O uso do gesso em solos ácidos tem a ver com a questão: O manejo do subsolo apresenta possibilidades de aumento da produtividade?

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3 O uso do gesso em solos ácidos tem a ver com a questão: O manejo do subsolo apresenta possibilidades de aumento da produtividade?

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7 () * + 1 É algo que funciona só em determinados solos, principalmente em direção ao Brasil Central. 2 Efeitos esperados são moderados, mas de longa duração.

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17 E! E * #5 * 2 + $ E# 0E $

18 Vamos comparar dois solos Primeiro o horizonte superficial. Não parecem solos águais? 0 ) * ) F5D <F <JQ( 8

19 Comparando com o horizonte B percebese as diferenças 0 ) * F5D ) <> 5 : A 8CC :: 8H 8: <JQ( H58 I :8 8J H5G

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21 Características! de solos usados em estudos de " 1 & ' & 0 Q) (, )* <:5J ( )* + %, -.. <C :HC & ' $ % C5@K IC IC <GC & ' & & ' $ % 858@ 8JC 8KC <GC <<C JC 88C # & 8IC KC <<C # $ % 85II 8GC

22 Retenção de Mg 2+ e SO 2-4 em solos a ph 4,8, em solução 1 mol c /L de MgSO 4 0 " 5 AL & <K58 85: & : 8H5K :C5: & <<5@ <5K & : <5I <C58 N # J@5< :5J N# : HH5< 8H5H &S IJ5@ 85:

23 Tabela anterior, limite de gesso retido. 0 ( 5 A& :C-%T / 6/ %7 8 1, 5 % & G5I C5: & : <5: :C5: & & : N # N# : &S I5G C5G 8K5J <5J C5K <C58 C5I 8H5H C5:

24 Influência do ph e da solução de equilíbrio de MgSO 4 na adsorção de Mg 2+ e de SO / 9 : ( 1, 5 )* ) A < U :> V 0E <C & ' $ % C5C8 I5C 8K :K H5C G <K C5CC8 I5C 8< :8 H5C I # $ % C5C8 I5C KG 8I H5C IG :G C5CC8 I5C G< K H5C HC 8G Solubilidade do gesso (2,5 g/l) = 0,014 mol c /L

25 E! 1 Materiais eletronegativos: matéria orgânica, caulinita. 2 Materiais eletropositivos: : óxidos de ferro e alumínio. 3 No segundo caso, retenção simultânea de cátions e ânions, ou adsorção de sal.

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27 Limites críticos de Al por diferentes critérios para café em diferentes solos (Pavan, 1982) LVA 0-40cm $ : 9! #! " # G5C 8<5C LVA 40-80cm <5C 8C5C 85J 8C5I 8: :H 8H :C < 8H 8@5K 8@5K 8K5@ 8K5I K5@ G5J 8:5G K5< G5C @5I

28 Espécies químicas de alumínio e crescimento de raízes do cafeeiro (Pavan, 1983 LVA 0-40cm 08 0: (" : : ("+ LVA 40-80cm IC@ HI@ :HH :8@ :G ::< HHC J< :CC H $G 8@ G 8@ 9G <<K 8HH. $G 4 +* $ % &' % # GK <: 8@: KC

29 Efeito de diferentes corretivos e modos de aplicação em colunas submetidas à irrigação em LVA 0-40cm mudas de cafeeiro (Chaves et al., 1987). $ % % # 3 &' % LVA 40-80cm $ % 1 ( ) ) - % ) ) * * ) / + - * * ) ( + ) + *, - * ), * * *, (, - ( %. ), + + ( ) *

30 7. Quanto gesso aplicar? NG = 6 x argila Resultados em kg/ha de gesso O teor de argila é dado em g/kg Ex. Solo com 750 g/kg de argila: NG = 750 x 6 = kg/ha.

31 7. Água profunda: uma nova possibilidade para aumentar a produtividade? Há evidências de que a profundidade do sistema radicular das plantas pode ser um fator importante para resistência a períodos de stress hídrico. A absorção de nitrato do subsolos é um cololário da absorção de mais água.

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35 Resultados experimentais com milho em latossolo vemelho escuro álico de Tatui (Raij et al. 1998) Solo 1 / ) C C C K 8: C 8: K C C C K 8: C 8: K # C:C :C@C :> G 8C K K : 8 : 8C 88 8< 8C F :< 8I I@ < $ I< < 8C 88 8< 8C D <J <H I: IC HI HJ

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38 Resultados experimentais com cana em latossolo vemelho escuro álico de Lençois Paulista (Morelli et al., 1992) - Solo 1 / ) # :> 0E A < F D C C C:H <5H C5K J IK C I I C G5C 8<5C :5@ $ C5< 8G G I I :<5@ :5K HJ :

39 Resultados experimentais com cana em latossolo vemelho escuro álico de Lençois Paulista (Morelli et al., 1992) Solo 2 / ) # :> 0E A < F D C C :HHC :5C C5J K GG C I :5I $ C5K 88 :< HJ <K I I J5H :5J <: :<

40 Resultados experimentais com cana em latossolo vemelho escuro álico de Lençois Paulista (Morelli et al., 1992) Solo 3 / ) # :> 0E A < F D C C GH8CC C5K C5G I K@ C I I $ C5@ 8H 8: HG GC I I

41 $ $Resultados experimentais com cana em latossolo vermelho escuro álico de Lençois Paulista (Morelli et al., 1992) 5 A& 2 " -@ /5 5 A& C I C JJ>C 8CI :>8< : 88C 88@ $ 88G 88< 8:8 88K 88K I 88C>88 88G 88@ 88K>8J

42 $Necessidades de calagem e gesso de seis LM0 LM"7 L"$ LM" LM"7 LM0" : áreas de cana (Penatti( & Forti (1993) $ 3 : 0! - #: && &: #7 #!$ : % % 1! $!!: 9 # # 78 7 % % % 9 % % :! 8 % 9 1! 9 % : % 8 % 7 % % $ # $ % 9 98 % % % % 1 $ :$ % 9 : 9% ( % 1 &# &$ $ 99 $% &#

43 Experimento calcário x gesso para café em São Sebastião do Paraíso (MG) (Guimarães, 1988) LVA 0-40cm Produção em sacas/ha 5 LA& C $LA& GHC 8$HCC LVA 40-80cm <$CCC ( " E :C5I :K5: :H5G <C5G :I5< 8$:JC <I5< <H5J <J5C :$HKC <J5J ( " ; <:5< <@5C <I5: <G5J

44 Experimento calcário x gesso para café em São Sebastião do Paraíso (MG) (Guimarães, 1988) LVA 0-40cm Produção em sacas/há. 5 LA& C $LA& GHC 8$HCC LVA 40-80cm <$CCC E :C5I>C <C5G>8C58 :$HKC

45 $Soja Ribeirão Preto Solo com excesso de acidez no subsolo de Latossolo Ácrico argiloso (Raij et al.,1994). - 1 '( / ) # :> : A < F D C5J C5@ C:C : 8I 8K GC C5J I5@ 8: 88 <H <H K58 C5@ 8H 88 H: 8@ K58 I5@ :H 8: HG I

46 Soja Ribeirão Preto Solo com excesso de acidez no subsolo de Latossolo Ácrico argiloso (Raij et al.,1994). 2 / ) # :> : A < F D C5JC5@ :C@C I <C 88 <I C5JI5@ 8H $ :I 8J 8K K58 C5@ 8C <C 8I :@ K58 I5@ 8H :J 8H 8H

47 Soja Ribeirão Preto Solo com excesso de acidez no subsolo de latossolo ácrico argiloso (Raij et al.,1994). 3 / ) # :> : A < F D C5J C5@ ICKC I J 8@ :G C5J I5@ 8I 8H $ <: I K58 C5@ J 8< :: 8I K58 I5@ 8G :C <G H

48 Soja Ribeirão Preto Solo com excesso de acidez no subsolo de latossolo ácrico argiloso (Raij et al.,1994). Produção. 5 A& C5J K58 8: < =* $ )9 : ) 3 C5@ 8$J@8 :58IJ :$@@@ :$IKI :$GKI 85I :$C<I :$:IC :$H<C :$GI< :$KH@ <5I :$8I: :$<KC :$I@C :$KI8 :$J<H I5@ :$:G8 :$@KC :$G:I :$J<C :$JK: 8C5C :$:JI :$<J@ :$G:< :$JC< :$J:I

49 Soja Ribeirão Preto Solo com excesso de acidez no subsolo de Latossolo Ácrico argiloso (Raij et al.,1994)..aumentos de produção. 5 A& C5J K58 8:58 >C >G@H $ 2 9 < =* )9 : ) C5@ 85I <5I I5@ ><<C >JKJ 8C5C

50

51 Soja Ribeirão Preto Solo com excesso de acidez no subsolo de Latossolo Ácrico argiloso (Raij et al.,1994). Cálculos econômicos. Retirando funções de 2 º grau: Y = a 0 + a 1 x + a 2 x 2 Dose mais econômica ou dose ótima: (a 1 c/v) [2(-a 2 )] Pode-se calcular melhores combinações de calcário e gesso, bem como retornos financeiros

52 $N A A (M (M OO. 1A 2 " F5 D AL 5 A< 5 D / ; ) > 2 > ; ' > ) 2 > ; ' > %& <I -HCC/ G I: <5K 8: <5C K 8H 8IC 85: HJ 85I I 85C I 8H 8IC 85: GI 85I 85C : < :<C 85@ H 8J GIC <5C I << 8@C I5< 8K H C5K I

53 $N A A (M (M OO. 1A 2 " $ F5 D AL 5 A< 5 D / ; ) > 2 > ; ' > ) 2 > ; ' > <8 8JC C5H GJ C5J 85K H HJC 85J K8 H58 8C <5H 8C 0 << -HCC/ 88 :H 85I $ J <5C I GCC/ : I5@ <: -GCC/ < 8G :5H < <5C I5C

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