Origem da estaca, recipiente e composição do substrato na produção de mudas de carqueja [Baccharis trimera (Less.) DC.]

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1 Origem da estaca, recipiente e composição do substrato na produção de mudas de carqueja [Baccharis trimera (Less.) DC.] 97 BORGES SILVA, A.L.; MURAKAMI, D.M.*; BIZÃO, N. Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Mato Grosso, Rodovia MT 100, km 35, s/n, Pontal do Araguaia - MT *devanir@cpd.ufmt.br RESUMO: A carqueja [Baccharis trimera (Less.) DC.] é herbácea, medicinal e utilizada como digestiva, diurética e hipoglicemiante. Sua propagação por sementes é difícil e propicia grande variabilidade de plantas, o que é desvantajoso do ponto de vista comercial. Este trabalho objetivou analisar a influência de duas capacidades volumétricas de tubetes (170 cm³ e 55 cm³), cinco substratos e três origens de estacas de carqueja. O experimento foi instalado em viveiro coberto com sombrite 50%, sob irrigação adotando-se o esquema de sub-subparcelas divididas e quatro repetições no delineamento inteiramente casualizado. Foi analisado o número de raízes, comprimento de raízes, volume de raízes, comprimento total da planta e número de brotos. Obtiveram-se os seguintes resultados: a) O comprimento de raízes foi influenciado pela capacidade volumétrica dos recipientes, substrato e origem da estacas sendo que, as estacas de origem apical e basal devem ser cultivadas em tubetes de capacidade volumétrica de 170 cm³, utilizando o substrato solo+esterco; b) O maior número de raízes foi obtido utilizando-se as estacas de origem apical ou basal; c) O tubete de capacidade volumétrica de 170 cm³ foi o melhor recipiente para volume de raízes; d) A estaca de origem apical não contribuiu significativamente para a formação de brotos, mas favoreceu seu crescimento. Recomenda-se para produção de mudas de carqueja utilizar a parte apical ou basal da planta matriz, recipientes de capacidade volumétrica de 170 cm³ com substrato que contenha material orgânico. Palavras-chave: Baccharis trimera, estacas, substratos, propagação vegetativa ABSTRACT: Influence of cutting origin, recipient and substrate composition on carqueja [Baccharis trimera (Less.) DC.] seedling production. Carqueja [Baccharis trimera (Less.) DC.] is herbaceous, medicinal and used as digestive, diuretic and hypoglycemic agent. Its propagation through seeds is difficult and leads to a great variability among plants, which is commercially disadvantageous. This work aimed at evaluating the influence of two tubette volumetric capacities (170 cm³ and 55 cm³), five substrates and three carqueja cutting origins. The experimental design was completely randomized in a shared sub-plot arrangement, with four replicates. The experiment was carried out in a nursery covered by sombrite 50% under irrigation. Root number, length and volume, besides total plant length and sprout number were evaluated. The following results were obtained: a) root length was influenced by tubette volumetric capacity, substrates and cutting origin, and apical and basal cuttings must be grown in 170 cm³ tubettes by using soil + manure as substrate; b) the largest number of roots was obtained by using apical or basal cuttings; c) 170 cm 3 tubette was the best recipient for root volume; d) apical cutting did not significantly contribute to sprout formation, but favored its growth. For carqueja seedling production, apical or basal region from matrix plant, besides 170 cm 3 tubettes filled with substrate containing organic material should be used. Key words: Baccharis trimera, cuttings, substrates, vegetative propagation INTRODUÇÃO O gênero Baccharis é muito extenso compreendendo mais de 400 espécies. Em nossa flora é encontrado um elevado número de espécies (cerca de 120) muito semelhantes, sendo algumas usadas na medicina popular, indistintamente, sob o nome de carqueja (Castro, 1998). A planta da espécie Recebido para publicação em 19/09/2007 Aceito para publicação em 26/02/2008

2 98 Baccharis trimera é perene, subarbustiva, ereta, glabra, de caule lenhoso e tri-alado em toda sua extensão, com 50 a 80 cm de altura, nativa do Sul e sudeste do Brasil (Lorenzi, 2000). A carqueja exerce uma ação benéfica sobre o fígado e o intestino, em decorrência de seus princípios, segundo Teske & Trentini (2001). Purifica e elimina as toxinas do sangue pela ação diurética que exerce. Além de possuir propriedade hipoglicemiante, muito útil em caso de diabetes. A propagação da carqueja se dá por sementes ou por mudas retiradas da planta adulta, por divisão de touceira ou, ainda, por estaquia (Castro, 1998). Ressalta ainda o fato de a propagação sexuada apresentar demora em atingir o ponto de colheita. Segundo Lorenzi (2000), a carqueja propaga-se principalmente por sementes. É de conhecimento geral que a propagação por sementes apresenta grande variabilidade, que é considerada como desvantajoso do ponto de vista comercial. De Bona et al. (2005) comentam que o processo de estaquia permite a obtenção rápida de plantas uniformes e de sexo conhecido. O sucesso da propagação de uma determinada espécie depende de vários fatores. Hartmann et al. (1990) comentam que diversos fatores influenciam o sucesso da propagação vegetativa, entre eles a posição da estaca no ramo, pelo grau de lignificação, quantidade de reservas e diferenciação dos tecidos, e o tipo de substrato, pelas suas características químicas e físicas. Apesar da carqueja ser considerada rústica, tolera solos muito ácidos e pobres, chegando nestas condições, a atingir altas populações (Lorenzi, 2000) é interessante que sistemas de produção sejam estudados para se conhecer um processo de propagação vegetativa que maximize a produção de matéria e de princípios ativos. Assim, esse trabalho foi realizado com o objetivo de estudar o efeito de duas capacidades volumétricas de recipientes, cinco tipos de substratos e três origens de estacas da carqueja. MATERIAL E MÉTODO Utilizaram-se estacas provenientes de três posições no ramo: apical, mediana e basal obtidas a partir de planta matriz de carqueja de aproximadamente nove meses de idade, que estava sendo cultivada no Horto de Plantas Medicinais da Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências e Letras do Médio Araguaia. As estacas, de 12 cm de comprimento, foram plantadas a 5 cm de profundidade utilizandose cinco tipos de substratos: areia (100 %), solo (100%), solo (66,6%) + areia (34,4%), solo (66,6%) + esterco com serragem (16,7%), solo (66,6%) + esterco (34,4%). Testaram-se tubetes de capacidades volumétricas de 170 cm 3 e 55 cm 3. O experimento foi conduzido na empresa privada de produção de mudas Viveiro copaíba, situado no município de Pontal do Araguaia - MT. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado no esquema de parcelas sub-subdivididas com quatro repetições. Os tubetes constituíram as parcelas; os substratos, as subparcelas e as posições no ramo, as sub-subparcelas. Os tubetes foram organizados em grade de arame suporte, de forma suspensa, mantidos sob cobertura de sombrite 50% por um período de 59 dias, recebendo irrigação constante através de mangueiras plásticas perfuradas e regador. As seguintes características foram analisadas: número de raízes, comprimento de raiz (cm), volume das raízes (ml), comprimento do broto principal (cm) e comprimento total da planta (cm). A análise dos dados foi realizada de acordo com os procedimentos normais de análise de variância, conforme descrito em Banzatto & Kronka (1992). RESULTADO E DISCUSSÃO No experimento observou-se, no geral, boa taxa de sobrevivência com raiz (85,83%), demonstrando grande viabilidade desse processo de propagação de carqueja (Tabela 1). Em relação aos dois tipos de tubetes, o de capacidade volumétrica de 170 cm³, se destacou com 98,33% sobreviventes com raiz, enquanto que no tubete de 55 cm³, apenas 73,33%, indicando não ser o mais adequado tal como Tofanelli et al. (2003) observaram em pessegueiro onde o maior recipiente foi melhor. Considerando-se apenas os substratos, as maiores porcentagens de sobrevivência com enraizamento foram obtidas em solo+esterco com serragem e solo+esterco, com 91,67%, e o de menor resultado, o substrato de areia com 70,84% (Tabela 1). Ramos et al. (2003), trabalhando com enraizamento de mirabolano (Prunus cerasifera ehrn), também encontraram o menor resultado de enraizamento no substrato areia. A parte vegetativa da planta de maior porcentagem de sobreviventes com raiz a medial com 92,50% (Tabela 1), concordando com Salomão et al. (2002) que trabalharam com maracujazeiros. O comprimento da raiz foi dependente da capacidade volumétrica do tubete, da origem da estaca e do substrato (Tabela 2). Para as estacas provenientes das posições apical e basal dos ramos, a maior média de comprimento de raiz foi obtida utilizando o tubete de capacidade volumétrica de 170 cm 3, substratos constituídos de solo+esterco e solo+esterco com serragem, respectivamente. Para a estaca de origem medial, constatou-se que no tubete

3 99 de 170 cm 3, o substrato areia obteve o pior desempenho, ao passo que, no o tubete de 55 cm 3, o substrato areia constituiu um dos melhores substratos. No número de raízes houve efeito significativo para o substrato e origem da estaca parte vegetativa da planta (Tabela 2). A maior média em número de raízes foi obtida no solo+esterco que diferiu estatisticamente apenas do substrato areia (Tabela 4). Ramos et al. (2003), constataram que o substrato areia também proporcionou menor enraizamento no mirabolano (Prunnus cerasifera ehrn). As partes vegetativas apicais e basais apresentaram o maior número de raízes. Bastos et al. (2004) constataram que a parte apical da planta foi a melhor para quantidade de raiz, nas estacas de caramboleiras (Averrhoa carambola L.). Em carqueja, o maior número de raízes ocorreu quando se utilizou a parte apical ou basal e substrato constituído de solo associado com material orgânico. O volume de raízes foi influenciado significativamente pela capacidade volumétrica do tubete. (Tabela 2). A maior média foi observada no tubete com capacidade volumétrica de 170 cm³ (Tabela 5), concordando os resultados de Schwengber et al. (2002), que estudaram a propagação de estacas de ameixeira em diferentes recipientes e vermiculita como substrato. TABELA 1. Porcentagens de sobrevivente com raiz obtida com Baccharis trimera para os diferentes tubetes, substratos e partes vegetativas. TABELA 2. Resultado da análise de variância das variáveis: comprimento das raízes em centímetros (Craiz); número de raízes (Nraiz); volume das raízes em mililitros (Vraiz); comprimento do broto principal em centímetros (Cbrotos) e comprimento total da muda em centímetros (Ctotal) obtidos de Baccharis trimera. NS = não significativo ao nível de 5%, pelo teste F * = significativo ao nível de 5%, pelo teste F; ** = significativo ao nível de 1%, pelo teste F.

4 100 TABELA 3. Valores médios do comprimento das raízes em centímetros na interação tripla tubete x substrato x origem da estaca obtidos de Baccharis trimera. A = areia; S = Solo; S+A = Solo+areia; S+ES = Solo+esterco com serragem; S+E = Solo+esterco. Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não difere entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. TABELA 4. Valores médios de número de raízes (Nraiz) obtidos de Baccharis trimera. As médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. No comprimento do broto principal foram constatados efeitos significativos de substratos, planta, e interação planta x substrato (Tabela 2). Ao comparar as médias de comprimento do broto principal considerando a interação, constatou-se que as estacas de origem medial e basal tiveram os maiores valores em substrato constituído por solo+esterco, enquanto que a estaca de origem apical teve baixos valores em praticamente todos os tipos de substratos (Tabela 6). Conforme descrito em Ferri (1986), as auxinas são produzidas nos tecidos meristemáticos e inibem o desenvolvimento de gemas axilares o que proporciona redução do número de brotos o que explica os resultados obtidos anteriormente. O comprimento total da planta teve resultado significativo da interação origem da estaca e substrato (Tabela 2). O substrato solo+esterco resultou na maior altura da muda enquanto que o substrato areia, na menor. A estaca de origem apical apresentou maior comprimento total da planta comparada com a estaca de origem basal na maioria dos substratos. Essa diferença pode ser atribuída ao baixo número de brotos da estaca de origem apical contribuindo para o direcionamento da energia para o crescimento, enquanto, na estaca de origem basal, essa energia foi dividida para os brotos (Tabela 7). Esse resultado também está associado à ação das auxinas, como comentado anteriormente. TABELA 5. Valores médios de volume de raízes (Vraiz) em mililitros obtidos de Baccharis trimera. As médias seguidas de pelo menos uma mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey.

5 TABELA 6. Valores médios de comprimento do broto principal em centímetros na interação simples substrato x planta obtidos no experimento de Baccharis trimera. 101 As médias seguidas de pelo menos uma mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. TABELA 7. Valores médios do comprimento total da planta em centímetros na interação simples substrato x planta obtidos no experimento de Baccharis trimera. Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. Concluiu-se que Baccharis trimera é de fácil enraizamento e produção de mudas ressaltando-se que o comprimento de raízes da carqueja foi influenciado pela capacidade volumétrica do tubete, tipo de substrato e origem de estacas. O maior número de raízes foi obtido utilizando-se as estacas de origem apical ou basal e substrato com material orgânico. O tubete de capacidade volumétrica de 170 cm³ proporcionou maior volume de raízes. A estaca de origem apical não produziu muitos brotos, mas resultou em plantas de maior altura. REFERÊNCIA BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: FUNEP, p. BASTOS, D.C. et al. Influência do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas apicais e basais de caramboleira (Averrhoa carambola L.) sob condições de nebulização intermitente. Revista Brasileira de Fruticultura, v.26, n.2, p.284-6, CASTRO, H.G. Caracterização isozimática, crescimento e rendimento de tanino em seis acessos de carqueja (Baccharis myriocephala D.C.) p. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. De BONA, C.M. et al. Estaquia de três espécies de Baccharis. Ciência Rural, v.35, n.1, p.223-6, FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda v p. HARTMANN, H.T. et al. Plant propagation: principles and practices. Englewood Cliffs: Prentice-Hall p. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. RAMOS, J.D. et al. Enraizamento de estacas herbáceas de mirabolano (Prunus cerasifera ehrn) em diferentes substratos e concentrações de ácido indolbutírico. Revista Brasileira de Fruticultura, v.25, n.1, p , SALOMÃO, L.C.C. et al. Propagação por estaquia dos maracujazeiros doce (Passiflora alata Dryand.) e amarelo (P. edulis f. flavicarpa O. Deg.). Revista Brasileira de Fruticultura, v.24, n.1, p.163-7, SCHWENGBER, J.E. et al. Utilização de diferentes recipientes na propagação da ameixeira através de estacas. Revista Brasileira de Fruticultura, v.24, n.1, p.285-8, TESKE, M.; TRENTINI, A.M.M. Herbarium compêndio de fitoterapia. Curitiba: Herbarium Laboratório Botânico Ltda, p. TOFANELLI, M.B.D.; RODRIGUES, J.D.; ONO, E.O. Enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiro cv. Okinawa em diferentes diâmetros de ramos, substratos e recipientes. Ciência Rural, v.33, n.3, p , 2003.

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