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1 Apresentação Cidadania e Políticas Públicas são temas que tem exigido dos cientistas sociais uma reflexão constante sobre sua atuação em projetos de pesquisa direcionados a subsidiar intervenções institucionais, ou de transformação social, bem como a avaliação dos impactos ocasionados pela intervenção dos diversos agentes que os conduzem, inclusive dos próprios cientistas sociais. Os artigos desse volume versam sobre a atuação de cientistas sociais envolvidos em políticas públicas, e reúnem algumas reflexões sobre impasses e acertos cometidos. O conjunto desses trabalhos expõe a preocupação em buscar o ponto de vista do nativo, tornando-se imprescindível refletir criticamente sobre noções genéricas de igualdade de direitos e dos deveres do poder público, seus limites e impasses, bem como sobre o modo como os sujeitos desenhados como objetos dessas políticas se percebem nessa problemática da aquisição de cidadania. O conjunto desses debates explicita a preocupação dos antropólogos em dar inteligibilidade às múltiplas leituras e pontos de vistas que se digladia sobre o que é de direito ou o que significaria o pleno acesso a uma cidadania e, puxando os fios de uma trama, revelam-se nessa cena os próprios antropólogos, como agentes sociais incluídos nessas definições de cidadania. Para os autores aqui reunidos, a atuação e reflexão acadêmica nunca estiveram inteiramente dissociadas, mas mantém uma relação complexa e digna de debate. Com uma trajetória acadêmica rica em experiências de participação em projetos institucionais, os debatedores explicitam e partilham essas experiências e, dessa forma, através de suas dúvidas e questionamentos, iniciam novos pesquisadores a enfrentar os dilemas suscitados pelas incertezas do trabalho de campo direto e participante em um universo de pesquisa permeado por agentes sociais com conflitantes pontos de vista. Esse volume reúne os debates ocorridos no âmbito do curso de extensão Raça, Etnia e nação: A antropologia e as políticas públicas promovido pelo departamento de antropologia de agosto a outubro de 2002, com a colaboração do departamento de Sociologia, História, Laboratório de Antropologia Social (LAS-PPGAS) e da Direção do IFCH. Envolvera diretamente os pesquisadores do Núcleo de Antropologia e Cidadania (NACI) e o Núcleo de estudos sobre Sociedades Indígenas e Tradicionais (NIT). O volume apresenta cinco das nove sessões que compunham a totalidade do curso que contara com 16 docentes em painéis cujas temáticas versavam sobre

2 experiências práticas de pesquisadores em projetos contratados por instituições ou de parcerias com instituições que implementavam programas de impacto e transformação de realidades pontuais. Concebido originalmente como um curso de extensão, não poderíamos deixar de mencionar a intensa participação dos inscritos como alunos que dividiam suas experiências de atuação, suas dúvidas e críticas, fomentando o debate e a explicitação de premissas e pontos de vista. Nesse sentido, os registros escritos que aqui apresentamos, recuperam uma parte importante e considerável dos debates, mas com certeza, ficarão aquém do envolvimento no debate ao vivo e das diversas vozes que as fitas cassetes registram. O público de cerca de 60 pessoas se fez presente, argüiu, opinou, partilhou experiências nas diversas mesas organizadas e, portanto, provocou os palestrantes durante todo o percurso. As fitas cassetes se encontram no NACI e se tornaram um documento importante sobre o cruzamento de pontos de vista e reveladoras de um estado da arte nesse período. Nesse debates há mais dúvidas e questionamentos do que a formulação de modelos teóricos a partir de experiências de campo, evidenciando a necessidade de pensar coletivamente e de tencionar as fronteiras entre aquilo que é conhecido teoricamente, com as novas situações encontradas em campo. As temáticas evidenciam o interesse comum entre NIT e NACI em refletir sobre a atuação de agentes sociais e as lógicas institucionais perante os sujeitos desenhados como objetos de políticas institucionais e, dessa forma, partilhar esse conhecimento acumulado. O volume está organizado em duas partes. A primeira reúne os Debates. Inicia com o tema Antropologia e Cidadania em Múltiplos Planos ; Novos e antigos cenários das discussões sobre raça e etnia e Questões de cidadania e o diálogo entre o jurídico e a antropologia. Para essa primeira parte, mantivemos um tom de conversas cruzadas entre os painelistas, apesar das edições efetuadas pelos próprios autores e por mim com a finalidade de tornar o texto escrito mais palatável. O primeiro debate reúne Claudia Fonseca, Daisy Barcellos e Sergio Baptista da Silva. Claudia Fonseca reflete sobre a odisséia do antropólogo e sobre as tensões entre a análise intelectual e a atividade engajada. Sua reflexão explicita sua trajetória profissional e os benefícios da comparação entre experiências de campo distintas. O benefício da comparação se faz presente, não só como um aprimoramento dos instrumentos de reflexão do antropólogo, mas para lançar luzes e outras formas de pensar a realidade observada. Daisy Barcellos retoma e relembra a trajetória de Levi-

3 Strauss em projetos institucionais e a complexidade dessa relação de pesquisa, marcada pela intervenção, e que acompanha a própria constituição da disciplina. Sergio Baptista da Silva conduz o debate trazendo questões relacionadas à prática do NIT e NACI na atualidade e sua relação com os administradores que demandam a atividade do antropólogo. Novos e antigos cenários das discussões sobre raça e etnia e reúne José Otávio Catafesto da Silva (NIT) e José Carlos Gomes dos Anjos (departamento de Sociologia) e tem como debatedora Daisy Barcellos (NACI). O tema recupera a atualidade e versatilidade dos debates sobre raça no Brasil. Sobre Raça e sociedades indígenas, José Otávio (NIT) demonstra a trajetória da antropologia na UFRGS e a constituição da Antropologia enquanto um campo de investigadores que mantém práticas de intervenção em políticas públicas, primeiramente, como parte de ações de salvamento de material arqueológico e contemporaneamente, relata as atuações do NIT em processos judiciais e formulação de laudos periciais. José Carlos dos Anjos refere aos cientistas sociais brasileiros. Demonstra que é possível confrontar perspectivas e demonstrar a tensão que compõe o debate da questão racial. Daisy Barcellos conduz o debate evidenciando contrastes e usos diferenciados da noção de raça no debate sobre indígenas e sobre negros no Brasil. Questões de cidadania e o diálogo entre o jurídico e a antropologia retoma questões que tem permeado a confecção de laudos antropológicos sobre sociedades tradicionais. O encontro reuniu o procurador da República, Dr. Marcelo Beckhausen, Patrice Schuch. Os expositores transformaram suas falas em textos aqui transcritos. Nesse debate, apresentamos uma reflexão exemplar sobre situações de confronto entre agentes sociais cuja dissonância e tensões entre lógicas diversas, refletem e redirecionam suas vidas e a trajetória de coletividades. A segunda parte desse volume reúne Artigos. Os painelistas reorganizaram suas falas transcritas como textos independentes. Embora sejam artigos autorais, no formato de uma transposição de uma fala para um texto, permitem visualizar o debate e evidenciar o quanto a pesquisa acadêmica resulta de um conhecimento acumulado por grupos de pesquisa. São reflexões oriundas de experiências de intervenção, mas através de instituições e inserções diferenciadas. Luciane Ouriques Ferreira se divide entre as exigências do mestrado e as demandas da FUNASA e Mbyá-Guarani. O artigo As demandas das políticas públicas e os povos indígenas de Luciane Ouriques Ferreira, trata dos Mbyá-Guarani, com

4 quem mantém contato desde 1996 e sua trajetória de participações em trabalhos com a. Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), na realização do Diagnóstico Participativo Antropológico sobre a Manifestação do Alcoolismo entre Povos Indígenas, particularmente atuando na questão Mbyá-Guarani. Assim, Luciane nos conduz a compreensão do uso abusivo do álcool e dos pontos de vista conflitantes na delimitação desse como um problema social. Alinne Bonetti mantém um diálogo frutífero em uma ONG, sua trajetória acadêmica se entrelaça com as perguntas que partem desse universo de ONGs. Demonstra que seu percurso acadêmico não poderia conceber a intervenção como algo alheio a sua trajetória acadêmica. Alinne Bonetti organizou dois momentos distintos e complementares em um mesmo artigo, separados por um período reduzido de alguns meses. Seu artigo A ong e a antropóloga - da experiência etnográfica à experiência profissional é um recontar de uma trajetória profissional, através de dois exemplos concretos de uma experiência pessoal e permite que desfrutemos de uma trajetória marcada pela prática de reflexão e as exigências de intervenção. O que é e como funciona uma organização não governamental? O que pode um antropólogo fazer numa ONG?. Maria Helena Sant anna reflete sobre as práticas de intervençao ocorrida no âmbito de uma das primeiras remoçoes de vilas irregulares da administraçao popular, e acolhe a necessidade de associar-se a intervençao a práticas reflexivas que venham a contemplar a multiplicidade de experiências dos moradores com o espaço de moradia. Nesse volume acrescentamos dois artigos que nao foram produzidos para o curso de extensao mas que mantém afinidade com a temática e com as questoes levantadas pelos demais autores. Entre os trabalhos empreendidos pelo NACI, o artigo de Ana Paula Comim de Carvalho, orientado pela professora Daisy Barcellos, contempla a experiência de pesquisa que redundou em uma reflexao sobre a invisibilidade dos negros moradores na cidade de Canoas/RS e sobre as açoes institucionais que produzem tal invibilizaçao. Com certeza, alguns dos temas desenvolvidos no curso de extensao, e que nao foram contemplados nesse volume, merecerao ediçoes independentes e se beneficiarao da atualidade de suas temáticas. O grande desafio foi o de retornar as fitas transcritas para seus devidos autores retocarem e organizarem suas falas, eliminando ambiguidades que pudessem prejudicar a compreensao de sua fala oral. Ou seja, tornar preciso o sentido conferido através da ironia e da piscadela. Assim, o trabalho de ediçao é

5 comparável ao termo utilizado no meio musical da transposiçao de escalas, nesse caso da escala da oralidade para a escala da escrita. Portanto, tal como uma transposiçao, o registro que apresentamos exigiu ajustes que contaram primeiramente com a disposiçao dos autores em efetuar tais ediçoes e, posteriormente, passaram pelas maos dos formatadores que finalizaram esse trabalho. Além dos autores aqui publicados, o conjunto desses debates se deve a participaçao e envolvimento direto dos demais painelistas desses encontros; Miriam Chagas (doutoranda do PPGAS e Antropóloga do Ministério Público Federal), Cíntia Müller (doutoranda do PPGAS/UFRGS e pesquisadora do NACI), Iosvaldyr Bittencourt (doutorando do PPGAS/UFRGS), Marilda Batista (professora colaboradora- CNPq/Laboratório de Antropologia Social/UFRGS) e Regina Weber (departamento de história/ufrgs). Somados a esses profissionais, uma equipe de apoio do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas deu o respaldo para sua execuçao, em especial; Fabiano, Karen e Alexandre. Posteriormente, Roberta Peters e Ana Paula Comin de Carvalho (participantes do NACI), somaram-se a esse esforço e desafio de transformar textos marcados pela oralidade em registros mais palatáveis para a leitura. Denise Fagundes Jardim, Maio de 2003.

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