Aferição de conhecimentos apreendidos
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- Gabriel Henrique Peixoto Lage
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1 Aferição de conhecimentos apreendidos Atentos aos factos adiante elencados preconizam-se três formas diferenciadas de análise/actuação, pelo que deverá ler atentamente as hipóteses mencionadas, ponderar qual delas considera a mais adequada, face às especificidades legais emergentes do facto exposto e de conformidade assinalar a quadrícula correspondente à atitude mais correta. Devem ter como pressupostos legais, o cumprimento tempestivo do depósito eletrónico nos termos da Portaria 1535/2008 de 30/12, ou do registo eletrónico com base na Portaria nº. 657-B/2006 de 29 de Junho, consoante o caso. Deverá se assim o entender, fundamentar as suas opções sucintamente, fazendo menção do(s) preceito(s) aplicáveis. 1 O cliente XPTO dirige-se ao seu escritório e pretende ser informado quanto à força probatória dos documentos particulares autenticados, informando-o da seguinte forma: a) Os documentos particulares autenticados têm a força probatória dos documentos particulares; b) Os documentos particulares autenticados têm a força probatória dos documentos autênticos ainda que não os possam substituir, quando a lei exija documento autentico para a validade do acto; c) Os documentos particulares autenticados têm a força probatória dos documentos autênticos substituindo-os, quando a lei exija documento autentico para a validade do acto. 1 P á g i n a
2 2 - Os clientes XPTO e XPTA, casados no regime da comunhão geral de bens, dirigem-se ao seu escritório a pretendem formalizar uma procuração entre cônjuges, pelo que para os devidos efeitos legais deverá atender ao seguinte princípio: a) A representação entre cônjuges pode conter poderes genéricos de administração civil; b) A representação entre cônjuges pode ter carater geral, possibilitando poderes genéricos de administração e disposição de património pertença do acervo conjugal; c) A representação entre cônjuges não pode ter carater geral, devendo obrigatoriamente conter poderes especiais. 3 - O Cliente XPTO dirige-se ao seu escritório e pretende reconhecer a assinatura em representação orgânica de uma sociedade comercial anónima, com o capital social de ,00 (duzentos e cinco mil euros) na qualidade de Administrador Único, cujo ato objeto de reconhecimento cabe na prossecução do seu objecto social. a) Efetua o reconhecimento da assinatura com menções especiais, por semelhança, sendo a qualidade por conhecimento pessoal, uma vez que é do conhecimento do Solicitador que o Signatário é efectivamente administrador único daquele sociedade; b) Recusa o reconhecimento da assinatura com base na ilegalidade face à qualidade em que entrevem o signatário; 2 P á g i n a
3 c) Efetua o reconhecimento da assinatura com menções especiais, por semelhança, sendo a qualidade de Administrador Único por exibição da certidão comercial devidamente actualizada. 4 - O Cliente XPTO, dirige-se ao seu escritório e pretende assumir a direcção de um negócio alheio no interesse e por conta do respetivo dono, sem para tal estar autorizado. a) Atento a todos os pressupostos legais, recusa a formalização do negócio por falta de poderes de representação do dono do negócio; b) Atento a todos os pressupostos legais, formaliza o respetivo negócio devendo no entanto, consignar no instrumento respectivo a advertência da ineficácia jurídica feita às partes, até que o dono do negócio o retifique, podendo revogar ou rejeitar o negócio; c) Atento a todos os pressupostos legais, formaliza o respetivo negocio, devendo no entanto, consignar no instrumento respectivo a advertência da ineficácia jurídica feita às partes, até que o dono do negócio o ratifique, podendo revogar ou rejeitar o negócio. 3 P á g i n a
4 5 - Os Clientes XPTO e XPTA, dirigem-se ao seu escritório e pretendem formalizar um ato constitutivo de uma sociedade comercial por quotas, cujo capital social vai ser realizado em espécie, com dois bens imóveis, dos quais são legítimos proprietários os referidos XPTO e XPTA em compropriedade e partes iguais. a) Efetua o título constitutivo da sociedade comercial por quotas por documento particular com as assinaturas reconhecidas presencialmente, conforme estatui o Artigo 7º. Do Código das Sociedades Comerciais, face à sua desformalização; b) Efetua o título constitutivo da sociedade comercial por quotas por documento particular autenticado, com as assinaturas reconhecidas presencialmente, conforme estatui o Artigo 7º. Do Código das Sociedades Comerciais, face à sua desformalização; c) Efetua o título constitutivo da sociedade comercial por quotas por documento particular autenticado, conforme estatui o Artigo 7º. Do Código das Sociedades Comerciais, face à sua desformalização. 4 P á g i n a
5 6 - Os Clientes XPTO e XPTA, dirigem-se ao seu escritório e pretendem formalizar uma procuração passada também no interesse do procurador ou de terceiro, vulgarmente designada por procuração irrevogável, com poderes para alienação de bens imóveis. a) Efetua a formalização da dita procuração emitida também no interesse do procurador, com poderes para a alienação de bens imóveis, por documento particular com termo de autenticação; b) Toma a atitude de recusa quanto à formalização da dita procuração, por ferir norma imperativa legal; c) Efetua a formalização da dita procuração emitida também no interesse do procurador, com poderes para a alienação de bens imóveis, por documento particular com reconhecimento presencial da letra e assinatura na presença do signatário, com salvaguarda da previa liquidação do IMT a ser devido. 7 - Os Clientes XPTO e XPTA, dirigem-se ao seu escritório e pretendem formalizar o reconhecimento das assinaturas relativamente a um contrato particular de promessa de venda e compra recíproca de uma fracção autónoma pertença de um edifício sujeito a regime jurídico da propriedade horizontal, tendo o edifício sido dado como concluído sem Alvará de autorização de utilização emitido e com Alvará de licença de construção com prazo de vigência vencido. a) Efetua a formalização do reconhecimento por semelhança das assinaturas com as menções especiais, representação orgânica das sociedades promitente compradora e promitente vendedora, sem qualquer 5 P á g i n a
6 outra menção ou advertência; b) Efetua a formalização do reconhecimento presencial das assinaturas com as menções especiais, representação orgânica das sociedades promitente compradora e promitente vendedora, sem qualquer outra menção ou advertência; c) Efetua a formalização do reconhecimento presencial das assinaturas com as menções especiais, representação orgânica das sociedades promitente compradora e promitente vendedora e com a menção das advertências previstas na lei. 8 - O Cliente XPTO, pessoa jurídica em nome individual, dirige-se ao seu escritório e pretende formalizar o reconhecimento da sua letra e assinatura, num documento por si manuscrito e assinado em data anterior à exibição do mesmo. a) Efetua a formalização do reconhecimento presencial, da letra e assinatura na presença do signatário (próprio), cuja identidade verifica pela exibição do seu Cartão de Cidadão; b) Efetua a formalização do reconhecimento por semelhança, da letra e assinatura do signatário (próprio), cuja identidade verifica pela exibição do seu Cartão de Cidadão; c) Efetua a formalização do reconhecimento presencial, da letra e assinatura, do signatário (próprio), cuja identidade verifica pela exibição do seu Cartão de Cidadão. 6 P á g i n a
7 9 - O Cliente XPTO, pessoa jurídica em nome individual, dirige-se ao seu escritório e pretende formalizar o reconhecimento de assinatura a rogo, por não saber assinar. a) Efetua a formalização do reconhecimento presencial da assinatura na presença do rogante e este confirma o rogo depois de lhe ter sido lido o documento, tendo declarado que não assinou o contrato por não poder assinar, tendo verificado as identidades do rogante e do rogado pela exibição dos seus documentos de identificação; b) Efetua a formalização do reconhecimento por semelhança da assinatura na presença do rogante e este confirma o rogo depois de lhe ter sido lido o documento, tendo declarado que não assinou o contrato por não poder assinar, tendo verificado as identidades do rogante e do rogado pela exibição dos seus documentos de identificação; c) Efetua a formalização do reconhecimento presencial da assinatura na presença do rogante e este confirma o rogo depois de lhe ter sido lido o documento, tendo verificado as identidades do rogante e do rogado pela exibição dos seus documentos de identificação. 7 P á g i n a
8 10 - Os Clientes XPTO e XPTA, dirigem-se ao seu escritório e pretendem formalizar um contrato de promessa de venda e compra recíproca de uma fracção autónoma pertença de um edifício sujeito a regime jurídico da propriedade horizontal, tendo o edifício sido dado como concluído com Alvará de autorização de utilização emitido, pretendendo as partes atribuirlhe eficácia real e a tradição de facto na pessoa do promitente comprador no ato da assinatura do referido contrato de promessa. a) Efetua a formalização do reconhecimento por semelhança das assinaturas com as menções especiais, representação orgânica das sociedades promitente compradora e promitente vendedora, sem qualquer outra menção ou advertência; b) Efetua a formalização do documento particular autenticado, depois de previamente liquidado o IMT a ser devido pelo promitente comprador e procede ao registo predial concomitantemente com o depósito eletronico efetuado, por cautela e eficácia, com base no que estatui a Portaria 1535/2008 de 30/12, sem qualquer outra menção ou advertência; c) Efetua a formalização do reconhecimento presencial das assinaturas com as menções especiais, representação orgânica das sociedades promitente compradora e promitente vendedora e com a menção das advertências previstas na lei. 8 P á g i n a
9 11 - O Cliente XPTO, dirige-se ao seu escritório e pretende formalizar o reconhecimento presencial da sua assinatura num documento que contém espaços em branco não inutilizados. a) Recusa o reconhecimento presencial da assinatura; b) Formaliza o reconhecimento presencial da assinatura com menção das advertências devidas; c) Formaliza o reconhecimento presencial da assinatura O Cliente XPTO, dirige-se ao seu escritório e pretende reconhecer a assinatura num contrato de promessa de compra e venda de um prédio urbano destinado à habitação própria e permanente do adquirente, com alvará de autorização de utilização em vigor, formalizado por escrito particular, no qual as partes atribuíram expressamente eficácia real, sem tradição de facto do respectivo bem imóvel prometido alienar. a) Recusa o reconhecimento presencial da assinatura pelo facto do ato dever ser exarado por outra forma que não o documento particular com reconhecimento presencial das assinaturas; b) Formaliza o reconhecimento presencial ou por semelhança com menções especiais da assinatura do promitente adquirente, com a advertência aos signatários de que aquele ato não tem forma legal; c) Face à insistência dos signatários, formaliza o reconhecimento presencial da assinatura do promitente adquirente, com a advertência aos signatários de que aquele ato não tem forma legal. 9 P á g i n a
10 13 - Os Clientes XPTO e XPTA, dirigem-se ao seu escritório e pretendem formalizar um contrato de compra e venda de um bem imóvel, cuja legitimidade do direito real de propriedade está dependente de um facto futuro. a) Recusa a formalização do documento particular autenticado por se tratar da alienação onerosa de um bem futuro; b) Formaliza o documento particular autenticado por ser lícita a venda de bens futuros, ficando dependente de um facto futuro e posteriormente não vai ser necessário a formalização de novo contrato, para a aquisição do direito real de propriedade, sendo consequência do contrato de compra e venda já celebrado; c) Formaliza o documento particular autenticado por ser lícita a venda de bens futuros, com advertência de ineficácia jurídica, face à condição suspensiva prevista no Artigo 270º do Código Civil. 10 P á g i n a
11 14 - Os Clientes XPTO e XPTA, dirigem-se ao seu escritório e pretendem formalizar um contrato de compra e venda de um bem imóvel, (prédio rústico) que é pertença em comum e sem determinação de parte ou direito de seis herdeiros testamentários, venda esta a efetuar pelos respectivos herdeiros testamentários nas pessoas de dois adquirentes XPTE e XPTI, em comum partes iguais. a) Formaliza o documento particular autenticado com a liquidação previa do IMT e do Imposto de Selo efectivamente devidos, sem qualquer advertência; b) Formaliza o documento particular autenticado com a liquidação previa do IMT e do Imposto de Selo efectivamente devidos, com advertência da anulabilidade por falta da emissão do parecer prévio a emitir pelo Município do foro Real do Imóvel objeto da transmissão onerosa, nos termos do Artº. 54º da Lei nº. 91/95 de 2/09 com a redação dada pela Lei nº. 64/2003, de 23 de Agosto; c) Recusa a formalização do documento particular autenticado face à inexistência de certidão a emitir previamente pelo Município do foro Real do Imóvel objeto da transmissão onerosa, com obediência ao que estatui o Artº. 54º da Lei nº. 91/95 de 2/09 com a redação dada pela Lei nº. 64/2003, de 23 de Agosto. 11 P á g i n a
12 15 - Os Clientes XPTO e XPTA, dirigem-se ao seu escritório e pretendem formalizar um contrato de compra e venda de um bem imóvel, prédio urbano afeto à habitação, com ficha técnica de habitação e Alvará de autorização de utilização, anotados à descrição registral nos termos do Artigo 90-A do Código do Registo Predial, sem certificado energético emitido, sendo esta a quarta transmissão do referido direito real de propriedade. a) Formaliza o documento particular autenticado, dispensando a exibição dos documentos instrutórios anotados à descrição registral face à sua menção, com a advertência aos vendedores da inexistência do certificado energético a emitir pela ADENE, cientes da infracção a que dá origem; b) Formaliza o documento particular autenticado, dispensando a exibição do Alvará de autorização de utilização, face aos documentos instrutórios anotados à descrição registral, com a advertência aos vendedores da inexistência do certificado energético a emitir pela ADENE, cientes da infracção a que dá origem; c) Formaliza o documento particular autenticado, dispensando a exibição do Alvará de autorização de utilização, face aos documentos instrutórios anotados à descrição registral, referindo expressamente a verificação da entrega física da ficha técnica e exara a advertência aos vendedores da inexistência do certificado energético a emitir pela ADENE, cientes da infracção a que dá origem. 12 P á g i n a
13 16 - Os Clientes XPTO e XPTA, casados no regime da comunhão de adquiridos, dirigem-se ao seu escritório e pretendem formalizar um contrato de doação pura e simples sem qualquer reserva ou encargo, de um prédio urbano afeto a comercio, arrendado ao XPTI pelo prazo de duração convencionada de dez anos, em que o Cônjuge marido pretende doar aquele bem imóvel, próprio dele, a seu cônjuge mulher. a) Recusa a formalização da doação por ferir norma imperativa legal; b) Formaliza o documento particular autenticado, com a advertência do direito potestativo do doador, renuncia unilateral da doação; c) Formaliza o documento particular autenticado, com obediência aos demais requisitos legais, sem qualquer advertência No vosso escritório no mês de Julho de dois mil e onze formalizaram vários documentos particulares autenticados, relativos a transmissões onerosas e gratuitas de direitos reais de propriedade e figuras parcelares do direito matriz, tendo procedido tempestivamente ao deposito eletrónico com obediência ao que estatui a Portaria nº. 1535, de 30/12, tendo concomitantemente efetuado via electrónica, todos os registos prediais, conforme possibilita a citada Portaria. a) Tem obrigatoriamente o Solicitador detentor do Balcão Unico o dever de participação desses atos às entidades públicas, nos termos do preceituado no Dec. Lei 116/2008 de 4/07; b) Tem facultativamente, o Solicitador detentor do Balcão Unico o dever de participação desses atos às 13 P á g i n a
14 entidades públicas, nos termos do preceituado no Dec. Lei 116/2008 de 4/07; c) O Solicitador detentor do Balcão Único não esta sujeito a qualquer dever de participação desses atos às entidades públicas, nos termos do preceituado no Dec. Lei 116/2008 de 4/07. Otima análise e bem hajam pelo empenho demonstrado. A Comissão de Formação, Luis Rua Teixeira 14 P á g i n a
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