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1 :26:31 PT/AMMRA/CITM F PT/AMMRA/CITM Datas de produção Datas predominantes 1929 a Produtor História administrativa/biográfica/familiar Comissão de Iniciativa e Turismo de Moura. 2 cx. - papel. Comissão de Iniciativa e Turismo de Moura. A lei n.º 1152, de 23 de abril de 1921 cria comissões de iniciativa em todas as estâncias hidrológicas, praias, estâncias climatéricas, de altitude, de repouso, de recreio e de turismo. Às comissões de iniciativa cabia promover o desenvolvimento das estâncias, de forma a proporcionar aos seus frequentadores um meio confortável, higiénico e agradável, sendo que para atingir estes fins deveriam executar obras de interesse geral e realizar iniciativas tendentes a aumentar a frequência das estâncias e fomentar a indústria de turismo. Das comissões de iniciativa fariam parte os seguintes vogais: - Um delegado do município; - Um delegado da junta de freguesia; - Um delegado de cada uma das entidades que explorasse águas da estância; - Um médico diretor clínico, ou adjunto de cada estância; - Um delegado da Sociedade de Propaganda de Portugal; - O capitão do porto ou delegado marítimo quando as estâncias fossem de praias; - O regente florestal quando existissem matas do estado nas proximidades; - O chefe de conservação das obras da área respetiva; - Um hoteleiro; - Um proprietário; - Um comerciante. Na sessão de instalação, perante o Administrador do concelho eram eleitos um presidente, um vicepresidente, um tesoureiro, dois secretários e um administrador delegado, que deveriam exercer os seus cargos de forma gratuita durante dois anos. A lei 11512, de 23 abril de 1921 foi regulamentada pelo decreto n.º 8046, de 24 de fevereiro de A experiência de algumas comissões demonstrou que o regulamento entretanto aprovado revelava deficiências, pelo que a 30 de agosto de 1924, é aprovado novo regulamento através do decreto n.º O novo regulamento, com grandes semelhanças ao primeiro, previa no entanto algumas alterações, de que destacamos a possibilidade de agrupar numa só comissão de iniciativa mais que uma estância, desde que existisse parecer favorável da Câmara ou Câmaras Municipais a cuja área as estâncias pertencessem. Das várias competências atribuídas às Comissões de Iniciativa realçamos as seguintes: - Submeter à aprovação do Governo a importância da taxa de turismo, época do seu pagamento e latitude da sua aplicação (art.º 5º; par.1º) - Traçar e propor planos de melhoramentos (art.º 5º; par.6º) - Organizar o inventário das relíquias históricas e de quaisquer curiosidades dignas de interesse para o viajante, existentes na localidade (art.º 5º; par.8º) - Promover o cumprimento do determinado pelos regulamentos e prescrições da Direção Geral de Saúde, bem como o que for indicado pelas autoridades sanitárias ou por quem tenha competência legal para tal fim (art.º 5º; par.9º) - Exercer a fiscalização nos hotéis, restaurantes, pensões e hospedarias, em harmonia com as instruções da entidade competente ( art.º 5º; par.10º) Quanto às receitas das comissões, elas provinham essencialmente da taxa de turismo, paga pelas pessoas que frequentassem as estâncias, e nelas não tivessem residência própria ou permanente e por um adicional de 15% sobre a contribuição industrial e de 10% sobre a contribuição predial. Poderiam ainda as comissões usufruir de receitas provenientes da organização de festas, de subscrições, de legados, de donativos, etc. Em Moura, devido à inexistência de documentação relevante anterior a 1929, não existem certezas quanto à data de instalação da primeira comissão de iniciativa. A primeira referência conhecida à Comissão de Iniciativa e Turismo de Moura surge num livro de actas das vereações da Câmara Municipal de Moura, em 17 de março de Nesta data a Câmara recebe um ofício do diretor clínico da Estância de Moura, a solicitar que lhe indiquem o nome do representante daquela entidade na Comissão de Iniciativa daquela Estância Hidrológica, que iria ser instalada na vila. Em 1924, igualmente nas actas das vereações da Câmara surgem mais duas referências à Comissão de Iniciativa e Turismo de Moura, que denotam que a mesma se encontrava instalada e em plena atividade. A primeira, a 28 de junho, um ofício a informar que a Comissão de iniciativa transferia para a Câmara 1/8

2 Localidade Moura Estatuto legal História custodial e arquivística Fonte imediata de aquisição ou transferência Ingressos adicionais Municipal a instalação elétrica recentemente instalada por aquela entidade no jardim público. A cargo do município ficariam os pagamentos de energia elétrica e a manutenção da instalação. A segunda referência surge na sessão de 1 de novembro do referido ano, e trata-se igualmente de um ofício, em que a Comissão de Iniciativa solicita à Câmara Municipal que interceda junto das instâncias superiores para que a Estância Hidrológica de Moura passe a ser também considerada Estância de Repouso. De facto, a 21 de novembro de 1924, através do decreto n.º10353, a Estância de Moura é elevada à categoria de Estância Hidrológica e de Repouso, e a sua área passava a abranger a vila de Moura e todas as freguesias rurais. Ao longo de cerca de doze anos, a Comissão de Iniciativa e Turismo de Moura, apesar dos parcos recursos disponíveis, desenvolveu um diversificado trabalho em prol do desenvolvimento e promoção turística da localidade. A sua ação notou-se através da execução de pequenas obras de embelezamento de espaços urbanos, com destaque para o jardim público, que foi dotado de instalações sanitárias, fontenários, bancos e luz elétrica. Quanto a obras de vulto, a principal e aquela que terá absorvido o grosso das verbas disponíveis, foi o alargamento do jardim público sobre a muralha de Santa Catarina. Obra ambiciosa, com um anteprojeto oferecido pelo arquiteto Jorge Segurado, arrastou-se durante um longo período, e não terá sido totalmente concluída por falta de financiamento. Em novembro de 1932, pretendendo-se alcançar financiamento estatal para a realização de várias obras, entre as quais a conclusão da ampliação do jardim, é encomendado um Plano Geral de Melhoramentos da Vila de Moura, ao Arquiteto Jorge Segurado. Apesar da aprovação do referido plano pelo Conselho Nacional de Turismo, em 1933, as dificuldades financeiras que impediam a conclusão do projeto mantiveram-se até à extinção da Comissão de Iniciativa, em dezembro de Paralelamente ao desenvolvimento de obras de beneficiação de espaços públicos, a Comissão desenvolvia um vasto trabalho de promoção da vila de Moura enquanto estância hidrológica e turística, que era notado a vários níveis: Publicitava a estância turística de Moura em jornais e em revistas especializadas; apoiava publicações sobre Moura, através da aquisição de vários exemplares, de que era exemplo o trabalho do já referido Arquiteto Jorge Segurado sobre a igreja de São João Batista; editaram por várias vezes, em português e castelhano, o folheto de promoção turística da autoria do Dr. Victor Mendes «Moura-Terra de Lenda e Turismo»; encomendaram ao artista e desenhador António Franco, um conjunto de três cartazes de promoção de Moura enquanto estância termal e turística; organizavam receções a excursões de visitantes, etc. Ainda no âmbito da promoção turística, merecem realce as várias encomendas de fotografias e de um filme sobre Moura, efetuadas entre 1935 e 1936 ao fotógrafo Zambrano Gomes. Um novo Código Administrativo, aprovado pelo decreto n.º27424, de 31 de dezembro de 1936, extinguiu as Comissões de Iniciativa e Turismo (art.º 6º). Os bens móveis e imóveis, que constituíam o património das Comissões de Iniciativa, assim como os rendimentos e encargos passaram para as Câmaras Municipais (art.º 7º). O mesmo Código Administrativo, através do artigo 94º, cria vários órgãos consultivos da administração municipal, entre eles a Comissão Municipal de Turismo, que veio dar continuidade ao trabalho até aí desenvolvido pelas Comissões Municipais de Iniciativa e Turismo. A documentação produzida pela Comissão Municipal de Turismo de Moura, organismo que como referimos se seguiu à Comissão de Iniciativa e Turismo, encontra-se integrada no fundo da Câmara Municipal de Moura. (Fundo: CMMRA; Sc: C; Ssc: C). Organismo Público. A documentação produzida pela Comissão Municipal de Iniciativa e Turismo de Moura, deu entrada na Câmara Municipal de Moura ao abrigo do art.º 7º, do decreto -lei n.º27424, de 31 de dezembro de 1936, que com a extinção das Comissões Municipais de Iniciativa e Turismo, ordenava que todos os bens móveis e imóveis pertencentes aquelas instituições dessem entrada nas Câmaras Municipais. Do inventário elaborado a 7 de janeiro de 1937, nos termos da legislação atrás referida, fazia parte a seguinte documentação: - Um livro de inventário, um livro de honra, um anuário de turismo, dois livros de actas, dois livros caixa, dezasseis pastas de correspondência recebida e expedida e cinco documentos diversos. A maioria desta documentação chegou até nós e constitui hoje o fundo da Comissão de Iniciativa e Turismo de Moura. De realçar que já em 1937, não era feita menção a documentação anterior a 1929, apesar de existirem referências a actividade desenvolvida pela Comissão a partir de Incorporação. Contém documentação produzida e recebida pela Comissão de Iniciativa e Turismo de Moura, essencialmente entre março de 1929 e o final de Da documentação que constitui este fundo destaque para dois livros de actas das sessões da Comissão, dois livros caixa e diversos maços de correspondência recebida e expedida. Não estão previstos ingressos adicionais por se tratar de um fundo fechado. Sistema de organização Organização segundo critérios orgânico-funcionais e ordenação cronológica dentro das séries e subséries. Condições de acesso Acesso sem restrições. 2/8

3 Condições de reprodução Características físicas e requisitos técnicos Instrumentos de pesquisa As constantes no Guia do Utente do Arquivo Municipal, prevendo-se algumas restrições relacionadas com o estado de conservação dos documentos e o fim a que se destina a reprodução. Bom estado de conservação. - Archeevo - software de gestão de arquivos intermédios e definitivos. Unidades de descrição relacionadas Relação de sucessão: - Portugal,, Câmara Municipal de Moura (F), Órgãos Municipais Consultivos (Sc), Comissão Municipal de Turismo (Ssc). Nº visualizações 183 PT/AMMRA/CMMRA/B-A/002/ D PT/AMMRA/CMMRA/B-A/002/ Relação das contribuições lançadas pela Câmara Municipal do Concelho de Moura e Elleitos das Freguezias por acordão de 13 de Junho último em conformidade do prescripto no artigo 82 do Código Administractivo para ocorrer aos dispendios a cargo da mesma Câmara no corrente anno. Datas de produção fl. (450mm x 300mm) - papel Trata-se de uma relação das contribuições a pagar pelos mercadores na feira da vila, com base no acordão de 13 de junho de CMMRA/B/A/002/ds000001/cx052 Características físicas e requisitos Documento truncado nos cantos superior direito e inferior esquerdo. técnicos Nº visualizações 165 PT/AMMRA/CMMRA/D-A/ /0037 PT/AMMRA/CMMRA/D-A/ /0037 Correspondência recebida/ expedida - Director Geral das Contribuições e Impostos Datas de produção mç - papel CMMRA/D-A/ /Ui0037/Cx:227 Tipo u.i. Maço Nº visualizações 46 PT/AMMRA/CMMRA/D-A/ /0073 PT/AMMRA/CMMRA/D-A/ /0073 Correspondência recebida/ expedida - Director Geral das Contribuições e Impostos Datas de produção fls - papel 3/8

4 CMMRA/D-A/ /Ui0073/Cx:234 Nº visualizações 20 PT/AMMRA/CMMRA/G/ D PT/AMMRA/CMMRA/G/ Contribuição Predial Urbana. Datas de produção f.(330mm x 220mm) - papel Declaração a que se referem os artigos 7º e 8º do decreto nº 16731, de 13 de abril de CMMRA/G/ds000003/cx027 Nº visualizações 225 PT/AMMRA/CMMRA/G/0003 PT/AMMRA/CMMRA/G/0003 Lançamento da nova contribuição que se lança às fazendas dos que moram fora desta vila para os anos de 71 e 72. Datas de produção caderno - papel CMMRA/G/ui0003/cx027 Características físicas e requisitos Em mau estado de conservação. técnicos Nº visualizações 230 PT/AMMRA/CMMRA/G/010 SR PT/AMMRA/CMMRA/G/010 Imposto de Turismo Datas de produção livro - papel Segundo o artigo 772º do Código Administrativo de 1940, aprovado pelo decreto-lei n.º 31095, de 31 de dezembro, era permitido às Câmaras Municipais em que existissem Zonas de Turismo, o lançamento do Imposto de Turismo. O imposto recaía sobre todos os rendimentos sujeitos a contribuição predial ou industrial do concelho, não podendo exceder 3% das respectivas coletas liquidadas para o Estado. Estabelecia o artigo 773º, ponto 4, que os estabelecimentos que vendessem bebidas ao público, pastelarias, confeitarias, casas de chá, cafés e leitarias, pagariam de imposto uma taxa anual fixa, decidida pela Câmara, compreendida entre 50$00 e 500$00. Nº visualizações 374 4/8

5 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0007 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0007 Há-de este livro servir para o recenseamento dos cidadãos eleitores e elegíveis deste concelho de Moura... Datas de produção Nº visualizações livro (46 f.; 315mm x 210mm x 10mm) - papel Organizado por freguesias, inclui dados relativos aos seguintes campos:nomes dos recenseados,décima e contribuições directas que pagam, emprego ou ocupação, estado (civil), morada, idade, eleitos ou deputados. CMMRA/H/001/ui0007/cx001 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0009 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0009 Este livro há-de servir para nele se lançar o recenseamento de cidadãos eleitores e elegíveis para o lugar de deputados, cargos municipais e jurados, no corrente ano de 1857 a Datas de produção Nº visualizações livro (320mm x 215mm x 25mm) - papel Recenseamento organizado por freguesias e ordenado alfabéticamente, inclui os seguintes campos: nome, idade, morada, profissão, qualificação literária, décima e impostos anexos e mais contribuições, eleitores, elegíveis para: deputados; cargos municipais e jurados. CMMRA/H/001/ui0009/cx001 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0040 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0040 Contém este livro os nomes dos eleitores e elegíveis de todas as freguesias deste concelho, recenseados no corrente ano. Datas de produção Nº visualizações livro; 78 f. ; (320mm x 215mm x 17mm) - papel Recenseamento organizado por freguesias e ordenado alfabéticamente. Nele se registavam diversos dados referentes a cada um dos eleitores, nomeadamente o nome, a idade, a morada, a profissão, as habilitações literárias, contribuições pagas, e por último os cargos para que eventualmente eram elegíveis (deputados e/ou cargos administrativos). CMMRA/H/001/ui0040/cx004 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0041 5/8

6 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0041 Contém este livro os nomes dos eleitores e elegíveis de todas as freguesias deste concelho, recenseados no corrente ano. Datas de produção Nº visualizações livro; 76 f. ; (325mm x 225mm x 17mm) - papel Recenseamento organizado por freguesias e ordenado alfabéticamente. Nele se registavam diversos dados referentes a cada um dos eleitores, nomeadamente o nome, a idade, a morada, a profissão, as habilitações literárias, contribuições pagas, e por último os cargos para que eventualmente eram elegíveis (deputados e/ou cargos administrativos). CMMRA/H/001/ui0041/cx004 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0042 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0042 Contém este livro os nomes dos eleitores e elegíveis de todas as freguesias deste concelho, recenseados no corrente ano. Datas de produção Nº visualizações livro; 79 f. ; (330mm x 225mm x 15mm) - papel Recenseamento organizado por freguesias e ordenado alfabéticamente. Nele se registavam diversos dados referentes a cada um dos eleitores, nomeadamente o nome, a idade, a morada, a profissão, as habilitações literárias, contribuições pagas, e por último os cargos para que eventualmente eram elegíveis (deputados e/ou cargos administrativos). CMMRA/H/001/ui0042/cx005 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0043 PT/AMMRA/CMMRA/H/001/0043 Contém este livro os nomes dos eleitores e elegíveis de todas as freguesias deste concelho, recenseados no corrente ano. Datas de produção Nº visualizações livro; 75 f. ; (330mm x 225mm x 15mm) - papel Recenseamento organizado por freguesias e ordenado alfabéticamente. Nele se registavam diversos dados referentes a cada um dos eleitores, nomeadamente o nome, a idade, a morada, a profissão, as habilitações literárias, contribuições pagas, e por último os cargos para que eventualmente eram elegíveis (deputados e/ou cargos administrativos). CMMRA/H/001/ui0043/cx005 PT/AMMRA/CMMRA/K/ / D PT/AMMRA/CMMRA/K/ / /8

7 Relação de jurados deste concelho de Barrancos, apurados no recenseamento do corrente ano de Datas de produção Nº visualizações f. (312mm x 420mm) - papel Relação de jurados proveniente da Câmara Municipal de Barrancos, que inclui os seguintes campos preenchidos: - Nomes; contribuição que pagam; renda aprovada; emprego ou profissão; estado; morada; idade; eleitos; elegíveis (cargos municipais; para deputado); jurado; maior contribuinte. CMMRA/K/ /ds000002/cx002 PT/AMMRA/CMMRA/K/ /0001 PT/AMMRA/CMMRA/K/ /0001 Este livro é para nele se lançarem os recenseamentos dos jurados em conformidade com a lei de 31 de outubro de 1855, parágrafo 3º. Datas de produção Nº visualizações livro (96 f.; 28 f. utilizadas e as restantes em branco) - papel Livro de registo de cidadãos apurados para jurados nos concelhos que compunham o Círculo de Jurados da Comarca de Moura (Moura e Barrancos). Inclui os seguintes campos preenchidos: - Nomes; idades; profissão; morada; maior contribuinte; contribuições; habilitações literárias. CMMRA/K/ /ui0001/cx002 PT/AMMRA/CMMRA/L-C/002/0006 PT/AMMRA/CMMRA/L-C/002/0006 Registo de licenças de abertura e funcionamento de estabelecimentos comerciais, nos termos do Regulamento Policial do Distrito de Beja. Datas de produção Nº visualizações livro (235mm x 365mm x 20mm)) - papel A partir de 1963 cada requerente passa a ter uma folha individual para o registo das licenças de funcionamento dos seus estabelecimentos comerciais. A licença continuava a ser renovada anualmente e da folha de registo constam, para além dos dados do requerente e do tipo de licença requerida, os diversos destinos para a receita resultante da taxa cobrada (receita para a câmara, receita para o governo civil, contribuições, emolumentos, etc). CMMRA/L-C/002/ui0006/cx005 PT/AMMRA/CMMRA/L-C/002/0007 PT/AMMRA/CMMRA/L-C/002/0007 7/8

8 Registo de licenças de abertura e funcionamento de estabelecimentos comerciais, nos termos do Regulamento Policial do Distrito de Beja. Datas de produção Nº visualizações livro (230mm x 365mm x 50mm)) - papel A partir de 1963 cada requerente passa a ter uma folha individual para o registo das licenças de funcionamento dos seus estabelecimentos comerciais. A licença continuava a ser renovada anualmente e da folha de registo constam, para além dos dados do requerente e do tipo de licença requerida, os diversos destinos para a receita resultante da taxa cobrada (receita para a câmara, receita para o governo civil, contribuições, emolumentos, etc). CMMRA/L-C/002/ui0007/cx005 8/8

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