Os efeitos da drenagem linfática manual no fibro edema gelóide no grau II

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1 1 Os efeitos da drenagem linfática manual no fibro edema gelóide no grau II Marley Jezine Viana 1 Mah_jezine@hotmail.com Dayana Priscila Maia 2 Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-Funcional Faculdade Cambury Resumo Esse estudo teve como objetivo analisar os efeitos da drenagem linfática manual (DLM) no tratamento do fibro edema gelóide (FEG) no grau II. A DLM é uma técnica que tem como finalidade estimular o sistema linfático, ajudar a regular o sistema imune, eliminar resíduos metabólicos, toxinas do corpo e reduzir o excesso de fluídos. O fibro edema gelóide é caracterizado por uma alteração metabólica no tecido subcutâneo, que provoca acúmulo de líquido no interstício, causando edema e alterações na arquitetura da pele. A metodologia utilizada foi revisão bibliográfica, com utilização de artigos científicos publicados do ano de 1992 até o ano de 2013, obtidos nos bancos de dados: Scielo, Lilacs, Fisioline e pesquisas em livros e revistas que trazem informações sobre o tema. Através da presente revisão, percebe-se a importância da drenagem linfática manual no tratamento do FEG, já que é uma das principais patologias tratadas em consultórios de estética e fisioterapia dermato-funcional. Este estudo mostrou resultados satisfatórios tanto na aplicação da técnica individual como associada a outros recursos, e de acordo com os resultados obtidos acredita-se na melhora da qualidade de vida das pessoas, elevação da sua autoestima e promoção da satisfação. Palavras-chave: Drenagem linfática manual; Fibro edema gelóide; Efeitos. 1. Introdução A escolha do tema se deu por observar que muitas mulheres esperam alcançar o padrão de beleza imposto pela sociedade como um todo, e faz com que estas, cada vez mais, busquem por tratamentos estéticos. Sendo assim, o Fibro Edema Gelóide, mais conhecido como celulite, é um problema estético no qual mais as mulheres se preocupam. O nome Fibro Edema Gelóide (FEG) também pode ser chamado por Lipoesclerose Nodular, Peniculopatia Edemato-Fibroesclerótica (PEFE), Paniculosidade, Lipodistrofia Ginóide (LDG) e outros. A procura de tratamento estético pelas mulheres é grande e a FEG (Fibro Edema Gelóide) é considerado um defeito estético que preocupam muitas mulheres. Considerando-se que o Fibro Edema Gelóide são alterações que se traduzem em retração irregular da superfície cutânea que gera o aspecto da pele em casca de laranja, onde representa a mais frequente e indesejada disfunção estética na mulher em quase todo o mundo, podendo ter como terapia a drenagem linfática manual. A drenagem linfática manual (DLM) é uma técnica massoterapêutica criada e desenvolvida pelo biólogo e fisioterapeuta Dr. Phil Emil Vodder, na década de 30, que favorece a drenagem da linfa 1 Pós-graduanda em Fisioterapia Dermato-Funcional - Faculdade Ávila. 2 Professora Orientadora do curso de Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-Funcional - Faculdade Ávila.

2 2 e é considerada hoje de grande utilização nos tratamentos de diversas patologias da estética (LOPES, 2002). Para Guirro e Guirro, (2002), a drenagem linfática manual está representada principalmente pelas técnicas de Leduc e Vodder, a diferença entre elas reside somente na técnica de aplicação. Segundo Leduc e Leduc (2000), a técnica adotada para esta pesquisa é baseada no trajeto dos coletores linfáticos e linfonodos, associando basicamente duas manobras: manobras de captação ou reabsorção e manobras de evacuação ou demanda. O sistema linfático é formado pela linfa, vasos linfáticos e linfonodos, e a aplicação da drenagem auxilia o aumento do transporte da linfa, que consequentemente melhora a vascularização (LOPES, 2002). Guirro (2004), afirma que a drenagem linfática é de grande valia no tratamento de fibro edema gelóide, diante do quadro de estase sanguínea e linfática. A denominação genérica de massagem drenagem linfática compreende numerosas técnicas e manipulação epônimas (Metodos de Leduc, Vodder, Foldi etc.). Está bem estabelecido que a elevação do segmento corpóreo facilita a drenagem venosa e linfática daquele membro, não relacionada às mudanças de pressão efetiva naquele vaso, mas devido, exclusivamente, ao efeito hidrostático. Por outro lado, Borges (2006), coloca que a não elevação do segmento corpóreo resulta na estase venosa e linfática com a drenagem reduzida. Elevando as pernas, por exemplo, existirá um aumento de pressão hidrostática no sistema venoso, o ideal seria associar essas técnicas de drenagem linfática com a elevação do segmento. Contudo que foi exposto questiona-se: Quais os efeitos da drenagem linfática manual no tratamento do FEG no grau II? Para tanto o objetivo geral deste estudo é analisar os efeitos da drenagem linfática manual no tratamento do FEG; e como específicos: abordar os principais conceitos sobre o FEG; identificar a importância dos efeitos da drenagem lingática manual e sua importância para tratar o FEG; e descrever manobras da DLM. 2. Anatomia e fisiologia da pele A pele é o maior órgão do corpo humano. Com cerca de 1,5 2 m² de área, a pele é muito mais do que o simples invólucro do corpo (SIMÕES, 2001). A pele representa 12% do peso seco total do corpo com peso de aproximadamente 4,5 quilos, e é o maior sistema de órgãos expostos ao meio ambiente. Um pedaço de pele com aproximadamente 3 cm de diâmetro contém: mais de 3 milhões de células, entre 100 e 340 glândulas sudoríparas, 50 terminações nervosas e 90 cm de vasos sanguíneos (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Segundo os autores acima citados, a superfície da pele está coberta por uma delgada película líquida que tende para a acidez. Oferece uma grande superfície de dispersão calórica e de evaporação e, por isso, desempenha importante papel na termorregulação por meio de seus vasos e glândulas. O fluxo sanguíneo pode ter uma grande variação. Sob condições normais, o fluxo sanguíneo cutâneo é de aproximadamente 400 mililitros (ml) por minuto. Funciona também como um vasto emunctório e com fábrica de vitamina D e melanina, que tem função protetora contra os raios ultravioletas. A pele é composta de duas camadas principais: 1) a epiderme, camada superficial composta de células epiteliais intimamente unidas e 2) a derme, camada mais profunda composta de tecido conjuntivo denso irregular. O limite entre a epiderme e a derme não é regular, mas caracteriza-se pela presença de saliências e reentrâncias das duas camadas que se imbricam e se ajustam entre si, formando as papilas dérmicas (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

3 3 A epiderme é dividida em 5 camadas, da mais profunda para a mais exterior são elas: basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea. Na epiderme, as diferentes camadas que a constitui mostram as fases pelas quais passam as células que vão sendo substituídas continuamente: nas camadas superficiais elas morrem e se convertem em escamas de queratina (JUNQUEIRA e CARNEIRO, 1995). De acordo com Azulay e Azulay (1999), a derme é uma espessa camada de tecido conjuntivo, com estruturas próprias, que fica abaixo da epiderme e acima da hipoderme. A derme é rica em fibras colágenas e elásticas que conferem à pele sua capacidade de distender-se quando tracionada, voltando ao estado original desde que cesse a tração. A derme é ricamente irrigada, com extensas redes capilares, vasos linfáticos e nervos. A derme pode ser dividida em três camadas distintas: camada papilar, mais superficial, delgada e menos vascularizada, onde predominam as células e os feixes de colágeno (mais finos e dispostos em sentido vertical); camada reticular, mais profunda, mais espessa e vascularizada, é constituída de feixes de colágeno mais grossos e dispostos no sentido horizontal; camada adventicial, que se dispõe em torno dos folículos pilosebáceos, glândulas e vasos, e é constituída de feixes finos de colágenos, como na derme papilar. Para Guirro e Guirro (2002), as principais camadas são papilar, mais superficial, e a reticular, mais profunda. Ambas as camadas contém muitas fibras elásticas, responsáveis em parte, pela elasticidade da pele. As fibras colágenas representam 70% da derme, as fibras elásticas estão misturadas com as colágenas e apresentam alto grau de distensibilidade, enquanto que as colágenas são fibras mais resistentes. As principais células da pele são as células mesenquinais, os fibroblastos, os histiócitos e mastócitos. Os fibroblastos são células responsáveis pela síntese das fibras colágenas, elásticas e reticulares. Os histiócitos são células fagocitárias que participam do processo de defesa da pele. 3. Fibro edema gelóide (FEG) O Fibro Edema Gelóide (FEG) é um distúrbio do panículo adiposo que afeta mulheres após a puberdade sendo mais comum em caucasianas do que em asiáticas. O termo celulite foi descrito pela primeira vez na França, por volta de 1920, quando o pesquisador Paviot identificou e descreveu as alterações estéticas que ocorrem na superfície da pele (ROSSI e VERGNANINI, 2000). Conforme Avram (2004), o próprio nome celulite é uma combinação do termo francês para designar célula Cellule - e o sufixo - ite que significa inflamação. Considerando que não se trata de uma inflamação, segundo Ramalho e Curvelo (2006) diversos termos têm sido utilizados como o dermoipodermose, lipodistrofia ginóide, paniculose, paniculopatia esclero-edematosa, fibro edema gelóide, dentre outros. A celulite, ou Fibro Edema Gelóide (FEG), segundo Pinto (1998) é definido como uma afecção do tecido conjuntivo subcutâneo ou paniculopatia com evolução inicialmente esclerótica que compromete a estrutura do tecido adiposo, podendo ser definida como uma modificação da textura dos tecidos subcutâneos superficiais caracterizada por: aumento da espessura, aumento da sensibilidade e diminuição da mobilidade por aderência ao plano profundo, todas estas características dão o aspecto visual de pele de casca de laranja. Os sinais patológicos do FEG são facilmente verificáveis por testes simples e seguros. Em certos estágios não é necessário teste algum, pois o simples olhar permite identificar a infiltração celulítica. O tecido neste caso encontra-se flácido, com relevos e depressões, dificilmente havendo dúvida ou confusão com qualquer outra patologia (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

4 4 No decorrer da progressão patológica da FEG, podem acontecer distúrbios circulatórios, congestão nos vasos linfáticos, veias e capilares, ocasionando diminuição das atividades funcionais, evolui para estágios avançados e provoca sérias complicações, podendo levar até perda de mobilidade dos membros, dores intensas e problemas emocionais. A FEG, quando não tratada corretamente, torna-se cada vez mais complicada: o que no início é apenas uma alteração indolor e passageira das células da pele desenvolve-se, com o passar dos anos, para uma doença crônica e dolorosa (GRAVENA, 2004). O FEG se apresenta como uma alteração da pele que adquire um aspecto em forma de casca de laranja com depressões, podendo aparecer em qualquer região do corpo, com exceção das palmas das mãos, planta dos pés e couro cabeludo, porém segundo Guirro e Guirro (2002) são atingidas com maior frequência a porção superior das coxas, interna e externamente, a porção interna dos joelhos, região abdominal, região glútea(figura 1). e porção superior dos braços, antero e posteriormente. Também são afetados em menor intensidade, a panturrilha, os braços e o abdome (HEXSEL e MAZZUCO, 2000). Fonte: Hexsel e Mazzuco, Figura 1. Aspecto clínico do fibro edema gelóide apresentando ondulaçõescaracterísticas na pele As lesões teciduais surgem em três estágios, subdivididos segundo a gravidade de cada um sendo: Celulite branda (grau um), Celulite média (grau dois), Celulite grave (grau três). Essas alterações podem se caracterizar pelos seguintes quadros: Fibro Edema Gelóide Consistente (duro), Fibro edema gelóide brando ou difuso (flácido), Fibro edema gelóide misto e Fibro edema gelóide edematoso. Na primeira fase, o FEG não é percebido pelos pacientes, é uma fase congestiva simples, que pode ser temporária ou transitória. A persistência dessa congestão, e consequentemente desta tensão contínua no tecido conjuntivo, implicam uma compressão dos vasos mais importantes, que, ficando assim incapazes de desempenhar o seu papel normal, são obrigados a dilatar-se perante o obstáculo. A dilatação e a distensão das paredes da rede venosa aumentam a sua permeabilidade, o que resulta no escape para o tecido conjuntivo do líquido

5 5 seroso, aumentando assim a pressão, a congestão e os fenômenos de bloqueio. Entramos num ciclo vicioso, que evolui por si mesmo para a cronicidade da patologia. A segunda fase é considerada como fase exsudativa, nela a dilatação arteriocapilar provocada pela estase acentuase, sendo o tecido celular invadido por um composto de mucopolissacarídeos e eletrólitos. Tal exsudato dissocia as fibras conjuntivas e altera as terminações nervosas da região. Na terceira fase aparecem os fibroblastos, formando um arcabouço fibroso, que progressivamente vai se transformando em colágeno. Na quarta e última fase surge uma fibrose cicatricial atrófica e irreversível havendo retração esclerótica (GUIRRO e GUIRRO, 2002, p. 352). Segundo Luz (2003) a fase esclerótica, se acompanha de desenvolvimento hipertrófico do tecido adiposo da hipoderme. Os nódulos gordurosos tornam para o arcabouço fibroso rígido e inextensível que os contém, e tomam, devido ao aumento da pressão, uma consistência muito firme. Nervos e vasos inclusos na parede conjuntiva são, portanto, comprimidos. Para Leite (2013), o FEG inicia com um aumento de líquido dentro do adipócito, com consequente mudança no seu ph e alterações nas trocas metabólicas. O adipócito comprime as células nervosas provocando dor à palpação e devido ao aumento de tamanho ocorre a distensão do tecido conjuntivo, com perda da elasticidade. O organismo responde a essas alterações formando tramas de colágeno que tentam encapsular todo o extravasamento do adipócito. Formam-se assim, os nódulos, que desenvolvem o aspecto em casca de laranja. Segundo Cardoso (2002), o FEG, na maioria dos casos, de um problema circulatório, uma vez que a circulação se processa lentamente. Assim, os capilares se enfraquecem, propiciando a perda do plasma para o exterior dos vasos sanguíneos e consequentemente levando ao aumento de líquido nos espaços intercelulares. O organismo então reage criando uma barreira fibrosa, que encarcera as células adiposas desenvolvendo, então, o fibro edema gelóide. Com relação aos agentes etiológicos ou etiopatogenia do FEG, estão presentes: fatores desencadeantes, fatores predisponentes e agravantes. Os fatores desencadeantes compreendem alterações de natureza hormonal que ocorrem na adolescência, sendo o principal hormônio envolvido com o aparecimento do FEG, o estrógeno (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Os fatores predisponentes são hereditários e múltiplos como sexo, etnia, biotipo corporal, distribuição do tecido adiposo e ainda, quantidade, disposição e sensibilidade dos receptores das células afetadas pelos hormônios envolvidos. Fatores agravantes como hábitos alimentares inadequados, sedentarismo, estresse, patologias, medicamentos e gravidez podem acelerar desequilíbrio (CHORILLI et al, 2007). 3.1 Fatores predisponentes, determinantes e condicionantes Segundo Ciporkin e Paschoal (1992) os fatores predisponentes do FEG são: a) Genéticos: a herança genética está presente nas diferentes formas de obesidade e nas de celulite e que esta característica herdada determinaria a estrutura corporal do tecido adiposo. Os autores também associam os fatores étnicos com as características hereditárias; b) Sexo: as mulheres são preferencialmente atingidas pelo FEG devido ao fato de terem duas vezes mais células adiposas que o homem; c) Idade: quanto mais avançada a idade maior poderá ser o agravamento das condições do fibro edema gelóide; e d) Desequilíbrios hormonais. De acordo com Campos (1992) os fatores determinantes são: a) Estresse: qualquer forma de stress provoca uma alteração glandular que leva a retenção hídrica, facilitando o processo infiltrativo; b) Fumo: provoca vasoconstrição dos vasos diminuindo a circulação e facilitando o processo do distúrbio; c) Sedentarismo: a falta de exercício físico diminui a capacidade circulatória, diminuindo a drenagem e a oxidação de toxinas; d) Desequilíbrios glandulares e

6 6 metabólicos: diabetes, hipotireoidismo e altas dosagens de cortisona determinam o surgimento do FEG; e e) Maus hábitos alimentares e disfunção hepática como forma facilitadora ou de agravamento para as infiltrações teciduais. Segundo Guirro e Guirro (2002) os fatores citados anteriormente dão origem a alterações hemodinâmicas locais que podem: a) aumentar a pressão capilar; b) dificultar a reabsorção linfática promovendo a transudação da linfa nos espaços intersticiais. Estes fatores provocam alterações no tecido conjuntivo, fazendo com que ele retenha mais água, ocasionando um trânsito de líquidos na região e promovendo a facilitação da deposição de gordura no local. 4. Drenagem linfática manual (DLM) O método drenagem linfática manual foi desenvolvido na Alemanha pelo casal dinamarquês Estrid e Emil Vodder, desde Em meados de 1967, foi criada a Sociedade de Drenagem Linfática Manual, a qual, a partir de 1976, foi incorporada à Sociedade Alemã de Linfologia. Dentre os principais grupos que utilizam a técnica estão: Földi, Leduc, Casley-Smith, Nieto, Ciucci, Bel- tramino, Mayall e outros (GODOY e col., 2004). Desde a criação da técnica de drenagem linfática manual, vários adeptos passaram a difundi-la. Tal técnica baseou-se na experiência adquirida por Emil Vodder e sua esposa com técnicas de massagens em Cannes, Riviera Francesa. Eles observaram que muitas pessoas apresentavam quadros gripais crônicos nos quais se detectava um aumento dos linfonodos na região cervical e obtiveram a melhora desses quadros com determinados tipos de movimento de estimulação física (massagem) realizados na região envolvida. De acordo com Guirro e Guirro (2002), na década de sessenta a drenagem linfática começou a ser empregada com a intenção de melhorar os resultados cosméticos de cirurgias. Desde então, já eram observados os benefícios da drenagem linfática manual no tratamento e prevenção de algumas complicações no pós-cirúrgico. Sendo que a execução de manobras no pós-operatório imediato apresenta grandes benefícios para a prevenção e tratamento das sequelas procedente do ato cirúrgico. A DLM aplicada com movimentos rítmicos atua de forma eficaz na drenagem do edema proveniente do ato cirúrgico. Drenagem é uma palavra de origem inglesa e pertencente ao léxico da hidrologia: consiste em evacuar um pântano do seu excesso de água por meio de caneletas que desembocam em um poço ou em um curso de água. A analogia é clara. Na drenagem linfática manual, as manobras são suaves e superficiais, não necessitando comprimir os músculos, e sim mobilizar uma corrente de líquido que está dentro de um vaso linfático em nível superficial e acima da aponeurose (GODOY, BELCZAK; GODOY, 2005, p. 110). A DLM é uma técnica de massagem altamente especializada, com manobras lentas, rítmicas, intermitentes, relaxantes e suaves que envolvem a superfície da pele, seguem todo o trajeto do sistema linfático, caminhos anatômicos do corpo, aprimorando e melhorando algumas de suas funções visando a drenar o excesso de líquido no interstício, no tecido e dentro dos vasos, por meio das anastomoses superficiais áxilo-axilar e áxilo-inguinal; a estimular pequenos capilares inativos; e a aumentar a motricidade da unidade linfática (linfangion), além de dissolver fibroses linfostáticas que se apresentam em linfedemas mais exuberantes (TIVERON e BARREIROS, 2004). Para a aplicação adequada da DLM, segundo Tacani e Tacani (2008), deve-se respeitar a anatomia e a fisiologia do sistema linfático, além da integridade dos tecidos superficiais. Para tanto, a drenagem linfática manual precisa ser realizada de forma suave, lenta e rítmica, sem

7 causar dor, danos ou lesões aos tecidos do paciente. As técnicas de aplicação da drenagem linfática manual no pós-operatório de cirurgia plástica podem ser fundamentadas na drenagem reversa que consiste em direcionar o edema a um gânglio proximal a lesão como uma via alternativa para não haver encharcamento da cicatriz e aumento de edema, já que dependendo da cirurgia onde há uma secção, vasos são lesionados, dificultando assim a eliminação dos líquidos em excesso (MACEDO e OLIVEIRA, 2010). As vias linfáticas da pele e do tecido subcutâneo não possuem direção do fluxo definida, isto é, esses capilares não são valvulados como os coletores linfáticos mais profundos. O sentido do fluxo linfático superficial depende de forças externas ao sistema linfático (DUQUE e DUQUE, 2000). A direção de fluxo das vias linfáticas da pele e do tecido subcutâneo depende de forças externas ao sistema linfático, assim a drenagem linfática manual promoverá um aumento nessa drenagem pelos linfáticos superficiais, deslocando a linfa para outros locais. O que aumenta a rapidez de absorção linfática, acentuada quando a região tratada estiver em posição que facilite a drenagem linfática (MARX e CAMARGO, 2000). A pressão adequada é aquela suficientemente forte para propulsionar o líquido intersticial para dentro dos capilares linfáticos, e aumentar sua absorção através dos capilares, os movimentos da drenagem linfática manual são lentos, leves e monótonos, mantendo um ritmo inalterado entre aumento e relaxamento das pressões. Eles estimulam o ramo parassimpático do sistema neurovegetativo, que age predominantemente no sentido construtivo, reparador e calmante (WINTER, 1995). A drenagem linfática estimula a contração da musculatura lisa dos vasos linfáticos, aumenta a velocidade de transporte da linfa, capacidade de processamento da linfa no interior dos gânglios linfáticos, melhora as condições de absorção intestinal, a atuação do sistema nervoso vegetativo, aumenta a captação de oxigênio pelos tecidos, fornece a nutrição celular pelo maior aporte sanguinio, eliminação dos produtos finais resultantes do metabolismo tecidual, aumenta a absorção dos nutrientes e princípios ativos através do trato digestivo e a quantidade de líquidos a serem eliminados (MARX e CAMARGO, 2000). Os principais efeitos das manobras de DLM estão fundamentados no aumento circulatório provocado pela compressão externa dos tecidos. As vias linfáticas da pele e do tecido subcutâneo não possuem uma direção de fluxo definida. A linfa movimenta-se devagar, mas o fluxo linfático total fica em torno de dois a quatro litros por dia. A velocidade de formação e de fluxo da linfa é variável, sendo que o conteúdo de um vaso linfático pode permanecer estagnado por longos períodos. Vários fatores influem diretamente no fluxo linfático, são eles: filtração e reabsorção nos capilares sanguíneos, pressão intersticial, bomba capilar linfática, bombeamento intrínseco pelo vaso linfático, bombeamento causado por compressão externa dos linfáticos, volume adicional de linfa processada nos linfonodos, peristaltismo intestinal, respiração (RIBEIRO, 2004). Deste modo, os efeitos da drenagem linfática estão baseados nos mecanismos fisiológicos de pressões existentes entre os tecidos e os vasos sanguíneos e linfáticos. A drenagem linfática manual está indicada na prevenção e/ou tratamento de edema, inclusive no linfedema. A drenagem linfática manual drena o excesso de fluido acumulado nos espaços intersticiais, de forma a manter o equilíbrio das pressões tissulares e hidrostáticas atuando sobre o sistema linfático superficial, visando drenar o excesso de líquido acumulado nesse interstício, nos tecidos e dentro dos vasos, através das anastomoses superficiais linfo-linfáticas (GODOY et al, 1999). As manobras de DLM são lentas e leves, promovendo melhora da circulação local, diminuindo 7

8 8 probabilidade de fibrose ao redor dos adipócitos e consequente a formação de nódulos, além de promover sobre a pele uma melhora na textura e elasticidade, provavelmente em consequência da melhor oxigenação e nutrição celular. No caso de um edema, a diminuição da pressão intersticial contribui para o alívio da dor. A musculatura esquelética desempenha importante papel no fluxo linfático. Essa influência é decorrente da contratilidade muscular que exerce pressão nos vasos, ajudando a propulsão da linfa (RIBEIRO, 2004). A drenagem linfática manual tem o papel de destaque no tratamento de linfedemas, o principal benefício e sobre o tecido subcutâneo, linfático e sanguíneo. 5. Metodologia Para o desenvolvimento deste estudo foi realizada uma revisão bibliográfica sobre a DLM no tratamento do FEG grau dois, com utilização de artigos científicos publicados do ano de 1992 até o ano de 2013, obtidos nos bancos de dados: Scielo, Lilacs, Fisioline e pesquisas em livros e revistas que trazem informações variadas das pacientes submetidas ao tratamento com diferentes faixas etárias, praticantes ou não de algum tipo de atividade física, o tempo de tratamento, associação desta técnica com outros tipos de tratamento. 6. Resultado e discussão O presente estudo procurou verificar através da literatura os resultados da aplicação da drenagem linfática manual em indivíduos portadores de FEG. Os dados encontrados demonstraram a comprovação da eficácia da drenagem linfática manual em estudos diversos, visto que esta é uma patologia de maior frequência nos consultórios de dermato-funcional e fisioterapia. A DLM possui como objetivo, tratar ou prevenir com maior eficácia os distúrbios relacionados ao FEG buscando a saúde do paciente em todos os seus aspectos, cujo mecanismo auxilia o sistema linfático no processo de drenagem, retirando o excesso de líquido dos interstícios, removendo as proteínas e resíduos metabólicos, favorecendo a troca de oxigênio e nutrientes (NIETO, 1994). A (DLM), de acordo com Guelfi e Simões (2002) é um método de massagem altamente especializado, realizado através de pressões suaves, lentas e rítmicas, que seguem o trajeto do sistema linfático. Isto proporciona a drenagem de líquidos e a estimulação de defesa imunológica, aumentando a diurese, a eliminação de toxinas e desenvolvendo com isso o equilíbrio do organismo. Os efeitos da drenagem linfática manual são: mover o líquido tissular para dentro dos capilares linfáticos, aumentar a capacidade de transporte do sistema linfático, prevenir a formação de fibroses e edemas, aumenta a contratilidade da musculatura lisa das paredes dos vasos, intestinos e dos vasos pré-coletores, melhora da resposta imunológica. As manobras de drenagem linfática manual iniciam-se sempre em regiões ganglionares sendo os principais: inguinal, axilar, poplítea, fossa antecubital, submentoniano, submandibular, supra-clavicular. Seu trajeto é sempre na direção dos gânglios, pois é lá que acontece grande parte da filtração de partículas estranhas. A drenagem linfática manual é indicada para linfedemas, fibro edema gelóide, cicatrizes hipertróficas, quelóides, edemas faciais, pré e pós-operatório em cirurgias plásticas. Ela é contra indicada para acidentes cardíacos recentes, hipertensos descompensados, insuficiência renal e hepática, tumores, tromboses, inflamações agudas. Segundo Lopes (2006), essa técnica deve ser executada observando alguns aspectos importantes sendo eles: o ritmo, as manobras, pressão e harmonia dos movimentos e o tempo de sessão que deve ter no mínimo 30 minutos. Para Cassar (2001), a pressão da mão sobre o corpo deve ser leve para não produzir colapso

9 9 linfático, onde o valor sugerido gira em torno de MMhg. De acordo com Guirro e Guirro (2002) o espaço entre as células onde se encontra água, sais minerais, vitaminas e outros elementos nutritivos de micro dimensões, é regulado pela lei de starling, definida como um jogo de pressão instaurado nos dois lados da parede capilar determinando a situação de homeostase dos líquidos intravasculares e intersticiais. Gravena (2004), tratou 3 pacientes do sexo feminino entre 19 e 21 anos apenas com drenagem linfática manual onde cada paciente recebeu um total de 30 atendimentos apresentando resultados satisfatórios a paciente 1 teve uma melhora de 2,5cm no MMII D. e 4cm no MMII E.; a paciente 2 teve uma melhora de 1,5cm no MMII D. e 1cm no MMII E.; a paciente 3 teve uma melhora de 0,5cm no MMII D. e 1cm no MMII E. A redução do FEG ocorre devido à drenagem ajudar na evacuação de líquido rico em proteínas e toxinas que tornam o tecido cutâneo edemaciado e com aderências teciduais, normalizando o ph intersticial e favorecendo a nutrição e a oxigenação tissular (BORGES, 2006). A drenagem linfática manual age no sistema autônomo e libera várias substâncias simpaticolíticas as quais também estão ligadas às emoções internas (CASSAR, 2001). Bassoli (2001) realizou o tratamento do FEG em 15 pacientes do sexo feminino entre 20 e 35 anos associando a drenagem linfática manual e o ultra som observando significativa redução no FEG de grau 1 e 2 e um melhor aspecto no grau 3, um resultado esperado, pois a drenagem linfática manual drena o excesso de fluido acumulado nos espaços intersticiais (edema), de forma a manter um equilíbrio de pressões tissulares e hidrostáticas. Isso proporciona um melhor aspecto da pele, elimina toxinas e aumenta a diurese. Togni (2006) afirma que no decorrer do FEG, podem acontecer distúrbios circulatórios, há congestão nos vasos linfáticos, veias e capilares, sendo assim, o FEG permanecendo sem tratamento, torna-se cada vez mais complicado, o que no início era apenas uma alteração indolor e passageira das células da pele, desenvolve-se com o passar dos anos para uma doença crônica, dolorosa. Por ser o FEG uma patologia multifatorial, torna-se necessária a eleição de uma diversidade de recursos fisioterapêuticos (terapia mista) no seu controle e tratamento, em se tratando de uma sobrecarga lipídica, associada à retenção de líquido. Alguns autores citados relataram os efeitos mecânicos, térmicos e químicos do ultrassom na melhora da circulação local, na permeabilidade das membranas, além de auxiliar na reabsorção de edemas e com efeito anti-inflamatório, analgésico e relaxamento muscular, beneficiando a lise das fibroses, liberando as aderências pela separação das fibras colágenas, sendo de suma importância na terapia do FEG. Todos os recursos fisioterapêuticos devem ser utilizados baseados nos seus efeitos fisiológicos (BARROS, 2001). De acordo com a literatura consultada os resultados foram compatíveis com a opinião dos autores citados sobre os efeitos fisiológicos, pois a drenagem linfática manual provoca ativação circulatória, a qual proporciona absorção de produtos e substâncias, fusão de acúmulos de gorduras do tecido subcutâneo, reduzindo-o e eliminando resíduos metabólicos, liberando aderências, melhorando visualmente o FEG endossando o resultado positivo no tratamento do FEG constatado pela inspeção e palpação (GUIRRO, 2002). Conclusão O FEG é um problema estético que atinge muitas mulheres e provoca mudanças no aspecto e função da pele, podendo levar a quadros álgicos na área acometida e perda da auto-estima. O FEG pode ser determinado pelo surgimento de fatores predisponentes, condicionantes e determinantes.

10 O objetivo geral da pesquisa foi de analisar os efeitos da associação das técnicas de DLM no tratamento do FEG no grau II. A DLM é eficaz no tratamento do FEG. Os métodos utilizados possibilitaram a obtenção de resultados satisfatórios, tanto visuais quanto perimétricos, podendo ser adotados como rotina segura. A drenagem linfática manual quando é feita corretamente é uma poderosa arma para eliminar a celulite. Esta técnica ajuda o corpo a eliminar as toxinas, tendo um efeito antioxidante, que diminui a celulite. Mas para eliminar a celulite de uma vez por todas, não basta somente fazer as sessões de drenagem linfática, é preciso ter em conta outros fatores como a alimentação e o estilo de vida. Uma alimentação saudável, isenta de açúcares e gorduras e recheada de proteínas torna os músculos mais fortes, diminui a flacidez e a gordura localizada, melhorando o aspecto da celulite. Deixar a vida sedentária, tomar bastante água e apostar no chá verde são outros pontos importantes para vencer esta luta. Quem deseja um resultado mais imediato pode recorrer a outras técnicas como o uso de cremes anti celulíticos associado às sessões de radiofrequência e cavitação, por exemplo. Mas após todas elas o ideal sempre será fazer uma sessão de drenagem linfática manual ou pressoterapia, um outro tipo de drenagem realizada por uma aparelho, para varrer toda a "sujeira" do corpo. Cada sessão de drenagem linfática realizada nos membros inferiores deve durar em média 60 minutos e devem ser realizadas dia sim, dia não para que o resultado seja mais facilmente percebido. O número de sessões necessárias vai depender do grau da celulite e se a mulher realmente está cumprindo as regras alimentares ou não. Mas é preciso esclarecer que mesmo que a mulher consiga eliminar a celulite, esta poderá voltar se a alimentação estiver incorreta e a a vida continuar sendo sendentária. Através da presente revisão, percebe-se a importância da drenagem linfática manual no tratamento do FEG, já que é uma das principais patologias tratadas em consultórios de estética e fisioterapia dermato-funcional. Este estudo mostrou resultados satisfatórios tanto na aplicação da técnica individual como associada a outros recursos, e de acordo com os resultados obtidos acredita-se na melhora da qualidade de vida das pessoas, elevação da sua autoestima e promoção da satisfação. Por esta patologia ser de caráter multifatorial, torna-se necessário aprimorar novos conhecimentos, associação de técnicas mais avançadas e também estudos mais completos. A fisioterapia poderá contribuir de forma efetiva, não apenas no processo de reabilitação, mas também no aspecto preventivo atuando na educação em saúde, pois o fisioterapeuta pode trazer grandes benefícios não só aos distúrbios estéticos, mas à saúde do paciente em todos os seus aspectos. Observa-se na literatura uma escassez de material didático disponível para pesquisa pelo fato de se tratar de uma patologia com abordagem literária e prática recente. Entretanto é de grande importância a opinião e sugestão de diversos autores sobre o assunto para que assim possa surgir uma conceituação definitiva e um consenso sobre o melhor termo a ser utilizado. Deste modo, fica clara a necessidade do desenvolvimento de novas pesquisas com amostras significativas e por tempo mais prolongado, visando obter maiores ganhos a respeito da utilização da drenagem linfática manual no tratamento do FEG. 10

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