, conforme o disposto no Decreto-Lei nº 222/2007, de 29 de Maio. O Centro de Histocompatibilidade é dotado de autonomia técnica, administrativa e financeira, garantindo o apoio à transplantação de órgãos e células, nas suas vertentes laboratoriais. Encontra-se sediado num pavilhão, dentro da cerca do Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE, no Hospital Pulido Valente, Alameda das Linhas de Torres, nº 117. É dirigido por um Director. 9
10 Organização interna Serviços Centrais (Portaria nº 651/2007 de 30 de Maio) A ARSLVT, IP encontra-se sediada na Avenida dos Estados da América, nº 77. Além deste edifício dispõe de mais dois (nºs 75 e 53D também na Av. EUA) onde se centralizam grande parte de Departamentos, Serviços e Unidades que a compõem. O acesso às instalações da ARSLVT pode fazer-se através da vasta rede de transportes públicos: metropolitano (estação de Roma), carris (Av. EUA: 17, 49 e Av. Roma 7, 27, 35 e 767) e comboios (estação Roma/Areeiro). ARSLVT Restauração A ARSLVT não dispõe de refeitório ou bar próprios, mas, nas imediações encontra, uma variedade de restaurantes, pastelarias e snack-bares, onde poderá tomar as suas refeições. Estacionamento A ARSLVT não dispõe de um parque de estacionamento próprio, pelo que o parqueamento (pago) da sua viatura poderá ser feito nas ruas mais próximas. 10
11 Departamento de Saúde Pública Ao Departamento de Saúde Pública compete: Caracterizar e monitorizar o estado de saúde da população e identificar as suas necessidades em saúde; Elaborar a proposta de plano regional de saúde da população e acompanhar a sua execução; Monitorizar a execução de programas e projectos específicos de vigilância de saúde, designadamente os constantes do Plano Nacional de Saúde; Avaliar o impacte na saúde da população da prestação dos cuidados, de forma a garantir a adequação às necessidades e a sua efectividade; Apoiar o desempenho das funções de autoridade de saúde, bem como divulgar orientações relativas às suas competências; Promover a investigação em saúde; Assegurar a direcção dos laboratórios de saúde pública; Realizar a vigilância epidemiológica dos fenómenos de saúde e dos seus determinantes. O Departamento de Saúde Pública é dirigido por um Director. O Departamento de Saúde Pública integra as Unidades de: Unidade de Vigilância Epidemiológica À Unidade de Vigilância Epidemiológica (UVE) compete genericamente, caracterizar e monitorizar o estado de saúde da população e identificar as suas necessidades em saúde. A Unidade de Vigilância Epidemiológica é chefiada por um Coordenador. 11
12 Unidade de Saúde e Gestão de Programas À Unidade de Planeamento de Saúde e Gestão de Programas (UPSGP), compete dinamizar, elaborar, implementar e monitorizar a execução de programas e projectos constantes dos Planos Nacional e Regional de Saúde e proceder à sua avaliação. A Unidade de Planeamento de Saúde e Gestão de Programas é chefiada por um Coordenador. Departamento de Estudos e Planeamento O planeamento é cada vez mais uma ferramenta de apoio à decisão, fundamentalmente numa época de escassos recursos financeiros e humanos. Para tal, há que realizar estudos de suporte que permitam auxiliar quem decide a decidir melhor: ajudar a decidir quais os equipamentos de saúde que necessitam de maior atenção, quer por razões físicas (edifícios inadequados para suas funções) quer por razões demográficas (nomeadamente devido à estrutura da sua população). O Departamento de Estudos e Planeamento (DEP) é responsável pela elaboração dos documentos de estratégia e planeamento regional, nomeadamente pela actualização do Plano Director Regional, tendo em conta o Plano Nacional de Saúde, e as Redes de Referenciação Hospitalar, garantindo a coerência dos Planos de Actividade dos Serviços da ARSLVT, IP com esta mesma estratégia. O DEP exerce ainda, para além do planeamento, actividades no âmbito dos recursos humanos e formação, gestão de informação e estatística, turnos de farmácias, apoio ao investimento de equipamentos de saúde, licenciamento de unidades privadas e prestações indirectas (artigo nº 4 da Portaria nº 651/2007, de 30/05, Estatutos da ARSLVT, IP). O Departamento de Estudos e Planeamento é dirigido por um Director. O Departamento de Estudos e Planeamento da ARSLVT, IP integra as Unidades de: 12
13 Unidade de Gestão de Recursos Humanos À UGRH cabe promover a qualificação e valorização profissional dos recursos humanos da área de saúde da região, identificando necessidades, propondo planos de formação profissional e organizando acções de formação; Emitir parecer sobre os projectos de quadros e mapas de pessoal das instituições do Serviço Nacional de Saúde da região; Promover a aplicação de instrumentos de avaliação da prestação da actividade profissional nos serviços públicos prestadores de cuidados de saúde e propor medidas para a melhoria de distribuição de recursos humanos; Assegurar, ao nível regional, uma base de dados de recursos humanos actualizada e desenvolver estudos de gestão previsional de recursos humanos do Serviço Nacional de Saúde; Propor os mapas de vagas para os internatos médicos, bem como para as restantes profissões de saúde de acordo com a previsão de necessidades em recursos humanos para a região; Dar parecer sobre a mobilidade dos profissionais de saúde e sobre a abertura de concursos; Elaborar, propor e acompanhar as candidaturas, no âmbito dos programas cofinanciados pelo Fundo Social Europeu, para a área da formação profissional. A Unidade de Gestão de Recursos Humanos é chefiada por um Coordenador. Unidade de Gestão e Informação Assegura o desenvolvimento dos sistemas de informação e comunicação, de acordo com as estratégias definidas a nível nacional, colaborando na definição das mesmas; Assegura o apoio técnico aos utilizadores de material informático; Procede à recolha e tratamento dos dados estatísticos relativos à actividade dos serviços de saúde da região. A Unidade de Gestão e Informação é chefiada por um Coordenador. 13
14 Departamento de Contratualização Ao Departamento de Contratualização compete participar na definição dos critérios para a contratualização dos serviços de saúde e ainda: Propor a afectação de recursos financeiros às instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde, através da negociação, celebração, revisão, acompanhamento e execução de contratos-programa; Propor a realização de auditorias; a afectação de recursos financeiros a entidades privadas, com ou sem fins lucrativos, para a prestação de cuidados de saúde, através da celebração, acompanhamento e revisão de acordos, protocolos e convenções; Propor a afectação de recursos financeiros, mediante a celebração, acompanhamento e revisão de contratos no âmbito das parcerias público-privadas e a afectação de recursos financeiros, mediante a celebração, acompanhamento e revisão de contratos no âmbito dos cuidados continuados integrados. O Departamento de Contratualização é dirigido por um Director. O Departamento de Contratualização integra: Unidades de Gestão de Contratos Programa (engloba os Cuidados de Saúde Primários e os Hospitais) Equipa de Projectos de Gestão de Contratos com Entidades Privadas (da qual depende o SIGIC e os acordos / contratos com entidades privadas) Departamento de Gestão e Administração Geral Ao Departamento de Gestão e Administração Geral compete: Assegurar a gestão e a administração dos recursos humanos; Promover e executar os procedimentos relativos à constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego do pessoal da ARSLVT, IP; o registo da assiduidade do pessoal e a elaboração do mapa de férias, bem como organizar as listas de antiguidade do pessoal da ARSLVT, IP; o processamento das remunerações e outros 14
15 abonos do pessoal da ARSLVT, IP; a realização dos procedimentos necessários à avaliação do desempenho do pessoal da ARSLVT, IP. Organizar o cadastro do pessoal da ARSLVT, IP, e assegurar a sua actualização; manter actualizado o cadastro e inventário dos bens da ARSLVT, IP, e providenciar pela sua manutenção e segurança; gerir os bens patrimoniais afectos à ARSLVT, IP; Organizar e executar os processos de aprovisionamento e efectuar a gestão de stocks; organizar e gerir os arquivos documentais da ARSLVT, IP; Elaborar o orçamento de funcionamento da ARSLVT, IP, e controlar a execução orçamental; promover a constituição de fundos de maneio, bem como assegurar o controlo da sua gestão; conferir os elementos relativos à facturação das prestações indirectas, farmácias, convenções e transportes; Efectuar estudos de impacto financeiro dos acordos e convenções a celebrar com entidades privadas e da reorganização de serviços; arrecadar as receitas, efectuar o pagamento das despesas e controlar a tesouraria; Proceder à difusão de normas, de orientações técnicas e outros instrumentos de apoio técnico à actividade dos estabelecimentos de saúde. O Departamento de Gestão e Administração Geral é dirigido por um Director. O Departamento de Gestão e Administração Geral integra as Unidades de: Unidade de Gestão Financeira A Unidade de Gestão Financeira (UGF) possui seguintes áreas funcionais ou serviços: Gestão orçamental Contabilidade Geral e Controlo de Gestão; Tesouraria; Conferência de facturas; Prestações Indirectas A Unidade de Gestão Financeira é chefiada por um Coordenador. 15
16 Unidade de Administração Geral A Unidade de Administração Geral (UAG), possui as seguintes áreas funcionais ou serviços: Gestão de Pessoal; Gestão de Compras; Gestão de Stocks e Logística; Gestão patrimonial de bens móveis e imóveis; Gestão da Frota automóvel; Expediente e arquivo; Documentação e divulgação da informação A Unidade de Administração Geral é chefiada por um Coordenador. Departamento de Instalações e Equipamentos O Departamento de Instalações e Equipamentos desenvolve actividades relacionadas com o acompanhamento de execução de empreitadas e fornecimentos de equipamentos. Compete-lhe promover a aplicação das normas, especificações e requisitos técnicos aplicáveis a instalações e equipamentos; Elaborar programas funcionais para estabelecimentos de saúde e adequar projectos a situações concretas; Assegurar a actualização de uma base de dados relativa às instalações e equipamentos das instituições prestadoras de cuidados de saúde da região, monitorizando o respectivo estado de conservação e apresentar propostas para a respectiva reparação, quando necessária; Emitir parecer sobre a aquisição e expropriação de terrenos e edifícios para a instalação de serviços de saúde, bem como sobre projectos das instituições prestadoras de cuidados de saúde no âmbito da região; Proceder à elaboração de cadernos de encargos para a adjudicação de empreitadas e fornecimento de bens e serviços, no âmbito das instalações e equipamentos; 16
17 Elaborar e acompanhar a carta de instalações e equipamentos da região de saúde; Acompanhar e fiscalizar a execução de empreitadas e fornecimentos cuja responsabilidade lhes seja atribuída; manter uma base de dados relativa à execução física e material de investimentos públicos em instalações e equipamentos na região. O Departamento de Instalações e Equipamentos é dirigido por um Director. Gabinete Jurídico e do Cidadão O Gabinete Jurídico e do Cidadão é uma unidade orgânica à qual compete, nos termos dos Estatutos: emitir pareceres e prestar informações sobre as questões de natureza jurídica, suscitadas no âmbito da actividade da ARSLVT, IP, bem como acompanhar os respectivos processos administrativos; Participar na análise e preparação de projectos de diplomas legais relacionados com a actividade da ARSLVT, IP, procedendo aos necessários estudos jurídicos, bem como na elaboração de circulares, regulamentos, minutas de contratos ou outros documentos de natureza normativa no âmbito da ARSLVT, IP; Proceder à instrução de processos de averiguações, de inquérito e disciplinares; prestar apoio técnico às diferentes unidades orgânicas da ARSLVT, IP; Assegurar a gestão das reclamações e ou sugestões de utentes dirigidas à ARSLVT, IP; realizar avaliações regulares do processo de tratamento das reclamações e sugestões e do desempenho dos gabinetes de utente das unidades de saúde, apresentando propostas correctivas; Produzir indicadores que permitam avaliar a qualidade dos serviços prestados ao utente final pelos serviços de saúde, designadamente o grau de satisfação e a participação dos cidadãos. O Gabinete Jurídico e do Cidadão é chefiado por um Coordenador. 17
18 Organização Interna Os ACES Os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) são unidades de gestão, compostas por um ou mais centros de saúde, integradas nas Administrações Regionais de Saúde ou em Unidades Locais de Saúde, responsáveis pela organização e integração da prestação de Cuidados de Saúde Primários. A criação da equipa de gestão assenta em cinco objectivos: Adequar e optimizar os recursos existentes ao nível dos CS introduzindo ferramentas de planeamento e monitorização que permitiram melhorar a qualidade do serviço, reduzir os custos, racionalizar recursos e diminuir a burocracia; Introduzir a diferenciação técnica e a governação clínica; Coordenar a actuação das várias unidades funcionais sem prejuízo do grau de autonomia técnica e assistencial que se pretende que estas venham a ter; Introduzir a contratualização interna com as diversas unidades funcionais; Promover a identificação de necessidades em saúde das comunidades que servem e apresentar propostas de afectação de recursos, visando ganhos de saúde para a comunidade. A criação das Unidades de Saúde Familiares, na vertente assistencial directa, e a reorganização dos Centros de Saúde - com a criação de unidades de decisão gestionária mais próximas dos cidadãos e dos serviços - são dois aspectos cruciais de um conjunto de transformações que, ao nível da saúde em geral e dos Cuidados de Saúde Primários em particular, visam responder com maior satisfação e eficácia às necessidades das pessoas. Na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, foram constituídos 22 ACES distribuídos por 5 sub-regiões estatísticas: Grande Lisboa, Península de Setúbal, Oeste, Médio Tejo e Lezíria do Tejo. A população abrangida por cada ACES tem relação com a densidade populacional e outros factores demográficos. Os Agrupamentos ACES são serviços públicos de saúde com autonomia administrativa, constituídos por várias unidades funcionais, que agrupam um ou mais 18
19 Centros de Saúde, e tem como missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população de determinada área geográfica. Os ACES são serviços desconcentrados da respectiva Administração Regional de Saúde, IP, estando sujeitos ao seu poder de direcção. No site da ARSLVT, em e no Portal da Saúde, em poderá consultar informação útil sobre cada um dos ACES: localização, contactos, USF existentes, etc. 19
20 Unidades Funcionais dos ACES Os ACES podem compreender as seguintes unidades funcionais:. Unidade de saúde familiar (USF);. Unidade de cuidados de saúde personalizados (UCSP);. Unidade de cuidados na comunidade (UCC);. Unidade de saúde pública (USP);. Unidade de recursos assistenciais partilhados (URAP);. Outras unidades ou serviços propostos pela respectiva Administração Regional de Saúde (ARS) e aprovados por despacho do Ministro da Saúde;. Centros de Saúde. Cada unidade funcional assenta numa equipa multiprofissional, com autonomia organizativa e técnica, estando garantida a intercooperação com as demais unidades funcionais do centro de saúde e do ACES. Está prevista a existência de um conselho da comunidade, sendo ainda mantido o gabinete do cidadão. Para efeitos de gestão, salienta-se a existência de contratos-programa, enquanto acordos celebrados entre o director executivo do ACES e o Conselho Directivo da ARS pelo qual se estabelecem, qualitativa e quantitativamente, os objectivos do ACES e os recursos afectados ao seu cumprimento e se fixam as regras relativas à respectiva execução. É fixado em 22 o número de ACES na ARSLVT, IP. A delimitação geográfica deve corresponder a NUTS III, a um agrupamento de concelhos ou a um concelho. O número de pessoas residentes na área do ACES não deve, em regra, ser inferior a , nem superior a Para fins de cuidados personalizados, são utentes de um centro de saúde todos os cidadãos que nele queiram inscrever-se, com prioridade, havendo carência de recursos, para os residentes na respectiva área geográfica. 20
21 Órgãos do ACES e serviços de apoio São órgãos do ACES:. O Director Executivo: O director executivo é designado pelo membro do Governo responsável pela área da saúde, sob proposta fundamentada do Conselho Directivo da respectiva ARS, I. P.. O Conselho Executivo: O conselho executivo é composto: a) Pelo director executivo, que preside; b) Pelo presidente do conselho clínico; c) Pelo presidente do conselho da comunidade. O Conselho Clínico: O conselho clínico é composto por um presidente (médico da especialidade de medicina geral e familiar) e três vogais.. O Conselho da Comunidade: Um representante indicado pelas câmaras municipais da área de actuação do ACES, que preside; Um representante de cada município abrangido pelo ACES; Um representante do centro distrital de segurança social; Um representante das escolas ou agrupamentos de escolas; Um representante das instituições particulares de solidariedade social; Um representante da associação de utentes do ACES; Um representante das associações sindicais; Um representante das associações de empregadores; Um representante do hospital de referência; Um representante das equipas de voluntariado social; Um representante da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens. 21
22 Nos ACES funcionam, na dependência do director executivo, os seguintes serviços de apoio: Órgãos de apoio do ACES:. Unidade de Apoio à Gestão: A unidade de apoio à gestão, organizada numa lógica de concentração dos serviços não assistenciais do ACES, presta apoio administrativo e geral ao director executivo, ao conselho clínico e às unidades funcionais, cabendo -lhe designadamente: a) Prestar assessoria técnica em todos os domínios da gestão do ACES; b) Acompanhar a execução dos contratos -programa celebrados entre o ACES e o conselho directivo da ARS, I.P; c) Colaborar na elaboração dos planos de actividade e orçamentos e acompanhar a respectiva execução; d) Analisar a eficácia das políticas de gestão dos recursos humanos, dos equipamentos e financeira e elaborar os respectivos relatórios anualmente e quando solicitados pelo director executivo; e) Monitorizar e disponibilizar informação sobre facturação e prescrição; f) Assegurar e organizar os procedimentos administrativos respeitantes à gestão de bens e equipamentos afectos ao ACES e garantir o controlo de consumos; g) Assegurar o aprovisionamento, gestão e controlo de vacinas, contraceptivos e demais medicamentos e material de consumo clínico; h) Coordenar os serviços de segurança, apoio e vigilância ao ACES e suas unidades funcionais. A unidade de apoio à gestão exerce as suas funções em articulação funcional com os serviços de apoio da respectiva ARS, IP, nomeadamente através da utilização de serviços partilhados. 3 A unidade de apoio à gestão tem um responsável, designado pelo director executivo do ACES. 22
23 . Gabinete do Cidadão: Compete especialmente ao Gabinete do Cidadão:. Verificar as condições de acesso dos utentes aos cuidados de saúde;. Informar os utentes dos seus direitos e deveres como utilizadores dos cuidados de saúde primários;. Receber observações, sugestões e reclamações dos utentes relativas aos cuidados prestados e responder às mesmas;. Verificar regularmente o grau de satisfação dos utentes do ACES. 23
24 Os Hospitais e Centros Hospitalares Para prestar cuidados de saúde à população residente na Região de Lisboa e Vale do Tejo, a ARSLVT, IP tutela 33 Hospitais, alguns dos quais estão agrupados em 9 Centros Hospitalares. Os Centros Hospitalares e Hospitais são serviços públicos de saúde, integrados no SNS, com autonomia administrativa e financeira. Segundo a definição em vigor, os Hospitais são estabelecimento de saúde, com serviços diferenciados, dotados de capacidade de internamento 1, de ambulatório 2 (consulta e urgência) e de meios de diagnóstico e terapêutica 3, com o objectivo de prestar à população assistência médica curativa e de reabilitação. Aos Hospitais compete também colaborar na prevenção da doença, no ensino e na investigação científica. 1 Internamento: Conjunto de serviços destinados a situações em que os cuidados de saúde são prestados a indivíduos que, após serem admitidos, ocupam cama (ou berço de neonatologia ou pediatria), para diagnóstico, tratamento, ou cuidados paliativos, com permanência de, pelo menos, uma noite. 2 Ambulatório: situação em que os cuidados de saúde são prestados a indivíduos não internados; Conjunto de serviços destinados à prestação de cuidados de saúde a indivíduos fora do internamento. 3 Meios de diagnóstico e terapêutica: designação genérica que engloba exames laboratoriais, imagiológicos, colheita de amostras por meios mais ou menos invasivos, e ainda actos de tratamento variados, realizados em regime ambulatório ou em internamento hospitalar. Os critérios para a classificação dos Hospitais enquadram-se em abordagens diversas, designadamente: Área de influência/diferenciação técnica; Hierarquização de valências; Número de especialidades/valências; Regime de propriedade; Ensino universitário; Situação na doença; Ligação entre hospitais. Estas unidades de saúde têm uma das seguintes figuras jurídicas: Hospitais do sector público administrativo (SPA) Hospitais do sector empresarial do Estado (EPE) 24
25 Um centro hospitalar é uma pessoa colectiva pública, dotada de autonomia administrativa e financeira, património próprio e do esquema de órgãos legalmente estabelecido para os hospitais públicos, que integra vários estabelecimentos hospitalares destituídos de personalidade jurídica Um Centro Hospitalar é, assim, um Estabelecimento de saúde formado por um conjunto de hospitais em que cada um deles não tem autonomia administrativa e financeira. As várias unidades hospitalares de um Centro Hospitalar têm, entre si, serviços comuns e ligações funcionais. Caso pretenda aprofundar os seus conhecimentos relativamente aos Hospitais, sugerimos uma visita ao site No site da ARSLVT, em e no Portal da Saúde, em poderá igualmente obter informação útil sobre cada um dos Hospitais e Centros Hospitalares: localização, contactos, serviços existentes, etc. 25
26 Utilidades Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação Rede Local de Dados dos Serviços Centrais A todos os colaboradores dos Serviços Centrais da ARSLVT, IP, é fornecido um utilizador (login) e respectiva senha de acesso (password) que é válido dentro da Rede Local de Dados da Instituição. Geralmente este login é a conjugação do primeiro nome e apelido, separados por um ponto. No primeiro acesso à Rede Local de Dados será solicitada a alteração da password que é pessoal e instransmissível. Recomenda-se a criação de uma password forte, no mínimo com 8 caracteres. De acordo com o Perfil do utilizador (criado pela Unidade de Gestão da Informação), assim lhe serão fornecidos os respectivos recursos que actualmente a ARSLVT, IP oferece. Se o colaborador por exemplo exercer as suas funções na Unidade de Gestão Financeira terá acesso a todos os recursos partilhados para essa Unidade, como por exemplo: Acesso às Aplicações Financeiras, Áreas partilhadas e Pessoal para guardar documentos que digam respeito à sua actividade profissional, bem como o Acesso a Recursos de Impressão, Cópia, Digitalização e em alguns casos a Telecópia. Recomenda-se que todos os documentos de trabalho sejam guardados nesta área, até para salvaguarda dos mesmos, uma vez que existe uma Solução de Backup Centralizada. 26
27 Além desta área partilhada para ficheiros, existe na ARSLVT, IP, uma Solução de Gestão Documental, onde são registados todos os documentos entrados, saídos e de produção interna que careçam de despacho superior. Será também fornecido um endereço de correio electrónico, para troca de informação institucional dentro e fora da Rede Local de Dados da ARSLVT, IP, com a seguinte nomenclatura: nome.apelido@arslvt.min-saude.pt. A caixa de correio tem a dimensão de 5,0 GB, e dado estar centralizada no Servidor de Correio Electrónico também estão salvaguardadas as cópias de segurança. Este endereço de correio electrónico apesar de ser institucional pode ser visto fora da Rede de Informação da Saúde, através do WEBMAIL. Para tal basta utilizar um browser, geralmente o Internet Explorer e passar o seguinte endereço: Nesta janela deverá introduzir as suas credenciais de acesso à Rede Local de Dados da ARSLVT, IP, precedendo no entanto o seu login pela identificação do Domínio, como por exemplo: OLIMPO\nome.apelido. Também pode verificar o seu fora da Rede Local de Dados, mas dentro da Rede de Informação da Saúde, como por exemplo num Centro de Saúde, para isso, e sempre utilizando um browser passar o respectivo endereço: 27
28 A ARSLVT, IP, possui ainda uma INTRANET, que está em fase de reestruturação, cujo endereço é onde está disponível diversa informação útil para todos os colaboradores da ARSLVT, IP, onde se destacam o Resumo de Imprensa, as listas de contactos e a documentação disponibilizada sobre as aplicações utilizadas internamente. A ARSLVT, IP está também representada na INTERNET através do seu Portal, em (actualizado diariamente), onde é divulgada Informação Institucional de interesse para todos os Profissionais de Saúde bem como informação de interesse comum a todos os Cidadãos. Recomenda-se a sua visita, até para se conhecer a dimensão e os recursos físicos, tecnológicos e outros actualmente disponíveis na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Restante Rede de Dados da ARSLVT, IP A Rede Informática de Dados da ARSLVT, IP, é uma Rede Privada integrada na Rede Informática da Saúde (RIS), que interliga todas as suas instituições - os Serviços Centrais, as Unidades Hospitalares e os Agrupamentos de Centros de Saúde e suas Unidades de Saúde. Todas as Unidades de Saúde da ARSLVT, IP, possuem Software Clínico, em alguns casos de origem privada, como por exemplo o VitaHiSCARE e o MedicineOne, mas na sua grande maioria, utilizam os programas do Ministério da Saúde, SINUS (Sistema de Informação Nacional para as Unidades de Saúde), o SAM (Sistema de Apoio ao Médico) e o SAPE (Sistema de Apoio à Prática da Enfermagem). Existem também outro tipo de soluções que têm vindo a ser implementadas nas Unidades de Saúde para a gestão de listas de espera - Soluções de Gestão de Atendimento. Pela sua importância, importa também dar conhecimento do SIARS, Sistema de Informação da ARS suportado por um Datawarehouse com toda a informação de 28
29 produção dos Centros de Saúde actualizada mensalmente e acedida e explorada através de uma ferramenta de Business Intelligence, onde os gestores e outros colaboradores da ARSLVT, IP, monitorizam e avaliam a produção e actividade das Unidades de Saúde, nomeadamente o Departamento de Contratualização da ARSLVT, IP. Além deste Sistema de Informação, existem também alojados centralmente outros aplicacionais que a seguir se dão alguns exemplos: -» Recursos Humanos e Vencimentos (RHV); -» Aprovisionamento e Gestão Patrimonial (SINGAP); -» Registo Centralizado de Vacinas (RCV); -» Sistema de Gestão de Transporte de Doentes (SGTD); -» Sistema de Informação de Saúde Pública (SISP); -» Conferência de Exames de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica; -» SmartDOCS, Gestão Documental; 29
30 Os colaboradores da ARSLVT regem-se pela Carta de Ética da Administração Pública: Princípios Éticos da Administração Pública Princípio do Serviço Público Os funcionários encontram-se ao serviço exclusivo da comunidade e dos cidadãos, prevalecendo sempre o interesse público sobre os interesses particulares ou de grupo. Princípio da Legalidade Os funcionários actuam em conformidade com os princípios constitucionais e de acordo com a lei e o direito. Princípio da Justiça e Imparcialidade Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem tratar de forma justa e imparcial todos os cidadãos, actuando segundo rigorosos princípios de neutralidade. Princípio da Igualdade Os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em função da sua ascendência, sexo, raça, língua, convicções políticas, ideológicas ou religiosas, situação económica ou condição social. Princípio da Proporcionalidade Os funcionários, no exercício da sua actividade, só podem exigir aos cidadãos o indispensável à realização da actividade administrativa. Princípio da Colaboração e Boa Fé Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem colaborar com os cidadãos, segundo o princípio da Boa Fé, tendo em vista a realização do interesse da comunidade e fomentar a sua participação na realização da actividade administrativa. 30
31 Princípio da Informação e Qualidade Os funcionários devem prestar informações e/ou esclarecimentos de forma clara, simples, cortês e rápida. Princípio da Lealdade Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem agir de forma leal, solidária e cooperante. Princípio da Integridade Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade pessoal e de integridade de carácter. Princípio da Competência e Responsabilidade Os funcionários agem de forma responsável e competente, dedicada e crítica, empenhando-se na valorização profissional. 31
32 Contactos Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP Av. Estados Unidos da América, nº Lisboa - Portugal Tel: / Fax: Geral: portal.arslvt@arslvt.min-saude.pt Recursos Humanos: recrutamento@arslvt.min-saude.pt Internet: Intranet: Departamento de Saúde Pública Telefone: / dsp@arslvt.min-saude.pt Departamento de Estudos e Planeamento Telefone: / dep@arslvt.min-saude.pt Departamento de Contratualização Telefone: / dc@arslvt.min-saude.pt Departamento de Gestão e Administração Geral Telefone: / dgag@arslvt.min-saude.pt Departamento de Instalações e Equipamentos Telefone: / die@arslvt.min-saude.pt Unidade de Gestão de Recursos Humanos Telefone: / ugrh@arslvt.min-saude.pt Gabinete Jurídico e do Cidadão Telefone: / gjc.sec@arslvt.min-saude.pt 32
33 Legislação útil Lei n.º 48/90, de 24 de Agosto Lei de Bases da Saúde. Decreto-Lei nº 11/93, de 15 de Janeiro - Estatuto do SNS. Decreto-Lei nº 222/2007, de 29 de Maio - Lei Orgânica das ARS Portaria nº 651/2007, de 30 de Maio - Estatutos da ARSLVT, IP Decreto-Lei nº 298/2007, de 22 de Agosto - Regime jurídico da organização e do funcionamento das USF, modelo B. Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro - Criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde do SNS (ACES) Regulamento nº 325/ Regulamento Interno da ARSLVT, IP Declaração de rectificação n.º 873/ Regulamento Interno da ARSLVT, IP Links úteis Portal da Saúde Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Alto Comissariado da Saúde Direcção-Geral da Saúde Administração Central do Sistema de Saúde Inspecção-Geral das Actividades em Saúde Secretaria-Geral do Ministério da Saúde Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Escola Nacional de Saúde Pública 33
34 Notas 34
35 35
36 Manual de Acolhimento 36
CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2017-2021 1. Missão do Organismo Garantir
Leia maisCARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data
Leia maisDecreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde
Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, foi aprovado o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, que veio estabelecer o conceito de unidades integradas
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro
Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro Criar na dependência directa do Ministro da Saúde, a Missão para os Cuidados de Saúde Primários ( MCSP), com a natureza de estrutura de missão,
Leia maisProjecto de Despacho
Projecto de Despacho O Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro, criou os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, integrados nas administrações regionais de saúde (ARS),
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)
PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão
Leia maisRegulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre
Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do
Leia maisPrograma da Qualidade Política Geral
O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo
Leia maisCódigo de Ética e Conduta
Código de Ética e Conduta Versão I 17-10-2016 Índice 1. Enquadramento ------------------------------------------------------------------------------- 3 2. Missão -------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar
Leia maisDiário da República, 1. a série N. o de Maio de Artigo 16. o
Diário da República, 1. a série N. o 103 29 de Maio de 2007 3519 Artigo 16. o Âmbito territorial transitório Até à revisão do regime jurídico da delimitação da Nomenclatura de Unidades Territoriais para
Leia maisA Função de Apoio das UAG Reunião Nacional de Directores Executivos dos ACES
A Função de Apoio das UAG Reunião Nacional de Directores Executivos dos ACES GANEC - Gabinete de Análise Económica Consolação, 6 Março de 2009 1. Enquadramento 2. Competências da UAG 3. Composição e perfil
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova
Leia maisPROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO
O R D E M D O S E N F E R M E I R O S PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS MODELO ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE (UCC) RESUMO NOTA INTRODUTÓRIA: Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) são
Leia maisACES Cascais ACES DE CASCAIS
MANUAL DE ACOLHIMENTO NOTA INTRODUTÓRIA Este Manual de Acolhimento foi elaborado a pensar nos nossos visitantes e na integração de novos colaboradores. Tem como objectivo fornecer um conjunto de informações
Leia maisRegulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto
Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos
Leia maisPatrimónio Cultural Imaterial
Património Cultural Imaterial PROGRAMA DE ESTÁGIOS EM ANTROPOLOGIA REGULAMENTO O Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. (IMC) é o organismo do Ministério da Cultura que tem por missão desenvolver
Leia mais3578 Diário da República, 1. a série N. o de Maio de 2007
3578 Diário da República, 1. a série N. o 104 30 de Maio de 2007 c) Promover o planeamento das acções de fiscalização; d) Prestar o apoio à coordenação da actividade operativa; e) Assegurar a necessária
Leia maisDocumento de Trabalho
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE Documento de Trabalho O Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de Fevereiro cria os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de
Leia maisCONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DA ARSC, IP
CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DA ARSC, IP CRITÉRIOS A APLICAR NA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR CARREIRA TÉCNICO SUPERIOR, TÉCNICO SUPERIOR DE SAÚDE E INFORMÁTICA ) As avaliações
Leia maisMapa de Pessoal ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA E/OU PROFISSIONAL CARREIRA/ CATEGORIA. Técnico. Superior. Técnico. Assistente. Escolaridade obrigatória
DOMINIOS DE ACTUAÇÃO SERVIÇOS GERAIS MERCADOS OFICINAS EDUCAÇÃO (AEC; CAF; AAAF) ACÇÃO SOCIAL Ocupados - Serviços de Atendimento - Gestão Administrativa de Recursos Humanos Superior Licenciatura 1 1 1
Leia maisJornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.
Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),
Leia maisNº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional
Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário
Leia maisAutoria: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) Edição: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE)
CÓDIGO DE CONDUTA FICHA TÉCNICA Titulo: Código de Conduta Autoria: () Edição: () Morada: Praça de Alvalade, nº 12 Telefone.: 218 433 900 e-mail: atendiment@dgeste.mec.pt URL: https://www.dgeste.mec.pt
Leia maisAula n.º 17 / 18 18/10/2012. Módulo 5 - Ética e Deontologia no Desporto 4. Ética e desenvolvimento institucional
O conceito da ética individual. Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional. O conceito da ética individual deve ser baseado em valores fundamentais de toda a sociedade. Devemos
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009
CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES 6 de Março de 2009 Contratualização em Serviços de Saúde O processo de negociação com os Prestadores deverá reflectir o compromisso entre as perspectivas dos cidadãos (necessidades
Leia maisApresentação do ACES da ARRÁBIDA. Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida
Apresentação do ACES da ARRÁBIDA 2016 Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida I Organização Diretor Executivo: Dr. Pedro Lopes ORGÃOS DO ACES De administração e fiscalização Orgãos de direção Presidente
Leia maisPilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde. Cristina Correia. Missão para os. Cuidados de Saúde Primários. INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006
Cuidados de Saúde Primários Pilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde Cristina Correia Missão para os Cuidados de Saúde Primários INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006 Uma oportunidade histórica A MCSP
Leia maisa) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Direção-Geral da Saúde Cargo: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 8-. Missão do Organismo A Direção-Geral da Saúde (DGS) tem por missão
Leia maisRELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos
Leia maisRelatório de Controlo Interno
Relatório de Controlo Interno Anexo ao Relatório de Execução Anual do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão 2015 12 / Abril / 2016 1 I. Estrutura Orgânica A ACSS é, nos termos da lei, um Instituto Público
Leia maisEficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%
Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso
Leia maisÚltima actualização: (2010/02/08)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,
Leia maisANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0.
ANO: Ministério da Saúde ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a
Leia maisDecreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio
Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de
Leia maisÚltima actualização: (2009/12/04)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia mais1. A CMVM O QUE É A CMVM?
1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação
Leia maisRegulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita. Transacções relevantes com entidades relacionadas
Princípios de Bom Governo Os princípios de bom governo das empresas do sector empresarial do Estado, no qual o Hospital Distrital da Figueira da Foz se encontra incluído, consta do anexo à Resolução do
Leia mais&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes
&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M O[{Jfjg!fllj@ Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes índice CAPíTULO I. DISPOSiÇÕES GERAIS Artigo lº Definição e âmbito de intervenção Artigo 2º Missão e Atribuições Artigo 3º Princípios
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisINEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019
INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO. De acordo com os princípios constantes do Programa do XVII Governo
AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO De acordo com os princípios constantes do Programa do XVII Governo Constitucional em matéria de política de saúde, foi definido, pelo Decreto Lei n.º
Leia maisCENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C>
~o-jt1 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C> o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E., adiante designado por CHUC, EPE, criado
Leia maisMUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA 1 DO MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE O presente Código de Ética e Conduta, a seguir designado abreviadamente por Código, estabelece o conjunto
Leia maisUnidade de Recursos Humanos
2016 1 CODIGO DE ÉTICA E CONDUTA 2016 INTRODUÇÃO O presente tem como objectivo, não só estar em consonância com a alínea a) do ponto 3 da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção de 7 de Novembro
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisProjeto de decreto-lei Carreira médica
1 Projeto de decreto-lei Carreira médica Foram observadas as formalidades previstas na Lei n.º 23/98, de 29 de maio. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta
Leia maisCom vista à concretização deste desiderato e à prossecução plena das suas atribuições, a SPMS dispõe das seguintes áreas de intervenção:
Identificação da Empresa A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (SPMS) tem a natureza de pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, dotada de personalidade jurídica, autonomia
Leia maisMapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013
Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2013 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do IN 1 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 4 de novembro de Série. Número 170
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE AGRICULTURA E PESCAS Portaria n.º 207-A/2015 Define a
Leia maisMinistério da Família e Promoção da Mulher
Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 2.ª série N.º 85 3 de Maio de CAPÍTULO I Disposições gerais
Diário da República, 2.ª série N.º 85 3 de Maio de 2010 22949 delegadas/subdelegadas através da Deliberação n.º 470/2010, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 44, de 4 de Março de 2010, subdelego,
Leia maisRELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Índice Preâmbulo... 3 CAPÍTULO I... 3 Disposições gerais... 3 CAPÍTULO II... 4 Princípios Gerais... 4 CAPÍTULO III... 6 Direitos e Deveres... 6 2 Preâmbulo
Leia maisDecreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos
Decreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos Decreto N.º./2011 de de.. Preâmbulo Considerando a necessidade de reestruturação da Direcção Geral
Leia maisSIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS
SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região
Leia maisÍndice. 1 Regulamento Interno Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE
Regulamento Interno Índice 1. Âmbito... 2 2. Organograma e funções... 3 2.1. Organograma... 3 2.2. Composição e Mandato dos Órgãos Sociais... 4 2.3. Poderes de Tutela, de Supervisão e de Controlo... 5
Leia mais1182 Diário da República, 1.ª série N.º de Fevereiro de 2008
1182 Diário da República, 1.ª série N.º 38 22 de Fevereiro de 2008 3.................................... 4 A rotulagem, publicidade e apresentação dos produtos em questão não deve fazer referência à eventual
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO. ACES Médio Tejo Gabinete do Cidadão
2016 GUIA DE ACOLHIMENTO O Guia de Acolhimento foi elaborado com o intuito de ser um instrumento facilitador do processo de acolhimento/integração de todos os colaboradores/utentes do ACES Médio Tejo.
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO TRABALHO ELABORADO POR:
2016 GUIA DE ACOLHIMENTO O Guia de Acolhimento foi elaborado com o intuito de ser um instrumento facilitador do processo de acolhimento/integração de todos os colaboradores/utentes do ACES Médio Tejo.
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Grupos Coordenadores Regionais de Prevenção e Controlo de Infecção (GCR) Nº: 24/DSQC/DSC DATA: 17/12/07 Para: Administrações Regionais de Saúde Contacto na DGS: Direcção de Serviços da Qualidade
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 1 ÍNDICE Siglas... 3 1.Introdução... 4 2.Objeto... 4 3. Âmbito de aplicação... 4 4. Princípios gerais... 4 5. Princípios básicos.7 6. Disposições
Leia maisContratualização nos cuidados de saúde primários Informação. ACSS e CNCSP
Contratualização nos cuidados de saúde primários 2017 Informação ACSS e CNCSP março de 2017 A reforma dos cuidados de saúde primários (CSP) assumiu a contratualização como elemento estruturante e essencial,
Leia maisMapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014
Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução
REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,
Leia maisCOMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO
COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18
Leia maisINSTITUTO DE MEDICINA MOLECULAR
ÍNDICE Pag A. Apresentação... 3 1. Objectivo do Manual... 3 2. Missão e Política... 4 3. Competências... 5 4. Descrição e organização do Instituto... 6 B. Sistema de Gestão... 8 1. Âmbito do Sistema de
Leia maisRELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos
Leia maisEstruturas Funcionais do ISPA Instituto Universitário e ISPA CRL. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Estruturas Funcionais do ISPA Instituto Universitário e ISPA CRL Elaborado por: Aprovado por: Versão Direção ISPA crl Direção ISPA crl 2.0 (José João Amoreira) Revisto e Confirmado por: Data
Leia maisSAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
REGULAMENTO INTERNO DOS SAF Preâmbulo Os Estatutos do ISEL, anexos ao Despacho n.º 5576/2010, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 26 de março, enumeram, no n.º 1 do artigo 78.º, os
Leia maisCódigo de Ética e Condita do PO CH. Agosto Programa Operacional Capital Humano
Código de Ética e Condita do PO CH Agosto 2015 CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO PROGRAMA OPERACIONAL CAPITAL HUMANO 1. DEFINIÇÃO O Código de Ética do PO CH é o instrumento no qual se inscrevem os valores e
Leia maisb) intervir na emissão de títulos de concessão de terras
1278 DIÁRIO DA REPÚBLICA ANEXO II Organigrama da Direcção Nacional de Engenharia Rural a que se refere o artigo 20.º do regulamento interno que antecede Decreto Executivo n.º 181/13 de 30 de Maio Havendo
Leia maisISÉRIE N.º181 DE20DESETEMBRODE Nasuaausênciaouimpedimento,ochefedesecção deve propor superiormente o seu substituto. CAPÍTULO IV Pessoal
ISÉRIE N.º181 DE20DESETEMBRODE2011 4383 2.Nasuaausênciaouimpedimento,ochefedesecção CAPÍTULO IV Pessoal ARTIGO 16. (Quadro do pessoal) Oquadrodopessoaléoconstantedomapaanexoaopresente diploma e que dele
Leia maisÂMBITO: Postos de Enfermagem Unidades ou Estabelecimentos de saúde privados, abertos ao público, onde se exerça a prática de enfermagem.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE 86903 e 86906 CENTROS DE ENFERMAGEM ÂMBITO:
Leia maisACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Núcleo de Estudos e Planeamento
ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Núcleo de Estudos e Planeamento DEZEMBRO 2015 Índice 1. Introdução... 2 2. ACES 05 Amadora... 2 2.1. População Residente...
Leia maisRelatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALGARVE IP AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE CENTRAL
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALGARVE IP AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE CENTRAL RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2010 RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades
Leia mais5.INDICAÇÃO DO MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS
5.INDICAÇÃO DO MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS O capital estatutário encontra-se definido no artigo 4.º dos Estatutos anexos ao Decreto-Lei nº. 318/2009, de 2 de Novembro.
Leia maisA USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores:
CARTA DA QUALIDADE A carta da qualidade da USF João Semana é um compromisso interno dos profissionais da Unidade para com os seus utilizadores, para os quais a gestão deste serviço está orientada. A USF
Leia maisO processo de contratualização nos CSP no Algarve em números
3. as O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números Jorge Lami Leal Departamento de Contratualização Tipo UF n.º UF UCC 4 UCSP 7 URAP 1 USF 2 USP 1 Total UF ACeS B 15 N.º Utentes 163.679
Leia maisReunião Conselho Directivo da ARSLVT / Departamento de Saúde Pública / Directores Executivos dos ACES / Coordenadores Unidades de Saúde Pública
Reunião Conselho Directivo da ARSLVT / Departamento de Saúde Pública / Directores Executivos dos ACES / Coordenadores Unidades de Saúde Pública Delegados de Saúde dos ACES 1. O desempenho
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisINSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP
INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma
Leia maisMUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013
Unidade orgânica Sub-Unidade DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E OBRAS Serviço de Apoio ao Departamento Apoio técnico-administrativo às actividades desenvolvidas pelos orgãos e serviços municipais.
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO. Código de Ética e Conduta
CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO Código de Ética e Conduta Índice 1. Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------2 2. Objeto--------------------------------------------------------------------------------------------------------3
Leia maisINSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU Para mais informação... Publicações A Unidade de Comunicação do IGFSE promove algumas edições, desde o Desdobrável
Leia maisRELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos
Leia mais4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA
4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA ARTIGO 7.º (Inscrição no OGE) São inscritas no Orçamento Geral do Estado as verbas indispensáveis para acorrer ao serviço da Dívida Pública Directa, regulada pelo presente Diploma.
Leia mais