ACTOS NOTARIAIS ADVOGADOS. Márcia Lemos
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- Maria de Lourdes Varejão Carneiro
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1 ACTOS NOTARIAIS DE ADVOGADOS 2016 Márcia Lemos
2 Os melhores estímulos são os que provocam desejo de aprender. F. Nietzsche
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4 Sumário: 1. Apresentação e resenha legislativa 2. Procurações, reconhecimentos e certificação de fotocópias 3. Tradução e certificação de tradução 4. Documentos particulares autenticados e termos de autenticação 5. Registos online 6. Arquivo de Documentos 7. Emolumentos/Honorários de actos 8. Questões
5 Apresentação O Advogado tem que ser tão livre e independente como seria um Notário. Só assim estará o Advogado em condições de recusar a pretensão do interessado (de autenticação ou certificação de documentos e/ou o reconhecimento de assinaturas, etc.), isto se a mesma lhes suscitar a mais pequena dúvida. Nesta matéria, estão todos, sem excepção, exclusivamente sujeitos à prossecução do interesse público. Uns como outros devem agir com rigor, imparcialidade, isenção e fidelidade perante os cidadãos, o que só se consegue se todos forem jurídica e economicamente independentes do interessado. Mas estes não são actos próprios dos advogados!
6 Apresentação Dito por outras palavras, «a faculdade atribuída aos advogados de efectuar reconhecimentos por semelhança com menções especiais é meramente instrumental da sua função de advogado. A função do advogado é distinta da função notarial. Ao investir os Advogados em certos actos típicos da função notarial o legislador teve o cuidado de lhes mandar aplicar a disciplina da lei notarial.
7 Resenha Legislativa Nos termos do art. 1, nº1, do CºN, a função notarial destina-se a dar forma legal e conferir fé pública aos actos jurídicos extrajudiciais, sendo o notário o seu órgão próprio (art.2, nº1). Contudo, o CN estabelece que, excepcionalmente, poderão desempenhar funções notariais as entidades referidas nas alíneas a) a d) do n.o 1 do art. 3, referindo a alínea d) "as entidades a quem a lei atribua, em relação a certos actos, a competência dos notários". Acrescenta o n.º 3 do art. 3. que "os órgãos especiais da função notarial devem obedecer ao preceituado neste Código, na parte que lhes for aplicável".
8 Resenha Legislativa O DL 28/2000 veio atribuir, nomeadamente aos advogados, competência para certificar a conformidade de fotocópias com os documentos originais e ainda proceder à extracção de fotocópias dos originais, adquirindo essas fotocópias o valor probatório dos originais cf. n.ºs 1, 2, 3 e 5 do artº 1º. O DL 237/2001 veio permitir aos advogados fazer reconhecimentos com menções especiais, por semelhança e ainda certificar, ou fazer e certificar, traduções de documentos cf. artº 5º.
9 Resenha Legislativa Por sua vez, o art. 38 do DL 76-A/2006 atribuiu aos advogados competência para "fazer reconhecimentos simples e com menções especiais, presenciais e por semelhança, autenticar documentos particulares, certificar, ou fazer e certificar, traduções de documentos, nos termos previstos na lei notarial, bem como certificar a conformidade das fotocópias com os documentos originais e tirar fotocópias dos originais que lhes sejam presentes para certificação, nos termos do DL 28/2000, de 13 de Março", cfr. n.º 1. Os reconhecimentos, as autenticações e as certificações efectuados nos termos daquele nº 1, do art. 38., "conferem ao documento a mesma força probatória que teria se tais actos tivessem sido realizados com intervenção notarial", cfr. n.º 2.
10 Resenha Legislativa Seguiu-se o Decreto-Lei nº 125/2006, de 29 de Junho, acerca da constituição on-line, em certas condições, de sociedades comerciais e civis sob forma comercial dos tipos por quotas e anónimas. E, finalmente, o Decreto-Lei nº 116/2008, de 4 de Julho, permitindo a formalização por documento particular autenticado da generalidade dos negócios jurídicos relativos a bens imóveis. A todos estes actos realizados por advogado atribui a lei a mesma força e o mesmo valor probatório dos actos congéneres praticados por notário.
11 Resenha Legislativa Temos ainda: - Portaria n.º 1535/2008, de 30.12, na redacção da Portaria n.º 286/2012, de registo predial online - Regulamento Emolumentar dos Registos e Notariado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 322-A/2001, de 14 de Dezembro - Portaria 574/2008 de 4 de Julho emolumentos - Portaria 385/2004 de 16 de Abril emolumentos - Código Notariado - Código Registo Predial - Código Registo Comercial - Tabela Geral de Imposto de Selo
12 2 - Procurações Procuração forense: acto unilateral, pelo qual alguém (o mandante) confere a outrem (o mandatário) poderes de representação. Conteúdo: - Poderes de representação da parte em todos os actos e termos do processo ( CPC, Artº 44º) - Poderes gerais / poderes especiais (CPC, Artº 45º) - A lei exige poderes especiais ao mandatário para: Confessar; Transigir; Desistir do pedido ou da instância.
13 Procuração Forense 2 Procurações Pessoa singular Identificação do Mandante [CN, Artº 46º, nº 1, al. c)]: Nome Completo; Naturalidade; Estado Civil; Profissão; Nº de identificação fiscal; Residência habitual/domicílio profissional Identificação do Mandatário: Nome profissional; Cédula profissional; Nº de identificação fiscal; Domicílio profissional. Poderes conferidos ACORDÃO TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE COIMBRA 7/3/2012
14 Procuração Forense 2 - Procurações Pessoa Colectiva Identificação do Mandante [CSC, Artº 171º, nº 1]: Nome, Firma ou designação social; Tipo de pessoa colectiva (Sociedade por quotas, Associação...); Sede; Nº Pessoa Colectiva/Contribuinte; Nome completo e morada do(s) representante(s), com poderes para o acto. Estes elementos devem ser conferidos pelo mandatário através de certidão da matrícula ou certidão permanente válida. Identificação do Mandatário: Idêntica à indicada para as pessoas singulares. Poderes conferidos
15 2 Procurações O conceito de procuração é-nos dado pelo art.º 262.º do Código Civil. Diz-se procuração o acto pelo qual alguém atribui a outrem, voluntariamente, poderes representativos Acrescenta o n.º 2 daquele artigo: Salvo disposição legal em contrário, a procuração revestirá a forma exigida para o negócio que o procurador deva realizar. Por imposição desta última norma sempre que o negócio a realizar tenha intervenção notarial, a procuração para a prática desse acto deve também revestir essa forma.
16 2 Procurações Emolumentos/Honorários: Procurações conferidas também no interesse do procurador ou de terceiro: a) Em que outorgue um mandante designando um mandatário ,09 b) Por cada mandante ou mandatário adicional ,00 (Portaria 574/2008)
17 2 - Procurações Exemplos: ACTOS NOTARIAIS\actos notariais documentação\procuração base.pdf ACTOS NOTARIAIS\actos notariais documentação\procuração modelo partilha.pdf
18 2- Reconhecimentos de assinaturas Os reconhecimentos simples são sempre presenciais, enquanto o reconhecimentos com menções especiais podem ser presenciais ou por semelhança. A alteração introduzida pelo artº 38º do Decreto-Lei Nº 76- A/2006 de 29 de Março, veio conferir aos advogados poderes para procederem a reconhecimentos presenciais da letra e da assinatura ou apenas da assinatura, devendo o documento, num caso e a assinatura, no outro, serem realizados na presença do advogado.
19 2- Reconhecimentos de assinaturas Artigo 153 C.N. Espécies. 1 - Os reconhecimentos notariais podem ser simples ou com menções especiais. 2 - O reconhecimento simples respeita à letra e assinatura, ou só à assinatura, do signatário de documento. 3 - O reconhecimento com menções especiais é o que inclui, por exigência da lei ou a pedido dos interessados, a menção de qualquer circunstância especial que se refira a estes, aos signatários ou aos rogantes e que seja conhecida do notário ou por ele verificada em face de documentos exibidos e referenciados no termo. 4 - Os reconhecimentos simples são sempre presenciais; os reconhecimentos com menções especiais podem ser presenciais ou por semelhança. 5 - Designa-se presencial o reconhecimento da letra e assinatura, ou só da assinatura, em documentos escritos e assinados ou apenas assinados, na presença de notários, ou o reconhecimento que é realizado estando o signatário presente ao acto. 6 - Designa-se por semelhança o reconhecimento com a menção especial relativa à qualidade de representante do signatário feito por simples confronto da assinatura deste com a assinatura aposta no bilhete de identidade ou documento equivalente emitidos pela autoridade competente de um dos países da União Europeia ou no passaporte ou com a respectiva reprodução constante de pública-forma extraída por fotocópia.
20 2 Reconhecimento de assinaturas Requisitos: Art. 36º/4 C.N. Registo Informático:
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22 2 Reconhecimento de assinaturas Emolumentos/Honorários livres 7 - Reconhecimentos e termos de autenticação: Pelo reconhecimento de cada assinatura e de letra e assinatura - 12; Pelo reconhecimento que contenha, a pedido dos interessados, menção de qualquer circunstância especial - 16,50; (Portaria 574/2008)
23 2- Reconhecimentos de assinaturas Exemplos: ACTOS NOTARIAIS\actos notariais documentação\reconhecimento de assinatura com poderes para o acto modelo.pdf ACTOS NOTARIAIS\actos notariais documentação\reconhecimento de assinatura menções especiais presenciais.pdf ACTOS NOTARIAIS\actos notariais documentação\reconhecimento de assinatura simples a rogo.pdf
24 2 Certificação de fotocópias O art. 38. do DL nº 76-A/2006, de 29 de Março, na redacção do DL nº 8/2007, de 17 de Janeiro, atribuiu, entre outras entidades, aos advogados, competência para "fazer reconhecimentos simples e com menções especiais, presenciais e por semelhança, autenticar documentos particulares, certificar, ou fazer e certificar, traduções de documentos, nos termos previstos na lei notarial, bem como certificar a conformidade das fotocópias com os documentos originais e tirar fotocópias dos originais que lhes sejam presentes para certificação, nos termos do Decreto-Lei nº 28/2000, de 13 de Março", cfr. nº 1.
25 2 Certificação de fotocópias O já referido art. 387º do Código Civil, no que concerne às Fotocópias de Documentos, estipula no seu nº 2 que as cópias fotográficas (leia-se, fotocópias) de documentos estranhos aos arquivos mencionados no número anterior (arquivos de repartições notariais ou doutras repartições públicas) têm o valor de pública-forma, se a sua conformidade for atestada por notário, aplicando-se o disposto no art. 386º daquele Código. O mesmo se aplica aos advogados.
26 2 Certificação de fotocópias O advogado deve apor ou inscrever no documento fotocopiado a declaração de conformidade com o original, o local e a data da realização do ato, o nome e assinatura do autor da certificação, bem como o carimbo ou qualquer outra marca identificativa da entidade que procedeu à certificação. Art. 160º C.N. e 171º/ 2 C.N. Registo Informático:
27 2 Certificação de fotocópias Emolumentos/Honorários: Por cada certidão, fotocópia, certificado, pública-forma, conferência, telecópia e extracto, até 4 páginas, inclusive - 16,81; A partir da 5.ª página, por cada página a mais - 2,10. (Portaria 574/2008)
28 2 Certificação de fotocópias Exemplos: ACTOS NOTARIAIS\actos notariais documentação\certificação de fotocópias modelo.pdf Questão: certidão de DPA por advogado/entrega de original de DPA A competência para extrair certidões do original arquivado do documento particular autenticado é reconhecida às entidades autenticadoras, a quem legalmente competir o arquivo a que se referem o n.º 6 do artigo 24.º do D.L. 116/2008, de 4 de Julho, e o n.º 2 do artigo 8.º da Portaria 1535/2008, de 30 de Dezembro. Portanto, a competência para este efeito caberá à entidade autenticadora na qualidade de responsável pelo arquivamento e enquanto a ela pertencer a respectiva manutenção.
29 2 Tradução e certificação de tradução Dispõe o artigo 172. do Código do Notariado que a tradução de documentos compreende: a) A versão para a língua portuguesa do seu conteúdo integral, quando escritos numa língua estrangeira; b) A versão para uma língua estrangeira do seu conteúdo integral, quando escritos em língua portuguesa. Estabelecendo o n.º 2 que a tradução deve conter a indicação da língua em que está escrito o original e a declaração de que o texto foi fielmente traduzido. A certificação da tradução atribui ao documento traduzido o mesmo valor que o original. Art. 44º/3 C.N.
30 2 Tradução e certificação de tradução Em Portugal, com o Decreto-Lei n 237/2001 de 30 de Agosto, passou a equiparar-se a tradução feita por notário português à tradução feita por câmaras do comércio, advogados e solicitadores. A certificação de tradução difere da legalização da tradução, sendo esta última destinada a dar pública-forma a um documento, conferindo à sua tradução o valor de documento original no país de destino (através de uma apostilha). Despacho n.º 18897/2009, de 14 de Agosto (PGR)
31 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação REGRAS GERAIS EM TODOS OS DOCUMENTOS Cuidados e regras a observar na redacção /composição: - Materiais a utilizar durabilidade (39º CN) - Composição Processo gráfico nítido (38º - 4 CN) - Redação língua Portuguesa c/ correção, evitando frases inúteis/ redação clara e precisa (42º CN) - Prevalece dizeres por extenso - algarismos e abreviaturas só as previstas 40º - 1 e 3 CN; - Sem espaços em branco - inutilizados (40º -4 CN); - Ressalvar antes assinaturas as palavras traçadas, emendadas, escritas sobre rasura ou entrelinhadas (não sendo ressalvadas, consideram-se como não escritas 41º CN) - Palavras traçadas devem permanecer legíveis sob pena de nulidade (41º - 2 CN e 70º - 1 c) CN)
32 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Dizem-se autenticados os documentos particulares cujo conteúdo seja confirmado pelas partes perante notário (CN, art. 35.º/3 e CC, art. 363.º/3), com o que tais documentos adquirem a qualificada força probatória dos documentos autênticos (CCivil, arts. 376.º e 377.º). A elaboração do termo de autenticação, que se faz no próprio documento apresentado ou em folha anexa (CN, art. 36.º/3), obedece a determinados requisitos, que os arts. 151.º e 152.º do CN cuidam de especificar. O documento particular autenticado a que se reportam os arts. 22.º e 24.º do DL n.º 116/2008, de 4-7, corresponde a uma especial via de titulação respeitante a negócios sobre imóveis.
33 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Mas onde o especial envolvimento do autenticador notoriamente se manifesta é no requisito de que o documento particular, juntamente com os documentos que o instruam e que devam ficar arquivados por não constarem de arquivo público, se submeta a DEPÓSITO ELECTRÓNICO, depósito que, crucialmente, a lei erige em condição de validade da autenticação (art. 24.º/2, do DL n.º 116/2008).
34 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação CONDIÇÃO DE VALIDADE DO DPA de actos sujeitos a registo: A final, o documento particular autenticado e os docs. que o instruem e que devem ser arquivados por não constarem de arquivo público ou sistemas de consulta online, devem ser depositados na plataforma electrónica através do sítio da Internet com o endereço cfr. preceitua o artigo 24º., D.L. nº 116/2008 conjugado com a Portaria 1535/
35 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação O depósito electrónico só conferirá validade jurídica se for efectuado tempestivamente com obediência aos demais requisitos legalmente previstos e vigentes à data. Se não cumprirem os requisitos, o DPA não é válido. As partes intervenientes no contrato, pretendendo aproveitar o documento particular terão que o confirmar novamente perante advogado enquanto entidade autenticadora (o mesmo/outro) o seu conteúdo, isto é, deverá ocorrer nova autenticação, seguida de novo depósito electrónico nos termos previstos na lei. 35
36 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Artigo 7.º Portaria n.º 1535/2008, de Prazo do depósito 1 - O depósito electrónico de documentos particulares autenticados deve ser efectuado na data da realização da autenticação do documento particular. 2 - Se em virtude de dificuldades de carácter técnico respeitantes ao funcionamento da plataforma electrónica referida no artigo 5.º não for possível realizar o depósito, este facto deve ser expressamente mencionado em documento instrutório a submeter, indicando o motivo da impossibilidade, a data e a hora do facto e a identificação da entidade autenticadora, devendo o depósito ser efectuado nas quarenta e oito horas seguintes. 3 - Em caso de divergência entre a data da autenticação e a data do depósito do documento particular autenticado prevalece a data da autenticação para efeitos da contagem do prazo para a promoção do registo.
37 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação EM RESUMO * Documentos particulares autenticados: - Os doc. particulares são havidos por autenticados, quando confirmados pelas partes, perante notário. * O DL 116/2008 de 04/07 alterou a forma dos diversos actos (artº 22), permitindo em alternativa à escritura pública o documento particular autenticado. * Diversos negócios jurídicos sobre imóveis passaram a ser titulados por advogado, mediante autenticação (termo autenticação). (Compet. autenticação de doc. já no art. 38º DL 76-A/2006) * O documento particular autenticado deverá respeitar todos os requisitos de legalidade, (aplicável ao negócio jurídico em concreto) aplicando-se (com as necessárias adaptações) as normas do Código do Notariado. (24º-1 DL 116/2008).
38 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação FUNÇÕES E ATITUDES DO ADVOGADO: - O doc particular é exarado e assinado unicamente pelos intervenientes. É sim preponderante e aconselhável, como Profissional sensível e habilitado que é o advogado, exercer a sua função de aconselhamento técnico - jurídico, auxiliando as partes na redacção adequada do documento particular ou redigir ele próprio o documento/ contrato que depois será assinado apenas pelas partes contratantes. (aditando tudo o que a liberdade contratual permitir em harmonia com o negócio Cfr. art. 405 CC) - Com acuidade profissional, o advogado deve apreciar todos os requisitos de legalidade do acto, tendo em conta a sua polivalência multidisciplinar. - A faculdade/exigibilidade de advertir, implica ao advogado enquanto entidade autenticadora, a indispensável explicação às partes do conteúdo do documento (apenas) pelos intervenientes assinado e não somente o conteúdo do termo de autenticação conforme prática corrente no vulgar termo de autenticação Cfr. emergem e se conjugam as disposições legais: Artº. s 46º., nº.1, l) e 151º., nº.1 al.a) do Cód. Notariado
39 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Já vimos a atitude do advogado no Doc. Particular Autenticado de compra e venda de imóvel: - Poderá auxiliar as partes na redacção adequada do documento particular ou redigir ele próprio o documento/contrato que depois será assinado apenas pelas partes contratantes; - Atitude de Imparcialidade, com estrita observância da legalidade.
40 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Mas o advogado tem deveres muito específicos de verificação, por ex:, no contrato de compra e venda: - A identidade dos intervenientes (151º-2 e 48º CN) - Os poderes de representação; - Existência da autorização de utilização (transmissão da propriedade de prédios urbanos ou suas fracções autónomas DL nº281/99 de 26/7); Dispensa da licença de autorização de utilização, prédios cuja construção é anterior ao REGEU de 7/8/1951 (ou à data da deliberação Municipal em que o REGEU passou a entrar em vigor); - Exigência de ficha técnica da habitação (só quando licença/autorização utilização foi requerida ou emitida após 30/03/2004); 40
41 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação -Existência de intermediação imobiliária: Em negócio jurídico sobre imóvel, fazer menção, face à declaração dos intervenientes, da intervenção ou não de mediador imobiliário no negocio em causa e das consequências de falsas declarações, com indicação da denominação social e número da licença; -Existência de certificado energético: Após 01/01/2009, edifícios e fracções autónomas para habitação e serviços devem dispor de certificado energético, o qual no acto de venda, de locação e de arrendamento, será exibido pelo proprietário/locador ao adquirente e locatário/arrendatário. (Existe entendimento de que a inexistência não é impedimento à realização do título mas deverá ser inserida a advertência das consequências.) 41
42 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Cumprimento das formalidades comuns aplicáveis (151º - 1 e 46º -1 a) a n) CN): - Data - Identificação titulador - Identificação intervenientes (signatários e acidentais) - Referência forma verificação identidade - Menção doc. qualidade/representação - Menção doc. Arquivados - Menção doc. Exibidos - Juramento interpretes, peritos, leitores - Declarações e formalidades devidas intervenientes não compreendem língua, surdos e mudos; - Menção de haver sido feita leitura do termo e explicação conteúdo (50º - 1 e 3 CN)
43 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Cumprimento das formalidades comuns aplicáveis (151º - 1 e 46º -1 a) a n) CN): - A declaração leram o doc. /estão inteirados do seu conteúdo e este exprime a sua vontade (parte comum do termo autenticação 151º - 1 a) CN) - Indicação dos contratantes que não assinem e declaração do motivo - no caso do termo autenticação deve ser assinado a rogo, constando a identificação do rogado e menção que rogante confirmou o rogo no acto da autenticação 152º CN. - As assinaturas de todos (e rubricas 52º CN)
44 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Cumprimento das menções/requisitos especiais aplicáveis (articular 24º - 1 do DL 116/2008 com 151º e restantes disposições do CN aplicáveis): - Identificação cônjuge e regime bens 47º - 1 CN; - Menções relativas ao registo - número descrição ou declaração não descrito. Inscrição em nome de quem aliena ou onera - atenção à legitimação de direitos destinado ao titulador e trato sucessivo destinado ao registador (54º e 55º CN); - Menções relativas à matriz número da sua inscrição ou identificação da participação/inscrição/alteração (57º CN); - Harmonização matriz/registo - localização, área e artigo se vigorar cadastro, área e artigo se não vigorar cadastro. Diferenças área dispensada certos limites (58º CN 28º a 28º-C do CRP); - Menção do valor dos bens de cada prédio/parte e valor global (63º CN); - Possibilidade de documentos complementares (64º CN)
45 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Obrigações fiscais: - Não podem ser autenticados DPA sem se encontrar pago ou assegurado IMT e/ou ISELO (25º - 1 do DL 116/2008 de 04/07); - Deve constar no termo autenticação o valor dos impostos e data da liquidação, bem como a verificação e data pagamento (25º - 2 e 3 do DL 116/2008 de 04/07); - Regra geral a liquidação precede o acto ou facto translativo dos bens; - Além de algumas obrigações declarativas, relativamente a alguns contratos (partilhas, doação, divisões coisa comum, etc.) deverá ser remetida cópia dos mesmos à administração fiscal (29º - 4 c) do CIMT).
46 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Obrigações arquivo/depósito/registo: - As entidades autenticadoras devem arquivar e manter em arquivo os DPA (que titulem actos sujeitos a registo) bem como dos documentos instrutórios (24º - 6 do DL 116/2008 de 04/07 e 8º da Port. 1535/2008 de 30/12); - - Devem depositar os DPA e doc. que o instruam na plataforma eletrónica (24º - 2 do DL 116/2008 de 04/07 e 6º da Port. 1535/2008 de 30/12); - O depósito no mesmo dia da autenticação é condição de validade do doc. Particular. (24º - 2 do DL 116/2008 de 04/07 e 7º da Port. 1535/2008 de 30/12). - Admite-se, com reserva, que a validade da autenticação do documento particular esteja dependente (condicionada) do depósito electrónico não só do DPA mas também dos documentos instrutórios arquivados (cfr. art. 24º, nº 2, do D.L. nº 116/2008).
47 3 - Documentos particulares autenticados e termos de autenticação Honorários Livres Portaria 574/2008 de 4 de Julho - Por cada termo de autenticação com um só interveniente 21,01; - Por cada interveniente a mais 5,04 Exemplos: DPA 12 de 2016.pdf
48 CONTRATOS AVULSOS Contratos Diversos.pdf Compra e venda Partilha Doação Dação em cumprimento Divisão de coisa comum Confissão de dívida títulos executivos actos notariais documentação\confissão de dívida.pdf Declaração de consentimento
49 NOTA: Embora o Estatuto da Ordem dos Advogados confira ao advogadoestagiário a possibilidade de praticar todos os atos que a lei permite aos solicitadores, essa competência nunca é autónoma uma vez que essa prática terá sempre de ser supervisionada, acompanhada e orientada pelo respectivo patrono, sendo este responsável pelos atos que o seu advogado-estagiário pratique. A autenticação de documento de confissão de dívida feita por advogado estagiário viola o disposto no artigo 38º do DL nº 76-A/2006, de 29.3, e o nº 3 do artigo 363º do CC, este na interpretação de que para além dos Notários as entidades taxativamente enunciadas naquele decreto-lei têm idênticas competências em sede de reconhecimentos e autenticação no respeito pelas leis notariais. Ac. TRC de 27/05/
50 5 Registos online PRAZOS Artigo 8.º-C do C.R.Predial Prazos para promover o registo 1 - Salvo o disposto nos números seguintes, ou disposição legal em contrário, o registo deve ser pedido no prazo de dois meses a contar da data em que os factos tiverem sido titulados. Art. 15º do C. R. Comercial 1 - O registo dos factos referidos nas alíneas a) a c) e e) a z) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 3.º, no artigo 4.º, nas alíneas a), e) e f) do artigo 5.º, nos artigos 6.º, 7.º e 8.º e nas alíneas c) e d) do artigo 10.º é obrigatório. 2 - Salvo o disposto nos números seguintes, o registo dos factos referidos no número anterior deve ser pedido no prazo de dois meses a contar da data em que tiverem sido titulados.
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55 Registo Comercial O Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, aprovou um vasto conjunto de medidas de simplificação da vida dos cidadãos e das empresas: eliminação da obrigatoriedade de celebração de escrituras públicas, a eliminação da obrigatoriedade de existência de livros de escrituração mercantil e a simplificação dos regimes da fusão, da cisão, da transformação, da dissolução e da liquidação de sociedades e do registo comercial.
56 Registo Comercial - A constituição de sociedade comercial - A unificação, divisão e transmissão de quotas de sociedades por quotas - A constituição e a transmissão de usufruto, o penhor, arresto, arrolamento e penhora de quotas ou de direitos sobre elas - A designação e cessação de funções, por qualquer causa que não seja o decurso do tempo, dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização das sociedades, bem como do secretário da sociedade - A mudança de sede da sociedade - A prorrogação, fusão, cisão, transformação e dissolução das sociedades - O aumento de capital e qualquer outra alteração do contrato de sociedade
57 Registo Comercial 1 Registo por transcrição art. 53º.-A, nº. 2, CRC Consiste na extractação dos elementos que definem a situação jurídica das entidades sujeitas a registo constantes dos documentos apresentados. 2 Registo por depósito art. 53º.-A, º. 3, CRC Consiste no mero arquivamento dos documentos que titulem factos sujeitos a registo.
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59 6 Emolumentos/Honorários de actos Conforme Parecer aprovado pelo Conselho Geral em e acolhido na sua substância pela Circular nº 14/2003, de 22 de Outubro, da Direcção Geral de Impostos: Não incide imposto de selo, por não serem instrumentos públicos avulsos, sobre reconhecimentos, autenticações de documentos particulares, certidões e documentos análogos, incluindo públicas formas e traduções. É devido IVA sobre a prática de tais actos, salvo isenção pessoal, nos termos do artº 1º, al. a) do CIVA, quando cobrados honorários.
60 Arquivo documentos Art. 4º da Portaria 99/2008 de 31 de Janeiro (automóvel online): Arquivar os originais Art. 24º/6 do DL 116/2008 de 4 de Julho: Compete às entidades autenticadoras arquivar os originais dos documentos autenticados referidos no número anterior. Portaria 1535/2008 de 30 de Dezembro: art. 8º Prazo de arquivo: Art. 34º C.N.: 10 anos mínimo. SEMPRE OS ORIGINAIS
61 NOTAS FINAIS ACTOS RESERVADOS AOS NOTÁRIOS: - - JUSTIFICAÇÕES - - HABILITAÇÕES DE HERDEIROS - - TESTAMENTOS - DESCONTOS REGISTOS ONLINE - PREDIAL: até 10% - AUTOMOVEL: até 15% - COMERCIAL: até 15% RISCOS REGISTOS ONLINE CASA PRONTA/ CASA SEGURA CONCORRÊNCIA PARECERES DA O.A. E DO I.R.N. ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS.
62 Márcia Lemos Advogada Sobre qualquer assunto, Portugal garante-nos sempre pelo menos dez milhões de razões, cada uma com a sua diferençazinha, cada uma com a sua insolenciazeca do "eu cá é que sei". Lá diz o raio do povo, por tratar-se da única coisa em que o povo todo está de acordo, «Cada cabeça, sua sentença». M.E.C. Não é o trabalho, mas o saber trabalhar, que é o segredo do êxito no trabalho. Saber trabalhar quer dizer: não fazer um esforço inútil, persistir no esforço até ao fim, e saber reconstruir uma orientação quando se verificou que ela era, ou se tornou, errada. Fernando Pessoa mail: marciagflemos@gmail.com
63 mail: BOA SORTE E OBRIGADA PELA PACIÊNCIA!
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