A RADICALIZAÇÃO DA DEMOCRACIA NO PCB E AS INFLUÊNCIAS DO PENSAMENTO DE CARLOS NELSON COUTINHO

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1 A RADICALIZAÇÃO DA DEMOCRACIA NO PCB E AS INFLUÊNCIAS DO PENSAMENTO DE CARLOS NELSON COUTINHO Danielle Cristina Braz 1 RESUMO: O presente artigo traz a público os primeiros resultados e certas hipóteses de trabalho de uma pesquisa em andamento 2, pesquisa que pretende traçar possíveis relações entre o processo de radicalização democrática sofrido pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) e o pensamento de Carlos Nelson Coutinho, especialmente a partir da obra A democracia como valor universal. PALAVRAS-CHAVE: Democracia; PCB; Carlos Nelson Coutinho. INTRODUÇÃO Os primórdios dos partidos políticos datam da primeira metade do século XIX e eram de início muito diferentes daqueles que conhecemos hoje. Organizados para serem gestores dos interesses de uma pequena parcela da população, os partidos de notáveis ou partidos de comitês dependiam integralmente de seus patrocinadores e não possuíam poder algum sobre o mandato de seus representantes eleitos (MENDONÇA, 2008). A virada do século XIX para o século XX e a instituição do sufrágio universal trouxe à cena um novo tipo de partido político: os partidos socialistas, que para muitos estudiosos são os primeiros partidos reconhecidamente modernos, por serem capazes de reunir um programa político e uma organização interna. (NERES, 2013; BRAZ, 2006). A análise teórica e a produção intelectual sobre os partidos surge no início do século XX com a obra de Mosei Ostrogorski, Democracy and the organization of political parties (1902). A obra de caráter liberal analisa o sistema partidário inglês e americano, trazendo diversas críticas aos partidos da época, muitas delas aprofundadas posteriormente nos estudos de Max Weber e Robert Michels Mestranda em Ciências Sociais na Unioeste-Toledo. daniellebraz00@gmail.com. O texto faz parte das pesquisas iniciais que estão sendo feitas para a Dissertação de Mestrado a ser defendida no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Unioeste-Toledo. Segundo Neres (2013, p. 23), Weber e Michels teriam sido influenciados pelo estudo de Ostrogorski, especialmente no que diz respeito às idéias de "inevitabilidade do controle oligárquico dentro dos partidos, da manipulação do eleitorado pela organização e de uma homogeneização tendencial das diferenças 1

2 Além dos autores liberais, também os marxistas produziram um grande arcabouço teórico sobre partidos políticos. Algumas noções inicias estão presentes em Marx, especialmente no Manifesto Comunista, O dezoito Brumário de Luís Bonaparte, Miséria da Filosofia e A guerra civil na França, mas é com Lênin que a teoria marxista do partido, neste caso do partido revolucionário, se estrutura. Lênin escreve em meio ao processo revolucionário russo, o que lhe dá enorme clareza das tarefas práticas que deveriam ser assumidas pelo partido naquele momento. O objetivo de Lênin, portanto, ao escrever Que Fazer?, obra central do seu pensamento sobre partidos, era dar ao marxismo da época um espírito prático, introduzindo uma noção nova e clara de organização revolucionária, que no seu entendimento era necessário para o avanço das lutas proletárias (BRAZ, 2006). Há quem diga que os princípios organizativos de partido contidos na obra de Lênin teriam sido apropriados pelas correntes stalinistas e transformados em noções burocratizantes e centralizadoras. Mas há, por outro lado, quem defenda a existência mesma de noções desse tipo em Que Fazer?, atribuindo a Lênin uma influência negativa no movimento operário internacional. Sem entrar nos pormenores da discussão que deverá ser aprofundada no momento oportuno, o que importa, por hora, é que as diretrizes contidas nas Resoluções dos Congressos realizados pela III Internacional Comunista, que continham os princípios da teoria de partido leninista de forma equivocada ou não -, influenciaram de modo significativo a organização interna e a estratégia política dos partidos comunistas mundo a fora, inclusive do PC brasileiro. O Partido Comunista Brasileiro (PCB), fundado pela primeira vez em 1922 era até o início da década de 60 a única entidade representativa da ideologia comunista no Brasil 4 e por isso reunia um grande número de teóricos e militantes, gerando discussões internas que repercutiam na vida política do país. A luta contra o imperialismo norte- americano e contra o latifúndio agrário eram as principais bandeiras do partido em seus primeiros anos de luta, 4 ideológicas dos diversos partidos, decorrente da disputa pelos eleitores nos sistemas políticos de sufrágio universal". O historiador Daniel Aarão Reis Filho (1986) relata que o PCB só passou a ter concorrência no campo comunista na década de 60, primeiro com a fundação do ORM-POLOP em fevereiro de 1961 e depois com a saída de alguns de seus quadros para fundar o PCdoB em

3 somando-se a isso durante o governo Jango, uma defesa incessante pela legalidade, expressa, sobretudo, na defesa da Constituição Federal de 1961 (REIS FILHO, 1986). Mesmo após o golpe militar de 64, o PCB permanece defendendo a disputa do poder por vias legais, defendendo, inclusive, a criação de uma frente anti-ditadura que reuniria vários segmentos democráticos, mesmo os considerados liberais. Nesse período, o partido se opõe fortemente àqueles que defendem a luta armada e defendem a paz, dizendo ser ela vital para os interesses da classe operária, sob o argumento de que dessa forma estariam afastando uma concepção errônea e nefasta do processo revolucionário, que admite a revolução não como um fenômeno de massas, mas como o resultado da ação de cúpulas ou do partido (Resoluções VI Congresso PCB, 1967). No entanto, a década de 60 e 70 é marcada pela criação de um grande número de organizações de esquerda que defendem a luta armada, muitas delas, inclusive criadas por membros do próprio PCB. Os militantes que permanecem no partido, que se torna clandestino após o AI-5, prosseguem defendendo a luta institucional, mas muito deles, inclusive, os membros da direção do partido são obrigados, entre 1975 a 1982, a se exilarem. Segundo Lima (2010), o exílio da direção do partido abre espaço para que outros grupos, até então renegados a uma posição de menor importância dentro do PCB pudessem ter uma atuação mais significativa. Essa disputa interna revela no VII Congresso do partido realizado em 1979, a existência de três correntes consolidadas: a primeira de Luis Carlos Prestes, a segunda representada por Giocondo Dias (de centro) e uma terceira de menor expressão política, representada por jovens intelectuais e antigos militantes 5 que defendiam uma renovação no partido. A vitória de Giocondo Dias no Congresso leva à saída imediata de Prestes e seu grupo do partido. E alguns anos depois levaria à saída também de muitos dos intelectuais integrantes da terceira corrente em disputa, corrente à qual Lima (2010) chama de renovadores Segundo Raimundo Santos (1994, p.38), pesquisador e militante do PCB, os integrantes da corrente renovadora incluíam militantes antigos como Armênio Guedes, e outros tantos jovens intelectuais como Luiz Werneck Vianna, Carlos Nelson Coutinho, Leandro Konder, Aloisio Teixeira, Leo Lince, Maria Lúcia T. Vianna, Luiz Sérgio Henriques, Marco Aurélio Nogueira, Mauro Malin, Nemésio Sales e Milton Freitas. Conforme deliberação contida já nas resoluções do IX Congresso do PCB (1979) e reafirmadas no X Congresso, a defesa da radicalidade democrática significava o seguinte: reafirmar a democracia não só como a única via do socialismo, mas também a via do seu desenvolvimento. [...]. 3

4 Apesar de muitos não permanecerem no partido, a influência teórica dos tais renovadores produziu efeitos concretos nas políticas adotadas pelo PCB a partir daquele momento. Em janeiro de 1992, após quase setenta anos de história, o PCB consolida um processo de defesa incessante da democracia com a realização do X Congresso Nacional do partido, onde, entre outras coisas, foi aprovado a alteração da sigla partidária 7 e o abandono do marxismo-leninismo enquanto ideologia política. Nesse momento o Partido Comunista Brasileiro passa a se chamar Partido Popular Socialista (PPS) e a palavra de ordem passa a ser a radicalidade democrática. Os tais renovadores se baseavam nas obras de teóricos marxistas mais modernos, como Lukács e Gramsci, para romperem com a idéia da revolução de curto prazo e trazer ao centro da estratégia a democratização progressiva da sociedade como alternativa possível à modernização conservadora e excludente (SANTOS, 1994, p.13). Muitos autores identificam um germe deste pensamento democrático contido já na famosa Declaração de Março de 1958, em que alguns dirigentes do partido, entre eles Armênio Guedes e Giocondo Dias, expressaram suas defesas em torno de um caminho pacífico para a revolução, através da luta incessante pela legalidade democrática, que eles conceberam como sendo a garantia dos direitos contidos na Constituição; a abolição completa das discriminações políticas e ideológicas; a garantia dos direitos sindicais e de greve; e o direito de voto a analfabetos, soldados e marinheiros (Declaração Sobre a Política do PCB, 1958, p. 16). No entanto, a influência teórica mais sólida e facilmente identificável teria sido a corrente eurocomunista, desenvolvida inicialmente por Enrico Berlinguer, presidente do Partido Comunista Italiano (PCI), com influências de Antônio Gramsci, Palmiro Togliatti e Ingrao Pietro. Segundo Coutinho (1986, p. 101), Berlinguer teria observado a experiência chilena 8 durante o governo de Salvador Allende e sistematizado um modelo de socialismo democrático, que entre outras questões, atribuía à democracia formal um valor universal. 7 8 Mesmo com muitas críticas por parte dos militantes do PCB à forma como foi realizado o X Congresso, a Justiça Eleitoral reconheceu a validade da mudança partidária, fazendo com o grupo dissidente representado por Oscar Niemeyer e outros militantes históricos, tivesse que refundar o PCB realizando novamente todo o processo formal de coleta de assinaturas e posterior registro do partido. Coutinho (1986, p. 101), entende que o texto que dá início efetivo à etapa eurocomunista é o artigo de Berlinguer intitulado Reflexões sobre os fatos do Chile (1973). 4

5 Nesse contexto, entre todos os intelectuais do grupo dos renovadores, aquele que teria sido o de maior influência dentro do PCB e mesmo entre toda a esquerda brasileira na época, seria Carlos Nelson Coutinho, cuja obra A democracia como valor universal, publicada em 1979, foi amplamente debatida, criticada e defendida nos anos que se seguiram a sua publicação. As idéias formuladas por Coutinho assemelham-se muito àquelas defendidas pelo PCI, especialmente pela leitura que ambos fazem da obra de Gramsci, utilizando-se de diversos conceitos do autor italiano para defenderem que a democracia é hoje não apenas o terreno no qual o adversário de classe é obrigado a retroceder, mas é também o valor historicamente universal sobre o qual fundar uma original sociedade socialista (BERLINGUER apud COUTINHO, 1984, p ). No entanto, longe de ser uma mera compilação de conceitos dos autores italianos, a obra de Coutinho também se revela original, na medida em que busca, de alguma forma, encontrar uma defesa da democracia na obra de Lênin, e por analisar o contexto político brasileiro à luz de suas interpretações gramscianas. OBJETIVOS Pelo exposto até aqui, os objetivos deste estudo em andamento, são, inicialmente, traçar um histórico do Partido Comunista Brasileiro, com ênfase para o momento que se inicia em 1958 com as Declarações de Março e vai até o X Congresso do Partido em 1992; analisando as disputas e divisões organizacionais internas, através dos relatos de militantes da época, bem como os discursos adotados pelo partido expressos em seus documentos oficiais e órgãos de imprensa. Paralelamente à história do PCB, traçar a trajetória política e intelectual de Carlos Nelson Coutinho durante sua permanência no partido ( ), especialmente no que se refere às influências encontradas em sua obra A democracia como valor universal, influências que vem de Lênin, passam por Gramsci e chegam até Enrico Berlinguer e ao próprio processo político por qual vinha passando o Partido Comunista Italiano (PCI). Num segundo momento, objetiva-se compreender como o pensamento de valorização da democracia, contido na obra de Carlos Nelson, influenciou todo o processo de 5

6 radicalização da democracia vivenciado pelo PCB que culminou na mudança partidária adotada no X Congresso Nacional do partido. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A história do PCB será reconstruída através dos relatos de militantes e lideranças partidárias da época, muitos dos quais possuem livros e biografias em que a história do partido é abordada, mesmo que indiretamente. Também serão utilizados as publicações feitas pelo partido, tanto os documentos que expressam posições adotadas Teses e Resoluções de Congressos quanto documentos usados para fazer a divulgação de tais posições, como os jornais oficiais do PCB, destacadamente o jornal A Voz da Unidade. A análise do pensamento de Carlos Nelson Coutinho terá como referência principal a obra A democracia como valor universal, onde o autor expõe os princípios básicos de sua teoria, sendo esta obra publicada em 1979 em meio as transformações e disputas internas por quais vinha sofrendo o PCB. Serão utilizados também comentadores da obra do autor e entrevistas dadas por Carlos Nelson para se elucidar as influências existentes na sua obra, em especial a influência exercida pelo eurocomunismo italiano. RESULTADOS E CONCLUSÕES Por se tratar de pesquisa em andamento, tenha-se em conta que as conclusões aqui apresentadas são apenas resultado de uma pesquisa inicial que requer maior aprofundamento, constituindo-se, portanto, em resultados parciais e não definitivos da pesquisa. Em primeiro lugar, existe certa dualidade no pensamento marxista sobre partido político que perpassa todo o período histórico que estamos analisando. De fato, as duas correntes teóricas leninista e gramsciana - que analisam mais profundamente o partido, com relação a sua estratégia política e organização interna, divergem em alguns pontos. A principal delas é a forma como os dois autores tratam a questão democrática, tanto a democracia interna no partido quanto a tática de conquista do poder. A obra de Lênin influencia sobremaneira as diretrizes traçadas pela III Internacional Comunista e, consequentemente, por todos os partidos comunistas que adotam a 6

7 vertente marxista-leninista, sendo mais fortemente sentida até o final da década de 50. Após esse período, a ortodoxia nos partidos comunistas passa a ser cada vez mais contestada e abrese espaço para o estudo de outros autores que eram tidos apenas como filósofos e não como autores que poderiam influenciar a linha política do partido. Entre estes autores está Antônio Gramsci e seus conceitos originais de guerra de posições e hegemonia, conceitos estes que passam a exercer influência também em teóricos brasileiros, destacadamente Carlos Nelson Coutinho e a sua interpretação gramsciana de raízes eurocomunistas. O processo de abertura do pensamento marxista inicia-se no PC brasileiro com a Declaração de Março de 1958 e se desenrola durante as décadas de 60, 70 e 80, vindo a resultar na mudança partidária ocorrida em Durante esse período é visível a adoção gradual de uma linha mais democrática, identificada muitas vezes com a defesa da paz e da legalidade. No entanto, ao passo que elementos democráticos vão sendo inseridos nos documentos partidários, mantém-se também outros tantos elementos centralizadores e autoritários oriundos das orientações stalinistas. Essa mesma contradição pode ser sentida na obra Carlos Nelson Coutinho, A democracia como valor universal, em que o autor busca constantemente legitimar sua defesa da democracia através de forçadas interpretações de obras de Lênin que nada têm de democráticas. Por ora não é possível responder em que medida a tentativa de Carlos Nelson em compatibilizar as duas teorias influenciou as posições tomadas pelo PCB, ou em que medida as posições contraditórias do próprio partido ressoaram na obra de Coutinho, como forma de legitimá-la. Mas há indícios que essa contradição foi um dos fatores relevantes para a mudança partidária, que resultou na negação tanto de elementos leninistas quanto gramscianos. REFERÊNCIAS BRAZ, M. Partido proletário e revolução: sua problemática no século XX f. Tese (Doutorado em Serviço Social) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de janeiro COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL. Declaração sobra a política do PCB: março de Disponível em: Acesso em: 19 de jun COUTINHO, Carlos N. A Democracia como Valor Universal. São Paulo: Ciências Humanas,

8 COUTINHO, C. N. Exposição de Carlos Nelson Coutinho. In: Marco Aurélio Garcia. (Org). As esquerdas e a democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra: CEDEC, p LÊNIN, V. I. Que fazer? A organização como sujeito político. São Paulo: Martins Fontes, LIMA, R. R. A. A tendência renovadora do PCB: atuação e programa político ( ). In: XXVII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, Natal/RN. Anais... Natal: UFRN, MENDONÇA, J. C. Partidos políticos: da visão dos clássicos aos desafios da (pós?) modernidade. Em Tese, Florianópolis, v. 4, n. 2, p , jan/jul NERES, G. M. Gramsci e o moderno príncipe : a teoria do partido nos cadernos do cárcere. São Paulo: Cultura Acadêmica, PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO. Resolução Política VI Congresso. Disponível em: Acesso em: 15 jun REIS FILHO, D. A. Exposição de Daniel Aarão Reis Filho. In: Marco Aurélio Garcia. (Org). As esquerdas e a democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra: CEDEC, p SANTOS, Raimundo. O Pecebismo Inconcluso: escritos sobre idéias políticas. 2 ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Sociedade Rural, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,

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