TETRAPODA ANFÍBIOS Sarcopterygii e a origem dos Tetrapoda: peixes pulmonados pulmão circulação dupla nadadeiras pares lobadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TETRAPODA ANFÍBIOS Sarcopterygii e a origem dos Tetrapoda: peixes pulmonados pulmão circulação dupla nadadeiras pares lobadas"

Transcrição

1 Sarcopterygii e a origem dos Tetrapoda: Sarcopterygii é um grupo atualmente pequeno, mas extremamente relevante para a compreensão da evolução dos Tetrapoda. Aliás, na sistemática filogenética os Tetrapoda são Sarcopterygii. FILO CHORDATA Clado Craniata Infrafilo Gnathostomata Classe Sarcopterygii Subclasse Dipnoi (= Dipnomorpha) Subclasse Tetrapodomorpha Superclasse Tetrapoda Classe Amphibia Ordem Anura Ordem Caudata Ordem Gymnophiona Dentre os Sarcopterygii, os peixes pulmonados (Dipnoi) possuem pulmão (1 ou 2), circulação dupla, nadadeiras pares lobadas, são dulcícolas, e podem realizar trocas gasosas pela pele. Estas são algumas das características similares às dos Amphibia. A similaridade é tão grande, que o epíteto específico da piramboia (Lepidosiren paradoxa) refere-se ao paradoxo de quando descobriram o animal (coletado por Natterer e descrito por Fitzinger). Havia uma discussão se era um peixe ou um anfíbio. Somente Owen (anatomista Inglês) constatou que as narinas não abriam em coanas, assim era um peixe. De fato é o grupo vivente mais próximo (grupo irmão com mesmo ancestral comum) dos anfíbios. Entre os Dipnoi e os primeiros Tetrapoda (como o Acanthostega e Ichthyostega) encontramos diversos fósseis intermediários mostrando uma evolução gradual principalmente dos ossos do crânio e dos membros, a partir de nadadeiras com muitos ossos distais, até formas com menos de 10 ossos distais nas patas. Os outros elementos ósseos, como úmero, rádio e ulna, estão registrados nos fósseis e também mostram a evolução do grupo baseando-se em caracteres claramente homólogos. Cenário (Devoniano), Pressões seletivas e pré-adaptações que contribuíram para a saída da água... 1

2 Os anfíbios ocupam uma posição central entre os vertebrados no que diz respeito ao modo de vida. Os peixes, quase que em sua totalidade (exceto alguns como os mudskipper), vivem na água, ao passo que os Amniotas na terra (em sua maioria, com exceções dos mamíferos e répteis aquáticos, por exemplo). Para a maioria dos anfíbios existe uma fase larval aquática e uma fase pós-metamórfica terrestre, daí a etimologia da Classe Amphibia. Assim, também são típicos dos anfíbios caracteres tanto de peixes (como linha lateral) como dos Amniota, como os 4 membros para locomoção terrestre (porção proximal dos apêndices com osso único e 2 ossos na porção distal); sendo essa a principal sinapomorfia dos Tetrapoda. Amphibia é o único grupo de Tetrapoda anaminiota, isto é, com ovos sem casca calcária e sem os 3 anexos embrionários. E os anfíbios possuem algumas sinapomorfias, como: Dentes pedicelados (pedicelo e coroa separados por zona de tecido fibroso) Complexo OPAB opérculo-plectro (columela) e papilas basilar e amphibiorum (2 canais de audição com sensibilidade distinta). Na realidade a autapomorfia do grupo é o conjunto opérculo (ligado à cintura escapular)-papila amphibiorum, que capta sinais acústicos de baixa frequência ou sísmicos. Glândulas de veneno na pele (mucosas, granulosas e hedônicas) Corpos adiposos situados anteriormente às gônadas (ciclo inversamente proporcional ao gonadal = energia para produção de gametas) Ausência de osso pós-frontal (maior órbita) Respiração predominantemente cutânea (visto que simplesmente cutânea ocorre em todos os grupos de vertebrados) Músculo levator-bulbi (campo visão, deglutição, ampliação cavidade bucal) Novidades evolutivas: Coração com 3 câmaras Circulação dupla (já presente em peixes pulmonados) Pálpebras e glândulas lacrimais Ouvido com membrana timpânica 2 côndilos occipitais (ausente em peixes) Órgão vomeronasal (Jacobson) Classificação: Relações emotivas e crenças religiosas (Amphibia, Linnaeus), Morfologia, Anatomia, Comportamento, Embriologia, Citogenética, Análise Molecular, Análises de evidencia total. A sistemática (que é uma hipótese) se modifica conforme evolui nossa compreensão da natureza. Marco na sistemática recente é o trabalho de Frost (2006), na época com 36 famílias, passaram a 60. Hoje (abril 2013) são 72 famílias. Isso mostra o constante rearranjo 2

3 dos grupos de anfíbios em tempos recentes, muito marcado pelo avanço da sistemática molecular. A mesma instabilidade está sendo observada nos Taxa inferiores, como subfamílias, gêneros e até mesmo espécies (muitos complexos de espécies estão sendo descobertos por conta dos avanços dos estudos). Isto certamente dificulta o trabalho dos museus científicos, mas incrementa nossa compreensão sobre a variação na natureza. E a instabilidade varia com o grupo de Amphibia que estamos tratando. Os Caudata possuem mais de 80% das espécies sequenciadas (provavelmente pela distribuição setentrional da Ordem, próxima aos grandes centros de pesquisa molecular EUA e Europa), ao passo que os anuros tem menos da metade e as cecílias menos de ¼. Assim, a instabilidade futura deve ser maior nas cecílias do que nas salamandras. Mesmo a relação entre as 3 ordens de anuros ainda é controversa. Existe bastante evidência de que Anura e Caudata sejam grupos irmãos dentro dos Temnospondyli (no subgrupo Lissamphibia). Todavia, um estudo de 2008 e outro de 2013 coloca os Gymnophiona em Lepospondyli (grupo irmão de répteis e mamíferos). Assim, as cecílias estariam mais aparentadas aos répteis do que aos próprios anfíbios. Esta questão ainda está em discussão e a escassez de fósseis contribui para dificultar o consenso entre os pesquisadores. Até mesmo as espécies atuais são muito mal conhecidas... em 2012 uma nova família de cecília foi descoberta no sul da Ásia. Gymnophiona: grupo menos diverso, menos conhecido, cerca de 200 espécies, distribuição pantropical. Caracteriza-se pela ausência de membros e cinturas, corpo cilíndrico e a maioria de hábito fossorial ou aquática (dulcícola). Os modos de vida estão diretamente relacionados à morfo-anatomia do corpo: olhos reduzidos ou ausentes, tentáculos sensoriais (olfatório/paladar) no focinho, corpo anelado, órgão copulatório (falodeu) eversível (fertilização interna), crânio compacto. As espécies aquáticas possuem a cauda lateralmente achatadas em forma de remos. Neste grupo está também o maior vertebrado sem pulmão do mundo (~1 m), encontrado recentemente na Amazônia Brasileira. 3 modos reprodutivos: Ovíparas desenvolvimento indireto, Ovíparas com desenvolvimento direto, vivíparas. Cuidado parental: dermatofagia em algumas espécies. Caudata: Cerca de 650 espécies, distribuição essencialmente temperada norte e nas Américas chega até a região Neotropical com baixa diversidade (5 espécies no Brasil). Plano corporal primitivo (membros perpendiculares ao eixo dorsoventral, cauda durante todas as fases da vida), de 6 cm a quase 2 m (Andrias japonicus), ausência de pulmão (caso das brasileiras, Plethodontidae), modos de vida (troglóbios, aquáticos, ou terrestres). O sulco nasolabial, entre boca e narinas, transporta substancias químicas da boca para o nariz = olfato completando o paladar. Grande diversidade de comportamentos defensivos (rolar, costelas, Unken, aposematismo, esguichar veneno), incluindo muitas associações com venenos. Alimentação por sucção e línguas compridas. Recentemente foi descoberta uma intrigante interação entre ovos de salamandras e algas fotossintetizantes as algas fornecem O 2 e se alimentam das excretas do embrião além disso, estas algas podem vir diretamente do trato reprodutivo dos adultos, isto é, não é uma contaminação posterior. Reprodução: fertilização externa (ovos O e larvas L aquáticas), fertilização interna (O e L aquáticas; O terrestres e L aquáticas; O e L terrestres endotróficas; O terrestres desenvolvimento 3

4 direto; Ovos retidos no oviduto (ovovivíparos e vivíparos), incluindo espermatóforos e plugue reprodutivo. Corte e glândula mental (feromônio). Cuidado parental dos ovos para evitar canibalismo. Anura: grupo mais diverso (especialmente nos trópicos) com cerca de 6200 espécies. A diversificação não é só em riqueza, mas em comportamento (quase 40 modos reprodutivos [fertilização interna, externa, marsúpio, intestino, ovi, ovovi e vivíparos, etc...], mais de 30 classes de comportamentos defensivos), plasticidade fenotípica (morfologia girinos e comportamento adultos), metamorfose drástica, hábitos, habitats, criogenia, casulos em desertos (Neobatrachus e Ceratophrys), franjas para oxigenação (Telmatobius), altas taxas de descrição. Morfologia adaptada aos saltos (vértebras reduzidas, ausência de costelas, fusões ósseas, alongamento de membros), planadores, aquáticos, cavadores. Caracterizam-se por ausência de cauda no adulto (na maioria dos casos), olhos grandes voltados para frente (na maioria dos casos), membros posteriores mais longos que anteriores, coluna vertebral com 9 vértebras ou menos, ausência de costelas. Os girinos também apresentam grande variedade de formas (suspensívoros filtradores, carnívoros, herbívoros raspadores, sugadores, oófagos...). Estão neste grupo os menores vertebrados do mundo (1,8 cm), redução de dedos (2 ou 3) e artelhos (4). Muitos (geralmente arborícolas) possuem discos adesivos nas pontas dos dedos, que diferentemente dos outros vertebrados, consistem de milhares de mano-colunas preenchidas com muco, uma combinação extremamente aderente ao substrato. Algumas espécies com olho pineal (assim como tritões). Dimorfismo sexual... Anuros possuem um repertório de comunicação complexo, sendo que machos possuem saco vocal, que também pode ser usado como sinal visual ou químico. Algumas espécies aparentemente são mudas e não se sabe como atraem as fêmeas. Existe também comunicação sísmica. A vocalização é a principal forma de comunicação (ou pelo menos a mais conhecida). visão: os olhos dos anfíbios divergiram muito pouco daqueles dos peixes, com as mesmas lentes inflexíveis que se acomodam deslocando-se para frente e para trás dentro do globo ocular. A membrana (transparente) nictitante (bastante útil em baixo da água) também permaneceu nos anfíbios. Os olhos dos anfíbios podem ver tanto fora quanto dentro da água. Eles não possuem fóveas (áreas com maior acuidade visual), e a maioria das espécies estudadas até hoje são tetracromáticas (possuem 4 tipos fotorreceptores para cores [cones], portanto podem ver cores num espectro maior que os humanos). Dois cones são exclusivos dos anfíbios: o verde (que absorve luz no comprimento de onda azul) e um tipo de cone que contém uma porfiropsina sensível ao violeta (que permite visão no ultravioleta UV). Este tipo de cone é mais comum em girinos e larvas e espécies que permanecem na fase aquática por toda vida, como algumas salamandras. Dieta é basicamente insetívora, ou carnívora. Apenas 1 sp. come frutos na Mata Atlântica (Xenohyla truncata) e 1 apresenta folivoria em (Euphlyctis hexadactylus). Para se alimentar usam a língua, que pode ser projetada de diferentes maneiras, e as espécies aquáticas (Pipidae), não têm língua, se alimentando por sucção, assim como peixes. Reprodução: 39 modos reprodutivos (local desova, tipo desova, tipo desenvolvimento, local girinos, cuidado parental)... Rheobatrachus (extinto deextinção) no estômago das fêmeas, Pipa, Brachycephalidae,... pedomorfose por pedogênese (desenvolvimento sexual acelerado) em Sphaenorhynchus,... As secreções cutâneas, usadas naturalmente para defesa, comunicação e umidificação, também são de interessa da indústria 4

5 farmacêutica. Algumas espécies apresentam importância econômica, seja como recurso alimentar, seja como controladores de pragas, ou mesmo como interessantes como bichos de estimação. O grupo de vertebrado mais ameaçado de extinção, sendo a principal causa a destruição do hábitat, mas também... diversas outras causas. A metamorfose existe nas 3 ordens, mas ocorre em intensidades distintas. Nas Gymnophiona, com larvas aquáticas com brânquias externas, apenas perdem as brânquias decíduas e passam a respirar pela pele. As espécies ovíparas com desenvolvimento direto também respiram por brânquias dentro dos ovos. Nos Caudata a metamorfose ocorre também nas espécies com desenvolvimento indireto. Uma peculiaridade é a ocorrência de pedomorfose por neotenia em algumas salamandras, que nunca completam a metamorfose. Por outro lado algumas espécies podem sofrer diversas metamorfoses ao longo da vida, como no caso da salamandra Notophthalmus viridescens. Já nos anura é mais drástica: Característica Girino Adulto Locomoção Natação Saltos Alimentação Herbívoro Carnívoro Intestino Comprido Curto Boca Dentículos + bico córneo Simples + língua desenv. Respiração Brânquias + Pele Pulmões + Pele Visão Subaquática Terrestre + Aquático Sentidos Linha lateral Audição 5

6 Pele Características gerais Glândulas cutâneas de veneno Pálpebras e glândulas lacrimais Metamorfose Reprodução Fertilização Olfato Côndilos occipitais Osso pós-frontal Dentes Dígitos Membros Notocorda Costelas Vértebras Respiração Audição Ouvido interno Músculo levator bulbi Bastonetes Sistema nervoso Sistema excretor Excretas nitrogenadas Temperatura Circulação sanguínea Coração Corpos adiposos associados à gônadas Cloaca Termorrecepção Amphibia Sem anexos epidérmicos, com glândulas diversas Presente (autapomorfia) dos tipos: mucosa, granular, hedônica Presente (novidade em vertebrados) Geralmente presente: desenvolvimento indireto Ovíparos (maioria), ovovivíparos ou vivíparos (raros) Externa (anura), Interna (Salamandras e Cecílias) - com exceções Epitélio vomeronasal (Órgão de Jacobson) 2 (ausente em peixes) Ausente (autapomorfia) Pedicelados (autapomorfia) Geralmente 4 dedos e 5 artelhos (exceção espécies diminutas) 4 (anuros e salamandras) ou ausentes (cecílias) Não persiste em todas as fases da vida Ausentes (geralmente), presentes ou fusionadas às vértebras Número variável, reduzido em Anura Pulmonar (quando presente), Cutânea (maioria), brânquias (principalmente em girinos e salamandras) Ouvido médio com membrana timpânica (novidade em vertebrados) Complexo opérculo-plectro (columela) e papilas basilar e amphibiorum (autapomorfias); sem cóclea Presente (autapomorfia) Verdes (autapomorfia) e Vermelho + Cones (PB) 10 pares de nervos cranianos Rins mesonéfricos ureotélicos Amônia (girinos) e Ureia (pós-metamórficos) Ectotérmicos Dupla (novidade em vertebrados) 3 câmaras (2 átrios, 1 ventrículo) - novidade em vertebrados Presentes (autapomorfia) Presente Ausente 6

Evolução e diversidade de Amphibia. Prof. André Resende de Senna

Evolução e diversidade de Amphibia. Prof. André Resende de Senna Evolução e diversidade de Amphibia Prof. André Resende de Senna Significado: Do Grego: amphi = ambos, dupla ; bios = vida. Generalidades: Sapos, salamandras e cobras-cegas; Incorretamente tidos como intermediários

Leia mais

Vivendo na Terra. Como era a Terra e quais os grupos animais viventes no momento evolutivo em que se deu a transição para o ambiente terrestre?

Vivendo na Terra. Como era a Terra e quais os grupos animais viventes no momento evolutivo em que se deu a transição para o ambiente terrestre? Vivendo na Terra Como era a Terra e quais os grupos animais viventes no momento evolutivo em que se deu a transição para o ambiente terrestre? Transição para o ambiente terrestre Peixes com características

Leia mais

Filo Chordata Classe Reptilia. Prof. André R. Senna

Filo Chordata Classe Reptilia. Prof. André R. Senna Filo Chordata Classe Reptilia Prof. André R. Senna Répteis modernos Compreendem duas da três linhagens de vertebrados amnióticos Linhagens: Anapsida: Tartarugas; Diapsida: Lagartos, cobras e crocodilos.

Leia mais

CLASSE CYCLOSTOMATA (AGNATHA)

CLASSE CYCLOSTOMATA (AGNATHA) CLASSE CYCLOSTOMATA (AGNATHA) - VERTEBRADOS MAIS PRIMITIVOS; - NÃO POSSUEM VÉRTEBRAS TÍPICAS, APENAS PEÇAS CARTILAGINOSAS, AOS PARES, DISPOSTAS AO LONGO DA MEDULA (NOTOCORDA); - BOCA CIRCULAR COM FUNIL

Leia mais

Aula 4.4 - Os conquistadores do ambiente terrestre

Aula 4.4 - Os conquistadores do ambiente terrestre Aula 4.4 - Os conquistadores do ambiente terrestre Além do vegetais outros organismos habitavam o ambiente terrestre Organismos de corpo mole como moluscos e anelídeos Organismos com cutícula redução da

Leia mais

Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO. 3º trimestre

Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO. 3º trimestre Ciências/15 7º ano Turma: 3º trimestre Nome: Data: / / 7ºcie303r Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO 3º trimestre O que estudamos no terceiro trimestre? No terceiro trimestre finalizamos nosso estudo

Leia mais

FILO CHORDATA. Anfioxo. Ascídia

FILO CHORDATA. Anfioxo. Ascídia FILOS ANIMAIS FILO CHORDATA O filo apresenta cerca de 50.000 espécies distribuídas entre protocordados e vertebrados. Protocordados cordados mais simples, pequenos e exclusivamente marinhos não são muito

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 9ª Aula Anfíbios: diversidade e características (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches

Leia mais

ZOOLOGIA - REINO METAZOA

ZOOLOGIA - REINO METAZOA ZOOLOGIA - REINO METAZOA FILO CORDADO CARACTERÍSTICAS GERAIS O que será que caracteriza um vertebrado? Substituição da Notocorda pela Coluna Vertebral; Presença de uma cabeça definida; Presença de órgãos

Leia mais

truta - sapos - rãs - tartaruga - serpente - garça - andorinha - morcego - macaco

truta - sapos - rãs - tartaruga - serpente - garça - andorinha - morcego - macaco PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== 01- Marque com um (X) a(s) alternativa(s)

Leia mais

CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE

CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE 08 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP 0 Intenção sem ação é ilusão. Ouse fazer e o poder lhe será dado

Leia mais

FILO CHORDATA. Cordados

FILO CHORDATA. Cordados FILO CHORDATA Cordados Cordados Notocorda Triblásticos Deuterostômios Simetria Bilateral Epineuro Celomados 2 Características presentes em todos Notocorda; Fendas na faringe; Tubo nervoso dorsal; Cauda

Leia mais

Exercícios de Evidências da Evolução

Exercícios de Evidências da Evolução Exercícios de Evidências da Evolução Material de apoio do Extensivo 1. (Unesp) No filme Avatar, de James Cameron (20th Century Fox, 2009), os nativos de Pandora, chamados Na Vi, são indivíduos com 3 metros

Leia mais

Passa_Palavras_Ed.52_Miolo.indd 1 20/01/2015 09:23:31

Passa_Palavras_Ed.52_Miolo.indd 1 20/01/2015 09:23:31 ANFÍBIOS Constituem uma CLASSE de animais VERTEBRADOS, pecilotérmicos que não possuem BOLSA AMNIÓTICA agrupados na classe AMPHIBIA. A característica mais MARCANTE dos seres vivos da classe é o seu ciclo

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL 2013 BIOLOGIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL 2013 BIOLOGIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL 2013 BIOLOGIA Série: 2ª EM Disciplina: Biologia Professor (a): Bernardo Grieco Aluno (a): Caro (a) aluno (a), O roteiro de recuperação abrange todo conteúdo trabalhado ao longo

Leia mais

Répteis. Classe Reptilia

Répteis. Classe Reptilia Répteis Classe Reptilia Posição no Reino Animal Os répteis atuais compreendem duas das três linhagens de vertebrados amníotas, que se originaram de tetrápodes semelhantes a anfibios existentes no final

Leia mais

Curso Wellington - Biologia - Reino Animal - Cordados - Anfíbios Prof Hilton Franco

Curso Wellington - Biologia - Reino Animal - Cordados - Anfíbios Prof Hilton Franco 1. Os anfíbios são animais extremamente dependentes do ambiente aquático, em especial, na fase reprodutiva. Sobre a reprodução desses animais, assinale o que for correto. 01) Seus ovos sem casca, apenas

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 6ª Aula 1ª Parte Vida no ambiente terrestre (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches

Leia mais

OS PEIXES. Capítulo 9 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti

OS PEIXES. Capítulo 9 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti OS PEIXES Capítulo 9 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti A EVOLUÇÃO DOS PEIXES Os primeiros peixes surgiram nos oceanos primitivos a cerca de 510 milhões de anos atrás - ''Ostracodermas'

Leia mais

Ciências OS MAMÍFEROS. A principal característica dos mamíferos é a presença de glândulas

Ciências OS MAMÍFEROS. A principal característica dos mamíferos é a presença de glândulas Ciências OS MAMÍFEROS A principal característica dos mamíferos é a presença de glândulas mamárias, endotermia e pêlos. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MAMÍFEROS São animais endotérmicos. Em condições normais

Leia mais

Esse raciocínio é correto e não serve apenas para a espécie humana. Todas as espécies de seres vivos realizam a reprodução para a continuação da vida.

Esse raciocínio é correto e não serve apenas para a espécie humana. Todas as espécies de seres vivos realizam a reprodução para a continuação da vida. Você sabe qual é a importância da reprodução humana? Se alguém lhe perguntasse isso você responderia rapidamente: Para a manutenção ou perpetuação da espécie. Esse raciocínio é correto e não serve apenas

Leia mais

RÉPTEIS PROF. MARCELO MIRANDA

RÉPTEIS PROF. MARCELO MIRANDA RÉPTEIS Padrões evolutivos Surgimento dos amniotas Âmnio: membrana que envolve completamente o embrião e delimita uma cavidade cheia de líquido que protege contra choques mecânicos e evita o ressecamento

Leia mais

RESUMO Nº 1 3º TRIMESTRE

RESUMO Nº 1 3º TRIMESTRE 7 O ANO EF CIÊNCIAS RESUMO Thiago Judice RESUMO Nº 1 3º TRIMESTRE Leia o resumo com atenção e traga as dúvidas para a sala de aula. Para melhor compreensão da origem dos animais estudados, leia os textos

Leia mais

PROGRAMAÇÃO CURRICULAR DE CIÊNCIAS UNIDADE 1 Conteúdos. UNIDADE 2 Conteúdos

PROGRAMAÇÃO CURRICULAR DE CIÊNCIAS UNIDADE 1 Conteúdos. UNIDADE 2 Conteúdos Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais, gostos pessoais) Partes do corpo humano Sentidos humanos: audição, visão, paladar, tato e olfato Cuidados com os órgãos

Leia mais

- Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat;

- Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat; A reprodução: - Tem importância nos mecanismos de evolução e Seleção Natural dos seres vivos; - Mantém o equilíbrio ecológico e alimentar de um habitat; - E, principalmente, ajuda a perpetuar uma espécie

Leia mais

RECEPTORES QUÍMICOS E OLFATÓRIOS

RECEPTORES QUÍMICOS E OLFATÓRIOS SISTEMA SENSORIAL PEIXES A visão dos vertebrados terrestres depende de lentes planas e flexíveis; Os vertebrados aquáticos dependem de lentes esféricas, menos flexíveis, com um alto poder de refração.

Leia mais

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente

Leia mais

Da água para a terra com sucesso Os Anfíbios

Da água para a terra com sucesso Os Anfíbios Disciplina: Ciências Série: 6ª - 3º BIMESTRE Professor: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Anfíbios e Répteis Da água para a terra com sucesso Os Anfíbios Anfíbio é um termo que significa vida dupla, ou

Leia mais

Tetrápodes e a Conquista do Ambiente Terrestre

Tetrápodes e a Conquista do Ambiente Terrestre Tetrápodes e a Conquista do Ambiente Terrestre Formação dos Elementos de Apoio Conquista da Terra A transição da água para a terra é talvez o evento mais dramático da evolução animal. Podemos perceber

Leia mais

Sugestões de atividades para avaliação. Ciências 7 o ano Unidade 8

Sugestões de atividades para avaliação. Ciências 7 o ano Unidade 8 Sugestões de atividades para avaliação Ciências 7 o ano Unidade 8 5 Nome: Data: UniDaDE 8 1 Com relação às suas características gerais, podemos dizer que os vertebrados possuem exclusivamente: I. patas.

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Reino Animal - Moluscos Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: Reino Animal - Moluscos Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: Reino Animal - Moluscos Prof. Enrico Blota Biologia Reino Animal Moluscos Variam muito de tamanho, desde caracóis de 1 mm até lulas gigantes de 18 m. Os moluscos sofreram uma

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 12ª Aula Répteis: diversidade e caracteres gerais (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches

Leia mais

Primeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas.

Primeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas. ANFÍBIOS QUEM SÃO? INTRODUÇÃO Primeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas. Pernas sustentam e deslocam

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

REPRODUÇÃO MECANISMO DE PERPETUAÇÃO DAS ESPÉCIES

REPRODUÇÃO MECANISMO DE PERPETUAÇÃO DAS ESPÉCIES REPRODUÇÃO MECANISMO DE PERPETUAÇÃO DAS ESPÉCIES Reprodução: Mecanismo pelo qual os seres vivos se multiplicam. Duas modalidades de reprodução: SEXUADA ASSEXUADA REPRODUÇÃO SEXUADA Eventos fundamentais:

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre. 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre. 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

SARCOPTERYGII: CONQUISTA DO MEIO TERRESTRE AMPHIBIA

SARCOPTERYGII: CONQUISTA DO MEIO TERRESTRE AMPHIBIA SARCOPTERYGII: CONQUISTA 4 DO MEIO TERRESTRE AMPHIBIA TÓPICO Eleonora Trajano 4.1 Sarcopterygii Atuais: Caracterização e Diversidade 4.1.1 Dipnoi (= peixes pulmonados) 4.1.2 Actinistia 4.2 A Conquista

Leia mais

Os anfíbios. Cobertura e temperatura do corpo

Os anfíbios. Cobertura e temperatura do corpo Os anfíbios Nas proximidades de riachos, lagoas, açudes, banhados e outras áreas alagadas, você pode escutar os sons dos anfíbios - sapos, rãs, pererecas. O que são anfíbios, afinal? A palavra anfíbio,

Leia mais

Curso Wellington Biologia Reino Animal Cordados- Aves- Prof Hilton Franco

Curso Wellington Biologia Reino Animal Cordados- Aves- Prof Hilton Franco 1. É engraçado pensar em um tordo empoleirado nas costas de um Velociraptor ou um pato nadando ao lado de um Spinosaurus. (DYKE, 2010, p. 59). A ilustração apresenta duas concepções sobre a origem das

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 7 CIÊNCIAS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do livro do Aluno. Avaliação Ciências NOME: TURMA: escola: PROfessOR:

Leia mais

Ciclostomados e peixes

Ciclostomados e peixes Ciclostomados e peixes Agnatos ou ciclostomados Disponível em: . Acesso em: 17 jun. 2012. Agnatos ou ciclostomados

Leia mais

Possuem sistema circulatório. O sangue desloca-se por um sistema fechado de vasos e contém pigmentos respiratórios dissolvidos no plasma.

Possuem sistema circulatório. O sangue desloca-se por um sistema fechado de vasos e contém pigmentos respiratórios dissolvidos no plasma. Possuem sistema circulatório. O sangue desloca-se por um sistema fechado de vasos e contém pigmentos respiratórios dissolvidos no plasma. Na minhoca, o pigmento respiratório é a hemoglobina, responsável

Leia mais

Agnatha Prof. Dr. Carlos Eduardo L. Ferreira

Agnatha Prof. Dr. Carlos Eduardo L. Ferreira Agnatha Prof. Dr. Carlos Eduardo L. Ferreira Diversidade dos Vertebrados O nosso atual conhecimento da filogenia dos vertebrados é baseado em evidências anatômicas, moleculares e fósseis. Na base estão

Leia mais

Ano: 7 Turma: 71 e 72

Ano: 7 Turma: 71 e 72 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 2ª Etapa 2013 Disciplina: Ciências Professor (a): Felipe Cesar Ano: 7 Turma: 71 e 72 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

1) (Osec-SP) Na espécie humana, a cor dos olhos se deve à pigmentação da(o): a) Retina; b) Córnea; c) Íris; d) Pupila; e) Cristalino.

1) (Osec-SP) Na espécie humana, a cor dos olhos se deve à pigmentação da(o): a) Retina; b) Córnea; c) Íris; d) Pupila; e) Cristalino. Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Mário Neto Série: 2 Ano Disciplina: Biologia 1) (Osec-SP) Na espécie humana, a cor dos olhos se deve à pigmentação da(o): a)

Leia mais

Revisão de Ciências 3 Trimestre 7 anos

Revisão de Ciências 3 Trimestre 7 anos PARNAMIRIM - RN Revisão de Ciências 3 Trimestre 7 anos Prof. José Roberto E Raphaella Madruga. Nematódeo Vermes de corpo cilíndrico, coberto por cutícula. Apresentam sexos separados (dimorfismo sexual

Leia mais

Primeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas.

Primeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas. ANFÍBIOS QUEM SÃO? INTRODUÇÃO Primeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas. Pernas sustentam e deslocam

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

Software. GUIA DO PROFESSOR Conquista do meio terrestre e adaptações

Software. GUIA DO PROFESSOR Conquista do meio terrestre e adaptações Conquista do meio terrestre e adaptações Conteúdos: Tempo: Objetivos: Conquista do meio terrestre e adaptações 1 hora-aula de 50 minutos Mostrar como os processos evolutivos podem transformar os seres

Leia mais

TECIDOS. 1º ano Pró Madá

TECIDOS. 1º ano Pró Madá TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)

Leia mais

A árvore genealógica dos seres vivos

A árvore genealógica dos seres vivos Aula 11 Objetivo O objetivo desta unidade é apresentar os principais conceitos utilizados na descrição da árvore genealógica dos seres vivos. O presente é a chave do passado J. Hutton Evolução é um metafenômeno.

Leia mais

Por que os peixes não se afogam?

Por que os peixes não se afogam? Por que os peixes não se afogam? A UU L AL A Dia de pescaria! Juntar os amigos para pescar num rio limpinho é bom demais! Você já reparou quanto tempo a gente demora para fisgar um peixe? Como eles conseguem

Leia mais

1. (UFMG) Todas as alternativas indicam características que podem aparecer nos. a) coração dorsal com quatro cavidades circulação aberta.

1. (UFMG) Todas as alternativas indicam características que podem aparecer nos. a) coração dorsal com quatro cavidades circulação aberta. 12. Cordados 1. (UFMG) Todas as alternativas indicam características que podem aparecer nos vertebrados, exceto: a) coração dorsal com quatro cavidades circulação aberta. b) sistema excretor com néfrons

Leia mais

História do pensamento evolutivo

História do pensamento evolutivo Biologia Evolutiva História do pensamento evolutivo Victor Martin Quintana Flores Evolução significa mudança a em seres vivos por descendência com modificação Evolução significa mudança, mudança na forma

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Professora: Daniela Carrogi Vianna

SISTEMA NERVOSO. Professora: Daniela Carrogi Vianna SISTEMA NERVOSO Professora: Daniela Carrogi Vianna SISTEMA NERVOSO O sistema Nervoso é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois as várias partes estão intimamente

Leia mais

Filo Chordada (Cordados) Vitor Leite

Filo Chordada (Cordados) Vitor Leite Filo Chordada (Cordados) Vitor Leite Filo Chordata (Cordados) Características gerais: -Triblásticos, celomados, deuterostômios, apresentam metameria (evidente na fase embrionária); Características Exclusivas:

Leia mais

Número 8 - Anfíbios. ANFíBIOS_ QUE TIPO DE ANIMAL É UM ANFÍBIO? COMO SÃO CLASSIFICADOS? Ordem Anura

Número 8 - Anfíbios. ANFíBIOS_ QUE TIPO DE ANIMAL É UM ANFÍBIO? COMO SÃO CLASSIFICADOS? Ordem Anura ANFíBIOS_ QUE TIPO DE ANIMAL É UM ANFÍBIO? Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a conquistar o ambiente terrestre. Do ponto de vista evolutivo constituem um grupo situado entre os peixes e os répteis.

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM 2º CICLO Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Currículo Nacional do Ensino Básico- Competências Essenciais Ciências Físicas

Leia mais

Conteúdos. Composição dos ossos humanos. Importância dos ossos e músculos nos movimentos. Reflexos voluntários e involuntários.

Conteúdos. Composição dos ossos humanos. Importância dos ossos e músculos nos movimentos. Reflexos voluntários e involuntários. Conteúdos Composição dos ossos humanos. Importância dos ossos e músculos nos movimentos. Reflexos voluntários e involuntários. Conteúdos Constituição e funcionamento do sistema nervoso central. Glândulas

Leia mais

ESPONJA DO MAR CORAL CÉREBRO. MEDUSA ou ÁGUA-VIVA HIDRA PLANÁRIA TERRESTRE. ESCÓLEX de TÊNIA LOMBRIGA. NEMATÓIDE de VIDA LIVRE

ESPONJA DO MAR CORAL CÉREBRO. MEDUSA ou ÁGUA-VIVA HIDRA PLANÁRIA TERRESTRE. ESCÓLEX de TÊNIA LOMBRIGA. NEMATÓIDE de VIDA LIVRE ESPONJA DO MAR Filo Porifera Os poríferos coloniais, como o da foto, são muito comuns nos mares brasileiros. (cerca de 5 cm de altura) HIDRA Filo Cnidaria Classe Hydrozoa Vive em água doce; em seu ciclo

Leia mais

Tipos de óvulos: os óvulos possuem uma substancia de reserva nutritiva chamada vitelo, de acordo com a quantidade e a distribuição do vitelo, os

Tipos de óvulos: os óvulos possuem uma substancia de reserva nutritiva chamada vitelo, de acordo com a quantidade e a distribuição do vitelo, os Embriologia Embriologia é a parte da Biologia que estuda as transformações que se processa no embrião, desde a formação da célula-ovo até o nascimento. Tipos de óvulos: os óvulos possuem uma substancia

Leia mais

Prof Thiago Scaquetti de Souza

Prof Thiago Scaquetti de Souza Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes

Leia mais

a) intestino. b) cloaca. c) moela. d) esôfago. e) bico.

a) intestino. b) cloaca. c) moela. d) esôfago. e) bico. BIOLOGIA Um agricultor verificou que havia muita perda em sua lavoura de trigo, pois o vento derrubava várias plantas. Um vizinho o aconselhou a produzir sementes que dessem origem a plantas com entrenós

Leia mais

Cladograma dos vertebrados

Cladograma dos vertebrados Mammalia Cladograma dos vertebrados Origens Os animais que conhecemos por mamíferos são o produto de uma linhagem evolutiva que se estende para o passado até a divisão entre os Diapsida e os Synapsida,

Leia mais

Reino Animalia 0 (Metazoa)

Reino Animalia 0 (Metazoa) Reino Animalia 0 (Metazoa) Filo Chordata (Parte II) Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Chordata Triblásticos, celomados, deuterostômios e possuem simetria bilateral;

Leia mais

A respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais

A respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais PROFESSORA NAIANE A respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais de alguns poucos minutos. Você sabe

Leia mais

Triblásticos Celomados

Triblásticos Celomados Biologia Móds. 19/20 Setor 1403 Os Cordados Prof. Rafa Características: Triblásticos Celomados ectoderme intestino mesoderme celoma cavidade corporal na mesoderme endoderme Características: Deuterostômios:

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Água, o ar, as rochas e o solo - materiais terrestres, o aluno deve ser capaz de: Compreender a Terra como um planeta especial

Leia mais

3ºano. 4º período 1.3 CIÊNCIAS. 5 de dezembro de 2013. 1. Leia o texto abaixo. Em seguida, faça o que lhe é solicitado. Que bicho é esse?

3ºano. 4º período 1.3 CIÊNCIAS. 5 de dezembro de 2013. 1. Leia o texto abaixo. Em seguida, faça o que lhe é solicitado. Que bicho é esse? 3ºano 1.3 CIÊNCIAS 4º período 5 de dezembro de 2013 Cuide da organização da sua avaliação, escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na

Leia mais

REPTILIA: LEPIDOSAUROMORPHA

REPTILIA: LEPIDOSAUROMORPHA Amphibia e a origem dos Amniota: O primeiro passo (literalmente) em direção à conquista do ambiente terrestre, tema recorrente ao introduzirmos os répteis, foi dada pelos anfíbios, os primeiros Tetrapoda.

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 197 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Conhece

Leia mais

As proteínas transportadoras

As proteínas transportadoras As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras

Leia mais

Sistema excretor e osmorregulação

Sistema excretor e osmorregulação Sistema excretor e osmorregulação Natureza geral e desenvolvimento dos rins São os órgãos excretores dos adultos Outros órgãos que realizam esta função: brânquias, pulmões, pele e glândulas produtoras

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 10ª Aula Biologia de anfíbios (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral)

Leia mais

(3) OSTEICHTHYES: ACTINOPTERYGII E SARCOPTERYGII BASAIS

(3) OSTEICHTHYES: ACTINOPTERYGII E SARCOPTERYGII BASAIS Como sabemos a sistemática até mesmo dos grandes grupos de vertebrados ainda gera discussão. Nesta aula não vamos ver todos os Osteichthyes, visto que os Tetrapodomorpha (ver abaixo) ficarão de fora. Serão

Leia mais

Na verdade apenas a multicelularidade e o desenvolvimento embrionário são características que distinguem o reino animal dos demais reinos

Na verdade apenas a multicelularidade e o desenvolvimento embrionário são características que distinguem o reino animal dos demais reinos 1 2 Na verdade apenas a multicelularidade e o desenvolvimento embrionário são características que distinguem o reino animal dos demais reinos heterótrofos do domínio Eukaria. Tais características estavam

Leia mais

Slide 1. A1 Adriana; 31/08/2017

Slide 1. A1 Adriana; 31/08/2017 A1 Slide 1 A1 Adriana; 31/08/2017 Peixes Cartilaginosos Peixes Ósseos GNATOSTOMADOS: apresentam mandíbulas. ECTOTÉRMICOS: temperatura do corpo varia com o ambiente. RESPIRAÇÃO BRANQUIAL: filamentos delicados

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 4ª Aula Peixes Ósseos (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral) e Wilson

Leia mais

Revisão de Ciências 3 Trimestre 7 anos. Prof. José Roberto

Revisão de Ciências 3 Trimestre 7 anos. Prof. José Roberto Revisão de Ciências 3 Trimestre 7 anos Prof. José Roberto VERTEBRADOS CARACTERÍSTICAS GERAIS Animais vertebrados são todos aqueles que possuem como caracteristica principal, uma coluna vertebral. Animais

Leia mais

Óptica Visual e. Instrumentação

Óptica Visual e. Instrumentação Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 189 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Você

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS

CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS Aluno (a): 4º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Este trabalho deverá ser entregue IMPRETERIVELMENTE no dia da prova. Conteúdo de Recuperação

Leia mais

Aspectos morfológicos gerais e taxonomia de répteis, aves e mamíferos

Aspectos morfológicos gerais e taxonomia de répteis, aves e mamíferos I CURSO DE MANEJO IMEDIATO DE ANIMAIS SILVESTRES EM ATIVIDADES FISCALIZATÓRIAS Aspectos morfológicos gerais e taxonomia de répteis, aves e mamíferos Msc. Andreza Amaral Bióloga NO BRASIL: 6 PAÍS COM MAIOR

Leia mais

Anfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente terrestre.

Anfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente terrestre. Os Anfíbios Introdução Anfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente terrestre. Mantêm uma forte vinculação com a água e dela não se afastam, pois precisam manter a pele

Leia mais

BIOLOGIA Diversidade da Vida Exercícios complementares Répteis, aves e mamíferos

BIOLOGIA Diversidade da Vida Exercícios complementares Répteis, aves e mamíferos 1. (UECE) Analise as afirmações abaixo, classificando-as em verdadeiras (V) ou falsas F. ( ) Nos mamíferos o coração encontra-se dividido em quatro cavidades: dois átrios e dois ventrículos. Desta forma,

Leia mais

Ozooplâncton de água doce é constituído predominantemente por Protozoa,

Ozooplâncton de água doce é constituído predominantemente por Protozoa, 5 5.1 Caracterização Geral do Zooplâncton Ozooplâncton de água doce é constituído predominantemente por Protozoa, Rotifera e Crustacea, este último composto, principalmente, por Copepoda e Cladocera. 5.1.1

Leia mais

ANATOMIA HUMANA I. Acidentes Ósseos. Prof. Me. Fabio Milioni. Características Anatômicas de Superfície dos Ossos

ANATOMIA HUMANA I. Acidentes Ósseos. Prof. Me. Fabio Milioni. Características Anatômicas de Superfície dos Ossos ANATOMIA HUMANA I Acidentes Ósseos Prof. Me. Fabio Milioni Características Anatômicas de Superfície dos Ossos As superfícies dos ossos possuem várias características estruturais adaptadas a funções específicas.

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Informação Prova de Equivalência à Frequência

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Informação Prova de Equivalência à Frequência Informação Prova de Equivalência à Frequência CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 2ºCiclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Prova 02/2015 Tipo de Prova: Escrita Duração: 90 minutos

Leia mais

OS ANIMAIS DO CERRADO BRASILEIRO

OS ANIMAIS DO CERRADO BRASILEIRO Caro aluno, sabendo da importância do Cerrado como um bioma de grande extensão no Brasil, iremos estudar quais são os animais que estão nele presentes e como é feita a classificação dos mesmos, para então,

Leia mais

FILO CHORDATA Biologia Professor João

FILO CHORDATA Biologia Professor João FILO CHORDATA Biologia Professor João Características gerais Animais mais complexos em termos de estrutura e fisiologia; Adaptados a todos os ambientes do planeta; Apresentam, mesmo que apenas durante

Leia mais

É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais.

É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais. É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais. Dispersão da luz Luz Branca v Prisma Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Anil Violeta COR Luz: As Primárias São: Vermelho, Verde e Azul

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...

Leia mais

ZOOLOGIA. Introdução ao Filo Chordata

ZOOLOGIA. Introdução ao Filo Chordata ZOOLOGIA Introdução ao Filo Chordata Posição no Reino Animal Pertencem ao ramo dos animais Deuterostômios Árvore Evolutiva Classificação do Filo Chordata Grupo Protochordata (Acrania) Filo Chordata Subfilo

Leia mais

Planificação Anual. Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Ciências Naturais Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015

Planificação Anual. Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Ciências Naturais Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Planificação Anual Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Ciências Naturais Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação Matéria

Leia mais