PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO"

Transcrição

1 Processo de Revisão 2010 / 2011 PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO V100526

2 Cristal Clima Change Adaptation and Livelihoods

3 Portugal Visto do Céu à Noite Público Cidades Capa

4 Portugal Visto do Céu à Noite Público Cidades Capa(detalhe)

5 PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO PROCESSO DE REVISÃO 2010 / 2011

6 METODOLOGIA E OBJECTIVOS GERAIS (VISANDO A PUBLICAÇÃO DO PANCD REVISTO / RCM 17 DE JUNHO DE 2011) CNCCD Programa Nacional: (Orientações estratégicas e estruturais) (i) Adequação à Estratégia Decenal 2008/2018 da Convenção Combate à Desertificação, na frente nacional e da cooperação / desenvolvimento; (ii) Integração das Orientações dos Instrumentos de Gestão do Território pós 1999, para curto prazo (até 2013) e para médio / longo prazos (até 2020); (iii) Estabelecimento de sinergias reais nas intervenções internas e externas com as outras Convenções do Rio (Alterações Climáticas e Biodiversidade). Sub Comissões Regionais Programas Regionais (5 Regiões Continente e 2 Regiões autónomas) (Orientações operacionais): (i) Programar e desenvolver as componentes operacionais / singularidades regionais do PANCD (CCDRs / Coord. Reg. Aut., ARHs, DRFlorestas, DRAgricultura, Assoc. Municípios, Inst I&D e OrgSocCivil) ; (ii) Integrar programas de intervenções / Áreas Piloto do PANCD e Centros de Referência no Combate à Desertificação. Processo s de debate e de consulta / discussão pública: - Ciclo de Eventos Temáticos (i.g. Conservação do Solo / controlo da erosão; Gestão Eficiente da Água, inc. Regadios; Prevenção e Remediação de Secas; Arborizações das Áreas Afectadas; Regressão / degradação dos Montados; Incêndios Florestais; Crise na Agricultura Tradicional, Abandono Rural e Despovoamento; Crescimento Urbano / Pressões sobre o Litoral); Processo de Avaliação Ambiental Estratégica (Out 2010 / Mar 2011).

7 PANCD / 10yS UNCCD SO1 - Promover as condições de vida das populações das áreas afectadas SO2 - Promover as condições dos ecossistemas afectados OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS SO3 - Gerar benefícios globais pela implementação da Convenção Contribuição da gestão sustentável dos solos e combate à desertificação / degradação dos solos para a conservação e uso SO4 - Mobilizar recursos para suportar a implementação da Convenção Populações das áreas2.1 - Incremento da produtividade Crescimento dos recursos afectadas com promoção nosda terra e de outros bens e financeiros, técnicos e modos de vida e benefíciosserviços do ecossistema tecnológicos postos à disposição resultantes de rendimentosbaseadas na sustentabilidade dossustentável da biodiversidade edas Partes afectadas para gerados por SLM modos de vida para a mitigação das alteraçõesimplementar a CNUCD Impactes esperados climáticas Redução da vulnerabilidade Redução da vulnerabilidade Adequadas políticas sócio-económica e ambiental das dos ecossistemas afectados por ambientais são promovidas para a populações afectadas às alterações climáticas, variabilidade implementação da CNUCD a alterações climáticas, à climática e secas todos os níveis variabilidade climática e seca S-8 - Crescimento do nível e S-1 - Regressão no número de S-4 - Redução na área totals-6 - Incremento nos stocks dediversidade dos fundos pessoas negativamente afectadas afectada por desertificação / carbono (no solo e na biomassadisponíveis para combater a pelos processos de desertificação degradação dos solos e seca das plantas) nas áreas afectadas desertificação / degradação dos / degradação dos solos e seca Indicadores 10yS solos e mitigar os efeitos da seca S-9 - Políticas e medidas de S-2 - Crescimento da proporção S-5 - Incremento da produtividades-7 - Áreas dos ecossistemas dedesenvolvimento dirigidas à de famílias que vivem acima do primária líquida nas áreasflorestas, agrícolas e aquaculturasdesertificação / degradação dos limiar de pobreza nas áreas afectadas sob gestão sustentável afectadas S-3 - Redução da proporção da população abaixo do limiar mínimo da dieta / energia alimentar nas áreas afectadas I - Água disponível per capita II - Alterações no uso do solo nas áreas afectadas Indicadores Nacionais / Global II - Alterações no uso do solo (obrigatórios) III - Proporção da população abaixo do limiar de pobreza nas (ambos os níveis) áreas afectas IV - Mal nutrição infantil e/ou consumo de alimentos / ingestão de calorias per capita V - HDI - Índice de Desenvolvimento Humano (UNDP) III - Proporção da população abaixo do limiar de pobreza nas áreas afectas VI - Nível de degradação dosvii - Biodiversidade em plantas e solos animais VII - Biodiversidade em plantas ex - Stocks de carbono no solo e animais nas plantas VIII - ìndice de Aridez IX - Status da ocupação do solo XI - Terras sob gestão sustentável solos e mitigação dos efeitos da seca

8 PANCD / 10yS UNCCD nacional e local Indicadores / Resultados esperados OBJECTIVOS OPERACIONAIS OO1 - Intervenção, OO3 - Ciência, tecnologia e OO4 - Construção de OO5 - Transferências crescimento do OO2 - Quadro de políticas saberes capacidades financeiras e de tecnologia conhecimento e educação Influenciar activamente os Identificar e direccionarmobilizar e promover a Apoiar a criação de ambientes processos e actores Tornar-se a autoridade emnecessidades deidentificação e coordenação de favoráveis para a promoção de internacionais, nacionais e ciência e saber técnico relativosconhecimentos / saberes pararecursos financeiros e soluções para combater a locais para o adequado à desertificação / degradaçãoprevenir e reverter atecnológicos nacionais, desertificação / degradação do tratamento das questões do solo e mitigação dos efeitosdesertificação / degradação dosbilaterais e multilaterais tendo solo e mitigar os efeitos da relativas à desertificação / da seca solos e mitigar os efeitos daem vista promover o seu seca degradação do solo e seca seca impacte e eficácia O-14 - Número de países Parte afectados e entidades sub- O-5 - Número de países O-1 - Número e dimensão dos afectados e de entidades subregionais e regionais que O-13 - Número de países equadros de investimento foram regionais e regionais cujos eventos de informação tendo O-8 - Número de países Parte por objecto as questões DLDD afectados, entidades subregionais e regionais que tenham finalizado / revisto os entidades regionais e sub-estabelecidoregionais envolvidas naifs promovidas pelo GM ou no no contexto de e as sinergias com a adaptação NAPs / SRAPs / RAPs às alterações climáticas e a tenham estabelecido e alinhados com a Estratégia, construção / desenvolvimentode outra estratégia financeira conservação da biodiversidade financiado sistemas de tendo em conta a informação de conhecimento sobre DLDDintegrada, reflectindo são efectivamente monitorização DLDD a nível biofísica e sócio-económica, o com base em NCSA ou outrasalavancagem de recursos comunicadas a assembleias nacional / sub-regional / planeamento e as políticas metodologias ou instrumentos chave a nível internacional, regional nacionais e integração em quadros de investimento O-9 - Número de países Parte O-6 - Número de acordos de O-2 - Número de documentos afectados, entidades subregionais e regionais que parceria estabelecidos no oficiais e decisões a nível quadro da Convenção ente internacional, regional e subregional relativos às questões segundo as guidelines reportem à Convenção países desenvolvidos Partes DLDD das NU e IGOs e países afectados Partes aprovadas e com base nos indicadores acordados O-7 - Número de iniciativaso-10 - Número de NAPs / O-3 - Número de organizaçõespara programação / SRAPs / RAPs que reflictam o da sociedade civil e instituiçõesplaneamento em sinergias dasconhecimento dos DLDD científicas e tecnológicas que3 Convenções do Rio oudrivers e a sua interacção, e a participam nos processos damecanismos parainteracção da DLDD com as Convenção implementação conjunta aalterações climáticas e com a todos os níveis biodiversidade O-4 - Número e tipo de iniciativas relacionadas com DLDD das organizações da sociedade civil e instituições científicas e tecnológicas no campo da educação O-11 - Tipo, número e utilizadores dos sistemas de partilha relevantes sobre DLDD a nível global, regional, subregional e nacional descritos no website da Convenção O-12 - Número das redes de ciência e tecnologia, instituições ou cientistas comprometidos em investigações mandatadas pela COP nacionais, bilaterais ou multilaterais para combate à desertificação e à degradação dos solos O-15 - Quantidade de recursos financeiros disponibilizados pelos paises Parte desenvolvidos para combater DLDD O-16 - Grau de adequação, oportunidade e previsibilidade dos recursos financeiros disponibilizados pelos paises Parte desenvolvidos para combate DLDD O-17 - Número de propostas de projectos relacionados com DLDD submetidas com sucesso para financiamento a instituições financeiras ou fundos internacionais, incluindo o GEF O-18 - Quantidade de recursos financeiros e tipo de incentivos que permitiram o acesso a tecnologia por parte de países Parte afectados

9 REVISÃO DAS ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS Comissão Nacional do PANCD (CNCCD) Rever as Instituições representadas (Organismos centrais MADRP, MNE, MAOT, MCES, ME -; Assoc. Nac. Municípios, Orgs I&D e Orgs Sociedade Civil) Observatório Nacional de Desertificação Formalizar o funcionamento: (i) Acompanhar o desenvolvimento de indicadores (globais, regionais, ibéricos,nacionais e locais) (ii) Monitorização das evoluções; Sub Comissões Regionais do PANCD Liderança Operacional Regional do PANCD Rever as Instituições representadas (Organismos regionais CCDR, ARH, DRF, DRAP, Assoc. Municípios, Org. I&D e Org. Sociedade Civil) Áreas Piloto do PANCD (Demonstração Regional/ Local do Combate aos Sindromas Relevantes da Desertificação) Centros de Referência DDSS (Rede / contexto Global, Anexo IV, Europeu Ibérico e Nacional / Combate à Desertificação, Degradação dos Solos e Seca) (e. g. Vale Formoso, Terras de Ordem, Contenda, etc.)

10 Status Tema Evento Data Local Realizado Realizado Arborizações das Áreas afectadas Incêndios Florestais CICLO DE EVENTOS TEMÁTICOS DDSS 2010/2011 Seminário Nacional Seminário Nacional 8/3/2010 Alcoutim Organização (AFN c/) DRFAlgarve, CMAlcoutim e Cumeadas Representação Governo SEFDR 11/5/2010 Mação CM Mação SEFDR Proposto Orgs Sociedade Civil Workshop 8/9/2010 Lisboa CNADS? Rede Rural Nacional? Proposto Abandono Rural e Despovoamento Seminário Ibérico 30/9e1/10 /2010 Idanha-a-Nova UNL-DG, UC e DRFCentro SEFDR? Acordado Pressões sobre o Litoral Seminário Nacional 20/10/2010 Faro CCDRAlg, ARHAlg e UAlg Acordado Solos, Erosão e Biodiversidade Seminário Nacional 18e19/11/2010 Vale Formoso (Mértola) ICNB, LPN, ADPM e UNL-DG Proposto Sinergias 3 Convenções do Rio Workshop Técnico x/11/2010 Bragança CECAC, ICNB e AFN, c/gpp e DRFNorte Proposto I&D Realizações / Necessidades Workshop Técnico 20/1/2011 Elvas INRB, ROADS, OCPCD MCES e MADRP Acordado Gestão da Água e Prevenção Seca Conferência Internacional 18a20/2/2011 Universidade Évora UÉvora, ARHA, DRAPA e DGADR MADRP e/ou SEFDR? Proposto Cooperação e Desenvolvimento Seminário Internacional 20e21/4/2011? IPAD? MNE / SEC?

11

12

13 DÉCADA DOS DESERTOS E DO COMBATE À DESERTIFICAÇÃO ( CICLO DE EXPOSIÇÕES) Status Exp Fotografia Concelho Local Data 2010 Realizada TerraDeserta Mértola ADPM 1 a 26 Fev Organização (c/ AFN) ADPM e CMMértola Realizada TerraDeserta Alcoutim C. Condes e C. Artes&Ofícios 8 a 31 Mar DRF Alg, CMAlc e CUMEADAS Realizada TerraDeserta Moura Igreja do Castelo de Moura 5 a 30 Abr CMMoura A decorrer TerraDeserta Portimão EMARP 10 Mai a 11 Jun LPN e EMARP Acordada TerraDeserta Lisboa CC Colombo Espaço Ferradura 17 a 27 Jun AFN Acordada Desertos e Desertificação Évora Galeria CCDR Alentejo 14 a 30 Jun CCDR Alentejo Acordada TerraDeserta S. Brás de Alportel Museu Munic e C. Artes&Ofícios 1 a 30 Jul CMSB Alportel e DRF Algarve Acordada TerraDeserta Barrancos CM Barrancos 1 Ago a 4 Set CM Barrancos Acordada TerraDeserta Castro Verde Fórum Municipal 13 Out a 13 Nov LPN e CM Castro Verde Acordada TerraDeserta Évora Galeria CCDR Alentejo 15 Nov a 15 Dez CCDR Alentejo e DRF Alentejo

14

15 PROCESSO INSTITUIÇÕES MADRP Horizonte PANCD 2010/ 2020 Até 2013 Identificar, avaliar e dar coerência aos instrumentos disponíveis (PRODER, FFP, 7ºPQ e PIDAC ) Preparar quadro de intervenções e instrumentos financeiros para o período 2013 / 2020

16 RELAÇÕES INTERNACIONAIS & COOPERAÇÃO / DESENVOLVIMENTO PANCD União Europeia Fora EU, inc. WPIEI D: Representação UE na CNUCD; Cooperação c/ Países em Desenvolvimento (Arquitectura de Paris); Sinergias c/ Outros Processos; Desenvolvimento Regional e Rural conexos (Zonas Agrícolas Desfavorecidas); 7ºPQ IDT; Directiva Solos Norte Mediterrâneo (Anexo IV) : Programa de Acção Regional; Centros Temáticos; Projectos Regionais (Carbono no Solo; Gestão da àgua; Indicadores Regionais) Órgãos da CNUCD (COP, CRIC e CST) Norte de África Cooperação Bilateral e Multilateral CPLP Programa de Combate à Desertificação na CPLP / Dimensões Brasil PALOP Timor Leste (PCT FAO CPLP, DesertWatch Ext, SemiLuso, etc.)

das Portugal, 19/05/2009

das Portugal, 19/05/2009 O Mecanismo Mundial da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação Portugal, 19/05/2009 CONTEUDO 1. Introdução à UNCCD e ao Mecanismo Mundial (MM) 2. Apoio do MM à mobilização de recursos no

Leia mais

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições

Leia mais

7º PROGRAMA-QUADRO de I&DT. Oportunidades para Cooperação Empresas Sistema Científico. Virgínia Corrêa. www.gppq.mctes.pt

7º PROGRAMA-QUADRO de I&DT. Oportunidades para Cooperação Empresas Sistema Científico. Virgínia Corrêa. www.gppq.mctes.pt 7º PROGRAMA-QUADRO de I&DT Oportunidades para Cooperação Empresas Sistema Científico Virgínia Corrêa Gabinete de Promoção do 7º Programa-Quadro de IDT www.gppq.mctes.pt Estratégia de Lisboa Conselho Europeu

Leia mais

Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020

Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020 Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020 Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural: Experiências de Sucesso em Portugal e na Europa Castro Verde - 06 de Março 2013 Joaquim

Leia mais

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint

Leia mais

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia

Leia mais

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: Enquadramento Desafios: aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: eficiência dos sistemas agrícolas e florestais gestão sustentável

Leia mais

Seminário de Abertura da Discussão Pública da proposta de Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação

Seminário de Abertura da Discussão Pública da proposta de Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação Seminário de Abertura da Discussão Pública da proposta de Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação Direcção Regional de Florestas do Alentejo Lisboa, 21 de Julho de 2011 Sistemas Fundamentais

Leia mais

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T A cooperação Bilateral Angola - Portugal: estado atual e reforço futuro WORKSHOP PROGRAMA HORIZONTE 2020: COOPERAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO ENTRE ANGOLA E A UNIÃO EUROPEIA Luanda, 3 e 4 de outubro

Leia mais

Investigação e Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia

Investigação e Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia Investigação e Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia Universidade de Évora Paulo Quaresma 28/07/2015 1 Objectivo Análise e discussão das medidas existentes de apoio às actividades de

Leia mais

PRACTICE Acções de Recuperação e Prevenção para Combater a Desertificação. Uma Avaliação Integrada

PRACTICE Acções de Recuperação e Prevenção para Combater a Desertificação. Uma Avaliação Integrada PRACTICE Acções de Recuperação e Prevenção para Combater a Desertificação. Uma Avaliação Integrada Zona de Protecção Especial de Castro Verde: local de estudo em Portugal Projecto PRACTICE Prevention and

Leia mais

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e

Leia mais

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OBSERVATÓRIO SÓCIO-AMBIENTAL

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OBSERVATÓRIO SÓCIO-AMBIENTAL SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OBSERVATÓRIO SÓCIO-AMBIENTAL FICHA DE APRESENTAÇÃO SISTEMA INTERATIVO DE MONITORAÇÃO E PARTICIPAÇÃO PARA O APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA PLATAFORMA DE C O O P E R A Ç Ã O A M B I

Leia mais

Seminário Turismo 2020: Fundos Comunitários

Seminário Turismo 2020: Fundos Comunitários Seminário Turismo 2020: Fundos Comunitários Plano de Ação para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal 2014-2020 Braga, 15 de janeiro 2014 Nuno Fazenda Turismo de Portugal, I.P. TURISMO Importância económica

Leia mais

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng CONSTRANGIMENTOS (i) Coordenação A não sistematização dos encontros de concertação entre as instituições do governo

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis

Leia mais

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da

Leia mais

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Projecto IMCHE/2/CP2 1 ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

Leia mais

SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral. ajherdeiro@dgterritorio.pt mota.lopes@apambiente.pt

SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral. ajherdeiro@dgterritorio.pt mota.lopes@apambiente.pt SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral Uma Plataforma Colaborativa para apoiar a Gestão do Litoral ajherdeiro@dgterritorio.pt j @ g p mota.lopes@apambiente.pt Lugares comuns de quem lida com

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental

Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental I. Contexto Criada em 1996, a reúne atualmente oito Estados Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique,

Leia mais

Desenvolvimentos da Estratégia Europeia para a Deficiência

Desenvolvimentos da Estratégia Europeia para a Deficiência Desenvolvimentos da Estratégia Europeia para a Deficiência Sofia Lourenço Unidade "Direitos das pessoas com deficiência" Comissão Europeia 2 Dezembro 2014 Palácio da Cidadela de Cascais Políticas Europeias

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural

Programa de Desenvolvimento Rural Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2020 do Continente Terra no Horizonte 2014-2020 Tavira, 13 Março 2014 1 2 Panorama Principais constatações Atuação Constrangimentos e Necessidades 3 Arquitetura 4

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes A avaliação de impactes no mundo A IAIA e a APAI A língua portuguesa no mundo A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes - visão e missão, funcionamento,

Leia mais

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Gestão de Projectos info@ipn-incubadora.pt +351 239 700 300 BEST SCIENCE BASED INCUBATOR AWARD Incentivos às Empresas Objectivos: - Promoção do up-grade das empresas de PME; - Apoiar

Leia mais

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Adoptada pelos Ministros da Saúde e Ministros do Ambiente na Segunda Conferência Interministerial sobre Saúde e

Leia mais

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela

Leia mais

A importância das Sinergias entre as 3 Convenções do Rio: Biodiversidade, Alterações Climáticas e Combate à Desertificação

A importância das Sinergias entre as 3 Convenções do Rio: Biodiversidade, Alterações Climáticas e Combate à Desertificação A importância das Sinergias entre as 3 Convenções do Rio: Biodiversidade, Alterações Climáticas e Combate à Desertificação Lúcio do Rosário Autoridade Florestal Nacional / Comissão Nacional de Coordenação

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem;

ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem; ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 2007/2008 ANO GEOGRAFIA 7.º GERAIS Tema 1: A Terra: estudos e representações Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE

Leia mais

A perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política de biocombustíveis

A perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política de biocombustíveis Seminário Internacional sobre Politicas e Impactes dos Biocombustíveis em Portugal e na Europa 20 de Junho de 2011 FLAD Lisboa Portugal A perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

Solidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego

Solidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego Solidariedade A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s P a r c e r i a Oportunidade Cultura E m p r e s a s C o o p e rativa s Empreendedorismo PORTUGAL Inclusão Social e Emprego Inovação A c o r d o I

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador

Leia mais

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 Apoios à Internacionalização e à Inovação António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 ALENTEJO PRIORIDADES PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE 1. Alimentar e Floresta 2. Recursos Naturais,

Leia mais

Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão

Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão Denise Magalhães Projecto STEP em Moçambique Maputo, 12 de Maio de 2010 1 Elementos chave na definição de um Programa Nacional

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

TCP/INT/3201 Termos de Referência Consultoria Nacional São Tomé

TCP/INT/3201 Termos de Referência Consultoria Nacional São Tomé TCP/INT/3201 Termos de Referência Consultoria Nacional São Tomé Essa consultoria nacional enquadra-se no âmbito do Projecto de Cooperação Técnica CPLP/FAO TCP/INT/3201 para assessorar o Comité Nacional

Leia mais

EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER

EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020 Prioridades do FEDER Dina Ferreira, Vogal do Conselho Diretivo - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Os novos contornos

Leia mais

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012 Meta superior (RIABM 2011): A Floresta Modelo é um processo em que grupos que representam uma diversidade de atores trabalham juntos para uma visão comum de desenvolvimento sustentável em um território

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento

Leia mais

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do

Leia mais

CTCV. seminários. Programas de apoio no novo Quadro Portugal 2020. Seminário ISO 9001 e ISO 14001 Enquadramento e alterações nos referenciais de 2015

CTCV. seminários. Programas de apoio no novo Quadro Portugal 2020. Seminário ISO 9001 e ISO 14001 Enquadramento e alterações nos referenciais de 2015 23 10 2014 Programas de apoio no novo Quadro Portugal 2020 Seminário ISO 9001 e ISO 14001 Enquadramento e alterações nos referenciais de 2015 Victor Francisco Gestão e Promoção da Inovação 21 de outubro

Leia mais

DE QUIOTO A CANCÚN A UE NA LIDERANÇA A DAS PREOCUPAÇÕES AMBIENTAIS

DE QUIOTO A CANCÚN A UE NA LIDERANÇA A DAS PREOCUPAÇÕES AMBIENTAIS DE QUIOTO A CANCÚN A UE NA LIDERANÇA A DAS PREOCUPAÇÕES AMBIENTAIS Maria da Graça a Carvalho 5ª Universidade Europa Curia,, 28 Janeiro 2012 Conteúdo da Apresentação A Convenção para as Alterações Climáticas

Leia mais

O 7º PROGRAMA QUADRO

O 7º PROGRAMA QUADRO O 7º PROGRAMA QUADRO de I&DT Eduardo Maldonado (Coordenador de NCP) Gabinete de Promoção do 7º Programa-Quadro de IDT Estratégia de Lisboa Conselho Europeu extraordinário de Lisboa (Março de 2000): para

Leia mais

Desenvolvimento do Âmbito e Alcance

Desenvolvimento do Âmbito e Alcance Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação ação Ambiental be Estratégica: Desenvolvimento do Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1, Pedro Afonso Fernandes 2 1 Geólogo, Director-Geral; 2 Economista

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas Maria Teresa de Jesus Gouveia Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Leia mais

Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013

Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL e coordenado científico da AGR.GES) 16 de Abril de 2013 1. Evolução do pinheiro bravo

Leia mais

síntese das propostas do seminário desertificação e biodiversidade de Castro Verde / Mértola.

síntese das propostas do seminário desertificação e biodiversidade de Castro Verde / Mértola. síntese das propostas do seminário desertificação e biodiversidade de Castro Verde / Mértola. desertificação, biodiversidade e alterações climáticas Mogadouro 2011 Desertificação e Biodiversidade Carta

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de

Leia mais

APÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO

APÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO APÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO Objetivo O objetivo das Diretrizes é apoiar os países a

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Universidade e Desenvolvimento Rural: Mestrado em Desenvolvimento Rural na Universidade da Extremadura

Universidade e Desenvolvimento Rural: Mestrado em Desenvolvimento Rural na Universidade da Extremadura Facultad de Filosofía y Letras DEPARTAMENTO DE ARTE Y CIENCIAS DEL TERRITORIO Campus Universitario 10071-Cáceres SEMINÁRIO IBÉRICO COMBATE À DESERTIFICAÇAO, ABANDONO RURAL E DESPOVOAMENTO INTERVENÇOES

Leia mais

Parcerias para a investigação e inovação no âmbito da Programação para o Desenvolvimento Rural 2014-2020

Parcerias para a investigação e inovação no âmbito da Programação para o Desenvolvimento Rural 2014-2020 Parcerias para a investigação e inovação no âmbito da Programação para o Desenvolvimento Rural 2014-2020 PDR 2014-2020 do Continente Cláudia Costa Diretora Adjunta do Gabinete de Planeamento e Políticas

Leia mais

AGENDA 21 escolar. Pensar Global, agir Local. Centro de Educação Ambiental. Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.

AGENDA 21 escolar. Pensar Global, agir Local. Centro de Educação Ambiental. Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89 N 9º15'50. AGENDA 21 escolar Pensar Global, agir Local Centro de Educação Ambiental Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.84" O 918 773 342 cea@cm-tvedras.pt Enquadramento A Agenda

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão 30.11.2007 B6-0000/2007 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão 30.11.2007 B6-0000/2007 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2004 Documento de sessão 2009 30.11.2007 B6-0000/2007 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B6-0000/2007 nos termos do nº 5 do artigo

Leia mais

A REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM. Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES)

A REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM. Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) A REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Esquema da apresentação: Objectivos da PAC pós-2013 Orientações propostas

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

Eixos Domínios Intervenções

Eixos Domínios Intervenções I.1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo I.1.1. Consolidar o observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados I.1.2. Reforçar o IPBeja Empreendedorismo I.2.1. Criar

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas

Leia mais

nossa vida mundo mais vasto

nossa vida mundo mais vasto Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,

Leia mais

Elegibilidade do Brasil no Horizonte 2020 CIÊNCIA DE EXCELÊNCIA

Elegibilidade do Brasil no Horizonte 2020 CIÊNCIA DE EXCELÊNCIA Elegibilidade do Brasil no Horizonte 2020 Horizonte 2020 (H2020) - o Programa Europeu de apoio à Pesquisa, Innovação e Cooperação Internacional - é o maior programa de pesquisa e inovação da União Europeia

Leia mais

Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:

Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça

Leia mais

CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO

CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO CONVÉNIO CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO ÍNDICE FINALIDADE... 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CONSTITUIÇÃO E GOVERNÂNCIA... 4 FINANCIAMENTO... 5 RELATÓRIOS... 5 Ficha de Adesão ao CLUSTER

Leia mais

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do Algarve um sistema baseado na participação pública

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do Algarve um sistema baseado na participação pública Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do Algarve um sistema baseado na participação pública Vaz, P. (1) ; Coelho, P. (2) ; Mascarenhas, A. (1) ; Beja, I (1) ; Subtil, E. (2) ; Dores. A (1) ; Calixto.

Leia mais

World Disaster Reduction Campaign 2010-2011 Making Cities Resilient: Amadora is Getting Ready!

World Disaster Reduction Campaign 2010-2011 Making Cities Resilient: Amadora is Getting Ready! Parceiros: Câmara Municipal da Amadora Serviço Municipal de Protecção Civil Tel. +351 21 434 90 15 Tel. +351 21 494 86 38 Telm. +351 96 834 04 68 Fax. +351 21 494 64 51 www.cm-amadora.pt www.facebook.com/amadora.resiliente

Leia mais

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso

Leia mais

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Isabel Dinis, ACTUAR Lisboa, 3 de Junho de 2010 ACTUAR - ASSOCIAÇÃO

Leia mais

ESTABELECIMENTO DO CENTRO DE CONHECIMENTO SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM MOÇAMBIQUE

ESTABELECIMENTO DO CENTRO DE CONHECIMENTO SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM MOÇAMBIQUE ESTABELECIMENTO DO CENTRO DE CONHECIMENTO SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM MOÇAMBIQUE Contexto do Centro de Conhecimento FASE I do INGC Necessidade de um corpo de Moçambicanos preparados para responder os desafios

Leia mais

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social

Leia mais

Vereadora Corália Loureiro. Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis

Vereadora Corália Loureiro. Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Poder Local e Cidades d Saudáveis Vereadora Corália Loureiro Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis II Simpósio Internacional de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis - IGOT - UL 6 Dezembro

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 12 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais

As Mesas Redondas compostas por oradores convidados de modo a promover o debate nos seguintes domínios:

As Mesas Redondas compostas por oradores convidados de modo a promover o debate nos seguintes domínios: Objectivo: O Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS 12), é um evento organizado pela Plataforma para a Construção Sustentável, reconhecida pelo QREN como entidade gestora do cluster Habitat

Leia mais

A sustentabilidade nas compras públicas. Paula Trindade LNEG

A sustentabilidade nas compras públicas. Paula Trindade LNEG A sustentabilidade nas compras públicas Paula Trindade LNEG SEMINÁRIO SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA NAS COMPRAS PÚBLICAS 12 Novembro 2013 Caldas da Raínha Estrutura da apresentação - O que são compras sustentáveis

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

Os desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia

Os desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia MEC, 4º ano, 2º sem, 2008-09 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Os desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia 1ª aula Maria do Rosário Partidário Desafios Ambientais e

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Alentejo 2020 Desafios Borba 17 de Dezembro de 2014 ALENTEJO Estrutura do Programa Operacional Regional do Alentejo 2014/2020 1 - Competitividade e Internacionalização

Leia mais

Monitoramento da Seca através de dados Meteorológicos e Sensoriamento Remoto Paulo Barbosa

Monitoramento da Seca através de dados Meteorológicos e Sensoriamento Remoto Paulo Barbosa 1 Monitoramento da Seca através de dados Meteorológicos e Sensoriamento Remoto Paulo Barbosa Comissão Europeia Centro Comum de Investigação Instituto para o Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (IES)

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade

Leia mais

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima

Leia mais

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura

Leia mais