! " #$ % " &' % $ & $ : $ :'; <.= 44> 09? : 2 : ' " 1 < /" $ A! A A A % B C B ( )%* % +,-. "/012 /1(,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "! " #$ % " &' % $ & $ : $ :'; <.= 44> 09? : 2 : ' " 1 < /" $ A! A A A % B C B ( )%* % +,-. "/012 /1(,"

Transcrição

1 ! #$ &' $ &! ( )* +,-. /012 /1(, $ : $ :'; <.= 44> : 2 : ' 1 < / $ A! A A A B C B

2 124 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional ) ) D D D A ED!A D E A &F AD A &

3 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 125! < 33 $G+! 7 8H3' 1 0/(I5(44JGI,? :9 : $ : < 6 # K L M : * 3 $ # $ $ : 6 $ 2 * ; $ N 6 O! 9 L $ * 33 P C7 8C )#9 $ ) 9 # Q 2H445?R H445? 2 *!

4 126 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional # $ (' / # $ $ 9 1 $ 9 Q 6 9 H? 6 J/ $ 6 9$ P #$ & G * &P &'#$ 7 8 &'7 8 $JG * 0 S D& & +2 $$ C C $ 7# 8 $ H *?: $ 6 $ : $ $ P 6 &1 H? ; #$

5 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional : ; / = 0 7 8* J ) 9 9! 1 K T U Q 6 H? ' $ H0.'; 1 (I,I(4I? : # 9 O : * 7 8 : 9 ; $ 6 $ ) 9 $ < $ L H(IIG? * < 9 : /9 0 9 Q:HR:FV' 44G? W6 : : 5+X H $?; J 2H445? $ 6

6 128 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 6 (X ' 9 /' $ = ' 9 '$ * $ 6 $ $ $ $ # $$ $ 9 9 # < 9 9 K Y = 9 9 Y 9 : $ ) 1@: H1@:(II5?= #$$ Q : : LD H(I5G!(I?! 9 N Y 6 Q #! ' 9 6 $ (I>4! H1L'= F;ZL<V44J?;

7 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 129 * ; :<! </10 = 0H= 0? $ 6 :! $ TU ; $ +4 H # 6 O? OH78? J,5 Y H E? # 6 H(IJ E? 3$ TU 444C H+4 +? # 6 $ ' $ $ TU: 4445,X G+$ ((X J(+,TU (X $ H+I? 1 $ # = 0 : 9 6 H7 8? H7 8? < 9 +X +X H7 8? '9 7 8! 7 $8 O ( / ' H:./</@'? 6 O (X :< #$ O 0 C C (IX 444H1 (R:FV' 44G? :<

8 130 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 0 7$ 8787$ 8 = 0 C7 87 8: 6 :./</@' Y @: ' $ ) 6 6 ' 6 6!' #: :<' 2 F$. < ; 6 C 6 $ &$ $ ' 1@: (+4 E H E?1 HJ+X? 1@: I4X 1 6 (4X 6 L 09 +4X 6 ) 9 ' 6 1@: * : 9 +4X ; (+X +4X : (+X 1 9 # 1@: ( 1 H,X?1@:

9 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 131 ; G4X 1@:$ JX HJX? $ : * * : 6 $ < ' : (II5J4X 7 8 ' J5X JGX $ '9 GGX (+4 E H 1@:(II5?. 61@: 6 $ &1 #$ POPULAÇÃO E MIGRAÇÃO BEM-ESTAR SOCIAL E EQUIDADE Densidade Mudança Estrutura Domicílios Comunidades ESTRUTURA E DESEMPENHO ECONÔMICO Força de trabalho Emprego Pesos setoriais Produtividade Investimento Renda Habitações Educação Saúde Segurança MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Topografia e Clima Mudanças de uso da terra Habitats e espécies Solos e recursos hídricos Qualidade do ar 2! 1@:H(II5?

10 132 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 0 9 9O 6 6 H? H?# 6 $. V / 6 < /9 7 81@ $ 444(, ; ; 9 ++4> ((>5 J,,> (4 G5G 4 * O : 6 0,(X 444 = $ (I+4 G4G #$ 0 >4X ' 9 9 ) $ 6 4 * Y # $ 9 9 6! $ ; $ ( J> >> # F:' F0V:< H;? '( ) * + H(III44? ; G++ 6 *

11 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 133 +>X 444: : 9 9 $ W$N F9 ; $ W 7 8 ' $ 9 ' 9781 H?&F9 $ Q $ 54 E 9 Z M H(I>+? Q 1 (I>4 ; 1444#,4 E P $ 6 $ : 6 (44 F:'F0V:< 9 9,4 Y H E? H>+(44? 4 E 2Y +4 H+4>+ 4+4? 9 (4 E / * +4,4 E 9 * +4(44

12 134 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional #,4 E +4 1 # (JX (4X : 0 9,4X 6 J4X '$ 6 $ J((J,C G ' GG,+ 6 0 #+5> 6 9 $ 9 N 0 = 9 * = ( ((, ; # (II(444 4X : $ = 6 K* 6 6 C F 6 ) J(JX 0 : 0 (++X 6 $ (II(444 = ((4I 6 6 L$ Y //L$ 6 ; = $ Y = #$

13 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 135 ;9 6,4X 6 J4X $ $. 6 # * Q F:'F0V:< # * 9! : G+ 6 # $ H1J R:FV' 44G?' ( * O $ $ 2= = $ 6 F)< H $?&/$6# * 6 9 & = 0 $ G+ 6 J4X 9 6 W ( J> G( >> > G4 9 >+X W $ 9 $ $

14 136 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 9 # # 9 : $ $ 6 $ 9 C,4 E C * F9 G4 $( ) O ( H * *,4 E?9 $ # J * * 6 (44 9 F:' F0V:; F:< $ *!? H?[? H,4 E?[? H,4 E? ' &) = 0 (II(444 Tipos de MRG Número Populaçã o 1991 (milhões) Populaçã o 2000 (milhões) Variaçã o Metropolitanas 22 48,1 57,0 18,5 Não-metropolitanas 41 21,7 26,1 19,9 C/Centros Urbanos 75 23,5 27,7 18,0 Mais de 80 hab/km2 32 5,6 6,4 14,8 Menos de 80 hab/km ,9 52,4 9,3 TOTAL ,8 169,6 15,5 2!1 $ F0V:

15 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 137 ' J4X 9 $ : = 0 J4X ' (1 $ Variaçã Peso Populaçã Tipos o relativo Número o 2000 de MRG em (milhões) 2000 () 2000 Marcadas por aglomerações 63 83,1 19,0 49,0 Significativamente urbanizadas ,1 17,4 20,1 Predominantemente rurais ,4 9,3 30,9 TOTAL ,6 15,5 100,0 2!1 $ F0V: W 0 $ 9 1 # $ $ * ' )/6 0 da do das dos Blocos População Território Microrregiões Municípios Urbano Ambivalent e Rural Total !:

16 138 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional ' * $ Y! 9 ; = 9 F HF /? [ 7 8 (4 GIIII[ IIII[ * +44 ; 6 ## 6 6 # = 5(X 6 (IX 7 8 : # Q 6 J * $+ ' :9\ \ FF ) #$ K 9\ FFF \ FR 7 8/ 1= 1 H(I>5?/V@DH(I>J? O 99\ FF 6 6 ; 9 6 : 9= O 9H 6? $ #6 9 Q *! $ *

17 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 139 # O () *78 I Madeira, minérios, Fertilidade do solo. Exportações de bens primários. Industrialização. II Agregação de valor. Exportações de bens manufaturados. III Amenidades naturais. Serviços. Atração de rendas de aposentados, turistas, esportistas, eventos. (Biodiv + Paisagem) (Energias renováveis) ; *$ ; $ ; Q : 7 $ 8 9 H Y 7 * $ 8? L# N * Y 6 ' $ * G G : *! H #$? 9 R 2 H445? 9 78 *

18 140 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, -+.# $/0 = * *! ; 9 L M (I>4 : 9 $ 0 SD (I> ) 6 : 44G44+ 6 N F$ HR:FV' 44G445? $ ) 2Y W ' Y M S D ' T UT UH? T U L$ N $ ' Y C 9 C $ 9 ' $ 6 N / C $ C $ Q ' N* $ 7 878# $ Y

19 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional Y : N $ ' * : # O O ' : ' 9 ; 9 * 9 # ; Q * Q Q 9 ) 9 * CQ C ; $ $ 6 < 9 9 $ Q 9! Y Y # *$ S D 9 F6 (II4SD 9 $ 7 87 #8 7 #8; Y 6 = *

20 142 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional : 9 6 ' 9 N SD 78 6 (I, W $ # 9 9 $ F $ N SD9 9 9 Q Y 9Q 1 $6 6 = :9 6 $ 6 N S D L $ 9 K =, -.!! / < 9 $ # K ' 9Y 9 Q : A 9 * : A $ 9#!

21 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 143 7: 9 W Y * # 8H@'] S F;/ (II,IG $? : $K 7 8 SD A = 9 # # # Q / 7 8 H,(? 9 # : H,I?97 8 $ 7 8 N # SD 7 8 N # ' 9 P O # # : * N *!Y 9 S DQ M 6 (IG4 (I ; S D 6!? $ Q N [? Y [? [?

22 144 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 6 : Q #87 #8 : Q * 6 S DC QM= ' Q 9 $ $ O $ * * ; 7 8 ' $ * $ E A ' * 9 K # Y 6 Y Q F * 6 H 9 6? : $ * $ 9 7 * 8 P * * SD : ; ] D H444? P 9 * $ 7 * 8 ; ; 9 Y ; N

23 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 145 $ * H? #: 9 $ ) 6 N O 9 \F\ N 7 8 # 6 # O ) 6 $ 6 $ # /@; M! N ' N ) # 9#9 # : 7 8 H? P N Q Y 8 Q / 6 : $ 6 N 6 O 6 ; $ 6 = N 9 $ 9 : Y N ' $ $ H$?H?H?H? H?W /@;M 7 8: $ /@;M : N

24 146 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional N Q Y : 7 * Q 81 7 * 8 * 9 $ C : N 6 ' * 9 6 F 9 # 6 / 78 9 = 7 8 ) $ : 9 # 0 9,4X 6 J4X< #$ 9\\ F / 6 9 Y : 9 # Y / Y 9 6 / *! Y $

25 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 147 W 7 87 * 8 *! Y $ 9 3 V = 1. H44+?K M /^ Y 9 M HY?S DH? $ '9 9\\ N 6 $ # : 9 ' 6 N 2 7!! / - S D) 9 Y 1 * / = 0 ; $! ) 9 9! 1 T U Q6 H? ' $ H0.';1(I,I(4I? : 9 O N :9 M

26 148 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional SD 6 9\\F9 + #34# 0.'; 1 / = 3 [ < /!: :0K (I,I 0.';1/= * /!: / 44( 1L'= F;)ZV.':= :LH?5# #. F < / /D HF<//?Z ' 44J 1FMM'1= 6# + &777&877 M!. HJ? (IIJ SF;/. +4[< /!1 = +!V (I>J := 0.''/9 : = /9!!A A A b 2'R'.:)' -! / V 1 * ' H </?= 445,4 H? V<:/F;= F1L:M31. 7/D^ D 9 9 U 8! M /cr: >? +@ - H 3 V =?! 344+ L';;'LM@M 1L 31Z'ME 7' D D AD 8 JHG+?G5+4(IIG + R2H445? * 9

27 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional 149 L'.@a 3 : 2 0 '! : F (I5G 3' 1 0/3* /!= 2 44J_(I5(` 3' 1 0/3. /!:044( S'a/:. 0 A B C +!' 1 (II4 M:2:0R.:L!0L!: <2= V 44_(I>4`

INVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE

INVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE INVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE Insolvência de MALHOA - Empreendimentos Turísticos, S.A. Processo N.º 1996/07.7TBMGR - Tribunal Judicial da Marinha Grande - 3º Juízo Inventário de bens imóveis Rua Eng.º

Leia mais

Lista de Exercícios VII - Geometria

Lista de Exercícios VII - Geometria Lista de Exercícios VII - Geometria Prof. Michel Barros Silva - UFCG/CCTA 1. Construa o gráco e encontre o foco e a equação da diretriz: a)x = y b)y = 6x c)y = 8x d)x + y = 0 e)y x = 0 f)y + x = 0 g)x

Leia mais

O uso do gesso em solos ácidos tem a ver com a questão: O manejo do subsolo apresenta possibilidades de aumento da produtividade?

O uso do gesso em solos ácidos tem a ver com a questão: O manejo do subsolo apresenta possibilidades de aumento da produtividade? !" # $%%& O uso do gesso em solos ácidos tem a ver com a questão: O manejo do subsolo apresenta possibilidades de aumento da produtividade? '! '" "## # $ '%&# $ #' '() ' *+, -./ '0 % ' 1% '%& 2 ' 3 *2

Leia mais

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 2 PUSERRUSLIITIN EM 35 MM

Leia mais

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 35 MM 10X

Leia mais

Idiomas oficiais: inglês e francês. Baixa natalidade, baixo crescimento vegetativo. Escassez de mão de obra

Idiomas oficiais: inglês e francês. Baixa natalidade, baixo crescimento vegetativo. Escassez de mão de obra Canadá e México Canadá Uma das características marcantes do Canadá é a desproporção entre sua população, cerca de 34 milhões de habitantes (dado de 2010), e o tamanho de seu território, 9.970.610 km2.

Leia mais

GONDOLAR SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, LDA.

GONDOLAR SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, LDA. Insolvência de GONDOLAR SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, LDA. Relatório (artigo 155º do C.I.R.E.) I Identificação do Devedor GONDOLAR Sociedade Imobiliária, Lda., com sede na Rua Nossa Senhora dos Remédios, 780,

Leia mais

EMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC

EMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC BLOCO: 1 104 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO: 2 004 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 102 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO:

Leia mais

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA URBANO SITUADO EM: Santo Amaro Rua Dr. José Joaquim de Almeida, nº2 ÁREA TOTAL: 5550 M2 ÁREA COBERTA: 2200 M2 ÁREA DESCOBERTA: 3350 M2 COMPOSIÇÃO E CONFRONTAÇÕES: Informação Predial Simplificada Código

Leia mais

i; i; ;rfn i; l i $;*ii

i; i; ;rfn i; l i $;*ii h x]( Z w ( fip u h. Y., fp i U f M u ( " B. ( > ) 9 P,.. Y, ) k 9 b 0 /. i, ] U Q ) 7 9 V ".. ( ( y, P P h. C. i, w i..1 ", 0). 1 u u > C, Q p " 7, > u 7 ) z.i._.. &.. x,, ).. >, h. Y C ) Y, b.. < (..

Leia mais

Entidades autorizadas a exercer a atividade de transporte de doentes e respetivos veículos

Entidades autorizadas a exercer a atividade de transporte de doentes e respetivos veículos Tipo de entidade Rótulos de Linha 3101 Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação De Aldreu 96-46-HD 37-36-XP 66-NX-49 75-IS-24 78-32-MM 3102 Cruz Vermelha Portuguesa - Delegação De Amares 25-98-LI 03-88-QU

Leia mais

PROJETOHORTAEMCASA. Manualdo. Apoio. Realização CDHU PREFEITUR A DE SÃO PAULO VERDE E MEIO AMBIENTE. Instituto GEA

PROJETOHORTAEMCASA. Manualdo. Apoio. Realização CDHU PREFEITUR A DE SÃO PAULO VERDE E MEIO AMBIENTE. Instituto GEA M RJETHRTAEMCAA CM LANTAR E CLHER ALIMENT EM CAA 201 A Rzçã Ch Dvv Hb Ub CDHU I GEA é b REFEITUR A DE Ã AUL VERDE E MEI AMBIENTE FhTé Ebçã Tx Agô Jé Lz Ch T Nh Rh Rvã A M Dg Lz Egá j Nh Rh Rq L R Rf Tv

Leia mais

GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin.

GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin. GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD Professor Rodolfo Visentin. QUE É GEOGRAFIA AGRÁRIA A estrutura agrária reúne as condições sociais e fundiárias de um espaço, envolvendo aspectos referentes á legalidade das terras,

Leia mais

$ " ( % . &/0.1 (+ 2 / */ & 4*"53 7==78&9 +! :% 5 333A 3B4 3 >! % :3 (C!4"3 .?*9E=;F;#F=#<<F#"FE 3& &>! 4 3 C43 3%;3#%<=30.!

$  ( % . &/0.1 (+ 2 / */ & 4*53 7==78&9 +! :% 5 333A 3B4 3 >! % :3 (C!43 .?*9E=;F;#F=#<<F#FE 3& &>! 4 3 C43 3%;3#%<=30.! ! " $ " %!' ( % )*!+ %),-+. /0.1 (+ 2 / */ 2-3-2 4*"53 7==789 +! :% 5 333A 3B4 3 >! % :3 (C!4"3

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FUDAÇÃ GETUL VARGA Ecl ntrricn d Adinitrçã úblic EA Rltóri d Atividd - Vl V 1 9 7 7-1 9 8 2 Dcnt dinívl n Biblitc Digitl d FGV: htt://biblitcdigitl.fgv.br 1977 hj 1 c j i í c á j -j Td f lí í G "! Í E

Leia mais

Com a abertura dos Portos as Nações Amigas em 1808, houve a entrada de outros imigrantes, embora de pouca expressão;

Com a abertura dos Portos as Nações Amigas em 1808, houve a entrada de outros imigrantes, embora de pouca expressão; PROCESSO MIGRATÓRIO BRASILEIRO E URBANIZAÇÃO 1 Processo Migratório Brasileiro Processo migratório no Brasil O processo migratório no Brasil teve início em 1530; A migração forçada dos negros; Com a abertura

Leia mais

Entidades autorizadas a exercer a atividade de transporte de doentes e respetivos veículos

Entidades autorizadas a exercer a atividade de transporte de doentes e respetivos veículos Tipo de entidade Rótulos de Linha 101 Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Aveiro - Velhos 51-81-LG 66-32-UG 73-NF-90 21-70-SQ 40-32-SU 76-IG-48 60-OV-17 01-HI-83 05-30-UR 09-79-LV 09-AO-94

Leia mais

NEGOCIAÇÃO PARTICULAR

NEGOCIAÇÃO PARTICULAR Processo n.º 1289/15.6T8OLH Comarca de Faro, Olhão - Inst. Central - Sec. Comércio - J2 de Olhão da Restauração NEGOCIAÇÃO PARTICULAR Insolvência de: Holdigeste - Gabinete de Gestão e Consulta, Lda. Portimão

Leia mais

mhtml:file://c:\documents and Settings\cbeirao\Ambiente de trabalho\nova pasta\oprim...

mhtml:file://c:\documents and Settings\cbeirao\Ambiente de trabalho\nova pasta\oprim... Page 1 of 21 9:! " #$"%&'&"$( &)$) '$)& '&)&*&"("" ' $(($)+"&)) "$)$* $*,( )*-)' "&'./.-&)) $ ")#$0$' 1 2$$$".,&)$)'"3 #)) &"$' )$*, )+"/&)!*&45-'"3&.' " $*/'&$ 5&("&" './ ")&)&)'$' )+" ;

Leia mais

!" "! # $ % & '!! % #(! % ) #**! + (, - - #. % %! % % - #+ / $ 0% % 1 1 * 2 & #

! ! # $ % & '!! % #(! % ) #**! + (, - - #. % %! % % - #+ / $ 0% % 1 1 * 2 & # " " # $ % & ' % #( % ) #** + (, - - #. % % % % - #+ ' % & # / $ 0% % 1 1 * 2 & # 0 +& 3$.41(5$6# 7 3$(25$6 # 2 % / #$ ( 8 19(# ) $ 4%0 0 #+&$ 3$.41(5$6#0 3$. 41( 5$6# 7 3:*; 5$6# $ 9. < 1 = + 2 # Revista

Leia mais

A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL J O S É IRINEU R A N G E L R I G OT T I ( U F M G ) R E N ATO H A DAD (PUC-MINAS) DESAFIOS: País imenso, heterogêneo

Leia mais

01("%&2("&3",1("#$%&'()*"4(*,%)2"5)*6".*",1("7.*)*8.)2"4%)91"" )*:",1("4%.9.9"&3",1("#$%&;<&*("

01(%&2(&3,1(#$%&'()*4(*,%)25)*6.*,1(7.*)*8.)24%)91 )*:,1(4%.9.9&3,1(#$%&;<&*( #$%&'()*#+'(%,-((,.*/ 01(%&2(&3,1(#$%&'()*4(*,%)25)*6.*,1(7.*)*8.)24%)91 )*:,1(4%.9.9&3,1(#$%&;'%.2!?,1?@!!!#$%&'()*+,$-&./0,$-+/&+$)&$*'1$/'$)2($3*0($&3$)2($0+/4/4$ -)%.8)7%)*/)6.9 A.8&9B&$2)*,C)9D*9,.,$,(

Leia mais

! "! #$ $% &' ( )* +,,-. /0

! ! #$ $% &' ( )* +,,-. /0 ! "! #$ $% &'()*+,,-./0 2!!"#!$!! ##%!&" ' (% &"! ##! )% *!!"! + " $" *(,!'!" " (! $% - "% (./!"(!!! $% - "% (./!"(!!!! #!!! 0 1 #'!!,"'*&" #!" ( '"% "( 2" "!"%! + " $"'3('"!*(% $%! % (./!"% * $$ 4% 5'"

Leia mais

01/11/2017. Classes de Ajustes. Ajustes com Folga. Três classes de ajustes: Folga, Interferência e incertos

01/11/2017. Classes de Ajustes. Ajustes com Folga. Três classes de ajustes: Folga, Interferência e incertos Departamento de Engenharia Mecânica Classes de Ajustes Três classes de ajustes: Folga, Interferência e incertos Para evitar um número muito elevado de combinações deve-se usar ajustes no sistema furobase

Leia mais

! "#$ % " &'("# )* +,$$-.$/)*+,-3 $ ##+"# # 5 -

! #$ %  &'(# )* +,$$-.$/)*+,-3 $ ##+# # 5 - !"! "#$ % " &'("# )* +,$$-.$/)*+,-0' $ $ 1 2 20 - +. #$ ##0'4 - +.$. )* +,$$-.$/)*+,- ##+"# # 5 - '.(( #%# " $ 0' 6 7 8 # # $"9 #&#+0'#" $ )' #'#:.# 0' 4 9$ ;;; ## : $ 0' # $ ;;; ;;;$ ( 4

Leia mais

Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE

Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE SP, 28 de agosto de 2014 WORKSHOP ZL VÓRTICE EMPLASA PLANO METROPOLITANO DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL

Leia mais

KV-29FS150. Manual de instruções. Conexión de equipo adicional 3-210-910-51(2) 2007 Sony Corporation Impresso no Brasil

KV-29FS150. Manual de instruções. Conexión de equipo adicional 3-210-910-51(2) 2007 Sony Corporation Impresso no Brasil xó q 3-2-9-5(2 õ K-29F5 L h 27 y B Ê ÇÕ v í hq é, xh v à hv z hq é, z x q j ÇÃ HQ LÉ Ã B ÇÃ v hq é: Ã B v, é q y í ó á õ,, q hq é í ó á q à õ (v õ q h h v ( v óx í ê ÇÃ Ç h v -22 5/6 Hz HQ LÉ, X L L LÉ

Leia mais

Urbanização brasileira

Urbanização brasileira Urbanização brasileira A urbanização é um dos traços fundamentais da modernidade. Há urbanização quando o crescimento da população urbana supera o da população rural. O processo de urbanização no Brasil

Leia mais

Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano;

Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Início de nossa urbanização Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; Nossa economia estava voltada para a exportação; As primeiras ocupações urbanas se deram

Leia mais

!# *9:8;<55=> COPROSEL/CEPUERJ - UERJ. Página 14 de 30

!# *9:8;<55=> COPROSEL/CEPUERJ - UERJ. Página 14 de 30 !"#!$!#!%& '###!#(##)!* +,!"#!$!#-&(! %&'###!#(##)!* (!"!#*./##!!0/ &1#2.3(#*!.!#456.785*9:8; 87>&-!-&?-@!&A &%&#21B'#'A!!&&45 87>&%&#21B'#'A &-!-&?-@!&* %"!!!"# $ 55559DC= E+

Leia mais

Tópicos de Álgebra Linear

Tópicos de Álgebra Linear Tópicos de Álgebra Linear - 2010 Prof Dr Pedro Levit Kaufmann Lista I 1. Em R n dena as operações a b = a b e a = a. As operações à direita são as usuais. Quais axiomas, que denem um espaço vetorial, estão

Leia mais

SITUAÇÃO DE REVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA PARA OS MANUAIS ELABORADOS OU TRADUZIDOS PELA HELIBRAS (SRD 350)

SITUAÇÃO DE REVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA PARA OS MANUAIS ELABORADOS OU TRADUZIDOS PELA HELIBRAS (SRD 350) SITUAÇÃO DE REVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA PARA OS MANUAIS ELABORADOS OU TRADUZIDOS PELA HELIBRAS (SRD 350) NOTAS IMPORTANTES 1. Documento atualizado mensalmente com o objetivo de ser o referencial do

Leia mais

EDA. atualiz FOTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO PREÇO VENDA ABRACADEIRA DE NYLON 2.5X100 C/100 PCS - EDA 8NC 3,00

EDA. atualiz FOTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO PREÇO VENDA ABRACADEIRA DE NYLON 2.5X100 C/100 PCS - EDA 8NC 3,00 EDA atualiz- 21-04-2016 FOTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO PREÇO VENDA ABRACADEIRA DE NYLON 2.5X100 C/100 PCS - EDA 8NC 3,00 ABRACADEIRA DE NYLON 2.5X150 C/100 PCS - EDA 8ND 4,00 ABRACADEIRA DE NYLON 2.5X200 C/100

Leia mais

Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

Competência Objeto de aprendizagem Habilidade 3ª Geografia 4º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C1: Compreender a Geografia como ciência do espaço geográfico, reconhecendo-se, de forma crítica, como elemento pertencente e transformador

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo

ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo Situação de partida e principais desafios para o desenvolvimento do Alentejo no período 2020-2030 Beja e Sines,

Leia mais

TEMA I. A POPULAÇÃO, UTILIZADORA DE RECURSOS E ORGANIZADORA DE ESPAÇOS

TEMA I. A POPULAÇÃO, UTILIZADORA DE RECURSOS E ORGANIZADORA DE ESPAÇOS 1.1. A população: evolução e diferenças regionais 1.1.1. A evolução da população na 2ª metade do século XX Preparação para exame nacional Geografia A 1/8 Síntese: Evolução demográfica da população portuguesa

Leia mais

Em seu início, as cidades tinham a função administrativa, política e religiosa;

Em seu início, as cidades tinham a função administrativa, política e religiosa; INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA URBANA 1 O surgimento das cidades As cidades são aglomerações humanas que surgem, crescem e se desenvolvem segundo uma dinâmica espacial, definida por circunstâncias históricas e

Leia mais

Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP

Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:

Leia mais

SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL

SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL SINDICER - SMG, 2013 1 APL DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DE SÃO MIGUEL

Leia mais

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D 27.4.2015 B8-0360/1 1 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que os temas da Expo Milão 2015, que incidem principalmente na alimentação, incluem também a pesca, que, como a agricultura, está ligada

Leia mais

SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL

SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL SINDICER - SMG, 2012 1 APL DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DE SÃO MIGUEL

Leia mais

! "# $ % $$! & &!! '!& & ( $ $& $ )! $& $* "& " *!+!&!! *! &"#!$ &$ -.!$/$& "&! &! $ &!!! '!&&$* $& $ 0 $ $!$! " 1 $$*.!$ 2 $&"$ +!

! # $ % $$! & &!! '!& & ( $ $& $ )! $& $* &  *!+!&!! *! &#!$ &$ -.!$/$& &! &! $ &!!! '!&&$* $& $ 0 $ $!$!  1 $$*.!$ 2 $&$ +! !"#$%&"! "# $ % $$! & &!! '!& & $$ ( $ $& $ )! $& $* "& " *!+!&!! *! &"#!$ (%,$$& &"&! &$ -.!$/$& "&! &! $ &!!! '!&&$* $& $ 0 $ $!$! " 1 $$*.!$ 2 $&"$ +! 0 30* 4! 5 # 0 6 $7! $6! "#& "#!& 7!! 8! * $. $

Leia mais

Desenvolvimento da Zona Leste

Desenvolvimento da Zona Leste Cidade de Oportunidades Desenvolvimento da Zona Leste SEMINÁRIO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO URBANO E SUSTENTABILIDADE Maria Teresa Oliveira Grillo ESCOLA DE FORMAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL Março/

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ VULCABRAS SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ VULCABRAS SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração

Leia mais

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Exma. Sras. Deputadas e Srs. Deputados Exma. Sra. e Srs. Membros do Governo A União Europeia começou a debater a reforma da Politica

Leia mais

CESAR Serviço Educativo Municipal de Paredes

CESAR Serviço Educativo Municipal de Paredes CESAR Serviço Educativo Municipal de Paredes Centro de Educação e Sensibilização Ambiental e Rural Percurso pela história e pela natureza Planificação Guia da Atividade 1.º ciclo Duração: 1 dia Descrição:»

Leia mais

POPULAÇÃO BRASILEIRA

POPULAÇÃO BRASILEIRA POPULAÇÃO BRASILEIRA População Brasileira 2014: atingiu o número de 204 milhões de habitantes. Formada a partir de três grandes grupos étnicos: índios, brancos e negros. A maioria da população é branca

Leia mais

PALESTRA PLANO DE MOBILIDADE URBANA

PALESTRA PLANO DE MOBILIDADE URBANA PALESTRA PLANO DE MOBILIDADE URBANA MUNICÍPIOS OBRIGADOS A TEREM PLANO DE MOBILIDADE SUGUNDO EXIGÊNCIAS DO ART. 24 DA LEI 12.587/2012 1. Municípios com mais de 20 mil habitantes; 2. Mesmo são obrigados

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Regional Secretaria Nacional de Habitação Futuro do Mercado Imobiliário e do Programa MCMV

Ministério do Desenvolvimento Regional Secretaria Nacional de Habitação Futuro do Mercado Imobiliário e do Programa MCMV Ministério do Desenvolvimento Regional Secretaria Nacional de Habitação Futuro do Mercado Imobiliário e do Programa MCMV Minha Casa, Minha Vida Resultados globais 2009-2018 desagregados por modalidade

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 Identificar diferentes tipos de representação da superfície terrestre (globo terrestre, maquetes, mapas, plantas, croquis). Identificar diferenças entre as representações do espaço geográfico. Comparar

Leia mais

1. EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA

1. EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA 1. EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA 1.1 INTRODUÇÃO As construções são diferenciadas uma das outras por suas características. Essas características são classificadas quanto a: 1 - localização; 2 -

Leia mais

Planejamento Estratégico Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Rio dos Sinos- 2016

Planejamento Estratégico Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Rio dos Sinos- 2016 Apêndice B - Coleta de Dados do COREDE Vale do Sinos - Planejamento Estratégico 2016-2026 O presente documento de pesquisa faz parte de uma etapa para a formulação do Planejamento Estratégico do CONSINOS

Leia mais

CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO

CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO QUEM SÃO OS TRABALHADORES BRASILEIROS E ONDE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES ECONÔMICAS P. 37 PEA do Brasil: 100 milhões

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE O MAIOR E O MENOR MUNICÍPIO DA REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA. Leandro Melo Pereira¹, Friedhilde M. K. Manolescu²

COMPARAÇÃO ENTRE O MAIOR E O MENOR MUNICÍPIO DA REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA. Leandro Melo Pereira¹, Friedhilde M. K. Manolescu² COMPARAÇÃO ENTRE O MAIOR E O MENOR MUNICÍPIO DA REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA Leandro Melo Pereira¹, Friedhilde M. K. Manolescu² 1,2 Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas FCSA Universidade do Vale do Paraíba

Leia mais

Hélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado

Hélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado Hélio do Prado Pedologia Fácil Aplicações em solos tropicais 4ª edição Piracicaba 2013 Pedologia Fácil Hélio do Prado Sumáro 1. Introdução...13 2. Geologia e relevo...13 3. Clima...14 3.1 Tipos climáticos...14

Leia mais

Nesta unidade. Formação do território africano. Colonização e independência. Clima e vegetação. População e economia. Regiões. p.

Nesta unidade. Formação do território africano. Colonização e independência. Clima e vegetação. População e economia. Regiões. p. Frente B Unidade 4 África Nesta unidade Formação do território africano. Colonização e independência. Clima e vegetação. População e economia. Regiões. p. 86 Prof. Luiz Gustavo - Profão Capítulo 2 África:

Leia mais

PERCURSO 18 México. Prof. Gabriel Rocha 8º ano - EBS

PERCURSO 18 México. Prof. Gabriel Rocha 8º ano - EBS PERCURSO 18 México Prof. Gabriel Rocha 8º ano - EBS 1 Regiões Naturais Localizado na América do Norte e na América Latina. É o terceiro maior país da América Latina e o quinto das Américas. É o terceiro

Leia mais

s ul t1l j ~ I I :t ~ ~ S sssss ~... ",Z U~í 8 8 ~;::;ññn :;; ;; :;:;:;:;:;:; :; .g!: l!::; U 8 ul w a::,...

s ul t1l j ~ I I :t ~ ~ S sssss ~... ,Z U~í 8 8 ~;::;ññn :;; ;; :;:;:;:;:;:; :; .g!: l!::; U 8 ul w a::,... I I :t ; t1l j. ul ul a::,...> Z 0- "'.g!:2 0..1-.l!::; C( ",Z ::l( 0 s ul 1I 8 8 8 88888 Uí U 8 8 8 ;::;ññn :;; ;; :;:;:;:;:;:; :; 0000000 S sssss... " ------- ; ;; :; ; :;;.....1000

Leia mais

Leitura Nacional dos Problemas

Leitura Nacional dos Problemas Seminário Regional A Região Norte e o País, 10 anos depois do PNPOT Leitura Nacional dos Problemas Porto, 17 de maio de 2017 O Caminho na alteração do PNPOT RELATÓRIO PORTUGAL NO MUNDO ORGANIZAÇÃO, TENDÊNCIAS

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE GEOGRAFIA 6º ANO. Com base na tabela e em seus conhecimentos, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir.

EXERCÍCIOS ON LINE GEOGRAFIA 6º ANO. Com base na tabela e em seus conhecimentos, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. EXERCÍCIOS ON LINE GEOGRAFIA 6º ANO Questão 1 Com base na tabela e em seus conhecimentos, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. Participação da população economicamente ativa por setor

Leia mais

3. CARACTERÍSTICAS DAS PAISAGENS NATURAIS DAS REGIÕES BRASILEIRAS

3. CARACTERÍSTICAS DAS PAISAGENS NATURAIS DAS REGIÕES BRASILEIRAS GEOGRAFIA 3. CARACTERÍSTICAS DAS PAISAGENS NATURAIS DAS REGIÕES BRASILEIRAS 123RF/Ostill 1. Marque a alternativa que indica o nome que se dá à distância vertical medida entre o nível do mar e um ponto

Leia mais

DEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza

DEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza DEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza POPULAÇÃO TOTAL MUNDIAL - CRESCIMENTO POPULACIONAL - 1 DC - 250 milhões de habitantes 1650-500 milhões de habitantes 1850-1 bilhão de habitantes 1950-2,5

Leia mais

O COMPLEXO CENTRO-SUL

O COMPLEXO CENTRO-SUL Unidade 3 Capítulo 9 O COMPLEXO CENTRO-SUL Prof.º Luiz Fernando Wisniewski lfw.geografia@gmail.com COMPLEXO CENTRO SUL Apresenta 25% do território nacional e 68% da população absoluta do Brasil. O que

Leia mais

Evolução dos padrões de uso do solo e produtividade da agropecuária no Brasil de 1940 a 2012 Um novo banco de dados de alta resolução

Evolução dos padrões de uso do solo e produtividade da agropecuária no Brasil de 1940 a 2012 Um novo banco de dados de alta resolução Evolução dos padrões de uso do solo e produtividade da agropecuária no Brasil de 1940 a 2012 Um novo banco de dados de alta resolução Lívia C. P. Dias, Ana Beatriz dos Santos, Fernando M. Pimenta e Marcos

Leia mais

" #$ %& ' # ( ) * +,,-

 #$ %& ' # ( ) * +,,- ! " #$ %& ' # ( ) * +,,- . /+,,- 0 ( 1 2 %1 $ 3 1 $ / ' 4 /2 51 3 1 /$ $ % 6 1 / 4 07 8079: 7 879 89/ $ $ 4 % / 1 1/$ ;< / 2 / 1% " 4 8 931 1 $ $1 = +,% 1 1 > / >$ 4 / % 6 ' $ 1 $$ 1 4 07:7 %(' 1 1 2 >

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA BACHARELADO

MATRIZ CURRICULAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA BACHARELADO FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS S/A Av. Filadélfia, 568, Setor Oeste - Araguaína / TO - CEP 77.816-540

Leia mais

Estudo de alternativas para a remoção dos metais pesados em águas no semiárido

Estudo de alternativas para a remoção dos metais pesados em águas no semiárido XVI Semana de Iniciação Científica e II Semana de Extensão de 21 a 26 de outubro de 2013 ISSN: 1983-8174 Universidade Regional do Cariri - URCA - Crato, Ceará Estudo de alternativas para a remoção dos

Leia mais

OBJETIVO º ANO E.M. MÓDULO 31 OS TIGRES ASIÁTICOS

OBJETIVO º ANO E.M. MÓDULO 31 OS TIGRES ASIÁTICOS OBJETIVO 2016 1º ANO E.M. MÓDULO 31 OS TIGRES ASIÁTICOS INTRODUÇÃO TIGRES ASIÁTICOS (Vídeo) Na década de 1970, os novos países industrializados, fortemente apoiados pelos investimentos japoneses, voltaram-se

Leia mais

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO 1 2 5º CONGRESSO MS FLORESTAL Setor Florestal em Mato Grosso do Sul Ontem, Hoje e Amanhã Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 5 de Setembro de 217 Campo Grande, MS 3 CONTEÚDO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2.

Leia mais

CALENDÁRIO DE PROVAS PSO CURSO: ARQUITETURA NOTURNO: TURMAS / 82123

CALENDÁRIO DE PROVAS PSO CURSO: ARQUITETURA NOTURNO: TURMAS / 82123 CALENDÁRIO DE PROVAS PSO NOTURNO: TURMAS 82113 / 82123 SALA: E INFERIOR 31 16/06/2016 QUI INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO URBANO 16/06/2016 QUI TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA I 16/06/2016 QUI ESTÉTICA E TEORIA

Leia mais

Joyce M.G. Monteiro 1 Lilian Veiga 2 Heitor Coutinho 1. Embrapa Solos. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Solos

Joyce M.G. Monteiro 1 Lilian Veiga 2 Heitor Coutinho 1. Embrapa Solos. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Solos Indicadores de desenvolvimento sustentável para avaliação de impactos associados à expansão da cana-deaçúcar para a produção de biocombustíveis: uma análise baseada nos indicadores de desenvolvimento sustentável

Leia mais

O BRASIL RURAL CONTEMPORÂNEO

O BRASIL RURAL CONTEMPORÂNEO 10 CICLO DE CONFERENCIAS AGRO Y SOCIEDAD PROJETO: Repensando a Ruralidade no Brasil O BRASIL RURAL CONTEMPORÂNEO Tania Bacelar de Araujo Professora da UFPE Montevideo, 11 de outubro de 2013 Roteiro 1.

Leia mais

! + #! + $, $! #3! #3 $ +

! + #! + $, $! #3! #3 $ + !" #$"%$& "$' & ( ) *! + #! $, --! + $, $!, %!)$#.!/%!$($+0'%!$12! #3!,! #3 $ + 4!5'! !" ############################################################################################################ $%&###############################################################################################################################################'

Leia mais

REGIÃO NORTE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO REDE DE ÁREAS CLASSIFICADAS REDE DE PARQUES METROPOLITANOS anos de povoamento intenso

REGIÃO NORTE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO REDE DE ÁREAS CLASSIFICADAS REDE DE PARQUES METROPOLITANOS anos de povoamento intenso REGIÃO NORTE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO REDE DE ÁREAS CLASSIFICADAS REDE DE PARQUES METROPOLITANOS 5000 anos de povoamento intenso 1 REGIÃO NORTE Uma região minoritariamente inserida na bacia hidrográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Bertioga, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 492,82 km² IDHM 2010 0,730 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 47645 hab. Densidade

Leia mais

Aula 3 Lógica Matemática

Aula 3 Lógica Matemática UNIP Ciência da Computação Prof. Gerson Pastre de Oliveira 1 Aula 3 Lógica Matemática Construção de tabelas-verdade 1) Proposições compostas e tabelas-verdade Várias proposições simples podem ser combinadas

Leia mais

Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) e os Planos de Mobilidade

Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) e os Planos de Mobilidade Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012) e os Planos de Mobilidade Criação da Política Nacional de Mobilidade Urbana Durante o século XX, o automóvel passou a dominar as cidades brasileiras,

Leia mais

A COMPETITIVADE DAS ECONOMIAS LOCAIS

A COMPETITIVADE DAS ECONOMIAS LOCAIS CONFERÊNCIA O Futuro Dos Territórios Rurais - Desenvolvimento Local de Base Comunitária A COMPETITIVADE DAS ECONOMIAS LOCAIS 20 de Setembro de 2013 Firmino Cordeiro PORTUGAL CONTINENTAL Heterogeneidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guarujá, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 143,71 km² IDHM 2010 0,751 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 290752 hab. Densidade

Leia mais

Algarve Diagnóstico Prospetivo Regional

Algarve Diagnóstico Prospetivo Regional Diagnóstico Prospetivo Regional Aquiles Marreiros Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais Faro, 11 de maio de 2017 Modelo Territorial PNPOT vs PROT Algarve Lei 58/2007, de 4 de setembro RCM 102/2007,

Leia mais

N B. N global. N m. Em relação a bomba hidráulica IMPORTANTE: 1. Em um trecho sem máquina o fluido sempre escoa da maior carga para a menor carga

N B. N global. N m. Em relação a bomba hidráulica IMPORTANTE: 1. Em um trecho sem máquina o fluido sempre escoa da maior carga para a menor carga IMPORTANTE: 1. Em um trecho sem máquina o fluido sempre escoa da maior carga para a menor carga Em relação a bomba hidráulica 2. É um dispositivo que transforma potência mecânica em potência hidráulica,

Leia mais

O espaço rural e a produção agropecuária

O espaço rural e a produção agropecuária O espaço rural e a produção agropecuária O campo e a cidade são realidades históricas em transformação tanto em si próprias quanto em suas inter-relações. Raymond Williams (1921-1988), escritor britânico.

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO NÚCLEO POMBALINO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO RELATÓRIO SOBRE O PROCESSO DE LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO

PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO NÚCLEO POMBALINO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO RELATÓRIO SOBRE O PROCESSO DE LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA FACULDADE DE DIREITO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO NÚCLEO POMBALINO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO RELATÓRIO SOBRE O PROCESSO DE LEVANTAMENTO

Leia mais

PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional. Política e gestão habitacional. Prof. Alex Abiko 13 de Maio de 2019

PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional. Política e gestão habitacional. Prof. Alex Abiko 13 de Maio de 2019 PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional Política e gestão habitacional Prof. Alex Abiko 13 de Maio de 2019 PCC 3350 Planejamento Urbano e Regional Processo de urbanização no mundo e no Brasil Urbanismo:

Leia mais

d. Fixar conceitos e metodologia apresentados no Manual do PLHIS.

d. Fixar conceitos e metodologia apresentados no Manual do PLHIS. Curso: Plano de Habitação de Interesse Social Participante: Município: Estado: Objetivos de Aprendizagem: Capacitar os atores institucionais e sociais para elaboração do PLHIS; Conhecer estudos e pesquisas

Leia mais

DEMOGRAFIA II Prof ª Gustavo Silva de Souza

DEMOGRAFIA II Prof ª Gustavo Silva de Souza DEMOGRAFIA II Prof ª Gustavo Silva de Souza POPULAÇÃO TOTAL - CRESCIMENTO POPULACIONAL - 1 DC - 250 milhões de habitantes 1650-500 milhões de habitantes 1850-1 bilhão de habitantes 1950-2,5 bilhões de

Leia mais

Geografia 9º ano. Planificação longo prazo 2013/2014. Filipe Miguel Botelho COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - LEIRIA

Geografia 9º ano. Planificação longo prazo 2013/2014. Filipe Miguel Botelho COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - LEIRIA 0/0 Geografia 9º ano Planificação longo prazo Filipe Miguel Botelho COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - LEIRIA TEMA C POPULAÇÃO E POVOAMENTO. As migrações Planificação a longo prazo 9º ano - Geografia

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Proposta de Resolução da Ficha de Trabalho do GAVE Ano Lectivo 2009/10 Funções 2 10.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Proposta de Resolução da Ficha de Trabalho do GAVE Ano Lectivo 2009/10 Funções 2 10.º Ano Escola Secundária/, da Sé-Lamego Proposta de Resolução da Ficha de Trabalho do GAVE Ano Lectivo 009/10 Funções 10.º Ano Nome: N.º: Turma: 1. AC AB + BC 0 + 0 50, c.q.m.. Tendo em consideração que os três

Leia mais

AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL

AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL Critérios para a Classificação dos Condados Norte-Americanos segundo o Rural-Urban Continuum Code Condados Metropolitanos 0 1 2 3 Condados centrais de áreas metropolitanas

Leia mais

As barragens e a gestão de recursos hídricos

As barragens e a gestão de recursos hídricos As barragens e a gestão de recursos hídricos João Joanaz de Melo João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Contexto: alterações climáticas e indicadores energéticos Impactes das barragens: sociais, ecológicos,

Leia mais

PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA

PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA Na prova a seguir, faça o que se pede, usando, caso julgue necessário, as páginas para rascunho constantes deste caderno. Em seguida, transcreva os textos para as respectivas

Leia mais

EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL

EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO CP/ECEME 2013 EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL EXPRESSÃO POLÍTICA A EXPRESSÃO POLÍTICA 1. SITUAÇÃO GEOPOLÍTICA 2. CONDICIONAMENTOS

Leia mais

Aula 23: Princípios de Economia Urbana Equilíbrio Geral. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 23: Princípios de Economia Urbana Equilíbrio Geral. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 23: Princípios de Economia Urbana Equilíbrio Geral Prof. Eduardo A. Haddad Análise de equilíbrio geral urbano Interações entre elementos urbanos distintos Considera a interdependência entre os vários

Leia mais

O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS

O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS 2018 O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS Referência mundial por sua atuação pautada pela sustentabilidade, competitividade e inovação, a indústria brasileira de árvores plantadas está entre os principais

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Curitiba, PR 08/07/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 437,42 km² IDHM 2010 0,823 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 1751907

Leia mais

planos regionais complexo geoeconômico

planos regionais complexo geoeconômico RIDE- DF O QUE É: REGIÃO INTEGRADA DO DESENVOLVIMENTO (conceito para áreas de conurbação metropolitana de municípios distintos que compartilham espaços em regiões de Estados da Federação diferentes). Lei

Leia mais

MOTIVO DA URBANIZAÇÃO:

MOTIVO DA URBANIZAÇÃO: URBANIZAÇÃO CONCEITO: É a transformação de espaços naturais e rurais em espaços urbanos, concomitantemente à transferência em larga escala da população do campo para a cidade êxodo rural em razão de diversos

Leia mais

#$ -.,./0*$/1 2 3,*45 $. 6 /768/. $ 2.95,* :;< 6$ $ -.,./0 *$/1 +=. $6 >.=7 2 3.=45.$ $ 1,? " 2= $.9.5!!< 2 #$45 6-= $,? <" 2= $>A 9. $ = = 5.

#$ -.,./0*$/1 2 3,*45 $. 6 /768/. $ 2.95,* :;< 6$ $ -.,./0 *$/1 +=. $6 >.=7 2 3.=45.$ $ 1,?  2= $.9.5!!< 2 #$45 6-= $,? < 2= $>A 9. $ = = 5. !"!"#$ %&!$'#(%)"&!'&*)+),#)&!-+.$#)/ %&! #$% $ &' 0123 ()**+,+,*& #$ -.,./0*$/1 2 3,*45 $. 6 /768/. $ 2.95,* :;< 6$ $ -.,./0 *$/1 +=. $6 >.=7 2 3.=45.$ $ 1,? " 2= $.9.5!!< 2 3@ #$45 6-= $,?

Leia mais