Informativo 805 Ocupação e parcelamento do solo urbano: loteamentos fechados e plano diretor 4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informativo 805 Ocupação e parcelamento do solo urbano: loteamentos fechados e plano diretor 4"

Transcrição

1 Pág. 46: inserir o texto abaixo antes do primeiro parágrafo: Veja-se decisão do STF que confirmou a competência municipal e do Distrito Federal para legislar sobre a ocupação e parcelamento do solo urbano, admitindo a validade dos loteamentos fechados: Informativo 805 Ocupação e parcelamento do solo urbano: loteamentos fechados e plano diretor 4 Os Municípios com mais de 20 mil habitantes e o Distrito Federal podem legislar sobre programas e projetos específicos de ordenamento do espaço urbano por meio de leis que sejam compatíveis com as diretrizes fixadas no plano diretor. Com base nessa orientação, o Plenário, por maioria, negou provimento a recurso extraordinário em que se discutia a constitucionalidade em face dos artigos 182, 1.º e 2º., da CF da LC 710/2005 do Distrito Federal, que dispõe sobre a disciplina de projetos urbanísticos em lotes integrados por unidades autônomas e áreas comuns condominiais v. Informativos 755 e 783. O Tribunal reputou legítima a LC 710/2005, tanto sob o aspecto formal quanto material. Destacou que a norma impugnada estabeleceria uma forma diferenciada de ocupação e parcelamento do solo urbano em loteamentos fechados, a tratar da disciplina interna desses espaços e dos requisitos urbanísticos mínimos a serem neles observados. Mencionou que a Constituição prevê competência concorrente aos entes federativos para fixar normas gerais de urbanismo (arts. 24, I e 1.º, e 30, II) e que, a par dessa competência, aos Municípios fora atribuída posição de preponderância a respeito de matérias urbanísticas. Sublinhou que a atuação municipal no planejamento da política de desenvolvimento e expansão urbana deveria ser conduzida com a aprovação, pela Câmara Municipal, de um plano diretor obrigatório para as cidades com mais de habitantes, cujo conteúdo deveria sistematizar a existência física, econômica e social da cidade, de modo a servir de parâmetro para a verificação do cumprimento da função social das propriedades inseridas em perímetro urbano. Destacou que a lei geral de urbanismo vigente seria o Estatuto das Cidades (Lei /2001), que também positivara normas gerais a serem observadas na elaboração de planos diretores. No tocante à lei impugnada, aduziu que ela se diferenciaria da Lei 6.766/1979, notadamente, pela: a) possibilidade de fechamento físico e da limitação de acesso da área a ser loteada; e b) transferência, aos condôminos, dos encargos decorrentes da instalação da infraestrutura básica do projeto e dos gastos envolvidos na administração do loteamento, a exemplo do consumo de água, energia elétrica, limpeza e conservação. Consignou que a lei distrital disporia sobre padrão normativo mínimo a ser aplicado a projetos de futuros loteamentos fechados, com o objetivo de evitar situações de ocupação irregular do solo, à margem de controle pela Administração. Asseverou, ainda, que nem toda matéria urbanística relativa às formas de parcelamento, ao uso ou à ocupação do solo deveria estar inteiramente regrada no plano diretor. Enfatizou que determinados modos de aproveitamento do solo urbano, pelas suas singularidades, poderiam receber disciplina jurídica autônoma, desde que compatível com o plano diretor. Vencidos os Ministros Marco Aurélio, Edson Fachin e Ricardo Lewandowski (presidente), que davam provimento ao recurso e declaravam a inconstitucionalidade da mencionada lei distrital. Pontuavam que essa lei esparsa, ao disciplinar a figura do condomínio fechado por meio de um regulamento genérico e de diretrizes gerais, teria ofendido o plano diretor RE /DF, rel. Min. Teori Zavascki, (RE ). Pág. 67: inserir antes do segundo parágrafo da página (Por fim, vale salientar a previsão do art ):

2 Coube à Lei , de , instituir a Política de Educação para o Consumo Sustentável, 1 com o objetivo geral de estimular a adoção de práticas de consumo e de técnicas de produção ecologicamente sustentáveis, a serem implementadas por todas as esferas de governo. São objetivos específicos dessa Política: I incentivar mudanças de atitude dos consumidores na escolha de produtos que sejam produzidos com base em processos ecologicamente sustentáveis; II estimular a redução do consumo de água, energia e de outros recursos naturais, renováveis e não renováveis, no âmbito residencial e das atividades de produção, de comércio e de serviços; III promover a redução do acúmulo de resíduos sólidos, pelo retorno pós-consumo de embalagens, pilhas, baterias, pneus, lâmpadas e outros produtos considerados perigosos ou de difícil decomposição; IV estimular a reutilização e a reciclagem dos produtos e embalagens; V estimular as empresas a incorporarem as dimensões social, cultural e ambiental no processo de produção e gestão; VI promover ampla divulgação do ciclo de vida dos produtos, de técnicas adequadas de manejo dos recursos naturais e de produção e gestão empresarial; VII fomentar o uso de recursos naturais com base em técnicas e formas de manejo ecologicamente sustentáveis; VIII zelar pelo direito à informação e pelo fomento à rotulagem ambiental; IX incentivar a certificação ambiental. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão promover campanhas em prol do consumo sustentável, em espaço nobre dos meios de comunicação de massa, bem como capacitar os profissionais da área de educação para inclusão do consumo sustentável nos programas de educação ambiental do ensino médio e fundamental. Pág. 163: Substituir os parágrafos terceiro, quarto e quinto pelo trecho que segue: Apenas enquadrar-se-ão nesta cláusula aberta as atividades com potencial de causação de significativo impacto ambiental, vez que a proposição se refere aos critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade ou empreendimento. Entretanto, por força do artigo 18, da LC 140/2011, foi necessária a aprovação da proposição pela Comissão Tripartite Nacional da tipologia das atividades a serem licenciadas pelo IBAMA com espeque no artigo 7.º, XIV, letra h, da citada Lei Complementar. 1 Entende-se por consumo sustentável o uso dos recursos naturais de forma a proporcionar qualidade de vida para a geração presente sem comprometer as necessidades das gerações futuras.

3 De acordo com o artigo 3.º do Decreto 8.437/2015, serão licenciados pela autarquia ambiental federal competente (IBAMA) os seguintes empreendimentos ou atividades do Poder Público federal: I rodovias federais: a) implantação; 2 b) pavimentação e ampliação de capacidade com extensão igual ou superior a duzentos quilômetros; 3 c) regularização ambiental de rodovias pavimentadas, podendo ser contemplada a autorização para as atividades de manutenção, conservação, recuperação, restauração, ampliação de capacidade e melhoramento; e d) atividades de manutenção, conservação, recuperação, restauração e melhoramento em rodovias federais regularizadas; II ferrovias federais: 4 a) implantação; b) ampliação de capacidade; e c) regularização ambiental de ferrovias federais; III hidrovias federais: a) implantação; e b) ampliação de capacidade cujo somatório dos trechos de intervenções seja igual ou superior a duzentos quilômetros de extensão; IV portos organizados, exceto as instalações portuárias que movimentem carga em volume inferior a TEU 5 /ano ou a ton/ano; V terminais de uso privado e instalações portuárias que movimentem carga em volume superior a TEU/ano ou a ton/ano; 2 Esse dispositivo, em qualquer extensão, não se aplica nos casos de contornos e acessos rodoviários, anéis viários e travessias urbanas. 3 Esse dispositivo, em qualquer extensão, não se aplica nos casos de contornos e acessos rodoviários, anéis viários e travessias urbanas. 4 Esse dispositivo não se aplica nos casos de implantação e ampliação de pátios ferroviários, melhoramentos de ferrovias, implantação e ampliação de estruturas de apoio de ferrovias, ramais e contornos ferroviários. 5 Twenty-foot Equivalent Units (Unidades Equivalentes a Vinte Pés) unidade utilizada para conversão da capacidade de contêineres de diversos tamanhos ao tipo padrão International Organization for Standardization ISO de vinte pés.

4 VI exploração e produção de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos nas seguintes hipóteses: a) exploração e avaliação de jazidas, compreendendo as atividades de aquisição sísmica, coleta de dados de fundo (piston core), perfuração de poços e teste de longa duração quando realizadas no ambiente marinho e em zona de transição terra-mar (offshore 6 ); b) produção, compreendendo as atividades de perfuração de poços, implantação de sistemas de produção e escoamento, quando realizada no ambiente marinho e em zona de transição terramar (offshore); e c) produção, quando realizada a partir de recurso não convencional de petróleo e gás natural, em ambiente marinho e em zona de transição terra-mar (offshore) ou terrestre (onshore 7 ), compreendendo as atividades de perfuração de poços, fraturamento hidráulico e implantação de sistemas de produção e escoamento; e VII sistemas de geração e transmissão de energia elétrica, quais sejam: a) usinas hidrelétricas com capacidade instalada igual ou superior a trezentos megawatt; b) usinas termelétricas com capacidade instalada igual ou superior a trezentos megawatt; e c) usinas eólicas, no caso de empreendimentos e atividades offshore e zona de transição terramar. Por sua vez, o Decreto 8.437/2015 ainda reconheceu a competência federal para o licenciamento ambiental A quando caracterizadas situações que comprometam a continuidade e a segurança do suprimento eletroenergético, reconhecidas pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, ou a necessidade de sistemas de transmissão de energia elétrica associados a empreendimentos estratégicos, indicada pelo Conselho Nacional de Política Energética. Em regra de transição, foi previsto que os processos de licenciamento e autorização ambiental das atividades e empreendimentos especificados como de competência federal no Decreto 8.437/2015 iniciados até terão sua tramitação mantida perante os órgãos originários até o término da vigência da licença de operação, cuja renovação caberá ao ente federativo competente. Por outro lado, o processo de licenciamento ambiental de trechos de rodovias e ferrovias federais que se iniciar em órgão ambiental estadual ou municipal será assumido pelo IBAMA na licença de operação pertinente, mediante comprovação do atendimento das condicionantes da licença ambiental concedida pelo ente federativo, sendo que a comprovação do atendimento das condicionantes ocorrerá por meio de documento emitido pelo órgão licenciador estadual ou municipal. 6 Ambiente marinho e zona de transição terra-mar ou área localizada no mar. 7 Ambiente terrestre ou área localizada em terra.

5 Pág. 210: acrescentar o trecho abaixo após o sexto parágrafo: O prazo para a inscrição no CAR foi prorrogado para : Portaria n. o 100, de 4 de maio de 2015 Prorroga o prazo estabelecido no art. 29, 3.º, e art. 59, 2.º, da Lei n.º , de 25 de maio de A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições que lhe conferem os incisos I, II e IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e tendo em vista o art. 29, 3.º, e art. 59, 2.º, da Lei n.º , de 25 de maio de 2012, e a delegação do Decreto n.º 8.439, de 29 de abril de 2015, resolve: Art. 1.º Prorrogar o prazo de inscrição no Cadastro Ambiental Rural CAR por 1 (um) ano, contado de 5 de maio de Art. 2.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. IZABELLA TEIXEIRA Pág. 306: inserir novo tópico abaixo da tabela Programa Áreas Protegidas da Amazônia O Decreto 8.505/2015 instituiu o Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA) no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, terá os seguintes objetivos (art. 1.º): I apoiar a criação e a consolidação de unidades de conservação federais e estaduais de proteção integral e de uso sustentável na região amazônica que integram o Programa; II auxiliar a manutenção das unidades de conservação federais e estaduais de proteção integral e de uso sustentável na região amazônica que integram o Programa, conforme seus manuais e normas; III propor mecanismos que garantam a sustentação financeira das unidades de conservação de proteção integral e de uso sustentável em longo prazo; e IV promover a conservação da biodiversidade na região e contribuir para o seu desenvolvimento sustentável de forma descentralizada e participativa. Terá duração de vinte e cinco anos e será executado mediante por meio do aporte de recursos financeiros, materiais e humanos para a manutenção e a consolidação de unidades de conservação; da utilização de recursos ordinários do Ministério do Meio Ambiente e de suas entidades vinculadas, e de recursos recebidos por força de instrumentos celebrados com outros órgãos da administração pública federal direta ou indireta; da captação de recursos de doação nacional e internacional e do aporte de bens e serviços por parte de entidades públicas ou privadas (art. 2.º do Decreto 8.505/2015).

6 Pág. 616: Substituir o primeiro parágrafo por: Ainda é possível citar outras infrações administrativas ambientais específicas previstas no artigo 17, da Lei 7.802/ (agrotóxicos), e no artigo 27 da Lei / (patrimônio genético e conhecimento tradicional associado). Pág. 746: incluir antes do último parágrafo da página Eis o tipo que inclusive foi alterado pela Lei 9.974/2000, posterior à Lei dos Crimes Ambientais: Art. 15. Aquele que produzir, comercializar, transportar, aplicar, prestar serviço, der destinação a resíduos e embalagens vazias de agrotóxicos, seus componentes e afins, em descumprimento às exigências estabelecidas na legislação pertinente estará sujeito à pena de reclusão, de dois a quatro anos, além de multa. (Redação dada pela Lei nº 9.974, de 2000.) Este, inclusive, é o entendimento do STJ, pois fez enquadramento de conduta do agente criminoso ao tipo do artigo 15 da Lei 7.802/1989 no caso de transporte ilícito de agrotóxico: INFORMATIVO 568 DIREITO PENAL. IMPORTAÇÃO E TRANSPORTE ILEGAIS DE AGROTÓXICO. A conduta consistente em transportar, no território nacional, em desacordo com as exigências estabelecidas na legislação pertinente, agrotóxicos importados por terceiro de forma clandestina não se adéqua ao tipo de importação ilegal de substância tóxica (art. 56 da Lei 9.605/1998) caso o agente não tenha ajustado ou posteriormente aderido à importação ilegal antes da entrada do produto no país, ainda que o autor saiba da procedência estrangeira e ilegal do produto, subsumindo-se ao tipo de transporte ilegal de agrotóxicos (art. 15 da Lei 7.802/1989). De fato, o art. 56 da Lei 9.605/1998 dispõe: Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos: Pena reclusão, de um a quatro anos, e multa. Por sua vez, o art. 15 da Lei 7.802/1989 (Lei dos Agrotóxicos) prescreve: Aquele que produzir, comercializar, transportar, aplicar, prestar serviço, der destinação a resíduos e embalagens vazias de agrotóxicos, seus componentes e afins, em descumprimento as exigências estabelecidas na 8 9 Sem prejuízo das responsabilidades civil e penal cabíveis, a infração de disposições desta Lei acarretará, isolada ou cumulativamente, nos termos previstos em regulamento, independente das medidas cautelares de estabelecimento e apreensão do produto ou alimentos contaminados, a aplicação das seguintes sanções: (...). Considera-se infração administrativa contra o patrimônio genético ou ao conhecimento tradicional associado toda ação ou omissão que viole as normas desta Lei, na forma do regulamento.

7 legislação pertinente estará sujeito à pena de reclusão, de dois a quatro anos, além de multa. Ocorre que, não havendo elementos no sentido de que o agente, tendo recebido os produtos dentro do Brasil, sabendo da procedência estrangeira, tenha previamente ajustado ou posteriormente aderido à importação ilegal antes da consumação do crime, que, sendo formal instantâneo, ocorre com a simples entrada do produto no país, não se pode falar em participação na importação de substância tóxica (art. 56 da Lei 9.605/1998), mas tão somente em delito autônomo de transporte de agrotóxico (art. 15 da Lei 7.802/1989). Isso porque a participação na modalidade de coautoria sucessiva, em que o partícipe resolve aderir à conduta delituosa após o início da sua execução, exige, além do liame subjetivo comum a todo concurso de agentes, que a adesão do partícipe ocorra antes da consumação do delito, caso contrário restará configurado delito autônomo. Vale lembrar ilustrativamente que, assim como o receptador não responde por participação em contrabando pelo simples fato de conhecer a procedência estrangeira da mercadoria que recebe, o réu, no presente caso, também não responde pela importação do produto tóxico que transporta ilegalmente dentro do território nacional apenas por achar que estaria levando mercadoria estrangeira (REsp PR, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, j , DJe ). Pág. 841: Inserir após o término do item 24.7 e renumerar o antigo 24.8 QUESTÕES DE CONCURSOS PÚBLICOS COMENTADAS para 24.9 QUESTÕES DE CONCURSOS PÚBLICOS COMENTADAS ACORDO DE PARIS Após o fracasso no cumprimento nas metas de redução no Protocolo de Quioto e da não aprovação de documento vinculante em Copenhague, surge uma nova esperança para conter a elevação da temperatura no Planeta Terra neste século XXI. Durante a realização da Conferência das Partes (COP) 21, em Paris, no dia 12 de dezembro de 2015, foi firmado o Acordo de Paris, que constitui o novo marco legal internacional para a redução dos gases de carbono para conter a elevação da temperatura no planeta, sendo vinculante e global para as 195 nações signatárias. Diferentemente do Protocolo de Kyoto, o Acordo de Paris não fixou uma meta específica de redução dos gases de carbono, e sim fixou o objetivo de limitar o aumento da temperatura da Terra em até 1,5ºC até 2100, havendo diferenciação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. A não previsão de metas específicas de redução se trata de um enorme retrocesso em relação a Kyoto. No entanto, os objetivos nacionais voluntários de redução das emissões (INDCs), propostos por 186 países, não terão valor obrigatório. Foram previstos tímidos recursos na ordem de 100 bilhões de dólares por ano (pouco considerando o tamanho do problema) a ser desembolsado pelos países desenvolvidos para financiar as medidas, mas apenas a contar do ano de 2020 (em organismos como o Fundo Verde, o Mecanismo Global de Meio Ambiente, o Fundo dos Países Menos Desenvolvidos e o Fundo Especial

8 para Mudanças Climáticas), para manter o aumento da temperatura média global bem abaixo de 2ºC em relação aos níveis pré-industriais, garantindo limitar o aumento da temperatura a 1,5ºC. Ademais, a cada cinco anos haverá a revisão dos esforços dos países para possibilitar uma maior ambição conforme a circunstância nacional, devendo o volume de recursos ser revisado em Não foi o acordo perfeito, ideal, especialmente em razão da inexistência de metas específicas para a redução dos gases que causam o efeito estufa. No entanto, diante das incertezas, especialmente pelo fracasso do Protocolo de Kyoto e da frustrada tentativa de Copenhague, foi o acordo possível de ser convencionado para o momento.

Estudo Esquematizado Resumo Direito Ambiental Frederico Amado 1ª para 2ª edição

Estudo Esquematizado Resumo Direito Ambiental Frederico Amado 1ª para 2ª edição Prezado Leitor, os trechos em fonte na cor azul indicam que houve alteração ou acréscimo de texto pelo autor. Os trechos tachados foram excluídos do texto. Os trechos em fonte preta já existiam na edição

Leia mais

SEMINÁRIO QUESTÕES AMBIENTAIS NAS ATIVIDADES MARÍTIMAS E PORTUÁRIAS

SEMINÁRIO QUESTÕES AMBIENTAIS NAS ATIVIDADES MARÍTIMAS E PORTUÁRIAS Licenciamento ambiental da atividade portuária e o dimensionamento na infraestrutura portuária Consuelo Yatsuda Moromizato Yoshida cyoshida@trf3.jus.br 1 Fase atual de implementação da LC 140/2011 e do

Leia mais

Página 18. Quinta Feira, 03 de Outubro de 2013 Diário Oficial Nº 26144

Página 18. Quinta Feira, 03 de Outubro de 2013 Diário Oficial Nº 26144 RESOLUÇÃO Quinta Feira, 03 de Outubro de 2013 Diário Oficial Nº 26144 Página 18 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - CONSEMA IV equipe multidisciplinar composta de servidores

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010

Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos

Leia mais

Desafios para Implantação de Empreendimentos de Infraestrutura.

Desafios para Implantação de Empreendimentos de Infraestrutura. Desafios para Implantação de Empreendimentos de Infraestrutura. Seminário Socioambiental Hidrelétrico Alexandre Sion Sócio Fundador da Sion Advogados Introdução A atual conjuntura político-econômica e

Leia mais

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. (D.O.E 14/03/14) Interferência(s) Requisito(s) Revoga Instrução Normativa 11, de 09-12-2013 Dispõe sobre os procedimentos de Licenciamento Ambiental dos projetos

Leia mais

Licenciamento ambiental projetos de E&P de Gás Natural no Brasil

Licenciamento ambiental projetos de E&P de Gás Natural no Brasil Licenciamento ambiental projetos de E&P de Gás Natural no Brasil 0 6.11.2017 Obrigação de licenciar CF/88 Art. 225, 1º, IV. Incumbe ao Poder Público exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou

Leia mais

Decreto nº , de Art. 32 (...)

Decreto nº , de Art. 32 (...) Decreto nº 47.383, de 02.03.2018 Art. 32 A atividade ou o empreendimento em instalação ou em operação sem a devida licença ambiental deverá regularizar-se por meio do licenciamento ambiental em caráter

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA, TRANSPORTE E TRÂNSITO

ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA, TRANSPORTE E TRÂNSITO ATRIBUIÇÕES DA 1. DA I. O planejamento, a coordenação, a promoção, a execução e fiscalização de obras e serviços públicos; II. A coordenação do licenciamento dos projetos de urbanização de obras e dos

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E DA SUSTENTABILIDADE - SMAMS CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO DO COMAM 003 / 2018

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E DA SUSTENTABILIDADE - SMAMS CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO DO COMAM 003 / 2018 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E DA SUSTENTABILIDADE - SMAMS CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO DO COMAM 003 / 2018 Institui o Programa de Regularização de estruturas voltadas para reciclagem

Leia mais

Operação Webcida - Agrotóxicos

Operação Webcida - Agrotóxicos Operação Webcida - Agrotóxicos XIX Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente Curitiba 26/04/2019 Marcelo Bressan Auditor Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Fiscalização de Insumos

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.449.266 - PR (2014/0092305-5) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL : ITAMAR LIMA DE OLIVEIRA : DEFENSORIA PÚBLICA

Leia mais

CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO 469/2015 465/2014 452/2012 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Dispõe sobre os requisitos

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO Lei nº 17.492, de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.063/82 Lei n 6.063/82 - Dispõe sobre o parcelamento do Solo Urbano e dá

Leia mais

2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de

2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de RESOLUÇÃO SMA Nº 72, de 19/07/2017 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento do solo, condomínios ou qualquer edificação em área urbana,

Leia mais

CF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

CF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. CF/88 Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. 1º - São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam

Leia mais

Art. 2º O art. 37 do Decreto nº , de 2018, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 2º O art. 37 do Decreto nº , de 2018, passa a vigorar com a seguinte redação: DECRETO Nº 47.474 DE 22 DE AGOSTO DE 2018 Altera o Decreto nº 47.383, de 2 de março de 2018, que estabelece normas para licenciamento ambiental, tipifica e classifica infrações às normas de proteção ao

Leia mais

SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL

SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 293, DE 4 DE AGOSTO DE 2017. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE 27-08-2015 DOU 28-08-2015 Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental dos aeroportos regionais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das

Leia mais

PORTARIA Nº 55, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014

PORTARIA Nº 55, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 PORTARIA Nº 55, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Estabelece procedimentos entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e

Leia mais

A Gestão Ambiental no Setor Ferroviário Brasileiro: Sustentabilidade, Licenciamento Ambiental Federal

A Gestão Ambiental no Setor Ferroviário Brasileiro: Sustentabilidade, Licenciamento Ambiental Federal Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental - DILIC A Gestão Ambiental no Setor Ferroviário Brasileiro: Sustentabilidade,

Leia mais

Constituição Federal:

Constituição Federal: Constituição Federal: "Art. 177. Constituem monopólio da União:... III - a importação e exportação dos produtos e derivados básicos resultantes das atividades previstas nos incisos anteriores IV - o transporte

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Responsabilidade ambiental. Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 11. Prof. Rodrigo Mesquita

DIREITO AMBIENTAL. Responsabilidade ambiental. Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 11. Prof. Rodrigo Mesquita DIREITO AMBIENTAL Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 11 Prof. Rodrigo Mesquita Seção III Da Poluição e outros Crimes Ambientais Art. 54. Causar poluição de qualquer

Leia mais

DIRETIVA DO COPAM Nº. 02, DE 26 DE MAIO DE (publicado no dia 02/07/2009)

DIRETIVA DO COPAM Nº. 02, DE 26 DE MAIO DE (publicado no dia 02/07/2009) DIRETIVA DO COPAM Nº. 02, DE 26 DE MAIO DE 2009. (publicado no dia 02/07/2009) Estabelece diretrizes para revisão das normas regulamentares do Conselho Estadual de Política Ambiental COPAM especialmente

Leia mais

Constitucional. Informativos STF e STJ (julho/2017)

Constitucional. Informativos STF e STJ (julho/2017) Constitucional Informativos STF e STJ (julho/2017) Professor Marcelo Tavares www.masterjuris.com.br TEMA: PROCESSO LEGISLATIVO INFORMATIVO 870 PROCESSO : MS 27931/DF, rel. Min. Celso de Mello, julgamento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015 A PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeada por Decreto de 5 de maio de 2015, publicado

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. "APLICA A NÃO INCIDÊNCIA DE IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO - ITCD AOS IMÓVEIS DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DOADOS PELOS MUNICÍPIOS." A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO PUBLICADA NO DOE DE SEÇÃO I PÁG 42 RESOLUÇÃO CONJUNTA SAA/SIMA Nº 01, DE 12_DE_MARÇO DE 2019

ESTADO DE SÃO PAULO PUBLICADA NO DOE DE SEÇÃO I PÁG 42 RESOLUÇÃO CONJUNTA SAA/SIMA Nº 01, DE 12_DE_MARÇO DE 2019 PUBLICADA NO DOE DE 13-03-2019 SEÇÃO I PÁG 42 RESOLUÇÃO CONJUNTA SAA/SIMA Nº 01, DE 12_DE_MARÇO DE 2019 Dispõe sobre o detalhamento das atribuições das Secretarias de Agricultura e Abastecimento SAA e

Leia mais

Quadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil

Quadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil Quadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil Introdução ao Brazil ~ 205 milhões de habitantes 5.565 municípios Área: 8.502.728,27 Km² ~15% da Água Potável do Planeta A maior biodiversidade

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N º 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N º 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016. INSTRUÇÃO NORMATIVA N º 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016. Esta Instrução Normativa estabelece os procedimentos para o licenciamento e a regularização ambiental de Instalações Radiativas a serem realizados

Leia mais

Riscos Penais no. Ambiente Empresarial

Riscos Penais no. Ambiente Empresarial Riscos Penais no Ambiente Empresarial RISCOS PENAIS no ambiente empresarial RESPONSABILIDADE PENAL SANÇÃO PENAL: pena (prisão/penas alternativas) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Leia mais

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Instrução de Serviço n 001/2016 de 12 de maio de 2016 EMENTA: Estabelece as diretrizes para definição do cálculo do valor da Compensação Ambiental dos empreendimentos

Leia mais

Direito Penal. Lei de drogas Lei /2006. Parte 2. Prof.ª Maria Cristina

Direito Penal. Lei de drogas Lei /2006. Parte 2. Prof.ª Maria Cristina Direito Penal Lei de drogas Lei 11.343/2006. Parte 2. Prof.ª Maria Cristina DOS CRIMES E DAS PENAS Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer,

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 28 DE OUTUBRO DE 2009

PORTARIA Nº 22, DE 28 DE OUTUBRO DE 2009 PORTARIA Nº 22, DE 28 DE OUTUBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 22, do

Leia mais

Lei de Janeiro de 1999 Publicado no Diário Oficial n o de 5 de Fevereiro de 1999

Lei de Janeiro de 1999 Publicado no Diário Oficial n o de 5 de Fevereiro de 1999 Lei 12493-22 de Janeiro de 1999 Publicado no Diário Oficial n o. 5430 de 5 de Fevereiro de 1999 (vide Lei 13039, de 11/01/2001) Súmula: Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes

Leia mais

Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE.

Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE. Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE. Este material em PDF está sendo ofertado GRATUITAMENTE. Todas as questões foram elaboradas pelo professor Rosenval, sendo proibida a reprodução sem autorização.

Leia mais

Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016.

Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016. Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016. Esta Instrução Normativa estabelece os procedimentos para o licenciamento e a regularização ambiental de Instalações Radiativas a serem realizados

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 04/12/2002) Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de 2002 Estabelece normas para o licenciamento ambiental de loteamentos do solo urbano para fins exclusiva ou predominantemente residenciais, e dá

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL: o que mudou na prática e andamento da Lei Geral do Licenciamento Ambiental

LICENCIAMENTO AMBIENTAL: o que mudou na prática e andamento da Lei Geral do Licenciamento Ambiental LICENCIAMENTO AMBIENTAL: o que mudou na prática e andamento da Lei Geral do Licenciamento Ambiental Marcos André Bruxel Saes COMPLAN 2017 Uberlândia, 16 e 17 de novembro de 2017 Mata Atlântica Áreas de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 30 DE MARÇO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 30 DE MARÇO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 30 DE MARÇO DE 2010 A PRESIDENTE SUBSTITUTA DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das suas atribuições, tendo em vista

Leia mais

RESUMO DA PAUTA DA SESSÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA Nº 1.433/ a 23 DE SETEMBRO DE 2016

RESUMO DA PAUTA DA SESSÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA Nº 1.433/ a 23 DE SETEMBRO DE 2016 Itens - 032 RESUMO DA PAUTA DA SESSÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA Nº 1.433/2016 21 a 23 DE SETEMBRO DE 2016 Nº DELIBERAÇÃO REF.: INTERESSADO Assunto 1. 0168/2016-CAIS PC CF-125/2009 Projeto de Lei do Senado nº

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO GABINETE DO PREFEITO

Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº 094 DE 06 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre critérios e procedimentos destinados à atividade de Licenciamento Ambiental no Município de Belford Roxo e estabelece a Taxa de Licenciamento

Leia mais

I - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense;

I - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense; PROJETO DE LEI Institui o Programa de Gestão Territorial do Estado de Mato Grosso do Sul (PGT/MS); aprova a Primeira Aproximação do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado de Mato Grosso do Sul (ZEE/MS),

Leia mais

Licenciamento Ambiental. Rede Municipalista

Licenciamento Ambiental. Rede Municipalista Licenciamento Ambiental Rede Municipalista Definições Licenciamento procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos

Leia mais

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 4.957, DE 2009 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 4.957, DE 2009 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 4.957, DE 2009 Acrescenta artigo à Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e

Leia mais

RESOLUÇÃO COMPAM Nº 03, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2017

RESOLUÇÃO COMPAM Nº 03, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2017 RESOLUÇÃO COMPAM Nº 03, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2017 Estabelece condições para o protocolo do requerimento de anuências ambientais no âmbito municipal nos termos da Lei Municipal nº 6.306, de 29 de dezembro

Leia mais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de

Leia mais

Efeitos das recentes decisões do Supremo Tribunal Federal

Efeitos das recentes decisões do Supremo Tribunal Federal Efeitos das recentes decisões do Supremo Tribunal Federal Pedro Campany (06/06/2018) Informação pública 1. Adins 2. Artigos Constitucionais 3. Interpretação Conforme a Constituição 4. Artigos Inconstitucionais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA ANTEPROJETO - PARCELAMENTO DO SOLO ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 1.705, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR Parte III Prof. Francisco Saint Clair Neto DECRETO Nº 2.181, DE 20 DE MARÇO DE 1997. Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor - SNDC, estabelece as normas

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP

Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Pedro Paulo Grizzo Serignolli Advogado Especializado em Direito Ambiental Coordenador Adjunto do Núcleo de Meio Ambiente pedropaulo@serignolli.com.br

Leia mais

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012.

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, INSTRUMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE

Leia mais

O meio ambiente na CF/1988. José Antônio Tietzmann e Silva - Todos os direitos reservados

O meio ambiente na CF/1988. José Antônio Tietzmann e Silva - Todos os direitos reservados O meio ambiente na CF/1988 Japão (1946), Polônia (1952), Tchecho-Eslováquia (1960), Bulgária (1971), Confederação Helvética (1971), Hungria (1972), Panamá (1972), Ioguslávia (1974), Grécia (1975), Cuba

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Diretoria de Licenciamento Ambiental

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Diretoria de Licenciamento Ambiental NOT. TEC. 02001.002003/2015-98 DILIC/IBAMA Brasília, 29 de outubro de 2015 Assunto: Análise dos PLs 602, 603 e 654 sobre Licenciamento Ambiental Origem: 1. INTRODUÇÃO Ementa: Dispõe sobre o procedimento

Leia mais

ANO 123 Nº PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014

ANO 123 Nº PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 ANO 123 Nº 15 28 PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece os procedimentos para o cadastro de barragem, barramento

Leia mais

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008

PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008 PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008 Autoriza a empresa Energética Suape II S.A. a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração da Central Geradora

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAM Nº 09, DE

RESOLUÇÃO CONAM Nº 09, DE RESOLUÇÃO CONAM Nº 09, DE 20-12-2017 DOE 28-12-2017 Disciplina, no âmbito do Distrito Federal, as normas para emissão de autorização ambiental. O CONSELHO DE MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL, em sua 66ª

Leia mais

RESOLUÇÃO SMA Nº 35, de 29/03/2018

RESOLUÇÃO SMA Nº 35, de 29/03/2018 RESOLUÇÃO SMA Nº 35, de 29/03/2018 Institui o Programa Ninhos, acrescenta e altera dispositivos da Resolução SMA 51, de 31/05/2016, que disciplina o procedimento de conversão de multa administrativa simples

Leia mais

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 Lei Complementar nº Institui o Macrozoneamento Municipal, parte integrante do Plano Diretor de Organização Físico-territorial de Jaraguá do Sul e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

Direito Ambiental Aula 3

Direito Ambiental Aula 3 Direito Ambiental Aula 3 O meio ambiente na CF/1988 O meio ambiente nos textos constitucionais de outros países Japão (1946), Polônia (1952), Tchecho-Eslováquia (1960), Bulgária (1971), Confederação Helvética

Leia mais

Módulo Órgãos Ambientais Competentes Procedimentos do licenciamento ambiental Exercícios.

Módulo Órgãos Ambientais Competentes Procedimentos do licenciamento ambiental Exercícios. Módulo 4 4.1. Órgãos Ambientais Competentes. 4.2. Procedimentos do licenciamento ambiental Exercícios. 4.1 Órgãos Ambientais Competentes DILIC - Diretoria de Licenciamento Ambiental Coordenação Geral de

Leia mais

ARCABOUÇO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL ANTES E DEPOIS DA CF/88

ARCABOUÇO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL ANTES E DEPOIS DA CF/88 ARCABOUÇO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL ANTES E DEPOIS DA CF/88 ABRIL DE 2018 APRESENTAÇÃO A Constituição Federal de 1988 foi a primeira no Brasil a ter um capítulo dedicado à proteção ambiental, recepcionando

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA RESOLUÇÃO CONJUNTA SEA/INEA Nº 638, de 08 de novembro de 2016 ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA A CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COMPROMISSO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL TCCA PARA CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO REFERENTE À

Leia mais

LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011

LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre o Fundo Municipal de Meio Ambiente do Município de Paranatinga. CAPÍTULO I Do Fundo Municipal de Meio Ambiente Art. 1º Fica instituído o Fundo Municipal de

Leia mais

O Conselho Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Estadual n , de 25/04/2007,

O Conselho Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Estadual n , de 25/04/2007, RESOLUÇÃO CONEMA N 02 DE 07 DE OUTUBRO DE 2008 Aprova a DZ-077 DIRETRIZ PARA ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS OU DEGRADADORAS DO MEIO AMBIENTE. O Conselho Estadual de Meio Ambiente

Leia mais

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA GESTÃO E REMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA GESTÃO E REMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA GESTÃO E REMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS Lei nº 12.305/2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos Definição de áreas contaminadas: local onde há contaminação causada pela disposição,

Leia mais

Dispõe sobre o reconhecimento das Reservas Particulares do Patrimônio Natural e dá outras providências

Dispõe sobre o reconhecimento das Reservas Particulares do Patrimônio Natural e dá outras providências Dispõe sobre as RPPNs DECRETO Nº 1.922, de 05 de junho de 1996 Dispõe sobre o reconhecimento das Reservas Particulares do Patrimônio Natural e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das

Leia mais

DISPÕE SOBRE O CONSELHO MUNICIPAL AMBIENTAL - COMAM.

DISPÕE SOBRE O CONSELHO MUNICIPAL AMBIENTAL - COMAM. LEI Nº 1771 DE 27 DE JUNHO DE 2.013. DISPÕE SOBRE O CONSELHO MUNICIPAL AMBIENTAL - COMAM. ANTONIO CARLOS DE CAMARGO, Prefeito do Município de Cotia, no uso de suas atribuições legais, FAÇO SABER que a

Leia mais

Sustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça)

Sustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça) Sustentabilidade Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça) Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Sustentabilidade

Leia mais

Aula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.

Aula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento. Página1 Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 05 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama Aula 5 Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento. 1. Introdução

Leia mais

O ENCERRAMENTO DE MINA E AS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS. Ricardo Carneiro

O ENCERRAMENTO DE MINA E AS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS. Ricardo Carneiro O ENCERRAMENTO DE MINA E AS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS Ricardo Carneiro CRITÉRIOS RIOS CONSTITUCIONAIS DE REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS EM MATÉRIA AMBIENTAL E MINERÁRIA RIA

Leia mais

S UMÁRIO. Capítulo 1 Meio Ambiente Doutrina e Legislação...1. Questões...6 Gabaritos comentados...8

S UMÁRIO. Capítulo 1 Meio Ambiente Doutrina e Legislação...1. Questões...6 Gabaritos comentados...8 S UMÁRIO Capítulo 1 Meio Ambiente...1 1. Doutrina e Legislação...1 1.1. Conceito de meio ambiente... 1 1.2. Classi icação didática do meio ambiente... 3 1.3. O meio ambiente no art. 225 da CF/88... 4 Questões...6

Leia mais

Proconve sendo classificadas como ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORA E UTILIZADORA DE RECURSOS AMBIENTAIS Passíveis de inscrição no CTF DEVIDO AO IMPACTO AMBIENTAL FISCALIZAÇÃO CADASTRO TÉCNICO

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 232, DE 13 DE ABRIL DE 2012. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Governo do Estado de São Paulo. CLÁUDIO LEMBO, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,

Governo do Estado de São Paulo. CLÁUDIO LEMBO, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais, Governo do Estado de São Paulo Decreto nº 50.889, de 16 de junho de 2006 Dispõe sobre a manutenção, recomposição, condução da regeneração natural e compensação da área de Reserva Legal de imóveis rurais

Leia mais

Promulga o Acordo-Quadro sobre Meio Ambiente do MERCOSUL.

Promulga o Acordo-Quadro sobre Meio Ambiente do MERCOSUL. DECRETO Nº 5.208, de 17/09/2004 Promulga o Acordo-Quadro sobre Meio Ambiente do MERCOSUL. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando

Leia mais

Instrução Normativa MPOG 10, de 12/11/2012 (Plano de Gestão de Logística Sustentável na Administração Pública)

Instrução Normativa MPOG 10, de 12/11/2012 (Plano de Gestão de Logística Sustentável na Administração Pública) Semestre: 2019.1 Períodos: 6 e 7 Disciplina: Desenvolvimento Sustentável Professora: Saraí Araujo Alves ROTEIRO DE ESTUDO 05: Obs.: O presente roteiro NÃO SUBSTITUI o estudo da lei e da jurisprudência

Leia mais

Licenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas

Licenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas Licenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas Maria Silvia Romitelli Assistente Executivo Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade ambiental CETESB Apresentação

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÕES PERTINENTES

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÕES PERTINENTES LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÕES PERTINENTES O MEIO AMBIENTE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 225, CF: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente

Leia mais

Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos

Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente RESOLUÇÃO N o 334, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento

Leia mais

RETROSPECTIVA AMBIENTAL

RETROSPECTIVA AMBIENTAL RETROSPECTIVA AMBIENTAL Julgamento do STF sobre o Código Florestal Lei Geral de Licenciamento Ambiental Perspectivas para o Futuro O JULGAMENTO DO CÓDIGO RURALISTAS X AMBIENTALISTAS FLORESTAL Em meados

Leia mais

Aula nº. 26. PRA. Concessão Florestal

Aula nº. 26. PRA. Concessão Florestal Página1 Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 26 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Éllen Borges Lefundes Aula nº. 26 PRA. Concessão Florestal Nesta aula daremos inicio ao estudo da concessão

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 36.992, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece a nova tabela de preços cobrados pelos serviços solicitados ao Instituto do Meio

Leia mais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 2 PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de eletricidade no RS no período

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE DE (Autoria do Projeto: Poder Executivo)

LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE DE (Autoria do Projeto: Poder Executivo) LEI COMPLEMENTAR Nº DE DE DE 2.013 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre loteamento fechado e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAÇO SABER QUE A CÂMARA LEGISLATIVA

Leia mais

RESOLUÇÃO SMAC Nº 569, DE DOM

RESOLUÇÃO SMAC Nº 569, DE DOM RESOLUÇÃO SMAC Nº 569, DE 22-08-2014 DOM 25-08-2014 Regulamenta o Decreto 39.094 de 12 de agosto de 2014 no que concerne aos procedimentos do Licenciamento Ambiental Municipal de cemitérios na Cidade do

Leia mais

SUMÁRIO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

SUMÁRIO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SUMÁRIO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990... 1 TÍTULO I DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR... 1 Capítulo I Disposições gerais... 1 Capítulo II Da política nacional de relações

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Superintendência de Atendimento e Controle Processual TERMO DE COMPROMISSO E TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Daniela de Souza Superintendência

Leia mais

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROF.ª ERIKA BECHARA

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROF.ª ERIKA BECHARA XXII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROF.ª ERIKA BECHARA Meio ambiente na CF/88 A Constituição Federal reconhece e declara: O meio ambiente ecologicamente equilibrado é essencial à sadia qualidade de

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI: LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 70 COMEÇO DO FIM DA GUERRA FISCAL?

CONVÊNIO ICMS 70 COMEÇO DO FIM DA GUERRA FISCAL? COMEÇO DO FIM DA GUERRA FISCAL? Especialmente preparado para Copyright TozziniFreire Advogados, 2014. Reprodução permitida, desde que citada a fonte Jerry Levers de Abreu jabreu@tozzinifreire.com.br Agosto,

Leia mais

Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na

Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na forma da Lei n.º 11.977/09 Gustavo Burgos de Oliveira, Assessor Jurídico do MP/RS. Porto Alegre, 14 de dezembro de 2010. Regularização Fundiária:

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração

Leia mais