Parte II Persistência entre Modelos de Dados
|
|
- Júlio César Gorjão Mangueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Parte II Persistência entre Modelos de Dados Clodis Boscarioli
2 Agenda: Hibernate Introdução; Configurações; Mapeamento com XML; Exemplos; Associações: 1-n; n-1; n-n; 1-1.
3 Hibernate - Introdução O Hibernate ( é um framework para mapeamento objeto-relacional para a linguagem Java. Na prática, ele é um conjunto de classes, interfaces e arquivos de configuração pré-acabados que permitem a criação de uma camada de serviço capaz de abstrair a existência do banco de dados para sistemas Java.
4 Hibernate - Introdução Mais indicado para sistemas que contam com um modelo de objetos rico, onde a maior parte da lógica de negócios fica na própria aplicação Java, dependendo pouco de funções específicas do banco de dados. Sistemas que fazem uso extensivo de Stored Procedures, Triggers ou que implementam a maior parte da lógica da aplicação no banco de dados, contando com um modelo de objetos pobre não se beneficiam do uso do Hibernate.
5 Hibernate - Arquitetura
6 Hibernate - Arquitetura Interfaces responsáveis por executar operações de criação, deleção, consulta e atualização no banco de dados: Session, Transaction e Query; Interface utilizada pela aplicação para configurar o Hibernate: Configuration; Interfaces responsáveis por realizar a interação entre os eventos do Hibernate e a aplicação: Interceptor, Lifecycle e Validatable. Interfaces que permitem a extensão das funcionalidades de mapeamento do Hibernate: UserType, CompositeUserType, IdentifierGenerator. O Hibernate também interage com APIs já existentes do Java: JTA, JNDI e JDBC. De todas as interfaces apresentadas, as principais são: Session, SessionFactory, Transaction, Query, Configuration.
7 Hibernate - Arquitetura Session (org.hibernate.session) O objeto Session é aquele que possibilita a comunicação entre a aplicação e a persistência, através de uma conexão JDBC. É um objeto leve de ser criado e não deve ter tempo de vida por toda a aplicação. Um objeto Session possui um cache local de objetos recuperados na sessão. Com ele é possível realizar operações CRUD (create, retrieve, update e delete). SessionFactory (org.hibernate.sessionfactory) O objeto SessionFactory é aquele que mantém o mapeamento objeto relacional em memória. Permite a criação de objetos Session, a partir dos quais os dados são acessados, também denominado como fábrica de objetos Sessions. Um objeto SessionFactory é pesado e por isso deve existir apenas uma instância dele na aplicação (usar o pattern Singleton)
8 Hibernate - Arquitetura Configuration (org..hibernate.configuration) Um objeto Configuration é utilizado para realizar as configurações de inicialização do Hibernate. Com ele, define-se diversas configurações do Hibernate, como: o driver do banco de dados a ser utilizado, o dialeto, o usuário e senha do banco, entre outras. É a partir de uma instância desse objeto que se indica como os mapeamentos entre classes e tabelas de banco de dados devem ser feitos. Transaction (org.hibernate.transaction) A interface Transaction é utilizada para representar uma unidade indivisível de uma operação de manipulação de dados. O uso dessa interface em aplicações que usam Hibernate é opcional. Essa interface abstrai a aplicação dos detalhes das transações JDBC, JTA (Java Transaction API) e outros mecanismos para gerenciamento de transações que podem vir a ser integrados ao Hibernate (ex: EJB, Spring). Interfaces Criteria e Query As interfaces Criteria e Query são utilizadas para realizar consultas ao banco de dados
9 Hibernate Introdução Deve fazer o download de uma versão estável do Hibernate 3 (ou superior); Adicionar o arquivo hibernate3.jar e os arquivos da pasta lib do download ao classpath da aplicação (ou ao classpath da IDE); Adicionar o driver do SGBD;
10 Hibernate: Módulos Hibernate Core Contém os serviços básicos; Metadados escritos em XML; Consultas HQL: Hibernate Query Language; Interfaces utilizando critérios e exemplos; Não depende de outros módulos; Não depende de uma versão específica do JDK; Executável em qualquer servidor Web e/ou de Aplicação e também em aplicações desktop;
11 Módulos Hibernate Annotations Permite a escrita de metadados através de Annotations; Beneficia-se da tipagem do Java; Compatível com refatorações de código; Semântica familiar para quem já está acostumado com metadados em XML; Utiliza as Annotations da especificação JPA; Possui Annotations próprias para configurações avançadas não presentes na especificação; Necessita do JDK 5.0;
12 Módulos Hibernate Entity Manager Implementação da especificação JPA; Permite a escrita de código compatível com qualquer framework de persistência que implemente a especificação; Utiliza o pacote javax.persistence; Não disponibiliza todas as funcionalidades do Hibernate.
13 Hibernate Utilização Três são os passos necessários para utilizar o Hibernate: 1. Criar os arquivos de mapeamento, que definem, em suma relações entre classes e tabelas e entre propriedades e colunas ou relacionamentos. 2. Definir o arquivo de configuração do serviço, que engloba informações como valores de conexão, usuário, senha, sintaxe do banco de dados e outros. 3. Criar a aplicação cliente que utiliza a API do Hibernate para persistir e recuperar objetos na base de dados.
14 Hibernate Utilização O Hibernate não exige nenhuma regra sobre as classes a serem persistidas. Não é preciso estender nenhuma classe, nem implementar interfaces ou seguir padrões, porém, é fortemente recomendado seguir algumas diretrizes, que visam, objetivamente, aumentar o desempenho, a escalabilidade, a independência e a facilidade de uso de todo o sistema.
15 Hibernate Utilização As diretrizes são simples: 1. Seguir o modelo POJO (Plain Old Java Objects), que também é uma diretriz para a Java Persistence API; 2. Providenciar um atributo identificador para a classe; 3. Não declarar classes FINAL, uma vez que benefícios da instrumentação de código (como otimização de acesso) não vão estar disponíveis.
16 Hibernate Mapeamento Mapear objetos significa definir quais são as relações entre as classes e as tabelas e entre as propriedades e colunas ou relacionamentos. Isso pode ser feito via arquivos XML ou via anotações (Annotation). O mapeamento via arquivos XML é o tradicional, desde a versão 0.x do framework. O mapeamento via anotações está disponível para a versão 3+ do framework que opera sobre o Java 1.5. Escolher entre usar XML ou anotações é uma opção do desenvolvedor. Nota-se, porém, que as anotações exigem o download de outro arquivo do Hibernate, o Hibernate Annotations, que nada mais é do que um arquivo JAR a ser colocado no diretório de bibliotecas do sistema.
17 Configurando o Hibernate Configuração feita através do arquivo hibernate.cfg.xml Deve estar localizado na raiz do classpath Localização default Configurações contém: Parâmetros de acesso a base de dados Entidades a serem persistidas
18 Primeiro Exemplo Configurando Hibernate Instanciar um objeto de configuração (org.hibernate.cfg.configuration) e inserir suas propriedades; Usar um arquivo.properties com as suas configurações e indicar as classes mapeadas; Usar um arquivo XML (hibernate.cfg.xml) com as propriedades de inicialização e os caminhos das classes mapeadas.
19 hibernate.cfg.xml - Estrutura Básica <!DOCTYPE hibernate-configuration PUBLIC "-//Hibernate/Hibernate Configuration DTD 3.0//EN" " <hibernate-configuration> <session-factory> <mapping resource="curso.hbm.xml"/> <mapping resource="disciplina.hbm.xml"/> </session-factory> </hibernate-configuration>
20 Hibernate Configurações Hibernate tipicamente utiliza 1 arquivo de configuração geral (hibernate.cfg.xml) e arquivos de mapeamento para cada uma das classes de persistência (em arquivos do tipo *.hbm.xml ou através de anotações nas próprias classes) Os arquivos de mapeamentos XML entre classes e tabelas do banco de dados devem ser nomeados como *.hbm.xml (convenção definida pela comunidade de desenvolvedores do Hibernate). É nos arquivos com a extensão.hbm.xml que o Hibernate realiza o mapeamento objeto relacional.
21 Hibernate Configurações Configurando o Hibernate hibernate.dialect: implementação do dialeto SQL específico do banco de dados a ser utilizado. Usado para identificar as particularidades do banco de dados; hibernate.connection.driver_class: nome da classe do driver JDBC do banco de dados que está sendo utilizado; hibernate.connection.url: é a URL de conexão específica do banco que está sendo utilizado; hibernate.connection.username: é o nome de usuário com o qual o Hibernate deve se conectar ao banco; hibernate.connection.password: é a senha do usuário com o qual o Hibernate deve se conectar ao banco; hibernate.connection.pool_size: tamanho do pool de conexões; Parâmetro opcional: hibernate.show_sql: utilizado para definir se os SQL s gerados pelo Hibernate devem ou não ser exibidos (true false).
22 Hibernate Chave-primária Mecanismos para Chave-Primária:
23 Exemplo:
24 hibernate.properties hibernate.dialect=org.hibernate.dialect.postgresqldialect hibernate.connection.driver_class = org.postgresql.driver hibernate.connection.url = jdbc:postgresql://localhost:5432/aula hibernate.connection.username = postgres hibernate.connection.password = postgres
25 log4j.properties log4j.rootlogger=debug, dest1 log4j.appender.dest1=org.apache.log4j.consoleappender log4j.appender.dest1.layout=org.apache.log4j.patternlayout log4j.appender.dest1.layout.conversionpattern=%d %-5p %- 5c{3} %x -> %m%n
26 Hibernate Mapeamento via Arquivos XML
27 Curso.Java package modelo; public class Curso { private int cod; private String nomecurso; public Curso() { } } public int getcod() { return cod; } public void setcod(int cod) { this.cod = cod; } public String getnomecurso() { return nomecurso; } public void setnomecurso(string nomecurso) { this.nomecurso = nomecurso; }
28 Disciplina.Java package modelo; public class Disciplina { private int cod; private String nomedisc; private String ch; private Curso curso; public Disciplina () { } public String getch() { return ch; } public void setch(string ch) { this.ch = ch; } public int getcod() { return cod; } } public void setcod(int cod) { this.cod = cod; } public Curso getcurso() { return curso; } public void setcurso(curso curso) { this.curso = curso; } public String getnomedisc() { return nomedisc; } public void setnomedisc(string nomedisc) { this.nomedisc = nomedisc; }
29 Curso.hbm.xml <!DOCTYPE hibernate-mapping PUBLIC "-//Hibernate/Hibernate Mapping DTD 3.0//EN" " <hibernate-mapping> <class name="modelo.curso" table="curso"> <id name="cod" type="integer" column="cod_curso" unsaved-value="0"> <generator class="sequence"> <param name="sequence">"curso_cod_curso_seq"</param></generator> </id> <property name="nomecurso" column="nome" /> </class> </hibernate-mapping>
30 Disciplina.htm.xml <!DOCTYPE hibernate-mapping PUBLIC "-//Hibernate/Hibernate Mapping DTD 3.0//EN" " <hibernate-mapping> <class name="modelo.disciplina" table="disciplina"> <id name="cod" column="cod_disc" unsaved-value="0"> <generator class="sequence"> <param name="sequence">"disciplina_cod_disc_seq"</param></generator> </id> <property name="nomedisc" column="nome"/> <property name="ch"/> <many-to-one name="curso" class="modelo.curso" column ="cod_curso"/> </class> </hibernate-mapping>
31 DAO.Java package dao; import org.hibernate.session; import org.hibernate.sessionfactory; import org.hibernate.cfg.configuration; public class DAO { private SessionFactory sessionfactory; private Session session; } } public DAO() { Configuration cfg = new Configuration(); sessionfactory = cfg.configure().buildsessionfactory(); public void inserir(object obj) { session = sessionfactory.opensession(); session.begintransaction(); session.save(obj); session.gettransaction().commit(); session.close(); }
32 Main.Java package javaapplication5; import dao.dao; import modelo.curso; /** * Boscarioli */ public class Main { /** args the command line arguments */ public static void main(string[] args) { DAO dao = new DAO(); Curso curso = new Curso(); curso.setnomecurso("serviço Social"); } dao.inserir(curso); }
33 Mais sobre Hibernate... <property name="cpf" type="long" column="cpf notnull="false"/> O atributo not-null presente no mapeamento do atributo cpf serve para informar se a coluna pode ser ou não nula na tabela. Se for true, não pode ser nula. Se for false, pode assumir valor nulo.
34 Mapeamento 1-n Ex: Na classe Universidade, criar: private Collection centros; No hbm.xml de Universidade o mapeamento será algo como: <set name="centros" inverse="true" lazy="true"> <key column="id_universidade"/> <one-to-many class= modelo.centro"/> </set>
35 Explicando... Na tag set também está presente o atributo lazy. Ele é utilizado para resolver o seguinte problema: quando se realiza um select em um objeto Universidade implica em serem feitos n (número de centros da universidade) outros select s para buscar os seus centros. Dessa forma, a resolução do problema é feita apenas definindo o atributo lazy como sendo true. A coleção de centros passa a ser lazy-loading, o que significa que somente será recuperada quando solicitada, ou seja, a coleção de centros de uma universidade só seria solicitada caso o programador a acesse através da chamada ao método getcentros().
36 A tag set também apresenta um atributo denominado inverse. Esse atributo é utilizado para que o Hibernate saiba como tratar a associação entre duas tabelas. Quando um lado da associação define o atributo inverse como true, indica que a ligação do relacionamento entre a associação será de responsabilidade do "outro lado" da associação. Considerando o relacionamento entre uma universidade e seus centros, no mapeamento do conjunto de centros em universidade, o atributo inverse é igual a true. Dessa forma, a criação ou atualização do relacionamento entre um centro e uma universidade será feita durante a persistência ou atualização de um objeto Centro.
37 Associações n-1 Propriedades: <many-to-one name="propertyname" class="classname" column="column_name" fetch="join select" update="true false" lazy="true false" insert="true false" cascade="all none save-update delete" /> Para centros seria algo do tipo: <many-to-one name="universidade class= modelo.universidade cascade="none fech="join" update="true" insert="true" lazy="true column="id_universidade"/>
38 Propriedades da Associações n-1 name: nome do atributo na classe Java; column: coluna do banco de dados. É uma chave estrangeira; class: nome da classe Java da entidade relacionada; insert e update: indica se o atributo será incluído e alterado ou somente lido; cascade: indica com que ação em cascata o relacionamento será tratado. none: associação é ignorada; save-update:os objetos associados vão ser inseridos ou atualizados automaticamente quando o objeto "pai" for inserido ou atualizado; delete: os objetos associados ao objeto "pai" vão ser deletados; all: junção de delete e save-update; all-delete-orphan: o mesmo que all, mas o Hibernate deleta qualquer objeto que tiver sido retirado da associação; delete-orphan: se o objeto não fizer mais parte da associação, ele removido.
39 Propriedades da Associações n-1 fetch: se definido como join é usado para realizar joins sem restrição de nulidade (outer-join). Se for select, um novo select é feito para recuperar a informação da associação. lazy: se igual a true, o objeto só será recuperado se solicitado; se igual a false, o objeto sempre será recuperado.
40 Associações n-n Exemplo, o hbm.xml de Departamento seria um que conteria algo do tipo: <set name="cursos" table="departamento_curso inverse="true"> <key column="id_departamento"/> <many-to-many column="id_curso class= modelo.curso"/> </set>
41 Exemplo: Para Curso seria:... <set name="departamentos" table="departamento_curso"> <key column="id_curso"/> <many-to-many column="id_departamento class= modelo.departamento"> </set>
42 Explicando... Observa-se que tanto no mapeamento da coleção cursos em Departamento quanto no da coleção departamentos em Curso, o relacionamento n-n é feito a partir de uma tag set. Os mapeamentos das duas coleções apresentam uma tag key, na qual o atributo column indica a chave estrangeira do pai na tabela de relacionamento DEPARTAMENTO_CURSO. Apresentam também a tag many-to-many utilizada para indicar a entidade filha e sua chave estrangeira no relacionamento.
43 A única diferença entre o mapeamento das duas coleções é que na tag set de cursos no mapeamento da entidade Departamento o atributo inverse é igual a true, significando que na tabela DEPARTAMENTO_CURSO só será inserido o relacionamento entre as duas entidades, quando um curso for inserido no banco de dados associado a um departamento. Neste caso, não seria necessário mapear a coleção de cursos em Departamento, pois não está sendo utilizada para popular a tabela de relacionamento.
44 Associações 1-1 Há duas formas de se fazer. Exemplo hbm.xml para Universidade: (1) <many-to-one name="endereco" class= modelo.endereco column="id_endereco cascade="save-update" unique="true"/> O atributo cascade foi definido como save-update, o que implica em o objeto Endereco ser inserido ou atualizado automaticamente quando o objeto Universidade for inserido ou atualizado. Nesse mapeamento aparece a propriedade unique, que quando assume valor true implica em ter apenas uma universidade por endereço.
45 Associações 1-1 A 2ª estratégia consiste em Inserir o código abaixo no mapeamento de Universidade.hbm.xml. A tag <one-to-one> define o relacionamento 1-1 que a classe Universidade tem com a classe Endereco. <one-to-one name="endereco class= modelo.endereco" cascade="saveupdate"/> Para utilizar a tag <one-to-one> no arquivo Universidade.hbm.xml, o mapeamento do endereço em Endereco.hbm.xml também deve ser feito, a exemplo do slide seguinte.
46 <hibernate-mapping> <class name= modelo.endereco" table="endereco"> <id name="id" column="id_universidade" type="int"> <generator class="foreign"> <param name="property">universidade</param> </generator> </id> <property name="rua"/>... <property name="cep"/> <one-to-one name="universidade class= modelo.universidade constrained="true"/> </class> </hibernate-mapping>
47 Explicando... A primeira diferença para o mapeamento anterior da entidade Endereco é o valor do atributo class da tag generator agora éforeign. A tagparam de name igual a property permite a associação 1-1 da classe Endereco com a classe Universidade (um parâmetro é passado para a classe geradora do identificador, que neste caso é a propriedade universidade, que é da classe que se relaciona 1-1 com Endereco). A garantia de que um endereço pertença a uma única universidade vem do fato da chave primária de Endereco (ID_UNIVERSIDADE) ser também a chave estrangeira que liga a Universidade.
48 O mapeamento 1-1 em Endereco de Universidade também é feito utilizando a tag <one-to-one>. Usar constrained igual a true implica em existir uma relação entre a chave-primária de Endereco e de Universidade, informando ao Hibernate que um endereço não pode existir sem que uma universidade exista.
49 Porque repetir a Associação? As linguagens OO representam as associações utilizando referências entre objetos; mas, no modelo relacional, uma associação é representada por uma coluna de chave estrangeira, com cópias dos valores da chave (e uma restrição para garantir a integridade). As referências entre objetos são essencialmente direcionais, a associação é de um objeto para o outro. Eles são ponteiros. Se uma associação entre os objetos deve ser bidirecional, esta terá que ser definida duas vezes, uma associação para cada uma das classes associadas.
50 Bibliografia Utilizada: Java Persistence com Hibernate. Christian Bauer, Gavin King. Editora Ciência Moderna, Artigos de revistas técnicas. Hibernate com XML. Raphaela Galhardo Fernandes, Gleydson de A. Ferreira Lima. Apostila, 2007.
Hibernate. Mapeamento Objeto-Relacional. Prof. Anselmo Cardoso Paiva Prof. Geraldo Braz Junior
Hibernate Mapeamento Objeto-Relacional Baseado nas notas de aula de João Dalyson e Raphaela Galhardo Fernandes Prof. Anselmo Cardoso Paiva Prof. Geraldo Braz Junior Objetivos Aprender MOR usando Hibernate
Leia maisHIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB
HIBERNATE EM APLICAÇÃO JAVA WEB Raul Victtor Barbosa Claudino¹, Ricardo Ribeiro Rufino¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil victtor.claudino@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo: Este
Leia maisHIBERNATE Criando um projeto em Java + Hibernate do zero
HIBERNATE Criando um projeto em Java + Hibernate do zero SUMÁRIO 1 Instalação do NetBeans 2 Instalação do Java Development Kit (JDK) 3 Criar projeto no NetBeans 4 O arquivo hibernate.cfg.xml 5 Criar as
Leia maisCurso de Java. Acesso a banco de dados através do Hibernate. Todos os direitos reservados Klais
Curso de Java Acesso a banco de dados através do Hibernate Todos os direitos reservados Klais Motivação Java é uma linguagem orientada a objetos: Numa aplicação, o uso de objetos é um recurso importante
Leia maisPersistindo dados com TopLink no NetBeans
Persistindo dados com TopLink no NetBeans O que é TopLink? O TopLink é uma ferramenta de mapeamento objeto/relacional para Java. Ela transforma os dados tabulares de um banco de dados em um grafo de objetos
Leia maisMAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO
MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO O HIBERNATE Rafael Laurino GUERRA, Dra. Luciana Aparecida Martinez ZAINA Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID 1 RESUMO Este artigo apresenta
Leia maisFigura 1.1 Código de inserção não baseado em Hibernate. Figura 1.2 Código de inserção baseado em Hibernate
Hibernate É um framework para mapeamento objeto/relacional para aplicações em Java. Tem como objetivo mor o mapeamento de classes Java em tabelas do banco de dados e viceversa, possibilitando a realização
Leia maisruirossi@ruirossi.pro.br
Persistência Com JPA & Hibernate Rui Rossi dos Santos ruirossi@ruirossi.pro.br Mediador: Rui Rossi dos Santos Slide 1 Mapeamento Objeto-Relacional Contexto: Linguagem de programação orientada a objetos
Leia maisPersistência de Dados em Java com JPA e Toplink
Persistência de Dados em Java com JPA e Toplink Vinicius Teixeira Dallacqua Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFTO AE 310 Sul, Avenida
Leia maisPersistência de dados com JPA. Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com
Persistência de dados com JPA Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com O que é persistência? A persistência de dados é o fato de pegar um dado e torná-lo persistente, ou seja, salvar em algum banco
Leia maisALTO DESEMPENHO UTILIZANDO FRAMEWORK HIBERNATE E PADRÃO JAVA PERSISTENCE API
ALTO DESEMPENHO UTILIZANDO FRAMEWORK HIBERNATE E PADRÃO JAVA PERSISTENCE API Tiago Henrique Gomes da Silva Balduino 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagobalduino77@gmail.com
Leia maisResolvendo objeto-relacional impedance mismatch com hibernate
Resolvendo objeto-relacional impedance mismatch com hibernate August 7, 2013 Sumário I 1 Introdução 2 3 4 Sumário II 5 Contexto Mapeamento Objeto-Relacional (ORM) é uma técnica de programação para converter
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Curso: Sistemas de Informações Arquitetura de Software Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 7 JPA A Persistência com JPA Para configurar o JPA
Leia maisAULA 07 HIBERNATE. Ao término desse capítulo você terá aprendido: Fundamentos do MVC Estrutura dos pacotes no NetBeans
AULA 07 HIBERNATE Ao término desse capítulo você terá aprendido: Fundamentos do MVC Estrutura dos pacotes no NetBeans O JDBC é uma das maneiras mais diretas para desenvolver um aplicativo Java que interaja
Leia maisAula 4. Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardocarvalhodantas@gmail.com)
Persistência com JDBC e JPA Aula 4 Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardocarvalhodantas@gmail.com) A sabedoria não se transmite, é preciso que nós a descubramos fazendo uma caminhada que ninguém
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 10 Persistência de Dados
Leia maisJPA: Persistência padronizada em Java
JPA: Persistência padronizada em Java FLÁVIO HENRIQUE CURTE Bacharel em Engenharia de Computação flaviocurte.java@gmail.com Programação Orientada a Objetos X Banco de Dados Relacionais = Paradigmas diferentes
Leia mais1 Criar uma entity a partir de uma web application que usa a Framework JavaServer Faces (JSF)
Sessão Prática II JPA entities e unidades de persistência 1 Criar uma entity a partir de uma web application que usa a Framework JavaServer Faces (JSF) a) Criar um Web Application (JPAsecond) como anteriormente:
Leia maisPOO Programação Orientada a Objetos
POO Programação Orientada a Objetos Mãos à Obra Jefferson S. Silva IFET - PI Copyright Jefferson S. Silva Slide 1 O sistema Nossa empresa foi contratada por uma pequena gravadora de música que deseja entrar
Leia maisTUTORIAL SOBRE A CONSTRUÇÃO DE APLICAÇÕES EMPREGANDO JAVA, HIBERNATE E MySQL
Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Sistemas de Informação - N. 6, JAN/JUN 2009 TUTORIAL SOBRE A CONSTRUÇÃO DE APLICAÇÕES EMPREGANDO JAVA,
Leia maisUma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate
Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate Luis Gustavo Zandarim Soares 1, Késsia Rita da Costa Marchi 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paraná PR Brasil luisgustavo@live.co.uk,
Leia maisManipulação de Banco de Dados com Java 1. Objetivos
Manipulação de Banco de Dados com Java 1. Objetivos Demonstrar os fundamentos básicos para a manipulação de banco de dados com Java; Apresentar a sintaxe de comandos SQL usados em Java. 2. Definições A
Leia maisMapeamento Lógico/Relacional com JPA
Mapeamento Lógico/Relacional com JPA Elaine Quintino da Silva Doutora em Ciência da Computação pelo ICMC-USP/São Carlos Analista de Sistemas UOL PagSeguro Instrutora Globalcode Agenda! Persistência de
Leia maisConexão Java 2006. Mini-curso Hibernate
Conexão Java 2006 Mini-curso Hibernate Sérgio Luís Lopes Júnior Caelum www.caelum.com.br Neste tutorial, você irá aprender a: - usar a ferramenta de ORM Hibernate - gerar as tabelas em um banco de dados
Leia maisEspecificação do Trabalho
Especificação do Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação, ligação,
Leia maisJPA Passo a Passo. Henrique Eduardo M. Oliveira henrique@voffice.com.br. Globalcode Open4Education
JPA Passo a Passo Henrique Eduardo M. Oliveira henrique@voffice.com.br 1 Palestrante Henrique Eduardo M. Oliveira (henrique@voffice.com.br) > Trabalha: Arquiteto JEE / Instrutor Java > Formação: Ciências
Leia maisHibernate Anotations
Hibernate Anotations Fabio Luiz Oenning da Costa¹, Ricardo Minigucci¹ Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil fabiooenning@hotmail.com ricardominigucci@gmail.com Resumo. Este artigo apresenta
Leia maisTUTORIAL: DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES COM O HIBERNATE NO NETBEANS
TUTORIAL: DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES COM O HIBERNATE NO NETBEANS Glauber da Rocha Balthazar, Fábio Mendes Ramos Guimarães, Melise Maria Veiga de Paula, Elio Lovisi Filho Bacharelado em Sistemas de Informação
Leia maisAula 5. Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardocarvalhodantas@gmail.com)
Persistência com JDBC e JPA Aula 5 Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardocarvalhodantas@gmail.com) Quem é sábio procura aprender, mas os tolos estão satisfeitos com a sua própria ignorância..
Leia maisCURSO DESENVOLVEDOR JAVA Edição 2010
CURSO DESENVOLVEDOR JAVA Edição 2010 O curso foi especialmente planejado para os profissionais que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas seguindo o paradigma Orientado a Objetos e com o uso
Leia maisImplementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe
Leia maisMecanismo de Persistência
Hibernate Mecanismo de Persistência Marco Antonio, Arquiteto de Software TJDF ma@marcoreis.eti.br Dezembro/2005 Hibernate Mecanismo de persistência (operações em banco como inserir, atualizar, consultar
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 6 EJB Enterprise Java
Leia maisPrática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva
1. O que são Serviços Web (Web Services)? Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva A ideia central dos Web Services parte da antiga necessidade
Leia maisJava & Bancos de Dados Adaptado de Slides da Universidade Salgado de Oliveira Goiânia
Java & Bancos de Dados Adaptado de Slides da Universidade Salgado de Oliveira Goiânia Sistemas de Informação Ling.Prog.V Prof. Roberto Couto Lima Fonte: Curso Java Prof. Fabricio Leonard Leopoldino (Universo)
Leia maisJava e Banco de Dados: JDBC, Hibernate e JPA
Java e Banco de Dados: JDBC, Hibernate e JPA 1 Objetivos Apresentar de forma progressiva as diversas alternativas de persistência de dados que foram evoluindo na tecnologia Java, desde o JDBC, passando
Leia maisIntrodução ao Hibernate 3
Introdução ao Hibernate 3 Maurício Linhares Mapeie o seu modelo de objetos diretamente para o banco de dados, de uma forma simples e se livrando de vez da SQL O que é o Hibernate? O Hibernate é uma ferramenta
Leia maisBanco de Dados. Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br. Exercícios SQL
Banco de Dados Exercícios SQL 1 TRF (ESAF 2006) 32. Analise as seguintes afirmações relacionadas a Bancos de Dados e à linguagem SQL: I. A cláusula GROUP BY do comando SELECT é utilizada para dividir colunas
Leia maisHibernate. Mapeamento O/R Marcio Aguiar Ribeiro aguiar.marcio@gmail.com
Hibernate Mapeamento O/R Marcio Aguiar Ribeiro aguiar.marcio@gmail.com Hibernate O que é? Ferramenta para mapeamento O/R em Java Uma das mais difundidas Transparência Independência quanto ao tipo de base
Leia maisPersistência de Classes em Tabelas de Banco de Dados
UTFPR DAELN - Disciplina de Fundamentos de Programação II ( IF62C ). 1 Persistência de Classes em Tabelas de Banco de Dados 1) Introdução! Em algumas situações, pode ser necessário preservar os objetos
Leia maisAula 1 Acesso a Banco de Dados
Laboratório de Banco de Dados Aula 1 Acesso a Banco de Dados Prof. Josenildo Silva jcsilva@ifma.edu.br Introdução O JDBC (Java Database Connectivity) foi criado com o intuito de fornecer aos programadores
Leia maisProgramação com Acesso a Banco de Dados
Campus Ipanguaçu Curso: Técnico em Informática Programação com Acesso a Banco de Dados AULA 17 ACESSO A BANCO DE DADOS COM JDBC PROF.: CLAYTON M. COSTA 2 011.2 Introdução Aplicação + Banco de Dados: Funcionalidade
Leia maisJPA Java Persistence API. Prof. Ramon Chiara
JPA Java Persistence API Prof. Ramon Chiara JDBC Java DataBase Connectivity Acesso a bancos de dados Independência de banco de dados JDBC Aplicação JDBC Driver Banco de Dados JDBC Java DataBase Connectivity
Leia maisMódulo 02 Programação Orientada a Objetos. Última atualização: 07/06/2010
Módulo 02 Programação Orientada a Objetos Última atualização: 07/06/2010 1 Objetivos Definir conceitos de orientação a objetos: o abstração, encapsulamento, pacotes. Discutir reutilização de código em
Leia maisHibernate com Anotações
Hibernate com Anotações Por: Raphaela Galhardo Fernandes Gleydson de A. Ferreira Lima raphaela@j2eebrasil.com.br, gleydson@j2eebrasil.com.br JavaRN - http://javarn.dev.java.net J2EEBrasil - http://www.j2eebrasil.com.br
Leia maisTriggers em PostgreSQL. Linguagem de Programação de Banco de Dados. Triggers em PostgreSQL. Triggers em PostgreSQL
Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: lasf.bel@gmail.com Linguagem de Programação de Banco de Dados Triggers em PostgreSQL Todos os bancos de dados comerciais possuem uma linguagem procedural auxiliar para a
Leia maisAuditoria Avançada de Persistência com Hibernate, JPA e Envers
a r t i g o José Yoshiriro Ajisaka Ramos (jyoshiriro@gmail.com): bacharel em Sistema de Informação (IESAM). Mestrando em Ciência da Computação (UFPA). Instrutor na Equilibrium Web e na UAB. Engenheiro
Leia maisDesenvolvimento OO com Java Orientação a objetos básica
Desenvolvimento OO com Java Orientação a objetos básica Vítor E. Silva Souza (vitor.souza@ufes.br) http://www.inf.ufes.br/~vitorsouza Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal
Leia maisJava Persistence API. Entity Entity Campos e Propriedades Entity Chaves Primárias Entity Associações
Java Persistence API Entity Entity Campos e Propriedades Entity Chaves Primárias Entity Associações Entity Manager Entity Manager API Java Persistence Query Language (JPQL) Persistence Units 1 Java Persistence
Leia maisJavaServer Faces. Parte 2
JavaServer Faces Parte 2 Recapitulando Aplicações web são aplicações que executam em um servidor Recebem requisições de usuários Retornam respostas ao usuário Browsers só entendem e exibem html O servidor
Leia maisProva Específica Cargo Desenvolvimento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Centro de Educação Aberta e a Distância CEAD/UFPI Rua Olavo Bilac 1148 - Centro CEP 64.280-001 Teresina PI Brasil Fones (86) 3215-4101/ 3221-6227 ; Internet: www.uapi.edu.br
Leia maisTUTORIAL SPRING SECURITY PROGRAMAÇÃO COM FRAMEWORKS Responsáveis: Ana Luíza Cruvinel, Maikon Franczak e Wendel Borges
Versão 1.0 TUTORIAL SPRING SECURITY PROGRAMAÇÃO COM FRAMEWORKS Responsáveis: Ana Luíza Cruvinel, Maikon Franczak e Wendel Borges Data: 01/12/2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. O QUE É SPRING SECURITY?...
Leia maisAula 2 - Revisão de JPA (Java Persistence API)
Aula 2 - Revisão de JPA (Java Persistence API) Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL 2015 Tabela para Revisão Assunto (JPA) Interesse? 1 Vantagens e Desvantagens 4 2 Principais Conceitos 7 3 Anotações
Leia maisManipulação de Banco de Dados com Java. Ms. Bruno Crestani Calegaro (bruno.calegaro@ifsc.edu.br) Maio/ 2015
Manipulação de Banco de Dados com Java Ms. Bruno Crestani Calegaro (bruno.calegaro@ifsc.edu.br) Maio/ 2015 Acesso a um SGBD Em sistemas mais simples o uso de arquivos pode ser usado mas para aplicações
Leia maisEncapsulamento de Dados
Encapsulamento de Dados Universidade Católica de Pernambuco Ciência da Computação Prof. Márcio Bueno poonoite@marciobueno.com Fonte: Material da Profª Karina Oliveira Modificadores de Visibilidade Especificam
Leia maisCriar uma aplicação JPA2 com EclipseLink e H2
Criar uma aplicação JPA2 com EclipseLink e H2 1) Criar uma aplicação Java no NetBeans. File > New Project > Java, Java Application > Project name: JPA2 Finish. 2) Acrescentar ao Projeto NetBeans a biblioteca
Leia maisABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Amarildo Aparecido Ferreira Junior 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil aapfjr@gmail.com
Leia maisMódulo 03. Mapeando Associações/Relacionamentos. Raphaela Galhardo. raphaela@jeebrasil.com.br
Módulo 03 Mapeando Associações/Relacionamentos Raphaela Galhardo raphaela@jeebrasil.com.br Associações Um-para-um; Muitos-para-um; Um-para-muitos; Muitos-para-muitos. Associações - OneToMany Exemplo: Uma
Leia maisUnidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano
Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a teoria por trás dos padrões na construção de aplicações Web. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia maisMapeamento Objeto-Relacional
Mapeamento Objeto-Relacional Persistência de dados com Java Persistence API - Hibernate Jefferson S Silva Mapeamento objeto-relacional Mas como? SQL + JDBC!? 1 Para quê serve MOR? O uso de uma solução
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Curso: Engenharia de Software Arquitetura de Software Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 9 Mapeamento em JPA Introdução O mapeamento objeto-relacional
Leia maisLINX POSTOS AUTOSYSTEM
LINX POSTOS AUTOSYSTEM Manual Sumário 1 INTRODUÇÃO AO POSTGRES...3 2 INSTALAÇÃO...3 2.1 Download...3 2.2 Instalação...4 3 CONFIGURAÇÃO...7 3.1 CIDR-ADDRESS...8 3.2 Biometria...9 4 LINHA DE COMANDO...10
Leia maisPrincipais Comandos SQL Usados no MySql
Principais Comandos SQL Usados no MySql O que é um SGBD? Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (como no Brasil) ou Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD) é o conjunto de programas de computador (softwares)
Leia maisStructured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD
Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD 2 1 Características dos SGBDs Natureza auto-contida de um sistema de banco de dados: metadados armazenados num catálogo ou dicionário de
Leia maisFundamentos da Plataforma Java EE. Prof. Fellipe Aleixo (fellipe.aleixo@ifrn.edu.br)
Fundamentos da Plataforma Java EE Prof. Fellipe Aleixo (fellipe.aleixo@ifrn.edu.br) Como a plataforma Java EE trata o SERVIÇO DE NOMES Serviço de Nomes Num sistema distribuído os componentes necessitam
Leia maisPHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1
INTRODUÇÃO PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 Leonardo Pereira leonardo@estudandoti.com.br Facebook: leongamerti http://www.estudandoti.com.br Informações que precisam ser manipuladas com mais segurança
Leia maisLaboratório de Banco de Dados Aula 1 Acesso a Banco de Dados. Prof. Josenildo Silva jcsilva@ifma.edu.br
Laboratório de Banco de Dados Aula 1 Acesso a Banco de Dados Prof. Josenildo Silva jcsilva@ifma.edu.br Introdução O JDBC (Java Database Connectivity) foi criado com o intuito de fornecer aos programadores
Leia maisBanco de Dados. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Banco de Dados Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Banco de Dados Relacionais; SQL; MySQL; Manipulando Banco de Dados com o JDBC; Bibliografia; Prof. Leonardo Barreto Campos 2/25 Introdução
Leia maisStructured Query Language (SQL) Aula Prática
Structured Query Language (SQL) Aula Prática Linguagens de SGBD Durante o desenvolvimento do sistema R, pesquisadores da IBM desenvolveram a linguagem SEQUEL, primeira linguagem de acesso para Sistemas
Leia maisAPOSTILA BANCO DE DADOS INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL
1. O que é Linguagem SQL 2. Instrução CREATE 3. CONSTRAINT 4. ALTER TABLE 5. RENAME TABLE 6. TRUCANTE TABLE 7. DROP TABLE 8. DROP DATABASE 1 1. O que é Linguagem SQL 2. O SQL (Structured Query Language)
Leia maisAuditando persistência com JPA
a r t i g o Em ambientes corporativos, a auditoria sobre as operações de banco de dados é importantíssima, quando não, indispensável. Essa importância surge a partir de um conjunto de necessidades, como:
Leia maisChaves. Chaves. O modelo relacional implementa dois conhecidos conceitos de chaves, como veremos a seguir:
Chaves 1 Chaves CONCEITO DE CHAVE: determina o conceito de item de busca, ou seja, um dado que será empregado nas consultas à base de dados. É um conceito lógico da aplicação (chave primária e chave estrangeira).
Leia maisParte I. Demoiselle Mail
Parte I. Demoiselle Mail Para o envio e recebimento de e-s em aplicativos Java, a solução mais natural é usar a API JavaMail [http:// www.oracle.com/technetwork/java/java/index.html]. Ela provê um framework
Leia maisEtc & Tal. Volume 2 - Número 1 - Abril 2009 SBC HORIZONTES 44
Armazenando Dados em Aplicações Java Parte 2 de 3: Apresentando as opções Hua Lin Chang Costa, hualin@cos.ufrj.br, COPPE/UFRJ. Leonardo Gresta Paulino Murta, leomurta@ic.uff.br, IC/UFF. Vanessa Braganholo,
Leia maisPersistência de Dados
Persistência de s Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de Ciência da Computação Tecnologia de Sistemas de Informação Estrutura de s II - DAD
Leia maisLINGUAGEM SQL. DML - Linguagem de Manipulação de Dados
LINGUAGEM SQL Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL, é uma linguagem de pesquisa declarativa para banco de dados relacional (base de dados relacional). Muitas das características
Leia maisAcesso a Banco. Conexão em Java. Conexão em Java. Programação Orientada a Objetos Profa. Cristiane e Prof. Daniel
Acesso a Banco Programação Orientada a Objetos Profa. Cristiane e Prof. Daniel As conexões em Java são feitas através de uma ponte que implementa todas as funcionalidades que um banco de dados padrão deve
Leia maisProf. Jhonatan Fernando
Prof. Jhonatan Fernando Métodos Programação OO Instâncias de variáveis (objetos) Mensagens Classes Herança Polimorfismo Encapsulamento Abstração Programação Estruturada Procedimentos e funções Variáveis
Leia maisPara desenvolver a atividade a atividade desta aula utilizaremos o ambiente de desenvolvimento integrado NetBeans.
1 - Criando uma classe em Java Para desenvolver a atividade a atividade desta aula utilizaremos o ambiente de desenvolvimento integrado NetBeans. Antes de criarmos a(s) classe(s) é necessário criar o projeto
Leia maisAula 2 - Revisão de JPA (Java Persistence API)
Aula 2 - Revisão de JPA (Java Persistence API) Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL 2015 Tabela para Revisão Assunto (JPA) Interesse? 1 Vantagens e Desvantagens 4 2 Principais Conceitos 7 3 Anotações
Leia maisBanco de Dados. Maurício Edgar Stivanello
Banco de Dados Maurício Edgar Stivanello Agenda Conceitos Básicos SGBD Projeto de Banco de Dados SQL Ferramentas Exemplo Dado e Informação Dado Fato do mundo real que está registrado e possui um significado
Leia maisBanco de Dados. Um momento crucial na organização dos dados é a forma com que cadastramos estes dados, a estrutura de armazenamento que criamos.
Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Este assunto é muito vasto, tentaremos resumi-lo para atender as questões encontradas em concursos públicos. Já conhecemos o conceito de dado, ou seja, uma informação
Leia maisSISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS
SISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS Pablo dos Santos Alves Alexander Roberto Valdameri - Orientador Roteiro da apresentação Introdução Objetivos Motivação Revisão bibliográfica
Leia maisMODELAGEM VISUAL DE OBJETOS COM UML DIAGRAMA DE CLASSES. lucelia.com@gmail.com
MODELAGEM VISUAL DE OBJETOS COM UML DIAGRAMA DE CLASSES lucelia.com@gmail.com Externamente ao sistema, os atores visualizam resultados de cálculos, relatórios produzidos, confirmações de requisições solicitadas,
Leia maisObjetivos Específico
Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de
Leia maisProgramação Orientada a Objetos (DPADF 0063)
Programação Orientada a Objetos (DPADF 0063) Aula 9 JDBC (Java Database Connectivity) Universidade Federal de Santa Maria Colégio Agrícola de Frederico Westphalen Curso Superior de Tecnologia em Sistemas
Leia maisSQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
SQL Linguagem de Definição de Dados Banco de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix
Leia maisWebApps em Java com uso de Frameworks
WebApps em Java com uso de Frameworks Fred Lopes Índice O que são frameworks? Arquitetura em camadas Arquitetura de sistemas WEB (WebApps) Listagem resumida de frameworks Java Hibernate O que são frameworks?
Leia maisIntrodução ao Android
Introdução ao Android André Gustavo Duarte de Almeida docente.ifrn.edu.br/andrealmeida Parte 1 Conhecendo o Sistema e Primeiro Programa Roteiro Pré-requisitos Conceitos Básicos Configurando o Ambiente
Leia maisIntrodução a Java. Hélder Nunes
Introdução a Java Hélder Nunes 2 Exercício de Fixação Os 4 elementos básicos da OO são os objetos, as classes, os atributos e os métodos. A orientação a objetos consiste em considerar os sistemas computacionais
Leia maisUNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor.
UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. Modelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES Fortaleza - CE Apresentação. O mais famoso tipo de arquitetura utilizada em redes de computadores
Leia maisModelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES
UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. Modelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES Fortaleza - CE CONCEITOS Cliente x Servidor. Cliente É um programa (software) executado
Leia maisNeste tópico, abordaremos a funcionalidade de segurança fornecida com o SAP Business One.
Neste tópico, abordaremos a funcionalidade de segurança fornecida com o SAP Business One. 1 Ao final deste tópico, você estará apto a: Descrever as funções de segurança fornecidas pelo System Landscape
Leia maisAULA 16 - Sistema de Arquivos
AULA 16 - Sistema de Arquivos Arquivos podem ser vistos como recipientes que contêm dados ou como um grupo de registros correlatos. Os arquivos armazenam informações que serão utilizadas, em geral, por
Leia maisJDBC. Siga as instruções para instalar o banco de dados H2 e criar a tabela Alunos.
JDBC CRIANDO O BANCO DE DADOS: Siga as instruções para instalar o banco de dados H2 e criar a tabela Alunos. CRIANDO O PROJETO JAVA PARA DESKTOP: Crie um projeto Java chamado Prograd Crie um pacote chamado
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia maisLINGUAGEM DE BANCO DE DADOS
LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados
Leia maisDado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:
MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação
Leia mais