ESCALA E TERRITÓRIO DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL: INTERPELAÇÕES PARA A GEOGRAFIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCALA E TERRITÓRIO DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL: INTERPELAÇÕES PARA A GEOGRAFIA"

Transcrição

1 ESCALA E TERRITÓRIO DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL: INTERPELAÇÕES PARA A GEOGRAFIA Montenegro Gómez, Jorge R. FCT/UNESP, Presidente Prudente jorgemon00@hotmail.com As políticas de desenvolvimento são elaboradas, entre outras razões, para mudar a configuração de um território e, tenham sucesso ou não, acabam modificando esses territórios onde se implementam. Esta afirmação banal e um tanto óbvia, no entanto, nos mostra um campo prolífico e pouco trilhado de investigação acerca da relação existente entre o desenvolvimento e a geografia. Neste trabalho, nos centramos em três aspectos desta relação: 1) como se incorpora a variável território no planejamento das políticas de desenvolvimento; 2) quais são as escalas que orientam a ação das políticas de desenvolvimento; 3) como os geógrafos se posicionam frente à forma em que o desenvolvimento aborda as questões territoriais. As duas primeiras questões são abordadas a partir da análise do chamado desenvolvimento territorial rural (SCHEJTMAN e BERDEGUÉ, 2004), a última, serve ao propósito de explicitar um debate que já vem acontecendo em outras ciências humanas (ESCOBAR, 1997), mas que na geografia ainda não têm ampla relevância. Em resumo, nossa proposta de trabalho tem um cunho teórico-metodológico que passa por analisar as relações entre geografia e desenvolvimento, através das categorias território e escala. A partir dos anos 1990, com a ênfase colocada nas estratégias de desenvolvimento local, as questões espaciais ficam no primeiro plano dos discursos e das práticas do desenvolvimento. Já na década de 2000, o enfoque do desenvolvimento territorial reforça esta orientação. Mais, que território é esse? Tendo como referência uma ampla análise da literatura dedicada ao desenvolvimento local e territorial, podemos afirmar que, na maior parte dela, se trabalha com um território equivalente a um recurso econômico mais, um fator de localização importante nas novas dinâmicas produtivas. Em fim, podemos falar que detrás de um território que se apresenta como conformado pela articulação de identidades comunitárias, por relações de cooperação e por instituições afinadas com seu desenvolvimento (além das habituais questões naturais, econômicas, sociais ou políticas), na verdade, esse território é o território funcional à desigual acumulação e reprodução do capital e não a uma idéia de desenvolvimento que equivalha a um aumento generalizado na qualidade de vida de toda a população, com redução das desigualdades e desequilíbrios. Refletir sobre a categoria escala em relação ao desenvolvimento, e especificamente, em relação ao desenvolvimento territorial rural, reforça essa abordagem crítica sobre a relação entre desenvolvimento e geografia expressada anteriormente. Tomando como ponto de

2 partida a corrida pelo desenvolvimento que começa nos anos 1950 (SACHS, 2000), podemos observar que os sucessivos paradigmas desenvolvimentistas vão adotando (e ao mesmo tempo construindo) uma escala de implementação. Nos anos 1950 e 1960 a escala de intervenção para os programas de desenvolvimento promovidos pelos organismos internacionais (como o Banco Mundial) era a escala nacional. A confiança num Estado forte keynesiano, que assume funções diretas tanto na promoção econômica como na prestação de serviços sociais, marcou os primeiros passos da institucionalização do desenvolvimento. Nos anos 1960 e 1970, diante das distorções produzidas se opta pela escala regional. Buscava-se um re-equilíbrio do território nacional a partir de entidades territoriais menores, as regiões, e por médio dos pólos de desenvolvimento. O colapso financeiro que põe ponto final a esta etapa, desemboca, a partir dos anos 1980, na adoção da escala local, complementada com o remate do Estado keynesiano e a entronização do Estado mínimo neoliberal. Nos últimos cinco anos, ligado ao desenvolvimento territorial rural, vem se falando dos territórios como as unidades espaciais de implementação das novas estratégias de desenvolvimento (MDA, 2003). No entanto, o que nos encontramos é que essa escala do território, que viria a ser uma escala local com inter-relações mais estreitas com a escala regional, nacional e global, é na maior parte das ocasiões, uma escala construída a partir das exigências do planejamento desenvolvimentista e dos interesses dos grupos que detêm o poder, e não uma escala produzida por uma comunidade dada. Com estas contribuições como pano de fundo, nos parece necessário um debate no seio da geografia que reflita o posicionamento dos geógrafos, não só diante dessa utilização parcial de categorias amplamente trabalhadas pela geografia (território ou escala), mas também a respeito da sua participação nas políticas de desenvolvimento, ao modo em que Escobar (1997) aborda para a Antropologia, e que diferencia entre antropólogos para o desenvolvimento (os que participam nos diferentes níveis institucionais para implementar políticas de desenvolvimento) e antropólogos do desenvolvimento (os que questionam desde a raiz a natureza desse desenvolvimento que está colocado na nossa sociedade). Onde se situam a geografia e os geógrafos nestes temas? Essa é a interpelação fundamental que queremos apresentar neste trabalho. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS SCHEJTMAN, Alexander; BERDEGUÉ, Julio A. Desarrollo territorial rural. Debates y temas rurales, n. 1. Santiago de Chile: Rimisp, Disponível em: < getdoc.php?docid=870>. Acesso em: 31 jul ESCOBAR, Arturo. Antropología y desarrollo. Revista Internacional de Ciencias Sociales, nº 154, Disponível em: < Acesso em: 3 mar

3 SACHS, Wolfgang. Dicionário do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, MDA. Referências para o desenvolvimento territorial sustentável. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 2 fev ESCALA Y TERRITORIO DEL DESARROLLO TERRITORIAL RURAL: INTERPELACIONES A LA GEOGRAFÍA Montenegro Gómez, Jorge R. FCT/UNESP, Presidente Prudente jorgemon00@hotmail.com Las políticas de desarrollo son elaboradas, entre otras razones, para cambiar la configuración de un territorio y, tengan éxito o no, acaban modificando esos territorios donde se implementan. Esta afirmación banal y un tanto obvia, sin embargo, nos muestra un campo prolífico y poco trabajado de investigación sobre la relación entre el desarrollo y la geografía. En este trabajo, nos centramos en tres aspectos de esta relación: 1) cómo se incorpora la variable territorio en la planificación de las políticas de desarrollo; 2) cuáles son las escalas que orientan la acción de las políticas de desarrollo; 3) cómo los geógrafos se posicionan frente a la forma e que el desarrollo aborda las cuestiones territoriales. Las dos primeras cuestiones son abordadas a partir de la análisis del denominado desarrollo territorial rural (SCHEJTMAN y BERDEGUÉ, 2004), la última, nos ayuda a explicitar un debate que viene sucediendo en otras ciencias humanas (ESCOBAR, 1997), pero que en la geografía todavía no tiene una relevancia amplia. En resumen, nuestra propuesta de trabajo tiene un carácter teórico-metodológico que analizar las relaciones entre geografía y desarrollo, a través de las categorías territorio y escala. A partir de los años 1990, con el énfasis colocado en las estrategias de desarrollo local, las cuestiones espaciales pasan al primer plano de los discursos y de las prácticas del desarrollo. En la década de 2000, el enfoque del desarrollo territorial refuerza esta orientación. Pero, qué territorio es éste? Teniendo como referencia un amplio análisis de la literatura dedicada al desarrollo local y territorial, podemos afirmar que, en su mayor parte, se trabaja con un territorio equivalente a un recurso económico más, un factor de localización importante en las nuevas dinámicas productivas. En definitiva, podemos decir que detrás de un territorio que se presenta como conformado por la articulación de identidades comunitarias, por relaciones de cooperación y por instituciones en sintonía con su desarrollo (incluyendo las habituales cuestiones naturales, económicas, sociales o políticas), en realidad, este territorio es el territorio funcional a la desigual acumulación y

4 reproducción del capital y no a una idea de desarrollo equivalente a un aumento general de la cualidad de vida de toda la populación, con reducción de las desigualdades y los desequilibrios. Reflexionar sobre la categoría escala en relación con el desarrollo, y específicamente, en relación con el desarrollo territorial rural, refuerza esta aproximación crítica sobre la relación entre desarrollo y geografía. Tomando como punto de partida la carrera por el desarrollo que comienza a inicios de los años 1950 (SACHS, 2000), podemos observar que los sucesivos paradigmas desarrollistas van adoptando (y al mismo tempo, construyendo) una escala de implementación. En las décadas de 50 y 60 la escala de intervención para los programas de desarrollo propuestos por los organismos internacionales (como el Banco Mundial) era la escala nacional. La confianza en un Estado fuerte keynesiano, que asume funciones directas como promotor económico e como prestador de servicios sociales, marcó los primeros pasos de la institucionalización del desarrollo. En las décadas de 60 y 70, frente a las distorsiones producidas se opta por la escala regional. Se buscaba un reequilibrio del territorio nacional a partir de entidades territoriales menores, las regiones, y por medio de los polos de desarrollo. El colapso financiero que pone punto final a esta etapa, desemboca, a partir de la década de 80, en la adopción de la escala local, complementada con la liquidación del Estado keynesiano y la entronización del Estado mínimo neoliberal. En los últimos cinco anos, ligado al desarrollo territorial rural, se viene hablando de los territorios como las unidades espaciales de implementación de las nuevas estrategias de desarrollo (MDA, 2003). Sin embargo, lo que nos encontramos es que esa escala del territorio, que no es mas que una escala local con interrelaciones más estrechas con la escala regional, nacional y global, es en la mayor parte de los casos, una escala construida a partir de las exigencias de la planificación desarrollista y de los intereses de los grupos que detentan el poder, y no una escala producida por una comunidad dada. Con estas contribuciones como marco, nos parece necesario un debate en el seno de la geografía que refleje el posición de los geógrafos, no sólo delante de esa utilización parcial de categorías ampliamente trabajadas por la geografía (territorio o escala), sino también a respecto da su participación en las políticas de desarrollo, siguiendo la tipología que Escobar (1997) sigue para la Antropología, y que diferencia entre antropólogos para el desarrollo (los que participan en los diferentes niveles institucionales para implementar políticas de desarrollo) y antropólogos del desarrollo (los que cuestionan desde la raíz la naturaleza de este desarrollo que se propone en nuestra sociedad). Dónde se sitúa la geografía y los geógrafos en estos temas? Esta es la interpelación fundamental que queremos presentar en este trabajo.

5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS SCHEJTMAN, Alexander; BERDEGUÉ, Julio A. Desarrollo territorial rural. Debates y temas rurales, n. 1. Santiago de Chile: Rimisp, Disponible en: < getdoc.php?docid=870>. Acceso en: 31 jul ESCOBAR, Arturo. Antropología y desarrollo. Revista Internacional de Ciencias Sociales, nº 154, Disponible en: < Acceso el: 3 mar SACHS, Wolfgang. Dicionário do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, MDA. Referências para o desenvolvimento territorial sustentável. Brasilia, Disponible en: < Acceso en: 2 feb

TERRITORIALIZAÇÃO DA REFORMA AGRÁRIA E REFORMA AGRÁRIA DE MERCADO NO BRASIL ( )

TERRITORIALIZAÇÃO DA REFORMA AGRÁRIA E REFORMA AGRÁRIA DE MERCADO NO BRASIL ( ) TERRITORIALIZAÇÃO DA REFORMA AGRÁRIA E REFORMA AGRÁRIA DE MERCADO NO BRASIL (2000-2004) Eraldo da Silva Ramos Filho Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Unesp/Presidente Prudente eramosfilhos@yahoo.com.br

Leia mais

Vision & Values. Código de Trabalho em Equipe e Liderança. Código de Trabajo en Equipo y Liderazgo

Vision & Values. Código de Trabalho em Equipe e Liderança. Código de Trabajo en Equipo y Liderazgo Vision & Values Código de Trabalho em Equipe e Liderança Código de Trabajo en Equipo y Liderazgo 1 Código de Trabalho em Equipe e Liderança Nossa visão e valores formam a base de nosso comportamento e

Leia mais

Inajara de Salles Viana Neves e João Carlos Relvão Caetano buscam,

Inajara de Salles Viana Neves e João Carlos Relvão Caetano buscam, EDITORIAL EDITORIAL Naiara Lessa Prezados leitores, Em sua 17ª. edição, a FaPP comemora 10 anos. A instituição soma, em sua trajetória ao longo destes anos, muitos desafios e inúmeras conquistas. Portanto,

Leia mais

14. BASE DE DATOS ErgoBD

14. BASE DE DATOS ErgoBD 14. BASE DE DATOS ErgoBD Introducción Criterios de diseño Buenas prácticas Catálogo de productos Bibliografía Legislación y normativa Enlaces web Otros documentos de interés INTRODUCCIÓN Descripción y

Leia mais

Toda educación no formal es educación popular? Una visión desde Argentina

Toda educación no formal es educación popular? Una visión desde Argentina Toda educación no formal es educación popular? Una visión desde Argentina María Carmelita Lapadula 1, María Florentina Lapadula 2 Resumen La educación no formal y la educación popular están en constante

Leia mais

ASSENTAMENTOS NO PONTAL DO PARANAPANEMA SP: UMA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO OU DE COMPENSAÇÃO SOCIAL?

ASSENTAMENTOS NO PONTAL DO PARANAPANEMA SP: UMA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO OU DE COMPENSAÇÃO SOCIAL? ASSENTAMENTOS NO PONTAL DO PARANAPANEMA SP: UMA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO OU DE COMPENSAÇÃO SOCIAL? Eliane de Jesus Teixeira Mazzini Geógrafa, Pós Graduação em Geografia Unesp/Campus de Presidente Prudente

Leia mais

LOS MINERALES INDUSTRIALES LOS ÁRIDOS Y EL CEMENTO LA PIEDRA NATURAL LA MINERÍA Y EL MEDIO AMBIENTE ANEXOS

LOS MINERALES INDUSTRIALES LOS ÁRIDOS Y EL CEMENTO LA PIEDRA NATURAL LA MINERÍA Y EL MEDIO AMBIENTE ANEXOS www.madrid.org IMPRIME: Gráfi cas Arias Montano, S. A. Depósito Legal: M. 15.989-2007 LOS MINERALES INDUSTRIALES 129 QUÉ SON LOS MINERALES INDUSTRIALES? 134 EL RECORRIDO DE LOS MINERALES INDUSTRIALES

Leia mais

Conocimiento Tradicional y Derecho Indígena

Conocimiento Tradicional y Derecho Indígena Conocimiento Tradicional y Derecho Indígena Justicia y Ética: Equilíbrio y Decisión Los Derechos Indígenas Palabras y Acción de Equilibrio y Justicia Valorização dos conhecimentos indígenas. Diálogo dos

Leia mais

TERRITORIALIZAÇÃO DA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CAPANEMA Ltda (COAGRO): UMA ARTICULAÇÃO ENTRE O LOCAL E O GLOBAL

TERRITORIALIZAÇÃO DA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CAPANEMA Ltda (COAGRO): UMA ARTICULAÇÃO ENTRE O LOCAL E O GLOBAL TERRITORIALIZAÇÃO DA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CAPANEMA Ltda (COAGRO): UMA ARTICULAÇÃO ENTRE O LOCAL E O GLOBAL José Marcos Sinhorini Aluno do curso de Mestrando no programa de Pós- Graduação em Geografia

Leia mais

Uma universidade brasileira, pública e gratuita, com caráter internacional Una universidad brasileña, pública y gratuita, con carácter internacional

Uma universidade brasileira, pública e gratuita, com caráter internacional Una universidad brasileña, pública y gratuita, con carácter internacional Uma universidade brasileira, pública e gratuita, com caráter internacional Una universidad brasileña, pública y gratuita, con carácter internacional UMA UNIVERSIDADE PARA A AMÉRICA LATINA UNA UNIVERSIDAD

Leia mais

FUNDAÇÃO CONSELHO ESPANHA BRASIL

FUNDAÇÃO CONSELHO ESPANHA BRASIL FUNDAÇÃO CONSELHO ESPANHA BRASIL UN SELLO DE CALIDAD EN LAS RELACIONES BILATERALES FUNDAÇÃO CONSELHO ESPANHA BRASIL UM SELO DE QUALIDADE NAS RELAÇÕES BILATERAIS FUNDAÇÃO CONSELHO ESPANHA BRASIL diseño

Leia mais

Recursos Hídricos e Eco-turismo

Recursos Hídricos e Eco-turismo Recursos Hídricos e Eco-turismo Recursos Hídricos e Eco-turismo Recursos Hídricos e Eco-turismo ??? ESTA É A BACIA DE ADUÇÃO DO LAGO DA SERRA DA MESA RIO DAS ALMAS ENTRANDO AQUI AQUI ATUA O CONÁGUA ESTÁ

Leia mais

INTERREG V A ESPAÑA PORTUGAL. Mª José Búrdalo Prieto Consejera Técnica Coordinadora de Área Dirección General de Fondos Comunitarios.

INTERREG V A ESPAÑA PORTUGAL. Mª José Búrdalo Prieto Consejera Técnica Coordinadora de Área Dirección General de Fondos Comunitarios. INTERREG V A ESPAÑA PORTUGAL Mª José Búrdalo Prieto Consejera Técnica Coordinadora de Área Dirección General de Fondos Comunitarios. MINHAP 1 TRABALHOS DE PREPARAÇÃO: 2013-2014 Elaboração da Avaliação

Leia mais

RELAÇÃO CAMPO-CIDADE: O ESTUDO DOS BAIRROS RURAIS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE

RELAÇÃO CAMPO-CIDADE: O ESTUDO DOS BAIRROS RURAIS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE RELAÇÃO CAMPO-CIDADE: O ESTUDO DOS BAIRROS RURAIS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE Érika Vanessa Moreira Mestranda FCT/Unesp de Pres. Prudente evmgeo@yahoo.com.br Rosângela Aparecida de M. Hespanhol

Leia mais

Bonifácio Andrada abordou Os fatos históricos de 1964 e a situação

Bonifácio Andrada abordou Os fatos históricos de 1964 e a situação EDITORIAL EDITORIAL Dijon Moraes Júnior É sempre um privilégio escrever o editorial de uma publicação científica. Tornar público fatos, análises e ideias é enriquecer o debate e o próprio trabalho. É compartilhar

Leia mais

Elementos-chave no desenvolvimento de itinerários de formação, através da avaliação de competências.

Elementos-chave no desenvolvimento de itinerários de formação, através da avaliação de competências. 4-5-6 Septiembre 2014 WORKSHOP TALLER 5-E Elementos-chave no desenvolvimento de itinerários de formação, através da avaliação de competências. Elementos claves en la elaboración de itinerarios formativos

Leia mais

PROTOCOLO DE ACORDO PROTOCOLO DE ACUERDO

PROTOCOLO DE ACORDO PROTOCOLO DE ACUERDO PROTOCOLO DE ACORDO PROTOCOLO DE ACUERDO Artigo 1.º / Artículo 1. A Federação Portuguesa de Orientação (FPO) e a Federación Española de Orientación (FEDO), decidem mediante a assinatura do presente acordo

Leia mais

CALL FOR ABSTRACTS A Conference of the International Communication Section (INC) of IAMCR Digital Services in the Audiovisual World Markets,

CALL FOR ABSTRACTS A Conference of the International Communication Section (INC) of IAMCR Digital Services in the Audiovisual World Markets, CALL FOR ABSTRACTS A Conference of the International Communication Section (INC) of IAMCR Digital Services in the Audiovisual World Markets, Boundaries and Policies An Overview of the Digital Audiovisual

Leia mais

[2012] Saberes Bolivianos Su espacio En la web. Boletín [Mayo]

[2012] Saberes Bolivianos Su espacio En la web.   Boletín [Mayo] www.saberesbolivianos.com Saberes Bolivianos Suespacio Enlaweb SaberesBolivianosesunespacioconstruidopor todosparadifundiryvalorizarelconocimiento científicoenbolivia. Boletín[Mayo] [2012] www.saberesbolivianos.com

Leia mais

METODOLOGÍA DE TRABAJO PROPUESTA

METODOLOGÍA DE TRABAJO PROPUESTA METODOLOGÍA DE TRABAJO PROPUESTA EJE: Producción y desarrollo sustentable Mesa: Hábitat, territorio y desarrollo urbano Coordinador Argentina: Isabel Riccobene (FIO-UNCPBA) Coordinador por Brasil: Evanisa

Leia mais

Enoturismo: Um Estudo Acerca da Visão Brasileira Sobre o Turismo do Vinho

Enoturismo: Um Estudo Acerca da Visão Brasileira Sobre o Turismo do Vinho Enoturismo: Um Estudo Acerca da Visão Brasileira Sobre o Turismo do Vinho Resumo: O cultivo da uva no Brasil se iniciou em 1535 nos estados de Pernambuco e Bahia, onde atualmente estão presentes as principais

Leia mais

JIA DO TECNOLÓGICO AO SIMBÓLICO: ESTUDOS RECENTES NA ANÁLISE DE PROJÉCTEIS E ADORNOS

JIA DO TECNOLÓGICO AO SIMBÓLICO: ESTUDOS RECENTES NA ANÁLISE DE PROJÉCTEIS E ADORNOS JIA 2011 - http://www.jia2011.com DO TECNOLÓGICO AO SIMBÓLICO: ESTUDOS RECENTES NA ANÁLISE DE PROJÉCTEIS E ADORNOS Luís de Jesus (UAlg) Marina Évora (UAlg) Ivo Santos (UAlg) Maria Borao (U.V.) Contacto

Leia mais

Experiência na Gestão Municipal em Smart Cities

Experiência na Gestão Municipal em Smart Cities Fórum Internacional: Os Desafios das Cidades Inteligentes e as Novas Formas de Trabalho Experiência na Gestão Municipal em Smart Cities Andrea Acuña Arias Presidente Centro Internacional para el Desarrollo

Leia mais

LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 04/07/2010. Caderno de prova. Instruções. informações gerais. boa prova!

LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL 04/07/2010. Caderno de prova. Instruções. informações gerais. boa prova! 04/07/2010 LÍNGUA ESTRANGEIRA Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Espanhol, da página 2 à página 8, e cinco questões de Inglês, da página

Leia mais

PROTOCOLO DE ACORDO CONVENIO DE ACUERDO

PROTOCOLO DE ACORDO CONVENIO DE ACUERDO PROTOCOLO DE ACORDO CONVENIO DE ACUERDO Artigo 1.º / Artículo 1. A Federação Portuguesa de Orientação (FPO) e a Federación Española de Orientación (FEDO), decidem mediante a assinatura do presente acordo

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Viviane Vieira

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Viviane Vieira Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Viviane Vieira A construção da autonomia na Educação Infantil: uma experiência a partir da cultura corporal São Paulo 2007 Viviane Vieira A construção da

Leia mais

Software. Programa Paradigmas de programación Cómo se produce software

Software. Programa Paradigmas de programación Cómo se produce software SOFTWARE Software Programa Paradigmas de programación Cómo se produce software Programa Representación de un programa Entrada Programa Salida Cómo son los programas Un programa Modela un problema En función

Leia mais

PSICOLOGIA COMUNITÁRIA

PSICOLOGIA COMUNITÁRIA PSICOLOGIA COMUNITÁRIA 1 T E X T O 0 4 PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO BLOOM LA PSICOLOGIA COMUNITARIA ES EL CAMPO DE LA PSICOLOGIA QUE INTENTA RESOLVER LOS PROBLEMAS SOCIALES EN LUGAR DE LOS PROBLEMAS

Leia mais

Planejamento estratégico

Planejamento estratégico espaço ibero-americano espacio iberoamericano Planejamento estratégico Quem somos, onde queremos ir e como chegaremos lá são indagações necessárias em todas as escolas Como qualquer empresa, instituições

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO COMO MECANISMO DE CONTROLE SOCIAL: DESDOBRAMENTOS ESCALARES *

O DESENVOLVIMENTO COMO MECANISMO DE CONTROLE SOCIAL: DESDOBRAMENTOS ESCALARES * O DESENVOLVIMENTO COMO MECANISMO DE CONTROLE SOCIAL: DESDOBRAMENTOS ESCALARES * JORGE MONTENEGRO GÓMEZ** Resumo: Nos 50 anos de institucionalização do desenvolvimento, a escala prioritária de atuação foi

Leia mais

A Educação de Jovens e Adultos na Escola Classe Varjão

A Educação de Jovens e Adultos na Escola Classe Varjão UNIVERSIDADE DE BRASILIA Faculdade de Educação- UAB/UnB/MEC/SECAD II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com Ênfase em EJA / 2013-2014. Joyce Vieira de Castro Marra Rosânia

Leia mais

Clusters. Cristiane Stainsack Brasil. Chihuahua, Chih., México, del 26 al 30 de mayo, 2008

Clusters. Cristiane Stainsack Brasil. Chihuahua, Chih., México, del 26 al 30 de mayo, 2008 3er. Congreso Latinoamericano de Clusters Cristiane Stainsack Brasil Chihuahua, Chih., México, del 26 al 30 de mayo, 2008 BRASIL Población Total - 1980-2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1980, 1991 e

Leia mais

La educación en los primeros señales de vida

La educación en los primeros señales de vida espaço ibero-americano espacio iberoamericano La educación en los primeros señales de vida Foto: www.inversionenlainfancia.net A educação nos primeiros sinais de vida Gaby Fujimoto, especialista en Educación

Leia mais

Panorama da Rede BVS no Brasil e no mundo

Panorama da Rede BVS no Brasil e no mundo Panorama da Rede BVS no Brasil e no mundo VI Reunião da Rede BVS no Brasil e XIV Reunião da Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde Gramado, 17 de setembro de 2012 Cláudia Guzzo Coordenadora

Leia mais

Fontes Externas de Financiamento

Fontes Externas de Financiamento Fontes Externas de Financiamento Mobilizando Recursos Financeiros Programa Financiavel Agua Refore stação Agricultura sustentável Areas protegidas Redução da pobreza Fontes Internas MinRH + autoridad local

Leia mais

MANIFESTO MANIFIESTO. A Rede Internacional para um constitucionalismo

MANIFESTO MANIFIESTO. A Rede Internacional para um constitucionalismo MANIFESTO A Rede Internacional para um constitucionalismo democrático Latinoamericano vem manifestar sua preocupação e indignação, e denunciar, para toda a comunidade internacional, os sucessivos ataques

Leia mais

INGENIERÍA de TELECOMUNICACIONES

INGENIERÍA de TELECOMUNICACIONES INGENIERÍA de TELECOMUNICACIONES ESTADISTICA 2018-2019 MANEJO BÁSICO DE MATLAB/Octave OBJETIVOS: Manejo básico del entorno de trabajo de MATLAB/Octave 1. Operaciones aritméticas básicas 1. Cálculos básicos:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE UBERABA PROGRAMA DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO HELENA BORGES FERREIRA

UNIVERSIDADE DE UBERABA PROGRAMA DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO HELENA BORGES FERREIRA UNIVERSIDADE DE UBERABA PROGRAMA DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO HELENA BORGES FERREIRA VEREDAS: a educação a distância na formação de professores para a escola ciclada Uberaba - MG 2006 HELENA BORGES FERREIRA

Leia mais

Vectores. Sentido de un vector. (origen) al punto B (extremo). Dirección de un vector

Vectores. Sentido de un vector. (origen) al punto B (extremo). Dirección de un vector Vectores Un vector fijo es un segmento orientado que va del punto A (origen) al punto B (extremo). Elementos de un vector Dirección de un vector La dirección del vector es la dirección de la recta que

Leia mais

Prémio computerworld & CIO Iberoamericano BSC para o desenvolvimento em El Salvador. Rosa Rodríguez

Prémio computerworld & CIO Iberoamericano BSC para o desenvolvimento em El Salvador. Rosa Rodríguez Prémio computerworld & CIO Iberoamericano BSC para o desenvolvimento em El Salvador Rosa Rodríguez INDICE EL SALVADOR CLIENTE PROBLEMA SOLUÇÃO BSC CASO DE SUCESSO PRÉMIO El Salvador. Localização EL SALVADOR

Leia mais

La República Argentina y la República Federativa del Brasil, en adelante, las Partes;

La República Argentina y la República Federativa del Brasil, en adelante, las Partes; Protocolo Adicional al Acuerdo de Cooperación para el Desarrollo y la Aplicación de los Usos Pacíficos de la Energía Nuclear en Materia de Reactores, Combustibles Nucleares, Suministro de Radioisótopos

Leia mais

ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA E INCLUSÃO SOCIAL PRATICADAS PELO NÚCLEO DE PRÁTICA CONTÁBIL A GRUPOS VULNERÁVEIS

ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA E INCLUSÃO SOCIAL PRATICADAS PELO NÚCLEO DE PRÁTICA CONTÁBIL A GRUPOS VULNERÁVEIS ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA E INCLUSÃO SOCIAL PRATICADAS PELO NÚCLEO DE PRÁTICA CONTÁBIL A GRUPOS VULNERÁVEIS por GABRIELA BARRETO HENRIQUE TINOCO VALÉRIA SANTOS ACTIVIDADES DE ASISTENCIA E INCLUSIÓN SOCIAL

Leia mais

Desarrollo sostenible de los pueblos indígenas: con ellos, para ellos

Desarrollo sostenible de los pueblos indígenas: con ellos, para ellos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - POSGRAP Exame de Proficiência em Língua Estrangeira - EPLE Idioma: Língua Espanhola NOME: NÚMERO DE ORDEM: DATA: 14/10/2018 INSTRUÇÕES: 1-Este é o caderno de questões

Leia mais

Segui buscando en la Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO http://biblioteca.clacso.edu.ar

Segui buscando en la Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO http://biblioteca.clacso.edu.ar Educação do campo e democratização da educação superior no Brasil Titulo Barbosa, Lia Pinheiro - Autor/a; Autor(es) Buenos Aires Lugar CLACSO Editorial/Editor 2014 Fecha Colección Universidades; Educação

Leia mais

Subasta Electrónica Inversa. Micro y Pequeñas Empresas

Subasta Electrónica Inversa. Micro y Pequeñas Empresas Subasta Electrónica Inversa Micro y Pequeñas Empresas Ana Maria Vieira Neto Secretária de Logística y Tecnologia de la Información agosto de 2013 Estructura de la SLTI / MP Órgano Central del SISG Órgano

Leia mais

Discapacidad Argentina, Brasil y Paraguay

Discapacidad Argentina, Brasil y Paraguay Prueba Piloto Conjunta sobre Discapacidad Argentina, Brasil y Paraguay Comitê do Censo Demográfico, IBGE Brasil Taller de Cierre y Conclusiones del Grupo de Trabajo Ronda Censos 2010 de la CEA-CEPAL CEPAL

Leia mais

Bancos y Paredes Bancadas e Paredes MECC THINK INNOVATIVE ESPAÑOL / PORTUGUÊS

Bancos y Paredes Bancadas e Paredes MECC THINK INNOVATIVE ESPAÑOL / PORTUGUÊS Bancos y Paredes Bancadas e Paredes MECC THINK INNOVATIVE ESPAÑOL / PORTUGUÊS BANCOS Y PAREDES DE LABORATORIO BANCADAS E PAREDES DIVISÓRIAS DE LABORATÓRIO PLANIFICACIÓN DE LABORATORIO / PLANEAMENTO DE

Leia mais

Para hoy. Quien es? El Plan Se Hace Al Andar Veracruz El Plan Se Hace Al Andar. Tim Berry

Para hoy. Quien es? El Plan Se Hace Al Andar Veracruz El Plan Se Hace Al Andar. Tim Berry El Plan Se Hace Al Andar 30 de abríl de 2008 Tim Berry Veracruz, México 2008 Timothy J. Berry. Derechos Reservados. Para hoy Tim Berry Quien es? La Versión Nueva La Versión Nueva: Español Opcional Se Pueden

Leia mais

BuscadorCoruja.com BuscadorBuho.com

BuscadorCoruja.com BuscadorBuho.com BuscadorCoruja.com BuscadorBuho.com Manual do Usuário https://play.google.com/store/ apps/details? id=com.ufvjm.buscadorcoruja. buscadorcorujacom 2 3 Este manual destina-se a usuários cadastrados no BuscadorCoruja.

Leia mais

DATA: 19, 20 e 21 de outubro de 2016

DATA: 19, 20 e 21 de outubro de 2016 Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Centro de Ciências Sociais - CCS Programa de Estudos de América Latina e Caribe - PROEALC 01 CIRCULAR: CONVOCATÓRIA VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS HUMANOS,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC CURSO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL URBANO E RURAL ROBERTO CORRÊA DA SILVA

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC CURSO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL URBANO E RURAL ROBERTO CORRÊA DA SILVA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC CURSO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL URBANO E RURAL ROBERTO CORRÊA DA SILVA Plano Diretor como Indicador de Políticas Públicas para o Desenvolvimento do Município de São Bento

Leia mais

Archivos e índices. Agenda

Archivos e índices. Agenda Archivos e índices Integrantes: Javier Carrasco Johnny Corbino Agenda Archivos de Registros del SGBD Organización e indexación de archivos Estructuración de índices Comparaciones de organización y costo

Leia mais

DATA: 02,03 e 04 de outubro de 2019

DATA: 02,03 e 04 de outubro de 2019 Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Centro de Ciências Sociais - CCS Programa de Estudos de América Latina e Caribe - PROEALC 01 CIRCULAR: CONVOCATÓRIA VII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS

Leia mais

Desafios na implementação da regionalização da saúde a partir da perspectiva de municípios não-polo: Estudo de caso em regiões de saúde desenvolvidas

Desafios na implementação da regionalização da saúde a partir da perspectiva de municípios não-polo: Estudo de caso em regiões de saúde desenvolvidas CALASS 2017 CALASS 2017 Desafios na implementação da regionalização da saúde a partir da perspectiva de municípios não-polo: Estudo de caso em regiões de saúde desenvolvidas CAROLINA CAVANHA ANA MARIA

Leia mais

O Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira: Estimular a Aprendizagem através do Lúdico. Índice. Introdução 11

O Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira: Estimular a Aprendizagem através do Lúdico. Índice. Introdução 11 Índice Índice Geral Índice de Gráficos e Tabelas Resumo Resumen Introdução 11 Capítulo 1 Evolução do Ensino do Espanhol em Portugal 17 Capítulo 2- Breve Histórico das Metodologias de Ensino de Língua Estrangeira.

Leia mais

Educação Interprofissional na formação e trabalho dos técnicos em saúde. Junho

Educação Interprofissional na formação e trabalho dos técnicos em saúde. Junho Educação Interprofissional na formação e trabalho dos técnicos em saúde Junho - 2019 PAHO/WHO Marcos recentes da Educação Interprofissonal (EIP) OPAS/OMS Reunião técnica regional de EIP (Colombia) Elaboração

Leia mais

A formação dos educadores e educadoras de pessoas jovens e adultas: subsídios a partir da pesquisa e da experiência

A formação dos educadores e educadoras de pessoas jovens e adultas: subsídios a partir da pesquisa e da experiência A formação dos educadores e educadoras de pessoas jovens e adultas: subsídios a partir da pesquisa e da experiência Carmen Campero Cuenca Universidad Pedagógica Nacional de México Red EPJA Objetivo Contribuir

Leia mais

UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - BRASIL Contribución al conocimiento del manejo sustenible de recursos hídricos para riego

UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - BRASIL Contribución al conocimiento del manejo sustenible de recursos hídricos para riego Contribución al conocimiento del manejo sustenible de recursos hídricos para riego USO APROPIADO DE LOS RECURSOS HÍDRICOS PARA RIEGO Seminario - Taller Área de Estudio UFRB Área de Estudio UFRB Brasil

Leia mais

DEMOS RED DE DEFENSORES DEL PUEBLO CONSTRUIR JUNTOS UNA ADMINISTRACIÓN MÁS EFICAZ, RESPONSABLE, TRANSPARENTE Y ÉTICA

DEMOS RED DE DEFENSORES DEL PUEBLO CONSTRUIR JUNTOS UNA ADMINISTRACIÓN MÁS EFICAZ, RESPONSABLE, TRANSPARENTE Y ÉTICA DEMOS RED DE DEFENSORES DEL PUEBLO CONSTRUIR JUNTOS UNA ADMINISTRACIÓN MÁS EFICAZ, RESPONSABLE, TRANSPARENTE Y ÉTICA 1 ÍNDICE 1. Introducción: En qué consiste DEMOS? 2. Objetivos del proyecto 3. Actividades

Leia mais

Modelos de Cartera en el Sistema Portugués de Garantía Recíproca XV FORO REGAR. México DF, 1 de Octubre de Joao Neves

Modelos de Cartera en el Sistema Portugués de Garantía Recíproca XV FORO REGAR. México DF, 1 de Octubre de Joao Neves Modelos de Cartera en el Sistema Portugués de Garantía Recíproca XV FORO REGAR México DF, 1 de Octubre de 2010 Joao Neves 1 Presidente SPGM y SGM Portuguesas y AECM asociación europea garantías P M E POTENCIAR

Leia mais

C A D E R N O D E P R O V A S

C A D E R N O D E P R O V A S CONCURSO PÚBLICO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS C A D E R N O D E P R O V A S CADERNO 1 PROVAS: CARGO: CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS BOMBEIRO MILITAR CFO/BM EDITAL 18/2013 LÍNGUA PORTUGUESA

Leia mais

ASSEGURANDO O GOZO DOS DIREITOS EM CONDIÇÕES DE IGUALDADE: DIREITOS HUMANOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CONTEXTO GERAL

ASSEGURANDO O GOZO DOS DIREITOS EM CONDIÇÕES DE IGUALDADE: DIREITOS HUMANOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CONTEXTO GERAL ASSEGURANDO O GOZO DOS DIREITOS EM CONDIÇÕES DE IGUALDADE: DIREITOS HUMANOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CONTEXTO GERAL Asegurando el goce de los derechos en condiciones de igualdad: derechos humanos de

Leia mais

A Carinho. La Carinho

A Carinho. La Carinho A Carinho Cuidar com carinho. Desde 1994, as Fraldas Carinho atuam no mercado oferecendo produtos seguros e de qualidade. Com compromisso e responsabilidade em proporcionar segurança aos clientes, a Carinho

Leia mais

O QUE PODEMOS APRENDER COM A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA QUÉ PODEMOS ASIMILAR CON LA EXPERIENCIA BRASILEÑA

O QUE PODEMOS APRENDER COM A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA QUÉ PODEMOS ASIMILAR CON LA EXPERIENCIA BRASILEÑA O QUE PODEMOS APRENDER COM A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Podemos aprender que o associativismo e a formação de redes é a maneira mais efetiva para garantir êxito na construção de soluções municipais eficazes,

Leia mais

Catálogo de Produtos / Doméstico Catálogo de Productos / Doméstico

Catálogo de Produtos / Doméstico Catálogo de Productos / Doméstico Catálogo de Produtos / Doméstico Catálogo de Productos / Doméstico Fibra virgem / Fibra virgen Produtos em pura fibra virgem, utilizando uma combinação de fibras curtas para garantir uma maior suavidade

Leia mais

Título: PRESENÇA DAS MÚLTIPLAS MARCAS DAS SUBJETIVIDADES DO FEMININO EM DOIS CONTOS DE CLARICE LISPECTOR, AMOR E A IMITAÇÃO DA ROSA

Título: PRESENÇA DAS MÚLTIPLAS MARCAS DAS SUBJETIVIDADES DO FEMININO EM DOIS CONTOS DE CLARICE LISPECTOR, AMOR E A IMITAÇÃO DA ROSA Título: PRESENÇA DAS MÚLTIPLAS MARCAS DAS SUBJETIVIDADES DO FEMININO EM DOIS CONTOS DE CLARICE LISPECTOR, AMOR E A IMITAÇÃO DA ROSA Autor: Carolina Lauriano Soares da Costa Orientador: Waltencir Alves

Leia mais

il X ii l;' UNIVERSIDAD CATÓLICA DE SANTA FE

il X ii l;' UNIVERSIDAD CATÓLICA DE SANTA FE u il X ii l;' UNIVERSIDAD CATÓLICA DE SANTA FE ACORDO DE COOPERAÇÃO ACADÉMICA, CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E CULTURAL entre a UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE-FÜRG ea UNIVERSIDAD CATÓLICA DE SANTA FE " UCSF

Leia mais

PRIMERA REUNIÓN DE COORDINACIÓN DEL PROYECTO RLA Santiago de Chile 2-4 May, 2012

PRIMERA REUNIÓN DE COORDINACIÓN DEL PROYECTO RLA Santiago de Chile 2-4 May, 2012 PRIMERA REUNIÓN DE COORDINACIÓN DEL PROYECTO RLA 0046. Santiago de Chile 2-4 May, 2012 Organização do Programa Nuclear Brasileiro Organización del Programa Nuclear Brasileño PRESIDENCIA DO BRASIL MINISTÉRIO

Leia mais

LINHA DE PESQUISA ESTRATÉGIAS DE PENSAMENTO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: ANÁLISE DE UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

LINHA DE PESQUISA ESTRATÉGIAS DE PENSAMENTO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: ANÁLISE DE UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Mestrado LINHA DE PESQUISA ESTRATÉGIAS DE PENSAMENTO E PRODUÇÃO

Leia mais

Stick Up Cam Battery

Stick Up Cam Battery Stick Up Cam Battery 1. Cargar e introducir la batería. Carga la batería incluida. En primer lugar, carga completamente la batería. Para ello, enchúfala a un puerto de carga USB con el cable naranja suministrado.

Leia mais

LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL

LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL La ética en la política http://elnacional.com.do/la-etica-en-la-politica/ Publicado :28 agosto, 2012 Por: José Antonio Torres Temas que se hanpuesto de moda enestos días,

Leia mais

Inyectores de medio de contraste

Inyectores de medio de contraste Inyectores de medio de contraste Inyectores de medio de contraste para TAC/RMI Su programa de medios de contraste! Injectores de produtos de contraste para TAC/TRM O programa de produtos de contraste!

Leia mais

Editor Associado Prof. Dr. Fernando Pessotto Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Editor Associado Prof. Dr. Fernando Pessotto Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL Editores Responsáveis Prof. Dr. João Carlos Caselli Messias Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL/Brasil Prof. Dr. Héctor Cavieres Higuera Universidad Católica Silva Henriquez/Chile Editor

Leia mais

Sociedade, Estado e Mercado. Aula 2 O que é teoria? Prof.: Rodrigo Cantu

Sociedade, Estado e Mercado. Aula 2 O que é teoria? Prof.: Rodrigo Cantu Sociedade, Estado e Mercado Aula 2 O que é teoria? Prof.: Rodrigo Cantu O que é teoria? História e metodologia das ciências O que é teoria? Teorias devem ser entendidas como generalizações. Ou, colocando-se

Leia mais

Formato de Documentos

Formato de Documentos Formato de Documentos Caracteres Párrafos Copiar y pegar formato Lista numeradas y con viñetas Columnas Bordes y sombreados Formato de documentos Diapositiva 1 Formato de caracteres Se pueden utilizar

Leia mais

Doctorado en Educación en Ciencias Experimentales

Doctorado en Educación en Ciencias Experimentales Doctorado en Educación en Ciencias Experimentales Curso sobre Nociones sobre Epistemología de las Ciencias Humanas, Educación y Representaciones Sociales. PROGRAMA: Directora: Ana Elizabeth Santos Alves

Leia mais

Descrição das Actividades [O examinador cumprimenta os examinandos, confirma os seus nomes e. explicita os procedimentos do 1.º momento da prova.

Descrição das Actividades [O examinador cumprimenta os examinandos, confirma os seus nomes e. explicita os procedimentos do 1.º momento da prova. Proposta de Guião para uma Prova Disciplina: Espanhol Nível de Iniciação, 11.º ano (A2) Domínio de Referência: Alimentación Duração da prova: 15 a 20 minutos Guião C 1º Momento Intervenientes e tempos

Leia mais

Coordinadores: 1.- Dra. Laura Alarcón Menchaca. El Colegio de Jalisco. Calle 5 de Mayo núm Zapopan Centro. Zapopan, Jalisco.

Coordinadores: 1.- Dra. Laura Alarcón Menchaca. El Colegio de Jalisco. Calle 5 de Mayo núm Zapopan Centro. Zapopan, Jalisco. Coordinadores: 1.- Dra. Laura Alarcón Menchaca El Colegio de Jalisco. Calle 5 de Mayo núm. 321. Zapopan Centro. Zapopan, Jalisco México Tel 52-33-36332616 ext. 216 laura.alarcon@coljal.edu.mx lalarconmenchaca@gmail.com

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO MOVIMENTO DAS ÁGUAS NA VIDA DOS RIBEIRINHOS NO PARANÁ DO CAMBIXE NO CAREIRO DA VÁRZEA AM

A INFLUÊNCIA DO MOVIMENTO DAS ÁGUAS NA VIDA DOS RIBEIRINHOS NO PARANÁ DO CAMBIXE NO CAREIRO DA VÁRZEA AM A INFLUÊNCIA DO MOVIMENTO DAS ÁGUAS NA VIDA DOS RIBEIRINHOS NO PARANÁ DO CAMBIXE NO CAREIRO DA VÁRZEA AM Pinto, Haroldo Almeida Universidade Federal do Amazonas UFAM Departamento de Geografia haroldo_ap@ig.com.br/fone:

Leia mais

TEXTO. Post no Estratégia Tradução Livre 28/2016 Prof. Adinoél e Profa. Elenice. Fonte: Diario Financiero (www.df.cl) adaptado

TEXTO. Post no Estratégia Tradução Livre 28/2016 Prof. Adinoél e Profa. Elenice. Fonte: Diario Financiero (www.df.cl) adaptado TEXTO Ramas de la CPC analizarán aplicabilidad de la reforma tributaria Una intensa agenda le espera estos meses a la máxima cúpula empresarial del país. Tras encabezar un nuevo comité ejecutivo de la

Leia mais

GT Sujeitos: Pessoas com Deficiência e Educação Especial O SURDO NO ENSINO SUPERIOR: O QUE PENSAM OS SURDOS E O QUE DIZEM OS PROFESSORES?

GT Sujeitos: Pessoas com Deficiência e Educação Especial O SURDO NO ENSINO SUPERIOR: O QUE PENSAM OS SURDOS E O QUE DIZEM OS PROFESSORES? GT Sujeitos: Pessoas com Deficiência e Educação Especial O SURDO NO ENSINO SUPERIOR: O QUE PENSAM OS SURDOS E O QUE DIZEM OS PROFESSORES? EL SURDO EN LA ENSEÑANZA SUPERIOR: QUÉ PENSAN LOS SURDOS Y QUÉ

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - UEA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA- NÍVEL MESTRADO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - UEA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA- NÍVEL MESTRADO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - UEA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA- NÍVEL MESTRADO Derlei Maria Correa de Macedo AS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES SOBRE AS DIFICULDADES

Leia mais

Comunidades gvsig. Asociación gvsig. Embrapa Florestas - Comunidad Brasil

Comunidades gvsig. Asociación gvsig. Embrapa Florestas - Comunidad Brasil Comunidades gvsig Victoria Agazzi Maria Augusta Doetzer Rosot vagazzi@gvsig.com Asociación gvsig augusta@cnpf.embrapa.br Embrapa Florestas - Comunidad Brasil 1. Comunidad Qué es? 2. Qué objetivo perseguimos?

Leia mais

VIGÉSIMO QUINTA REUNIÓN DEL GRUPO DE EXPERTOS EN ASUNTOS POLÍTICOS, ECONÓMICOS Y JURÍDICOS DEL TRANSPORTE AÉREO (GEPEJTA/25)

VIGÉSIMO QUINTA REUNIÓN DEL GRUPO DE EXPERTOS EN ASUNTOS POLÍTICOS, ECONÓMICOS Y JURÍDICOS DEL TRANSPORTE AÉREO (GEPEJTA/25) WEB SITE: clacsec.lima.icao.int E-mail: clacsec@lima.icao.int TELEFONO: (51-1) 422-6905, 422-9367 FAX: (51-1) 422-8236 COMISSÃO LATINO-AMERICANA DE AVIAÇÃO CIVIL LATIN AMERICAN CIVIL AVIATION COMMISSION

Leia mais

Resenha do livro La pantalla global: cultura y cine en la era hipermoderna

Resenha do livro La pantalla global: cultura y cine en la era hipermoderna e - I S S N 1 9 8 4-7 2 3 8 Resenha do livro La pantalla global: cultura y cine en la era hipermoderna LIPOVETSKY, Gilles; SERROY, Jean. La pantalla global: cultura y cine en la era hipermoderna. Traducción

Leia mais

FORTALECENDO A DEFESA, A CONFIANÇA MÚTUA E O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL-AMERICANA

FORTALECENDO A DEFESA, A CONFIANÇA MÚTUA E O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL-AMERICANA FORTALECENDO A DEFESA, A CONFIANÇA MÚTUA E O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL-AMERICANA FORTALECIENDO LA DEFENSA, LA CONFIANZA MUTUA Y EL DESARROLLO DE LA REGIÓN SURAMERICANA UNASUL A União de Nações Sul-americanas

Leia mais

Implicações das reproduções em 3D para o direito de autor.

Implicações das reproduções em 3D para o direito de autor. Implicações das reproduções em 3D para o direito de autor. Victor Drummond. Drummond & Associados. Instituto Latino de Direito e Cultura (ILDC) victor@victordrummond.com Breve estudo de direito comparado.

Leia mais

Brasil y Estados Unidos. El nuevo acuerdo de cooperación en materia de defensa

Brasil y Estados Unidos. El nuevo acuerdo de cooperación en materia de defensa Brasil y Estados Unidos. El nuevo acuerdo de cooperación en materia de defensa Por Roberta Braz Ribeiro Después de treinta y tres años sin firmar un acuerdo de cooperación militar, Brasil y Estados Unidos

Leia mais

Twitter revela que existen dos superdialectos del español

Twitter revela que existen dos superdialectos del español Olá a todos! Nesta dica, vamos resolver uma questão da prova de Espanhol do vestibular de 2015 da Universidade Estadual de Londrina-PR (UEL. Bom dia de estudos para atodos. PROVA UEL 2015 TEXTO 1 Twitter

Leia mais

SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE DIVERSIDADE CULTURAL E INTERCULTURALIDADE EM EDUCAÇÃO SUPERIOR NA AMÉRICA LATINA

SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE DIVERSIDADE CULTURAL E INTERCULTURALIDADE EM EDUCAÇÃO SUPERIOR NA AMÉRICA LATINA SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE DIVERSIDADE CULTURAL E INTERCULTURALIDADE EM EDUCAÇÃO SUPERIOR NA AMÉRICA LATINA Taller Regional Diversidad Cultural e Interculturalidad en Educación Superior en América Latina

Leia mais

5 / LAS ASOCIACIONES PÚBLICO-PRIVADAS

5 / LAS ASOCIACIONES PÚBLICO-PRIVADAS 5 / LAS ASOCIACIONES PÚBLICO-PRIVADAS LAS ASOCIACIONES PÚBLICO-PRIVADAS - Globalización - Neoliberalismo - Plan Estratégico - APP - El Estado asume la mayoría del riesgo, el sector privado toma la mayoría

Leia mais

Cuando debemos substituir pernos y tuercas

Cuando debemos substituir pernos y tuercas Cuando debemos substituir pernos y tuercas LÍNEA DE CAMIONES Y BUSES RODAFUSO HACE CON NUESTROS EMPLEADOS, LA INSPECCIÓN DE TUERCAS DE LA RUEDA EN UNA FERIA PARA CHOFÉRES DE VEÍCULOS PESADOS. ESTE TRABAJO

Leia mais

AGRICULTURA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE SORRISO; MATO GROSSO - BRASIL

AGRICULTURA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE SORRISO; MATO GROSSO - BRASIL AGRICULTURA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE SORRISO; MATO GROSSO - BRASIL Jucilene Lourdes Tomazin Universidade Federal de Mato Grosso jucilene@top.com.br Onélia Carmem Rossetto Universidade

Leia mais

TEXTO. Post no Estratégia Tradução Livre 23/2016 Prof. Adinoél e Profa. Elenice. (Fonte: elpais.es) - adaptado

TEXTO. Post no Estratégia Tradução Livre 23/2016 Prof. Adinoél e Profa. Elenice. (Fonte: elpais.es) - adaptado TEXTO Cuando Hacienda le investiga En pocos días se dará el pistoletazo de salida a la campaña de renta 2014. De nuevo, preparar y verificar datos, confirmar borradores, hacer cuentas por la venta de la

Leia mais

A NOVA FRONTEIRA DA AGROEXPORTAÇÃO E A QUESTÃO AGRÁRIA NO NORTE DE MINAS

A NOVA FRONTEIRA DA AGROEXPORTAÇÃO E A QUESTÃO AGRÁRIA NO NORTE DE MINAS A NOVA FRONTEIRA DA AGROEXPORTAÇÃO E A QUESTÃO AGRÁRIA NO NORTE DE MINAS Luciene Rodrigues 1 - UNIMONTES rluciene@unb.br Joselyce Rodrigues Nascimento 2 - UNIMONTES/Campus Pirapora Ivo das Chagas 3 - UNIMONTES/Campus

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCH. Programa de Pós-Graduação em Educação - Mestrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCH. Programa de Pós-Graduação em Educação - Mestrado UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCH Programa de Pós-Graduação em Educação - Mestrado ANTÔNIO ANGIRLUCIO DE OLIVEIRA A política de avaliação externa

Leia mais

A APOSTA PELO DECRESCIMENTO DE SERGE LATOUCHE LA APUESTA POR EL DECRECIMIENTO DE SERGE LATOUCHE

A APOSTA PELO DECRESCIMENTO DE SERGE LATOUCHE LA APUESTA POR EL DECRECIMIENTO DE SERGE LATOUCHE A APOSTA PELO DECRESCIMENTO DE SERGE LATOUCHE LA APUESTA POR EL DECRECIMIENTO DE SERGE LATOUCHE Denise Schmitt Siqueira Garcia 1 Heloise Siqueira Garcia 2 RESUMO Vivemos em uma sociedade altamente consumista

Leia mais

Análise do uso de verbos de cambio na interlíngua de alunos brasileiro

Análise do uso de verbos de cambio na interlíngua de alunos brasileiro Análise do uso de verbos de cambio na interlíngua de alunos brasileiro Amanda Frantz Kohlrausch Akf.esp@gmail.com Carine Oliveira xapyve@bol.com.br Gisele Mesquita Giselireis10@hotmail.com Luisiana Petry

Leia mais