Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro

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1 Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS Artigo Primeiro UM Com a denominação de CISCO Associação Cultural Juvenil, é constituída uma associação cultural, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica, com sede em Marinha Grande, com instalações na Rua Miguel Torga, nº 8, Várzea, Marinha Grande, Portugal. DOIS A associação poderá estabelecer relações específicas com organismos nacionais e estrangeiros que prosseguem idênticas finalidades. TRÊS A sua duração é por tempo indeterminado. Artigo Segundo A associação tem como finalidade o desenvolvimento de actividades culturais com cariz juvenil e alternativo: a) Promovendo e divulgando trabalhos criativos dos diversos tipos de artes; b) Sensibilizando a população para as actividades artísticas. CAPÍTULO SEGUNDO DOS ASSOCIADOS E SUA ADMISSÃO Artigo Terceiro UM A associação compõe-se das seguintes categorias de associados: a) Efectivos; b) Honorários; d) Benfeitores. DOIS São sócios efectivos todos os que contribuírem com as suas quotas. TRÊS São sócios honorários, sob proposta da direcção e com aprovação em assembleia geral, os indivíduos de reconhecido mérito artístico, científico ou humanitário que tenham prestado serviço à Associação, à cultura ou à humanidade e que sejam considerados merecedores dessa distinção. Estes membros estão isentos de quotização. QUATRO São associados benfeitores as pessoas ou entidades que satisfaçam anualmente uma quotização igual ou superior ao triplo do montante da quotização dos associados efectivos. CINCO Só os associados efectivos são elegíveis para os corpos gerentes da associação. SEIS A admissão dos associados far-se-á através de proposta apresentada à direcção que sobre ela se pronunciará.

2 Artigo Quarto Os associados efectivos contribuirão com uma quota anual cujo montante será fixado pela assembleia geral sob proposta da direcção. CAPÍTULO TERCEIRO DEVERES E DIREITOS DOS ASSOCIADOS Artigo Quinto Os associados efectivos são obrigados: a) A observar os estatutos e regulamentos e a concorrer para o prestígio e o progresso da associação; b) A desempenhar os cargos para que forem eleitos pela assembleia geral, salvo em caso de escusa justificada; c) A pagar pontualmente as suas quotas. Artigo Sexto Os associados efectivos têm direito a) A eleger e a serem eleitos para os corpos directivos da associação e a tomarem parte nas assembleias gerais; b) A usufruir das regalias que a associação possa conceder aos seus associados; c) A propor à direcção quaisquer providências que entendam necessárias para o seu melhor funcionamento ou para uma mais correcta prossecução dos seus fins. Artigo Sétimo A exclusão de associados é da competência da assembleia geral, sob proposta da direcção devidamente fundamentada e depois de ouvidos os associados em causa. CAPÍTULO QUARTO ORGÃOS ASSOCIATIVOS Artigo Oitavo São órgãos da CISCO Associação Cultural Juvenil: a) A Assembleia Geral b) A Direcção c) O Conselho Fiscal

3 Artigo Nono UM Na assembleia geral tomarão parte todos os associados efectivos no pleno gozo dos seus direitos. DOIS A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um presidente, um vicepresidente e um secretário. Artigo Décimo Compete à assembleia geral: a) Interpretar os estatutos e aprovar os regulamentos considerados necessários; b) Eleger bianualmente, por escrutínio secreto, os corpos associativos; c) Discutir e votar as contas dos órgãos; d) Deliberar sobre todos os assuntos que lhe forem apresentados pela direcção, pelo conselho fiscal ou pelos associados, com base nas disposições estatutárias e regulamentares; e) Deliberar sobre todos os actos não compreendidos nas atribuições legais estatutárias dos outros órgãos da associação. Artigo Décimo Primeiro A assembleia geral ordinária reunirá obrigatoriamente uma vez por ano para exercer as atribuições previstas nas alíneas a) e c) do artigo décimo, e de dois em dois anos para exercer as atribuições previstas na alínea b) do mesmo artigo. PARÁGRAFO PRIMEIRO A assembleia geral poderá reunir, em sessão extraordinária, por iniciativa do presidente da Mesa, por solicitação da direcção ou por requerimento de um terço dos associados efectivos; PARÁGRAFO SEGUNDO A assembleia geral não pode deliberar, em primeira convocação, sem a presença de pelo menos um quarto dos associados, e as suas deliberações são tomadas por maioria absoluta dos associados presentes; PARÁGRAFO TERCEIRO As deliberações sobre alteração dos Estatutos exigem o voto favorável de, pelo menos, três quartos dos associados presentes, em assembleia expressamente convocada para o efeito. Artigo Décimo Segundo A direcção é constituída por um presidente, dois vice-presidentes, um secretário, um tesoureiro e quatro vogais, eleitos em assembleia geral. Artigo Décimo Terceiro UM Compete à direcção: a) Representar a associação; b) Administrar a associação e executar as decisões da associação, zelando sempre pelo rigoroso cumprimento dos estatutos e regulamentos;

4 c) Decidir sobre a admissão de novos associados; d) Apresentar as contas da sua gerência; e) Aceitar ou recusar donativos, legados e doações feitos à associação; f) Promover e coordenar todas as acções tendentes à consecução dos objectivos da associação. DOIS O órgão da direcção é convocado pelo respectivo presidente, só pode deliberar com a presença da maioria dos seus titulares e as deliberações são tomadas por maioria dos votos dos titulares presentes, tendo o presidente, além do seu voto, direito a voto de desempate. Artigo Décimo Quarto O conselho fiscal compõe-se de um presidente e de dois vogais. Artigo Décimo Quinto UM O conselho fiscal é convocado pelo respectivo presidente e só pode deliberar por maioria dos votos dos seus titulares, tendo o presidente, além do seu voto, direito ao voto de desempate. DOIS São atribuições do conselho fiscal: a) Exercer a fiscalização das contas; b) Formular parecer prévio sobre o relatório e contas apresentados pela direcção CAPÍTULO QUINTO RECEITAS E DESPESAS Artigo Décimo Sexto As receitas da associação serão constituídas: a) Pelas quotas dos associados; b) Por subsídios, legados e doações; c) Pelo produto da venda de publicações/edições ou quaisquer outras receitas decorrentes de actividades da associação. Artigo Décimo Sétimo Constituem despesas da associação: a) Os gastos de instalação, secretaria e expediente; b) Os encargos com as actividades da associação, com as relações com outros organismos e com a divulgação da associação e seus objectivos; c) todas as que a direcção aprovar, ouvido o conselho fiscal, e que justificará no seu relatório anual.

5 CAPÍTULO SEXTO ALTERAÇÃO DOS ESTATUTOS, DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO Artigo Décimo Oitavo Os presentes estatutos só poderão ser alterados em assembleia geral expressamente convocada para o efeito, sob proposta da direcção, ou de, pelo menos, um terço dos associados. Artigo Décimo Nono A associação só pode dissolver-se mediante resolução da assembleia geral, expressamente convocada para esse fim, com voto favorável de três quartos do número de todos os associados. Artigo Vigésimo No caso de ser resolvida a dissolução, a assembleia geral nomeará uma comissão liquidatária que procederá à venda de todos os haveres da associação, revertendo o produto líquido para o fim determinado pela assembleia. Marinha Grande, 15 de Outubro de 2005

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