Profissão Docente. Novembro Número 3. Avaliação e seu impacto na formação médica. Editorial

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1 Profissão Docente Novembro Número 3 Editorial Milton de Arruda Martins Ana Claudia Germani Maria Eugenia Vanzolini Patricia Tempski Avaliação e seu impacto na formação médica Estamos acostumados a avaliar no nosso cotidiano. Por exemplo, ao olhar para a janela, percebemos o tempo e decidimos o que vestir, ou ao voltar para casa escolhemos o caminho que nos parece mais rápido e seguro. Nestes dois casos a avaliação se baseia na nossa experiência prévia em situações semelhantes. Nestes dois exemplos a avaliação cotidiana nos mobiliza para uma decisão que se expressa em ação, levar ou não o guarda-chuva ou usar ou não o caminho habitual. Na formação médica a avaliação do desempenho do estudante deve da mesma forma remeter a uma ação de apoio ao processo educacional. Sabe-se hoje que a avaliação é um dos principais instrumentos para promover o aprendizado. 1

2 A avaliação não é uma questão de medida, mas sim uma questão de planejamento educacional Cess Van Der Vleuten, A avaliação é o rabo que balança o cachorro George Miller, 1990 Na formação médica a avaliação é uma ferramenta do planejamento educacional, que promove profissionalismo, aprimora o cuidado e garante a segurança do paciente. Pois além, de identificar aquilo que o estudante já sabe, e o que pode ou não fazer sozinho sem risco ao paciente, ela mobiliza esforços de mudança de comportamento, uma vez que reforça ao estudante o que é esperado dele e o que é importante saber, saber fazer e como ser. Alguns estudiosos costumam dizer que a avaliação é o rabo que balança o cachorro. A avaliação é uma atribuição de mérito e valor, que para além de provar algo, busca aprimorar desempenhos. 4 Compreender os princípios básicos do processo de avaliação pode ajuda professores no desafio de bem avaliar. Uma boa avaliação deve contemplar os seguintes atributos: 1. Validade 2. Confiabilidade 3. Factibilidade 4. Aceitabilidade 5. Impacto educacional A Validade de um avaliação diz respeito a sua coerência com os conhecimentos, habilidades e atitudes expostos previamente como objetivos educacionais ao final do processo de ensinoaprendizagem. Por exemplo, em uma prova escrita o conteúdo aferido não pode ser diferente daquele ao qual o aluno foi exposto. Confiabilidade é a capacidade de um teste ser repetido gerando resultados semelhantes, ou seja, que permitam generalizações. A confiabilidade é uma questão estatística e quantitativa, enquanto a validade é semântica e qualitativa. A Factibilidade diz respeito a possibilidade de execução de uma formato de avaliação. A Aceitabilidade é como ele acolhido pelos avaliadores e avaliados. Por fim, o Impacto Educacional de uma avaliação refere-se ao uso do seus resultados para aprimoramento do processo de ensino individual. 5 e do programa educacional. 2 lorem ipsum :: [Date]

3 O avaliar na prática... Considerando os atributos de uma avaliação, podemos inferir que seja difícil que um único formato responda efetivamente a todos eles e ainda seja capaz de avaliar conhecimentos, habilidades e atitudes. Neste sentido, atualmente se admite a avaliação como um sistema que envolve diferentes momentos, avaliadores e formatos de avaliação. Isto significa que para avaliar se todos os objetivos educacionais foram alcançados é necessária a escolha de um formato de avaliação adequado para cada um deles, podendo incluir mais de um formato de avaliação, em uma unidade curricular, módulo ou disciplina. Verificar se os objetivos educacionais podem ser avaliados é o segundo passo de um planejamento educacional que utilize matriz de competência ou blueprint. Acompanhe o exemplo, abaixo no qual apresentamos o blueprint da competência de mensuração da pressão arterial: Objetivos Educacionais Sistema de Avaliação Estratégias Educacionais Conteúdos O que o aluno deve aprender, desenvolver ou aprimorar? Como cada objetivo será avaliado? Quais as oportunidades de aprendizado? Dia 19 de agosto Quais os conceitos são necessários para alcançar os objetivos educacionais? Conhecimentos Anatomia e fisiologia do sistema circulatório Prova teste de múltipla escolha Horário11hs Aula teórica Estudo dirigido Conhecer a anatomia do membro superior e a fisiologia do sistema circulatório Habilidades Aferição da pressão arterial Prova prática Laboratório de simulação Conhecer a técnica e os conceitos físicos da mensuração da pressão arterial Atitudes Explicar para o paciente o procedimento OSCE Laboratório de simulação Conhecer os princípios da comunicação com o paciente 3 lorem ipsum :: [Date]

4 O exemplo anterior mostrou o planejamento de avaliação para verificação de uma competência, incluiu prova do tipo teste de múltipla escolha, prova prática e OSCE. Desta forma foi criado um conjunto de avaliação, que será chamado de sistema se contemplar ainda a frequência da avaliação, a devolutiva para os estudantes e o uso dos resultados para reorganização do processo de ensino aprendizado. A organização de um Sistema de Avaliação depende do nosso entendimento das forças e fraquezas de cada método ou formato de avaliação. Para nos ajudar ou inspirar nesta tarefa George Miller em 1990, publicou seu estudo sobre avaliação The assessment of clinical skills/competence/performance, no qual apresentou a pirâmide das competências, que posteriormente ficou conhecida como Pirâmide de Miller. A Pirâmide de Miller é composta por quatro níveis. Os dois níveis da base da pirâmide envolvem conhecimento teórico, e os dois níveis superiores as habilidades técnicas e o comportamento respectivamente. O estudo de Miller e os outros que se seguiram a ele demonstraram que cada nível da pirâmide exige uma complexidade crescente de instrumentos de avaliação. 4 lorem ipsum :: [Date]

5 Qual o desafio da atualidade? Este ano um grupo de especialistas em educação médica propôs a inclusão de um quinto e mais elevado nível na Pirâmide de Miller, o ser. 6 Acima do fazer estaria o ser que diz respeito ao pensar, sentir e agir de acordo com a excelência professional. 7 Introduzindo desta forma o conceito de profissionalismo a prática avaliativa, e aumentando em muito a complexidade do sistema de avaliação. A Associação Americana de Clínica Médica e a Federação Europeia de Clínica Médica definem profissionalismo como a base do contrato médico que estabelece padrões de competência e integridade, e tem por princípios norteadores ter o paciente e sua autonomia como prioridade, competência técnica e responsabilidade, valores éticos, justiça social, acesso e qualidade do cuidado. 8 A questão que se impõe é como avaliar profissionalismo? Avaliar profissionalismo significa avaliar o comportamento professional de um estudante, que inclui a incorporação de valores e atitudes coerentes com a identidade professional. Algumas iniciativas demonstram que o uso de portfólio, avaliações formativas, diários de bordo, entrevistas e questionários, têm se mostrado eficientes para avaliação de alguns aspectos do profissionalismo. 6 Em 2016 será lançado oficialmente do General Medical Council do Reino Unido suas novas diretrizes de avaliação para a graduação e a pós-graduação em Medicina. Este documento coloca como foco central da formação a segurança do paciente e como nossos processos avaliativos podem contribuir com ela. 3 Vale a pena conferir! 5 lorem ipsum :: [Date]

6 Se você tem interesse de conhecer mais e melhor cada um dos métodos de avaliação, participe das atividades do Programa Profissão Docente, das 12:00hs às 13:30hs no anfiteatro da Medicina Preventiva: 18 de novembro: Discussão de artigo e síntese dos temas emergentes do Congresso Brasileiro de Educação Médica 25 de novembro: Conferência Como construir um sistema de avaliação Dr. Valdes Bollela (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP) 9 de dezembro: Oficina Como construir testes de múltipla escolha Dr Joaquim Vieira (FMUSP) Complemente seus conhecimentos acerca da avaliação lendo o livro: Avaliação Prática de Habilidades Clínicas em Medicina! Referências: 1. Miller GE. The assessment of clinical skills/ competence/performance. Acad Med. 1990; 65 (9 suppl):s63 S Van der Vleuten C, Schuwirth L. Assessing professional competence: from methods to programmes. Medical Education. 2005; 39: Perrenoud P. Desenvolver Competências ou Ensinar Saberes? A escola que prepara para a vida. Porto Alegre: Penso; Tibério I, Galotti R, Troncon E, Martins MA. Avaliação Prática de Habilidades Clínicas em Medicina. São Paulo: Atheneu; Richard L. Cruess, Sylvia R. Cruess, and Yvonne Steinert. Amending Miller s Pyramid to Include Professional Identity Formation. Academic Medicine, 2015, September. 7. Merton RK. Some preliminaries to a sociology of medical education. In: Merton RK, Reader LG, Kendall PL, ed. The Student Physician: Introductory Studies in the Sociology of Medical Education. Cambridge, Mass: Harvard University Press; 1957: lorem ipsum :: [Date]

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