RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: Resolução 30/06 do Conselho Diretor da ET-UFPR convalidada pela Resolução 41/10 do Conselho Superior do IFPR
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- Pedro Arruda Mangueira
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1 INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PLANO DE CURSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO PROCESSO NÚMERO: NOME DO CURSO: TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA COORDENAÇÃO Coordenadora: DORIANA CRISTINA GAIO Telefone: (41) / doriana.gaio@ifpr.edu.br LOCAL DE REALIZAÇÃO/CAMPUS: CURITIBA TEL: HOME-PAGE: RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: Resolução 30/06 do Conselho Diretor da ET-UFPR convalidada pela Resolução 41/10 do Conselho Superior do IFPR 2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO NÍVEL FIC TÉCNICO x SUPERIOR OFERTA PRESENCIAL A DISTÂNCIA X MODALIDADE EADE INTEGRADO PROEJA TECNOLÓGICO SUBSEQUENTE x BACHARELADO LICENCIATURA
2 CONCOMITANTE PARCERIA COM OUTRAS INSTI- TUIÇÕES: SIM NÃO X ESPECIFICAR: Nome: Endereço: Telefone: PERÍODO DO CURSO: 2 anos TURNO: noite Horário: 19h às 22h40min INÍCIO: março TÉRMINO: dezembro do ano subsequente CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS: 1360 h ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 204 h CARGA HORÁRIA TOTAL DAS DISCIPLINAS: 1564 h NÚMERO DE VAGAS: MÍNIMO MÁXIMO 20 30
3 3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 3.2 OBJETIVOS O curso tem como objetivo habilitar Auxiliares em Saúde Bucal e Técnicos em Saúde Bucal que mobilizem, articulem e coloquem em ações, valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas na sua profissão. Para tanto, buscarse-á alcançar os seguintes objetivos específicos: Proporcionar ao aluno condições de aprender a questionar situações, sistematizar problemas e buscar criativamente soluções, por meio de um processo de ensino-aprendizagem centrado no aluno como sujeito e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo; Levar o educando a reconhecer a saúde como direito e reflexo das condições de vida da população, exercendo sua profissão como uma forma de participação e transformação social; Promover o conhecimento dos princípios éticos em odontologia, incentivando o aluno a aplicá-los em todos os aspectos de sua vida profissional; Preparar o aluno para organizar seu trabalho com base nos princípios do planejamento em saúde, realizar ações administrativas, bem como desenvolver atividades de supervisão, treinamento e capacitação de pessoal auxiliar em saúde bucal; Habilitar o aluno para realizar ações de promoção de saúde a partir da compreensão das situações, dos grupos de risco e da identificação das potencialidades locais e na prestação de cuidados de recuperação e manutenção da saúde bucal segundo as fases do ciclo vital e das normas institucionais e princípios éticos do atendimento em saúde. 3.3 REQUISITOS DE ACESSO
4 Para o ingresso ao curso de Técnico em Saúde Bucal o aluno deverá apresentar certificado de conclusão do ensino médio. O ingresso de alunos dar-se-á através de teste seletivo conforme calendário estabelecido pelo Instituto Federal do Paraná (IFPR). 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Saúde Bucal tem como perfil profissional a formação humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico. Capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Ao final do segundo semestre do Curso, o aluno estará qualificado como Auxiliar em Saúde Bucal, cujas atribuições (sempre sob a supervisão do CD ou do TSB) estão definidas segundo a Lei Nº , de 24 de dezembro de 2008, citadas abaixo: 1. Organizar e executar atividades de higiene bucal; 2. Processar filme radiográfico; 3. Preparar o paciente para o atendimento; 4. Auxiliar e instrumentar os profissionais nas intervenções clínicas, inclusive em ambientes hospitalares; 5. Manipular materiais de uso odontológico; 6. Selecionar moldeiras; 7. Preparar modelos em gesso; 8. Registrar dados e participar da análise das informações relacionadas ao controle administrativo em saúde bucal; 9. Executar limpeza, assepsia, desinfecção e esterilização do instrumental, equipamentos odontológicos e do ambiente de trabalho; 10. Realizar o acolhimento do paciente nos serviços de saúde bucal;
5 11. Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, transporte, manuseio e descarte de produtos e resíduos odontológicos; 12. Desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de riscos ambientais e sanitários; 13. Realizar em equipe levantamento de necessidades em saúde bucal; 14. Adotar medidas de biossegurança visando ao controle de infecção. Após a conclusão do curso Técnico em Saúde Bucal, o TSB, conforme a Lei Nº , além das atividades previstas para o ASB, deverá desempenhar as seguintes atribuições (sempre sob a supervisão do CD): 1. Participar do treinamento e capacitação de Auxiliar em Saúde Bucal e de agentes multiplicadores das ações de promoção à saúde; 2. Participar das ações educativas atuando na promoção da saúde e na prevenção das doenças bucais; 3. Participar na realização de levantamentos e estudos epidemiológicos, exceto na categoria de examinador; 4. Ensinar técnicas de higiene bucal e realizar a prevenção das doenças bucais por meio da aplicação tópica do flúor, conforme orientação do cirurgião-dentista; 5. Fazer a remoção do biofilme, de acordo com a indicação técnica definida pelo cirurgião-dentista; 6. Supervisionar, sob delegação do cirurgião-dentista, o trabalho dos auxiliares de saúde bucal; 7. Realizar fotografias e tomadas de uso odontológicos exclusivamente em consultórios ou clínicas odontológicas; 8. Inserir e distribuir no preparo cavitário materiais odontológicos na restauração dentária direta, vedado o uso de materiais e instrumentos não indicados pelo cirurgião-dentista; 9. Proceder à limpeza e à anti-sepsia do campo operatório, antes e após atos cirúrgicos, inclusive em ambientes hospitalares; 10. Remover suturas;
6 11. Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte de produtos e resíduos odontológicos; 12. Realizar isolamento do campo operatório; 13. Exercer todas as competências no âmbito hospitalar, bem como instrumentar o cirurgião-dentista em ambientes clínicos e hospitalares. 3.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso será desenvolvido em dois módulos. O primeiro, ministrado nos dois primeiros semestres do curso, corresponde à habilitação de Auxiliar em Saúde Bucal. O segundo, ministrado nos dois últimos semestres do curso, corresponde à habilitação em Técnico em Saúde Bucal. A carga horária total do curso é de 1564 horas, sendo 1360 horas teórico-práticas e 204 horas de estágio obrigatório, a ser realizado a partir do segundo semestre de curso. As modalidades de estágio e suas especificidades estão descritas no Regulamento de Estágio (anexo A e B). O currículo é composto pelos componentes curriculares descritos no item 3.11 os quais, em seu conjunto, abrangem as bases tecnológicas correspondentes às atribuições previstas pela Lei nº que regulamenta as profissões de Auxiliar e Técnico em Saúde Bucal. Ao longo do curso serão disponibilizadas momentos para discussão das temáticas associadas as políticas afirmativas, como o combate a desigualdade racial, as questões de gênero e também a inclusão de deficientes no sistema escolar. 3.6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM O curso Técnico em Saúde Bucal tem como princípios norteadores da avaliação da aprendizagem os critérios estabelecidos na Portaria 120/2009 : 1. A avaliação do aproveitamento dos alunos deverá ser formativa, portanto integral, processual e contínua.
7 2. Como instrumentos de avaliação poderão ser utilizados: atividades diagnósticas, individuais ou/e em equipe; trabalhos teórico-práticos produzidos e/ou aplicados individualmente ou em grupos (trabalhos projetos, relatórios, seminários etc.); portfólios; exercícios; avaliações ou outros instrumentos pertinentes que o professor julgue mais condizentes com os objetivos que serão traçados ao longo do processo de aprendizagem, com a finalidade de verificar se os objetivos da disciplina foram alcançados. 3. As atividades de avaliação, realizadas pelo professor, além de identificar os alunos que não atingiram com proficiência os objetivos do bloco de conteúdos, fornecerão subsídios para a elaboração de um processo de reorientação da aprendizagem, que abrangerá estudos de recuperação paralela ao período letivo. 4. As avaliações e estudos de recuperação serão planejados e efetuados pelos professores e terão como princípio norteador a autonomia didáticometodológica para definir junto a sua área de conhecimento, qual metodologia e instrumentos avaliativos serão os mais adequados a serem utilizados. Parágrafo Único: Entende-se por área do conhecimento, as disciplinas elencadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais em Códigos e Linguagens e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias e as disciplinas específicas da parte técnica. 5. Os resultados parciais obtidos no processo de avaliação serão emitidos por disciplina e divulgados em edital, devendo ser expressos por conceitos, sendo: CONCEITOS A B DESCRITORES A APRENDIZAGEM do aluno foi PLENA, isto é, atingiu os objetivos propostos pela disciplina ou área de conhecimento. A APRENDIZAGEM do aluno foi PARCIALMENTE PLENA, isto é, atingiu os objetivos propostos pela disciplina ou área de conhecimento.
8 C A APRENDIZAGEM do aluno foi SUFICIENTE, atingiu os objetivos propostos e não há comprometimento à continuidade do trabalho na disciplina ou área de conhecimento. D A APRENDIZAGEM do aluno foi INSUFICIENTE, isto é, não atingiu os objetivos propostos, inviabilizando o desenvolvimento na disciplina ou área de conhecimento. Parágrafo Único: O resultado final será emitido por área do conhecimento, sendo que o conceito final obtido pelo aluno na área do conhecimento não representa necessariamente a média dos conceitos finais em cada disciplina componente da área. 6. Serão considerados como critérios para a avaliação da aprendizagem: Participação ativa do educando nas atividades propostas pelo professor e nos estudos de recuperação, quando estes se fizerem necessários, e obtenção de êxito ao final desse processo; Freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária de cada período letivo. 7. Em cada bimestre letivo, deverão ser utilizados, no mínimo dois instrumentos avaliativos, dentre os quais, pelo menos um deverá ser aplicado de forma individual, escrita e/ou oral e/ou prática, conforme a especificidade da disciplina. 8. Os resultados obtidos durante o processo avaliativo deverão ser discutidos em sala de aula, a fim de informar ao aluno sobre o seu êxito e, caso haja deficiência na aprendizagem, o professor deverá orientar o aluno para que este avance em direção aos objetivos da avaliação previamente estabelecidos. 9. No decorrer do período avaliativo serão oferecidos estudos de recuperação paralela a todos os estudantes, e em especial aos que apresentarem dificuldades de aprendizagem.
9 10. O planejamento do processo de recuperação paralela é de responsabilidade do professor da disciplina, devendo envolver a identificação das dificuldades apresentadas pelos alunos, a fim de que sejam selecionados os objetivos e as atividades que serão realizadas com o intuito de promover a aprendizagem dos mesmos. 11. No processo de recuperação paralela, o professor oportunizará atividades diversificadas, tais como roteiro de estudos, assessoria pedagógica (do professor em hora assistência), participação nos projetos de reforço e/ ou entre outras atividades que o professor poderá sugerir. Parágrafo Único - É de responsabilidade do aluno procurar o professor em seu horário de assistência, porém o professor terá autonomia de convocar o aluno caso julgue necessário. 12. Quando o conceito obtido pelo aluno, em qualquer disciplina, durante o período avaliativo for o conceito D, este deverá obrigatoriamente realizar as atividades de reavaliação solicitadas pelo professor. 13. A cada semestre, as coordenações de área deverão realizar o Coletivo Pedagógico, envolvendo os professores das disciplinas, a fim de analisar o desempenho dos alunos e propor sugestões para o desenvolvimento integral de todos. Nessas reuniões serão discutidos o rendimento dos alunos, em todas as disciplinas componentes das áreas do conhecimento. 14. Ao final do semestre ou ano letivo, quando os conceitos avaliativos obtidos pelo aluno em TODAS as áreas do conhecimento forem iguais ou superiores ao conceito "C" e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das disciplinas do respectivo período letivo, o aluno será automaticamente considerado APROVADO. O aluno que NÃO tenha atingido o CONCEITO igual ou superior a "C" na(s) disciplina(s) ao final do período letivo, ficará em dependência nessa disciplina, podendo avançar para o semestre ou série seguinte. Neste caso, o conceito na área do conhecimento da qual essa disciplina faz parte ficará em aberto. i. O aluno poderá ficar em dependência em até três disciplinas, caso esteja cursando o ensino técnico de nível médio integrado e o ensino técnico de nível médio subsequente, sendo que os alunos que não
10 atenderem a tais requisitos ficam automaticamente retidos, não podendo se matricular nas disciplinas do período letivo seqüente, devendo cursar apenas as disciplinas nas quais ficou retido. ii. A dependência ficará a cargo dos professores da disciplina, devendo o aluno matricular-se nas turmas regulares ou nas turmas especiais abertas para esse fim. A metodologia utilizada nas turmas especiais de dependência ficará a critério do professor. iii. Ao final do semestre (ou ano) letivo será realizado o Coletivo Pedagógico, composto por todos os professores que ministraram as disciplinas de cada área do conhecimento, para que sejam analisados o desempenho dos alunos que fizeram dependência. iv. As manifestações e decisões do Coletivo Pedagógico deverão, obrigatoriamente, ser registrados em ata. 3.7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS De acordo com o Art. 11 da Resolução 04/99 do CNE e com a Resolução 54/2011, o Instituto Federal do Paraná poderá aproveitar os conhecimentos e as experiências dos alunos desde que estejam relacionadas às competências exigidas para conclusão dos Cursos de Técnico em Saúde Bucal. Este aproveitamento poderá ocorrer de duas formas: 1. Equivalência de disciplinas previamente cursadas - o aluno poderá solicitar a dispensa seguindo os prazos previstos no calendário escolar, e somente será dispensado quando 75% dos conteúdos bem como da carga horária corresponderem às bases tecnológicas e cargas horárias previstas nesse plano. Além dos históricos escolares os alunos devem apresentar a ementa das disciplinas ou áreas de conhecimento estabelecidas no curso de origem, para que sejam feitas as avaliações necessárias. 2. Avaliação de conhecimentos/experiências: o estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos/experiências adquiridos por meio de
11 vivências anteriores (inclusive fora do ambiente escolar) com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática, por uma banca composta por professores do curso, conforme as características da disciplina. 3.8 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA INSTALAÇÕES Além das instalações do Instituto Federal do Paraná, o Curso de TSB utilizará também laboratórios e clínicas odontológicas do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Paraná EQUIPAMENTOS Consultórios odontológicos (cadeira odontológica, mocho, refletor, equipo odontológico) Canetas de alta rotação odontológica Micromotores odontológicos Contra-ângulos odontológicos Aparelhos de RX Odontológico Aparelhos fotopolimerizadores Amalgamadores Aparelhos com jato de bicarbonato de sódio Ultrassom para limpeza de instrumentais Autoclave Ultrassom para remoção cálculo dental Aparelhos seladores de embalagem Multimídias Retroprojetores
12 Televisores Aparelhos de DVD Máquina Fotográfica (a ser adquirida) Instrumentos e materiais para as diversas especialidades odontológica DESCRIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS Os alunos que concluírem com êxito todos os créditos receberão diploma de Técnico em Saúde Bucal. Ao final da conclusão dos 02 primeiros semestres, com êxito em todos os créditos, o Instituto Federal do Paraná poderá conferir o certificado de formação profissional parcial como Auxiliar em Saúde Bucal ORGANIZAÇÃO CURRICULAR MÓDULO I AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA TOTAL (horas-aulas) TOTAL (horas-relógio) 01* 02* PERÍODO LETIVO 1º SEMESTRE Administração de Serviços em Saúde Bucal Biossegurança Desenvolvimento de Recursos Humanos I Informática Instrumental 40 34
13 Noções de Anatomia, Fisiologia e Primeiros Socorros Políticas de Saúde Prática Profissional em Saúde Bucal I Processo Saúde doença Promoção de Saúde Bucal I Sociologia TOTAL PERÍODO LETIVO 2º SEMESTRE Anatomia Bucal e Noções de Semiologia Atenção em Saúde Bucal Educação em Saúde Bucal Especialidades Odontológicas Estágio Supervisionado I 68 Prática Profissional em Saúde Bucal II Prevenção e Controle das Doenças Bucais I Procedimentos Restauradores I Psicologia das Relações Humanas Radiologia Odontológica TOTAL Uma hora-aula corresponde a 50 minutos MÓDULO II TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA TOTAL (horas-aulas) TOTAL (horas-relógio) 01* 02* PERÍODO LETIVO 3º SEMESTRE Anatomia Dental e Noções de Oclusão Estágio Supervisionado II 68 Prática Profissional em Saúde Bucal III Prevenção e Controle das Doenças Bucais II Projetos I 80 68
14 Projetos II TOTAL PERÍODO LETIVO 4º SEMESTRE Desenvolvimento de Recursos Humanos II Estágio Supervisionado III 68 Prática Profissional em Saúde Bucal IV Procedimentos Restauradores Laboratório Procedimentos Restauradores II Projetos III Radiologia e Fotografia Odontológica TOTAL * Uma hora-aula corresponde a 50 minutos
15 3.12 PROGR AMA DO CURSO COMPONENTES CURRICULARES Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS EM SAÚDE BUCAL Período letivo: 1º SEMESTRE Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 34 OBJETIVOS Reconhecer a importância da administração no gerenciamento de consultórios e clínicas odontológicas. Compreender e auxiliar no planejamento em saúde bucal das atividades de clínicas e consultórios. Utilizar cotidianamente técnicas administrativas em consultórios ou clínicas odontológicas públicas ou privadas. Controlar estoque e fluxo de caixa. Utilizar softwares odontológicos. Recepcionar adequadamente os pacientes. Atender adequadamente o telefone. Bases Tecnológicas (Ementa) Princípios básicos de planejamento, administração e gerenciamento aplicados às práticas odontológicas. Práticas administrativas na unidade odontológica: organização do ambiente de trabalho; controle e organização do cadastro, arquivos, fluxo e agendamento de pacientes; preenchimentos de fichas e relatórios de produção e produtividade; controle de qualidade, quantidade e estoque de materiais; controle de equipamentos e instrumentais. Operação envolvendo conceitos e princípios básicos de matemática financeira aplicados à vida cotidiana do cidadão. Noções de contabilidade livro caixa. Programas de informática em administração odontológica. Recepção de pacientes. Atendimento ao telefone. Acolhimento e humanização no atendimento odontológico.
16 Bibliografia Básica ACD: Atendente de Consultório RIBEIRO, A. I.. 7. ed. Curitiba Raiar 2007 Dentário. Ergonomia 3 : Auxiliares em BARROS, O. B. São Paulo Pancast 1995 Odontologia ACD-THD-TPD-APD Tsb e Asb - Técnico em Saúde Bucal e Auxiliar em Saúde Bucal - Odontologia de Qualidade LOBAS, C. F. S. et al. 2ª ed. São Paulo Santos 2008 Guia Curricular para Formação do Atendente de Consultório Dentário para atuar na Rede Básica do SUS Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Saúde. Brasília Ministério da Saúde 1998 Guia para Consultório CARVALHO, A.C. et al São Paulo Atheneu 2008 Atendimento e Administração Gestão de Consultório Médico CAMPIOLO, M. R. F et al 2ª ed. Rio de Janeiro Cultura Médica &Guanabara Koogan 2009 Componente ANATOMIA BUCAL E NOÇÕES DE SEMIOLOGIA
17 Curricular: Período letivo: 2º SEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 20 Horas-relógio: 17 OBJETIVOS Identificar as principais estruturas anatômicas da boca e sua fisiologia, correlacionando-a com a fisiologia básica do corpo humano. Compreender os fatores que determinam o aparecimento das doenças bucais, relacionando-as com as condições de vida. Reconhecer os principais sinais e sintomas das doenças bucais. Registrar dados na ficha clínica. Bases Tecnológicas (Ementa) Fundamentos de anatomia e fisiologia da boca. Fundamentos de semiologia bucal. Fatores de risco ao aparecimento e desenvolvimento de doenças bucais: herpes, afta, candidíase, câncer bucal, manifestações bucais da AIDS e outras. Principais sinais e sintomas das doenças bucais. Registro de dados na ficha clínica. Bibliografia Básica Atlas Colorido de Anatomia da MCMINN, R. M. H.; RALPH T. H.; 2 ed. São Paulo Artes Médicas 2000 Cabeça e do Pescoço BARI M. L. Atlas de Anatomia Humana FERNANDES, P. D. Porto Alegre Edelbra 2004 Fisiologia Humana GUYTON, A. C. Rio de janeiro Guanabara 1998 Koogan Bibliografia Complementar Diagnóstico Bucal BORAKS, S. 3ª ed. São Paulo Artes Médicas 1999
18 TSB e ASB - Técnico em Saúde Bucal e Auxiliar em Saúde Bucal - Odontologia de Qualidade Fundamentos de Odontologia: Estomatologia. LOBAS, C.F.S. e col 2 ed. São Paulo Santos 2008 MARCUCCI, G. 1ª ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005
19 Componente Curricular: ANATOMIA DENTAL E NOÇÕES DE OCLUSÃO
20 Período letivo: 3º SEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Conhecer as características anatômicas e funcionais do sistema estomatognático. Conhecer a cronologia da erupção dentária. Realizar a notação gráfica dos dentes decíduos e permanentes. Desenhar e esculpir os elementos dentários dos diferentes grupos. Associar os conhecimentos anatômicos à dinâmica oclusal. Bases Tecnológicas (Ementa) Fundamentos de anatomia e fisiologia do sistema estomatognático. Cronologia de erupção dentária (decídua e permanente). Notação gráfica dos dentes decíduos e permanentes. Estudo da anatomia e escultura dental. Noções de oclusão. Bibliografia Básica Escultura Dental com Auxilio do Método Geométrico VIEIRA, G.F. et al. 4ª ed. São Paulo Ad-Tech Comunicação 2003 Anatomia do Dente MADEIRA, M. C. São Paulo Sarvier 2000 Fundamentos da Oclusão e da BATISTA, J. M. Paraná Editek 1996 ATM Bibliografia Complementar Anatomia Dental e Escultura CANTISANO, W. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1987 Desenho e Escultura Dental aplicados à Dentística e Prótese CAMARGO, D.A.A. Itajaí Univale 2005
21 Escultura e Modelagem Dental SANTOS JUNIOR, J. 6ª Ed. São Paulo Santos 2000
22 Componente Curricular: ATENÇÃO EM SAÚDE BUCAL
23 Período letivo: 2º SEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 40 Horas-relógio: 34 OBJETIVOS Relacionar o processo saúde-doença bucal com aspectos políticos, sócio-econômicos, culturais e ambientais. Identificar os principais problemas de saúde bucal de uma determinada população realizando levantamento dos principais problemas, causas, conseqüências e modos de resolução, em sua região de domicílio e/ou trabalho, e localizar áreas/ambientes que oferecem riscos à saúde da comunidade e dos profissionais de saúde. Estudar as fases da realização de um levantamento epidemiológico, identificando os principais índices utilizados em saúde bucal. Conhecer os princípios e modelos de atenção em Saúde Bucal Coletiva. Conhecer a estrutura de organização e funcionamento dos serviços de saúde bucal em sua região identificando rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamentos odontológicos. Bases Tecnológicas (Ementa) Fatores determinantes do processo de saúde-doença bucal. Organização de levantamentos epidemiológicos e principais índices utilizados em saúde bucal. Modelos e sistemas de Atenção em Saúde Bucal Coletiva. Bibliografia Básica SB Brasil Manual da Equipe de Campo BRASIL. Ministério da Saúde. Brasília 2009 Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando Ações e Promovendo Saúde BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Nacional de Saúde Bucal Brasília 2004 PEREIRA, A. C. et al. Porto Alegre Artmed 2003 Bibliografia Complementar
24 TSB e ASB - Técnico em Saúde Bucal e Auxiliar em Saúde Bucal - Odontologia de Qualidade Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia Fundamentos de Odontologia Epidemiologia da Saúde Bucal LOBAS, C.F. S e col 2ª São Paulo Santos 2008 PEREIRA, A. C. et al. 1ª Campinas Napoleão 2009 ANTUNES, J. L.; PERES, M. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 Componente Curricular: BIOSSEGURANÇA Período 1º SEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68
25 letivo: OBJETIVOS Identificar os riscos ocupacionais que envolvem o trabalho odontológico: riscos biológicos; riscos químicos; riscos físicos; riscos mecânicos e riscos psicológicos. Identificar e avaliar conseqüências e perigos dos riscos que caracterizam o trabalho na área de saúde, com vistas à sua própria saúde e segurança no ambiente profissional. Identificar as doenças e acidentes relacionados ao ambiente e processo de trabalho na saúde assim como as respectivas ações preventivas. Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho a fim de prevenir doenças profissionais e acidentes de trabalho. Fazer a manutenção preventiva de equipamentos. Identificar as formas de interação entre os seres vivos destacando o conceito de hospedeiro e agente infeccioso. Identificar as condições de sobrevivência e extermínio dos parasitas humanos. Identificar as doenças transmissíveis por meio da prática de saúde. Identificar as doenças controladas por vacinas. Reconhecer as alterações orgânicas causadas pela penetração, trajetória, localização e porta de saída dos agentes infecciosos no corpo humano, como base para o cuidado. Reconhecer e notificar situações atípicas e casos suspeitos de doenças. Localizar áreas/ambientes que oferecem risco à saúde da comunidade e dos profissionais de saúde. Aplicar normas de higiene e biossegurança na realização do trabalho para proteger a sua saúde e a do paciente. Preparar e utilizar soluções químicas na limpeza, descontaminação e/ou desinfecção dos diversos tipos de materiais, equipamentos e ambientes de trabalho. Aplicar técnicas adequadas de manuseio, armazenamento, transporte e descarte de resíduos, fluidos, agentes biológicos, físicos, químicos, segundo as normas de biossegurança. Aplicar técnicas adequadas de limpeza; descontaminação e/ou desinfecção de ambientes, instrumentais e equipamentos. Executar esterilização dos instrumentais. Bases Tecnológicas (Ementa) Saúde e Segurança no Trabalho. Riscos biológicos; riscos químicos; riscos físicos; riscos mecânicos e riscos psicológicos. Principais problemas de saúde decorrentes de cada risco e suas formas de prevenção e controle. Causas, formas de prevenção e procedimentos legais nos acidentes de trabalho. Ergonomia no trabalho. Manutenção preventiva de materiais e equipamentos.
26 Microbiologia e parasitologia. Mecanismo de transmissão das doenças.e sistemas de proteção (imunização) e resistência do ser humano. Principais doenças transmissíveis pela prática odontológica e sistema de notificação compulsória. Conceitos de assepsia, anti-sepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização. Prevenção e controle de infecção cruzada: métodos e técnicas de esterilização, desinfecção e descontaminação de artigos e equipamentos em serviços de saúde. Princípios ativos dos produtos químicos e preparo de soluções desinfetantes. Controle de Infecção em Odontologia Bibliografia Básica TSB e ASB - Técnico em Saúde Bucal e Auxiliar em Saúde Bucal - Odontologia de Qualidade Biossegurança em Odontologia e Ambientes de Saúde ESTRELA, C. LOBAS, C. F. S. e col SILVA, A. de S.F.; RIBEIRO, M. C.R. São Paulo 2ª ed. São Paulo 2ª ed Artes Médicas Santos Ícone Bibliografia Complementar Biossegurança em Odontologia GUANDALINI, S. L. 2.ed. Curitiba Odontex 1999 Sistema Beda de Controle. LIMA, S. N. M.; ITO, I. Y Apostila Completa sobre Controle de Infecção no Consultório Biossegurança e Controle de GUIMARÃES JÚNIOR, J. São Paulo Santos 2001 Infecção Cruzada em Consultórios Odontológicos Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos BRASIL. Ministério da Saúde Brasilia MS 2006
27 Componente Curricular: Período letivo: DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS I 1ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 40 Horas-relógio: 34
28 OBJETIVOS Compreender a organização do trabalho e das profissões auxiliares em Odontologia Interpretar os dispositivos legais que regem o trabalho do profissional de nível médio e demais membros da equipe de saúde bucal aplicando os princípios e normas legais da profissão. Conhecer a importância e habilidades necessárias para o trabalho em equipe. Discutir e vivenciar a relação profissional/paciente/equipe, especialmente quanto aos aspectos psicológicos. Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de trabalho em Saúde Bucal, ciente das responsabilidades de cada membro da mesma, bem como dos princípios de integração e solidariedade. Identificar as demandas do mercado de trabalho no mundo globalizado. Identificar a importância do Marketing pessoal para o sucesso profissional. Elaborar um currículo. Dominar o processo de entrevista para a aquisição de emprego. Bases Tecnológicas (Ementa) Organização do trabalho e das profissões auxiliares em Odontologia. Histórico das profissões auxiliares em odontologia. Princípios e normas do exercício profissional do ASB e TSB, legislação vigente Conhecimento sobre trabalho em equipe: psicologia aplicada e técnicas. Processo de comunicação e barreiras. Análise de comportamento, diferenças individuais e motivações. Organograma, relações interpessoais/intergrupais e administração de conflitos. Demandas do mercado de trabalho no mundo globalizado. Marketing pessoal para o sucesso profissional Como organizar um currículo. Entrevistas Bibliografia Básica Perfil de Competências BRASIL. Ministério da Saúde Brasília Ministério da 2004
29 Profissionais do Técnico em Higiene Dental e do Auxiliar de Consultório Dentário LEI Nº , de 24 de dezembro de Regulamenta o Exercício das Profissões de Técnico em Saúde Bucal - TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal - ASB Saúde BRASIL. Ministério da Saúde Brasília Ministério da Saúde Coleção Lições para o sucesso GEHRINGER, M. São Paulo Gold 2011 Bibliografia complementar Administração de Recursos Humanos ROBBINS, D. Rio de Janeiro LTC Dinâmica Das Relações Interpessoais TAKAMORI, J. T. 1 ed. Campinas Alinea Marketing Odontológico RIBEIRO, A. I. Curitiba Odontex 2001 Componente Curricular: DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS II
30 Período letivo: 4º SEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Identificar os problemas de desempenho da equipe de Saúde Bucal, buscando respostas pedagógicas para a superação dos problemas identificados. Organizar atividades de educação permanente conforme demandas identificadas pela equipe de saúde bucal. Apoiar processos de educação permanente voltados para auxiliares de saúde bucal, agentes comunitários de saúde e outros agentes de saúde. Supervisionar o trabalho dos auxiliares de saúde bucal. Orientar, supervisionar e avaliar o processo de trabalho de auxiliares de serviços gerais, responsáveis pela limpeza do consultório e/ou clínica odontológica, segundo princípios e normas de biossegurança e segurança do trabalho. Aplicar conceitos de Humanização e Vínculo no processo de trabalho (equipe e comunidade) Estabelecer a comunicação e o inter-relacionamento satisfatório com seus pares e superiores. Bases Tecnológicas (Ementa) Técnicas de diagnóstico das necessidades de programas de educação permanente. Prática pedagógica no processo de trabalho Principais tendências pedagógicas Planejamento de ações pedagógicas: o Definição de objetivos o Seleção do conteúdo programático o Estratégias de ensino o Recursos didáticos o Avaliação do processo ensino-aprendizagem Processos de supervisão de pessoas. Técnicas básicas de supervisão do processo de trabalho em saúde. Humanização e vínculo Bibliografia Básica
31 Estratégias de Ensino- Aprendizagem. Manual Técnico de Educação em Saúde Bucal Supervisão em Saúde. In: Auxiliar em Saúde Bucal/Técnico em Saúde Bucal BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Petrópolis Vozes 2002 BARROS, C.M.S. (coord.) Rio de Janeiro SESC 2007 PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde. Centro Formador de Recursos Humanos Caetano Munhoz da Rocha Bibliografia complementar 2 ed Curitiba SESA/PR 2010 Pedagogia - Correntes BOMFIN, D.. Rio de Janeiro Qualitymark 1995 p Pedagógicas no Treinamento Empresarial. Curso de Didática Geral. HAYDT, R. C. C. 7 ed. São Paulo Ática 2001 Dinâmicas de Grupo: Ampliando a Capacidade de Interação MAYER, C. 2 ed. Campinas Papirus Componente Curricular: EDUCAÇÃO E SAÚDE BUCAL Período 2ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 40 Horas-relógio: 34
32 letivo: OBJETIVOS Compreender a educação em saúde como uma das estratégias de Promoção de Saúde Planejar, executar e avaliar processos educativos em Saúde Bucal dirigidos aos diversos estágios e condições do ciclo de vida individual: o Definir conteúdos e atualizar seus conhecimentos para o aprimoramento das ações educativas em saúde bucal. o Utilizar técnicas de ensino diversas na educação para a saúde bucal. o Comunicar-se de maneira clara, utilizando linguagem acessível, ao nível do indivíduo ou grupo. o Selecionar e/ou confeccionar materiais didáticos de apoio às atividades educativas. Definir estratégias de avaliação das atividades realizadas. Bases Tecnológicas (Ementa) Educação em saúde bucal Conteúdos, estratégias de ensino e recursos didáticos para as atividades educativas dirigidas aos diversos estágios e condições do ciclo de vida individual. Saúde Bucal. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17). Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Saúde. Brasília Ministério da p. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde Departamento de Atenção Básica. Protocolo integrado de atenção à saúde bucal. Manual Técnico de Educação em Saúde Bucal CURITIBA. Secretaria da Saúde de Curitiba. Centro de Informações em Saúde. Curitiba Secretaria da Saúde de Curitiba BARROS, C. M. S. (coord.) Rio de Janeiro SESC p. Bibliografia complementar
33 Estratégias de Ensino- Aprendizagem. Educação em Saúde com Enfoque em Odontologia e em Fonoaudiologia Protocolo de Atenção Odontológica no Município de Cambé PR. BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Petrópolis Vozes BASTOS, J. R. de M.; PERES, S. H. de C. S. CAMBÉ. Prefeitura Municipal de Cambé, Secretaria Municipal de Saúde. 1 ed. São Paulo Santos 2007 Cambé Secretaria Municipal de Saúde de Cambé 2006 Componente Curricular: ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS: ENDODONTIA, URGÊNCIA ODONTOLÓGICA E CIRURGIA ORAL MENOR; PRÓTESE DENTÁRIA E IMPLANTODONTIA; ORTODONTIA E ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES; PAC. ESPECIAIS ODONTOPEDIATRIA E ODONTOGERIATRIA
34 Período letivo: 2ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Conhecer os princípios da endodontia, urgência odontológica e cirurgia oral menor Conhecer os procedimentos de tratamento conservador e radical da polpa dental Reconhecer situações de urgência odontológica, auxiliar na intervenção e encaminhamento do paciente Orientar o paciente em caso de trauma dental Conhecer os materiais e instrumentais, aprender a preparar o ambiente e a mesa clínica, assim como instrumentar o cirurgião-dentista no decorrer do ato operatório em atendimentos de urgência odontológica, endodontia e cirurgia oral menor Orientar o paciente com relação aos cuidados pré e pós-operatórios Remover suturas (Atribuição do TSB) Conhecer os princípios de prótese dentária e Implantodontia Selecionar e preparar moldeiras para o atendimento em prótese dentária Manipular os materiais necessários à moldagem e confecção dos modelos odontológicos e cimentação de próteses. Conhecer as técnicas de confecção de modelos odontológicos Conhecer a seqüência clínica operatória nos diversos tipos de prótese Identificar os materiais e instrumentais necessários à confecção de próteses, preparar a mesa clínica e auxiliar o cirurgião dentista nesta especialidade Identificar os materiais e instrumentais necessários na Implantodontia, preparar mesa clínica e auxiliar o cirurgião dentista nesta especialidade Conhecer a seqüência das técnicas cirúrgicas usadas em Implantodontia Conhecer os princípios e fundamentos da Ortodontia. Conhecer os princípios e fundamentos da Ortopedia Funcional dos Maxilares. Reconhecer as maloclusões dentárias e ósseas e os problemas ortodônticos mais freqüentes. Identificar as ações de promoção da saúde e prevenção dirigidas aos problemas oclusais Compreender porque e como as maloclusões são tratadas. Identificar os passos de um tratamento ortodôntico e/ou ortopédico, bem como os materiais, equipamentos e instrumentais utilizados em cada fase. Identificar os principais elementos de um aparelho ortodôntico fixo e dos demais dispositivos fixos, removíveis, extra-bucais e aparelhos ortopédicos funcionais. Conscientizar os pacientes dos riscos decorrentes da má higienização durante os tratamentos ortodônticos ou ortopédicos. Orientar os pacientes quanto à higienização correta dos aparelhos fixos e removíveis, cuidados com os mesmos e uso do flúor ou outros métodos químicos de controle de placa.
35 Identificar o paciente especial, pediátrico e geriátrico. Identificar as suas principais alterações bucais. Identificar métodos de manejo dos pacientes especiais, pediátricos e geriátricos Avaliar a necessidade de adaptar os materiais de higiene bucal, conforme a realidade do paciente. Orientar o paciente e a família ou cuidador, quanto às medidas de higiene bucal e prevenção das doenças bucais. Bases Tecnológicas (Ementa) Fundamentos e princípios de endodontia, urgências odontológicas e cirurgia oral menor Técnicas e procedimentos endodônticos, urgências odontológicas e cirurgia oral menor Organização de material, equipamento e instrumental para endodontia, urgências odontológicas e cirurgia oral menor Remoção de suturas. Processo inflamatório pulpar Danos ocasionados ao complexo dentino-pulpar Situações que caracterizam urgências odontológicas. o Trauma dental o Avaliação inicial da vítima prioridades no atendimento. o Acolhimento do paciente com urgência odontológica. o Preparo do ambiente e da bandeja clínica ou cirúrgica o Preparo do paciente o Instrumentação para estas especialidades o Orientações no pré e pós-operatório Fundamentos e princípios de prótese e implantes dentários Técnicas e procedimentos de prótese e implantes dentários Organização de material, equipamento e instrumental para prótese e implantes dentários Classificação das próteses e implantes dentários Sistemas de implantes Aspectos cirúrgicos da colocação de implantes Orientações no pré e pós-operatório de implantes Aspectos protéticos das próteses implantossuportadas Fundamentos e técnicas de vazamento de moldes para a obtenção de modelos odontológicos. Tratamento e cuidados com o molde. Manipulação de materiais para confecção de próteses. Fundamentos e princípios da Ortodontia e da Ortopedia Funcional dos Maxilares. Definição de maloclusão.
36 Classificação das maloclusões dentárias e ósseas. Problemas mais freqüentes: apinhamento, espaçamento, mordida cruzada, mordida aberta, sobremordida, etc. Promoção da saúde e prevenção de problemas oclusais: alimentação, respiração, hábitos bucais e perdas dentárias. Por que tratar as maloclusões e passos do tratamento. Especialidades odontológicas afins e outras especialidades correlatas. Tipos de aparelhos utilizados em Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares. Materiais, equipamentos e instrumentais utilizados na Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares. Higiene e cuidados com os aparelhos. Definição de paciente especial, pediátrico e geriátrico. Principais alterações bucais do paciente especial, pediátrico e geriátrico. Manejo do paciente especial, pediátrico e geriátrico. Orientação de higiene bucal e demais procedimentos preventivos para o paciente especial, pediátrico e geriátrico. Título Autor Bibliografia Básica Ediçã o Local Editora Ano LT Caminhos da Polpa COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. 9.ed. Rio de Janeiro Elsevier 2007 Cirurgia Bucomaxilofacial ZANINI, S. Rio de Janeiro Revinter 1990 Urgência em Odontologia PERRIN, D. et al. Artmed 2008 Prótese Fixa. PEGORARO, L. F. et al. São Paulo: Artes p. Medicas Atlas de Prótese Parcial TODESCAN, R.; SILVA, E. E. B. da. São Paulo: Santos p. Removível. Prótese sobre implante MISCH, C. E. São Paulo Santos 2006 Nova visão em Ortodontia e Ortopedia Facial. SAKAI, E. et al. São Paulo Santos 2001 Ortodontia contemporânea. PROFFITT, W. R. 3 ed. Rio de Janeiro Ganabara Koogan Odontologia Geriátrica no Brasil:uma Realidade para o Novo Século BRUNETTl, R. F.; MONTENEGRO, F. L. B. ; MANETTA, C. E. Atual.Geriatria 1998 Fundamentos de Odontologia: GUEDES-PINTO, A.C.; São Paulo Santos-GEN 2009
37 Odontopediatria BÖNECKER,M.; RODRIGUES, C.R.M.D. Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais HADDAD, A. S., et al. São Paulo Santos 2000 Bibliografia Complementar Fundamentos de Prótese Total. TURANO, J. C.; TURANO, L. M.. 8 ed. São Paulo Santos 2007 Implantes Dentais Contemporâneos Aparatologia em Ortodontia e Ortopedia Dentofacial Fundamentos de Traumatismo Dental: guia de tratamento passo a passo. Situações Emergenciais em Consultório Odontológico Endodontia: conceitos biológicos e recursos tecnológicos Bases Clinicas em Odontogeriatria MISCH, C. E. São Paulo Santos 2000 GROHMANN, U. São Paulo Santos 2003 ANDREASEN, J. O.; ANDREASEN, F. M. FIGUEIREDO, I. M. B.; AGUIAR, A. S. W. LEONARDO, M. R.; LEONARDO, R. T. VENDOLA, M. C. C.; ROQUE NETO, A. Porto Alegre Artmed ed São Paulo Editora Santos ed Porto Alegre Artmed ed. São Paulo Santos 2009 Odontopediatria na Primeira Infância Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais CORREA, M. S. N. P e Cols. 3 ed. São Paulo Santos 2010 ELIAS, R. 1 ed. Revinter 2007 Componente ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
38 Curricular: Período letivo: 2ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Reconhecer a importância do pessoal auxiliar em cada fase do atendimento ao paciente odontológico. Correlacionar os conhecimentos teóricos práticos adquiridos nas demais disciplinas do curso em uma situação real de trabalho odontológico. Analisar as condições de trabalho que podem acarretar riscos à saúde dos trabalhadores da área, aplicando alternativas de intervenção que respeitem as normas de Saúde e Segurança do Trabalho. Analisar os processos de controle de infecção utilizados nas unidades de saúde, aplicando meios de operacionalização dos métodos e técnicas de limpeza, desinfecção e esterilização. Aplicar procedimentos de proteção individual. Aplicar procedimentos e normas de acondicionamento de instrumental e material. Acondicionar e dar destino ao lixo respeitando as normas de vigilância sanitária. Recepcionar o paciente diretamente e atendê-lo ao telefone de forma atenciosa e eficiente. Selecionar e organizar o material, equipamento e instrumental necessário para as atividades odontológicas na clínica geral. Atuar como auxiliar junto à cadeira odontológica. Manter em ordem arquivos e fichários Controlar o movimento financeiro Bases Tecnológicas (Ementa) Análise das condições de trabalho na unidade de saúde com relação aos aspectos ergonômicos e de controle de infecção. Medidas de prevenção das doenças relacionadas ao processo de trabalho em saúde bucal. Técnicas e atendimento ao público direto e ao telefone Preparo de bandejas e mesas para as atividades odontológicas. Técnicas de trabalho a quatro e seis mãos. Técnicas de administração aplicadas à odontologia. Bibliografia Básica
39 Controle de Infecção em Odontologia Ergonomia Aplicada à Odontologia As Doenças de Caráter Ocupacional e o Cirurgião-Dentista Manual Técnico de Educação em Saúde Bucal ESTRELA, C. REGIS FILHO, G. I. São Paulo 21 ed Curitiba Artes Médicas Maio BARROS, C. M. S. (coord.) Rio de Janeiro SESC 2007 Bibliografia complementar Biossegurança e Controle de GUIMARÃES JÚNIOR, J. São Paulo Santos 2001 Infecção Cruzada em Consultórios Odontológicos Saúde Bucal. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília Ministério da Saúde p. Curso Técnico em Saúde Bucal: qualificação profissional de nível técnico, volume 2. Departamento de Atenção Básica. SESA: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. 2 ed. Curitiba Centro Formador de Recursos Humanos Caetano Munhoz da Rocha Componente ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
40 Curricular: Período letivo: 3ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Além das descritas no Estágio Supervisionado I somam-se as seguintes: Realizar levantamento de opinião junto a população, a cerca dos principais problemas de saúde bucal. Realizar rotinas de controle de infecção em Odontologia. Proceder à conservação e manutenção do equipamento odontológico. Preencher fichas clínicas. Selecionar, organizar e manipular o material, equipamento e instrumental necessário para as atividades odontológicas nas diversas especialidades. Revelar e montar radiografias. Realizar atividades educativas individuais e coletivas. Aplicar os conceitos da psicologia no acolhimento do paciente. Colaborar nos levantamentos e estudos epidemiológicos como coordenador, monitor e anotador. Bases Tecnológicas (Ementa) Levantamento de opinião Princípios ergonômicos aplicados à prática odontológica. Manutenção de instrumental e equipamento. Princípios de controle de infecção em odontologia. Acolhimento do paciente de acordo com o ciclo vital. Preenchimento de fichas clínicas. Medidas educativas individuais e coletivas. Processamento do filme radiográfico. Planejamento e execução de levantamentos e estudos epidemiológicos Bibliografia Básica
41 Controle de infecção em odontologia Protocolo de Atenção Odontológica no Município de Cambé PR. Estratégias de Ensino- Aprendizagem. ESTRELA, C. CAMBÉ. Prefeitura Municipal de Cambé, Secretaria Municipal de Saúde, Departamento de Atenção Integral à Saúde, Divisão de Serviços Odontológicos. São Paulo Cambé Artes Médicas Secretaria Municipal de Saúde de Cambé BORDENAVE, J. D, PEREIRA, A. M. Petrópolis Vozes 2002 Bibliografia complementar Biossegurança e Controle de Infecção Cruzada em Consultórios Odontológicos Saúde Bucal. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17). Curso Técnico em Saúde Bucal: qualificação profissional de nível técnico, volume 2. GUIMARÃES JÚNIOR, J. São Paulo Santos 2001 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. SESA: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Brasília 2 ed. Curitiba Ministério da Saúde Centro Formador de Recursos Humanos Caetano Munhoz da Rocha p
42 Componente Curricular: Período letivo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 4ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Além das descritas no Estágio Supervisionado II somam-se as seguintes: Realizar o isolamento do campo operatório. Aplicar medidas de prevenção das doenças bucais: profilaxia, aplicação de flúor gel, verniz com flúor, selantes. Conhecer e realizar as tomadas radiográficas intrabucais. Executar a limpeza e forramento de cavidades a serem restauradas. Inserir e distribuir os materiais odontológicos na restauração dentária direta Remover suturas. Selecionar e preparar moldeiras. Participar do treinamento do ASB e supervisioná-lo sob delegação do dentista. Bases Tecnológicas (Ementa) Além das descritas no Estágio Supervisionado II somam-se as seguintes: Técnica de isolamento do campo operatório Técnica de profilaxia, aplicação do flúor gel, verniz com flúor e selante. Técnicas radiográficas intra-bucais: periapicais, oclusais e interproximais.. Técnicas de limpeza cavitária Técnicas de proteção e selamento do complexo dentino-pulpar. Inserção e condensação de substâncias restauradoras. Remoção de suturas. Preparo de moldeiras Técnicas de gerenciamento e supervisão aplicadas a Odontologia. Obs: Os alunos poderão realizar também estágios não-obrigatórios. Tanto os estágios obrigatórios como os não-obrigatórios estão regulamentados conforme o anexo A e B.
43 Bibliografia Básica Odontologia em Saúde Coletiva: PEREIRA, A. C. et al. Porto Alegre Artmed 2003 planejando ações e promovendo saúde Saúde Bucal. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília Ministério da Saúde p. Controle de Infecção em Odontologia ESTRELA, C. Bibliografia complementar São Paulo Artes Médicas Selantes de Fossas e Fissuras IMPARATO, J. C. P.; RAGGIO, D. P.; 1 ed. São Paulo Santos 2008 Quando, Como e Por quê? MENDES, F. M. Periodontia Fundamentos, WOLF, H. F.; HASSEL, T. M. 1 ed. Porto Alegre Artmed 2008 Diagnóstico, Prevenção e Tratamento Fluoretos e Saúde Bucal BUZALAF, M. A. R. 1 ed. São Paulo Santos
44 Componente Curricular: INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
45 Período letivo: 1º SEMESTRE Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 34 OBJETIVOS Compreender a lógica da computação. Reconhecer a utilidade e praticidade da informática na odontologia. Utilizar adequadamente os recursos da informática na clínica odontológica pública ou privada. Operar adequadamente o sistema operacional Windows ou similar e seus programas (Word, Excel e Power point). Utilizar recursos da INTERNET, para pesquisas em bases de dados. Atuar de forma eficiente e eficaz com programas odontológicos. Bases Tecnológicas (Ementa) Introdução ao micro computador; Sistemas operacionais Windows e Linux - elementos básicos; Editor de texto Word e similares; Planilha eletrônica Excel e similares; Apresentações em Power point ou similares; Softwares específicos da odontologia (agenda, cadastro de pacientes, anamnese, imagens, fotos, odontograma, orçamento, contabilidade, cálculo de custos, controle de estoque, administração de convênios, controle de protético, relatório, estatísticas e gráficos); Acesso à INTERNET e pesquisas em bases de dados Bibliografia Básica Introdução a Organização de MONTEIRO, M. A. 5 ed. Rio de Janeiro LTC 2007 Computadores Introdução à Informática CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. 8 ed. São Paulo Pearson Prentice Hall 2004
46 Terminologia Básica, Windows XP, Word 2003, Excel 2003, Access 2003, Power Point SILVA, M. G. 6 ed. São Paulo Erica 2008 Bibliografia Complementar Fundamentos de Informática: ALMEIDA, M. G. 2. ed Rio de Janeiro Brasport 2002 Software e Hardware Hardware: O guia definitivo MORIMOTO, C. E. Porto Alegre Sulina 2007 Informática: Conceitos Básicos VELLOSO, F. de C. 8 ed. Rio de Janeiro Campus 2011
47 Componente Curricular: NOÇÕES DE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PRIMEIROS SOCORROS
48 Período letivo: 1º SEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 20 Horas-relógio: 17 OBJETIVOS Identificar os sistemas do corpo humano, seus principais órgãos e tecidos, bem como suas funções. Correlacionar a anatomia e funcionamento do corpo humano com a saúde. Verificar os sinais vitais (respiração, pulso e pressão arterial) Bases Tecnológicas (Ementa) Noções de Anatomia e Fisiologia do corpo humano: o Sistema tegumentar o Sistema esquelético o Sistema digestivo o Sistema respiratório o Sistema circulatório o Sistema nervoso o Sistema excretor o Sistema reprodutor o Sistema linfático o Sistema endócrino o Órgãos do sentido Relações da anatomia e fisiologia com a saúde e o trabalho Noções de primeiros socorros Bibliografia Básica Atlas de Anatomia Humana SOBOTA, B. Rio de Janeiro Guanabara 2000 Koogan Tratado de fisiologia médica GUYTON, A. C., Rio de Janeiro Guanabara 1997 Koogan Manual de Socorro de Emergência SANTOS, R. São Paulo Atheneu 2000 Bibliografia Complementar
49 Anatomia e Fisiologia Humana WALTER, R.; KOCH, M. 3 ed. Florence 2004 Princípios de Anatomia e TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. 9 ed. Rio de Janeiro Guanabara 2002 Fisiologia Koogan Primeiros Socorros: Um Guia Prático VARELLA, D.; JARDIM, C. 1 ed. Claro Enigma 2011
50 Componente Curricular: Período letivo: POLÍTICAS DE SAÚDE 1ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 40 Horas-relógio: 34 OBJETIVOS Conhecer as políticas de saúde e cidadania, as organizações governamentais e não governamentais na comunidade ou região, identificar as possibilidades de atuação como cidadão e como profissional nas questões de saúde, contribuindo para elevar a qualidade de vida. Conhecer a estrutura e organização do Sistema de Saúde vigente no país, identificando as diversas formas de trabalho e suas possibilidades de atuação na área. Interpretar a legislação referente aos direitos do usuário dos serviços de saúde, utilizando-a como balizadora na realização do seu trabalho. Reconhecer, promover e priorizar o acesso dos grupos socialmente vulneráveis, por meio da mobilização social, em parceria com agentes de comunicação e lideranças comunitárias em torno das demandas e necessidades em saúde. Cumprir e fazer cumprir a legislação sanitária dentro dos limites de sua atuação, como pessoa e como profissional, dentro dos princípios de qualidade na prestação de serviços de saúde. Bases Tecnológicas (Ementa) Políticas de Saúde Pública. Importância do movimento sanitário Sistema Único de Saúde: princípios e organização. Legislação do SUS - capítulo da saúde na Constituição de 1988, Lei Orgânica da Saúde (LOS), Pacto pela Saúde Controle social Conselhos e Conferências e a Carta de Direitos dos Usuários Estratégias de organização da atenção à saúde. Territorialização: mapeamento de áreas de abrangência e de grupos populacionais de risco. Conceitos e meios de operacionalização da Vigilância à saúde.
51 Bibliografia Básica O Sistema Público de Saúde SOUZA, R. R. de. Brasília Ministério da 2002 Brasileiro. Saúde Legislação do SUS. Política Nacional de Atenção Básica. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica Bibliografia Complementar Brasília Brasília. Ministério da Saúde Ministério da Saúde Curso Técnico em Saúde Bucal: qualificação profissional de nível técnico. Volume 2. Os Dizeres da Boca em Curitiba: Boca Maldita, Boqueirão, Bocas Saudáveis Cadernos de Atenção Básica nº17: Saúde Bucal SESA: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Centro Formador de Recursos Humanos Caetano Munhoz da Rocha 2 ed Curitiba SESA 2009 MOYSES, S. J. (coord) Rio de Janeiro Cebes 2002 BRASIL. Ministério da Saúde Brasilia 2006
52 Componente Curricular: PRÁTICA PROFISSIONAL EM SAÚDE BUCAL I Período letivo: 1ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 40 Horas-relógio: 34 OBJETIVOS Compreender os princípios e técnicas básicas do trabalho odontológico, facilitando o aprendizado das demais disciplinas teóricas e práticas do curso, bem como a introdução no estágio, a partir de uma visão global do processo de trabalho. Capacitar para a realização de procedimentos odontológicos em laboratório, na clínica ou no estágio, conhecendo as bases mínimas necessárias para não ferir os princípios de controle de infecção, ergonomia e ética profissional. Realizar as rotinas básicas de controle de infecção no ambiente odontológico. Orientar os pacientes sobre as noções de cárie, doença periodontal e meios de prevenção. Identificar os instrumentais, equipamentos e materiais odontológicos de uso cotidiano. Fazer a manutenção preventiva de equipamentos odontológicos. Instrumentar o operador junto à cadeira odontológica. Acolher, acompanhar e orientar o paciente. Respeitar o código de ética odontológico. Realizar a notação gráfica dos dentes decíduos e permanentes, e preencher odontogramas. Bases Tecnológicas (Ementa) Noções de cárie e doença periodontal e seus meios de prevenção. Noções de instrumental, equipamentos, material odontológico e suas técnicas de manipulação. Manutenção preventiva de equipamentos odontológicos. Fichas clínicas (odontograma). Noções de trabalho a quatro e seis mãos. Técnicas de acolhimento do paciente. Código de ética odontológico. Noções de biossegurança. Bibliografia Básica Biossegurança em Odontologia GUANDALINI, S. L. 2.ed. Curitiba Odontex 1999 Prevenindo a Cárie e Doenças da PASTORAL DA CRIANÇA 2 ed Curitiba Pastoral da 2010
53 Gengiva Ergonomia Aplicada à Odontologia - As Doenças de Caráter Ocupacional e o Cirurgião-Dentista REGIS FILHO, G. I. 21 ed. Curitiba Criança Maio 2004 Bibliografia complementar Protocolo Integrado de Atenção à Saúde Bucal. CURITIBA. Secretaria da Saúde de Curitiba. Centro de Informações em Saúde. Curitiba Secretaria da Saúde de Curitiba p. Odontologia em Saúde Coletiva: planejando ações e promovendo saúde Saúde Bucal. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17). PEREIRA, A. C. et al. Porto Alegre Artmed 2003 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília Ministério da Saúde
54 Componente Curricular: Período letivo: PRÁTICA PROFISSIONAL EM SAÚDE BUCAL II 2ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Correlacionar os conhecimentos adquiridos nas demais unidades didáticas do curso, em situações práticas do trabalho odontológico. Realizar procedimentos odontológicos práticos em laboratório ou clínica, respeitando os princípios de controle de infecção, ergonomia, ética profissional e humanização. Identificar e selecionar os instrumentais e materiais necessários para as diversas atividades clínicas. Manipular os diversos materiais odontológicos. Realizar afiação do instrumental para periodontia. Conhecer as indicações e técnicas de utilização dos diversos higienizadores bucais. Conhecer os materiais e técnica de revelação de placa bacteriana. Realizar orientações de higiene bucal Planejar, executar e avaliar atividades educativas dirigidas às diversas fases e condições do ciclo de vida. Preparar o material revelador e fixador de radiografias. Empregar técnicas de revelação e fixação do filme radiográfico. Cartonar, identificar e armazenar radiografias intrabucais. Bases Tecnológicas (Ementa) Instrumentais e materiais para as principais atividades clínicas. Preparo de bandejas/ mesa clínica Manipulação de materiais odontológicos. Afiação do instrumental para periodontia. Tipos de escovas e demais higienizadores bucais e sua utilização. Técnica de revelação de placa bacteriana. Seqüência de escovação supervisionada Processos educativos para as diferentes fases e condições do ciclo de vida
55 Bibliografia Básica Periodontia ELEY, B.M.; SOORY, M.; MANSON, 6 ed. Rio de Janeiro Elsevier 2012 J.D. Educação em Saúde com BASTOS, J.R.de M. ; PERES, S.H. de 1 ed. São Paulo Santos 2007 Enfoque em Odontologia e em Fonoaudiologia C. S. ; CALDANA, M.de L. Fantoches Cia LADEIRA, I. ; CALDAS, S. 2 ed. João Pessoa Scipione 2001 Bibliografia complementar Saúde Bucal. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17). Protocolo Integrado de Aenção à Saúde Bucal. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. CURITIBA. Secretaria da Saúde de Curitiba. Centro de Informações em Saúde. Brasília Curitiba Ministério da Saúde. Secretaria da Saúde de Curitiba PEREIRA, A. C. et al. Porto Alegre Artmed 2003
56 Componente Curricular: Período letivo: PRÁTICA PROFISSIONAL EM SAÚDE BUCAL III 3ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Correlacionar os conhecimentos adquiridos nas demais unidades didáticas do curso, em situações práticas do trabalho odontológico. Realizar procedimentos odontológicos práticos em laboratório ou clínica, respeitando os princípios de controle de infecção, ergonomia, ética profissional e humanização. Selecionar, organizar e manipular os materiais, equipamentos e instrumental para as diversas especialidades odontológicas. Aplicar medidas de prevenção da cárie dentária e da doença periodontal em modelos. Realizar profilaxia dental em pacientes (em trios aluno operador, aluno auxiliar e aluno paciente). Realizar isolamento relativo e absoluto do campo operatório em modelos. Fazer remoção de cálculo dental em modelos. Bases Tecnológicas (Ementa) Biossegurança em Odontologia Princípios ergonômicos em Odontologia Acolhimento, orientação e acompanhamento do paciente odontológico respeitando seu ciclo vital. Organização da mesa clínica; preparo de bandejas clínicas; preparo do paciente; e preenchimento de fichas clínicas, conforme a especialidade. Medidas de prevenção da cárie dentária e da doença periodontal (Controle da placa bacteriana, aplicação tópica de fluoretos e de selantes de cicatrículas e fissuras) Isolamento relativo e absoluto do campo operatório. Processamento do filme radiográfico. Técnicas de raspagem supragengival. Bibliografia Básica Biossegurança em Odontologia e SILVA, A. S. F et al. 2ªed São Paulo Ícone 2009 Ambientes de Saúde Princípios de Radiologia Odontológica WHAITES, E. São Paulo Artmed 2003
57 Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica BUSCHI, I. P. São Paulo Artes Médicas 2000 Tratamento Restaurador Atraumático (ART) Realidade e Perspectivas Promoção de Saúde Bucal Paradigma, Ciência, Humanização ART Tratamento Restaurador Atraumático Bibliografia Complementar RAGGIO, D.P. et al. São Paulo Santos 2011 KRIGER, L. 3 ed. São Paulo Artes Médicas 2003 IMPARATO, J.C. Curitiba Maio 2005 Componente PRÁTICA PROFISSIONAL EM SAÚDE BUCAL IV
58 Curricular: Período letivo: 4ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Correlacionar os conhecimentos adquiridos nas demais unidades didáticas do curso, em situações práticas do trabalho odontológico. Realizar procedimentos odontológicos práticos em laboratório ou clínica, respeitando os princípios de controle de infecção, ergonomia, ética profissional e humanização. Aplicar medidas de prevenção da cárie dentária e da doença periodontal em pacientes. Realizar o isolamento relativo do campo operatório. Limpar cavidades que receberão restaurações. Inserir e distribuir materiais odontológicos (proteção e restauração) em cavidades previamente preparadas pelo cirurgiãodentista. Executar tomadas radiográficas intrabucais. Processar o filme radiográfico. Orientar o paciente com relação aos cuidados pré e pós-operatórios nas diversas especialidades. Bases Tecnológicas (Ementa) Biossegurança em Odontologia Princípios ergonômicos em Odontologia Acolhimento, orientação e acompanhamento do paciente odontológico respeitando seu ciclo vital. Organização da mesa clínica; preparo de bandejas clínicas; preparo do paciente; e preenchimento de fichas clínicas, conforme a especialidade. Medidas de prevenção das cáries dentária e da doença periodontal (Controle da placa bacteriana, orientação da dieta alimentar; aplicação tópica de fluoretos e de selantes de cicatrículas e fissuras) Isolamento relativo do campo operatório Técnicas de limpeza da cavidade dentária. Técnicas de inserção e distribuição de materiais odontológicos em cavidades dentárias. Técnicas radiográficas intrabucais Processamento do filme radiográfico Orientações de pacientes no pré e pós-operatório nas diversas especialidades.
59 Bibliografia Básica Biossegurança em Odontologia e SILVA, A. S.F et al. 2ªed São Paulo Ícone 2009 Ambientes de Saúde Princípios de Radiologia WHAITES, E. São Paulo Artmed 2003 Odontológica Promoção de Saúde Bucal na BUSCHI, I. P. São Paulo Artes 2000 Clínica Odontológica Médicas Bibliografia Complementar Tratamento Restaurador RAGGIO, D.P. et al. São Paulo Santos 2011 Atraumático (ART) Realidade e Perspectivas Promoção de Saúde Bucal Paradigma, KRIGER, L. 3 ed. São Paulo Artes Médi Ciência, Humanização cas ART Tratamento Restaurador Atraumático IMPARATO, J.C. Maio 2005
60 Componente Curricular: Período letivo: PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DOENÇAS BUCAIS I 2º SEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 40 Horas-relógio: 34 OBJETIVOS Reconhecer a etiologia da cárie dentária e doença periodontal. Identificar métodos e substâncias de prevenção da cárie dentária e doença periodontal. Correlacionar a importância dos hábitos alimentares na prevenção e controle da cárie dentária e doença periodontal. Bases Tecnológicas (Ementa) Etiologia da cárie dentária e da doença periodontal. Medidas de controle mecânico da placa bacteriana pelo profissional (na Prática II pelo paciente) Controle químico. Controle da dieta. Substâncias auxiliares no combate à cárie dentária (flúor, selantes e outros). Sequência das técnicas de aplicação de substâncias de prevenção da cárie dentária. Bibliografia Básica Saúde Bucal Coletiva PINTO, V. 6 ed. São Paulo Santos 2008 Cárie Dentária - A Doença e seu FEJERSHOV, O.; KIDD, E. São Paulo Santos 2005 Tratamento Clínico Promoção de Saúde Bucal Paradigma, Ciência, Humanização KRIGER, L. 3 ed. São Paulo Artes Médicas 2003 Bibliografia complementar
61 Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica THD e ACD - técnico em higiene dental e auxiliar de consultório dentário: odontologia de qualidade Saúde Bucal Coletiva: conhecer para atuar BUISCHI, Y. de P. São Paulo Artes 2000 Médicas LOBAS, C. F. S., et al 2 ed. São Paulo Santos 2006 FERREIRA, M. A. F.; RONCALLI, A. G.; LIMA, K. C. (organiz.) Natal EDUFURN 2004 Componente Curricular: PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DOENÇAS BUCAIS II
62 Período letivo: 3 ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Aprofundar os conhecimentos sobre etiologia da cárie e doença periodontal Conhecer e propor ações de prevenção e controle da cárie dentária e doença periodontal voltadas aos diferentes ciclos de vida individual e grupos vulneráveis: Pesquisar e avaliar a dieta por meio do diário alimentar. Realizar proposta de reeducação alimentar para a promoção de saúde bucal. Definir os meios mecânicos e agentes químicos no controle da cárie e doença periodontal, conforme o grupo. Selecionar as técnicas preventivas mais adequadas para cada grupo (profilaxia, fluorterapia e selantes) Bases Tecnológicas (Ementa) Cárie e doença periodontal: Aprofundamento da etiologia e medidas de prevenção e controle. Diário e orientação alimentar. Controle mecânico e químico da placa bacteriana - auto-cuidado. Profilaxia profissional Técnica de raspagem, alisamento e polimento dental. Fluorterapia uso sistêmico e tópico Selante Bibliografia Básica Fluoretos e Saúde Bucal BUZALAF, M. F. R. 1 ed. São Paulo Santos 2008 Saúde Bucal das Famílias - Trabalhando MOYSÉS, S. T.; KRIGER, L.; MOY- São Paulo Artes 2008 com Evidências SÉS, S..J. Médicas Promoção e Proteção da Saúde Bucal na Família DIAS, C. R. São Paulo Santos 2007 Bibliografia Complementar
63 Saúde Bucal do Bebê ao Adolescente: Guia de Orientação THD e ACD - técnico em higiene dental e auxiliar de consultório dentário: odontologia de qualidade Saúde Bucal Coletiva: conhecer para atuar CORRÊA, M. S.N. P; DISSENHA, R. 1 ed. São Paulo Santos 2005 M. S. LOBAS, C. F. S., et al 2 ed. São Paulo Santos 2006 FERREIRA, M. A. F.; RONCALLI, A. G.; LIMA, K. C. (organiz.) Natal EDUFURN 2004 Componente Curricular: PROCEDIMENTOS RESTAURADORES I
64 Período letivo: 2ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 40 Horas-relógio: 34 OBJETIVOS Reconhecer os fatores que levam ao tratamento restaurador Identificar a classificação das cavidades dentárias. Conhecer as técnicas de isolamento do campo operatório Conhecer os materiais de limpeza cavitária, forramento de cavidades e de proteção do complexo dentino-pulpar. Conhecer os materiais restauradores Conhecer os procedimentos de restauração com o amálgama dentário Conhecer os procedimentos de restauração com a resina composta Conhecer os procedimentos de restauração com o cimento de ionômero de vidro e compômero Identificar o instrumental e material adequado a cada tipo de restauração Bases Tecnológicas (Ementa) Fatores que levam ao tratamento restaurador Classificação das cavidades dentárias. Isolamento do campo operatório: relativo e absoluto. Materiais de limpeza cavitária. Materiais de proteção do complexo dentino-pulpar. Amálgama dentário, resina composta e cimento de ionômero de vidro propriedades e técnicas de manipulação e inserção. Técnicas de manipulação de materiais. Organização de bandejas e mesas para procedimentos restauradores. Bibliografia Básica
65 TSB e ASB - Técnico em Saúde Bucal e Auxiliar em Saúde Bucal - Odontologia de Qualidade Materiais Dentários Restauradores Diretos dos Fundamentos à Aplicação Clínica Odontologia Restauradora Fundamentos e Técnicas (2 volumes) LOBAS, C.F. S. e col 2 ed. São Paulo Santos 2008 REIS, A.; LOGUERCIO, A. D. 1 ed. São Paulo Santos 2009 BARATIERI, L.N. 1 ed. São Paulo Santos 2010 Bibliografia Complementar Tratamento Restaurador Atraumático (ART) Realidade e Perspectivas RAGGIO, D.P. et al. São Paulo Santos 2011 Fundamentos de Dentístitica Operatória MONDELLI, J. 1 ed. São Paulo Santos 2006 Caderno de Dentística BARATIERI, L.N. São Paulo Santos
66 Componente Curricular: PROCEDIMENTOS RESTAURADORES II
67 Período letivo: 4º SEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 60 Horas-relógio: 51 OBJETIVOS Revisar a classificação de cavidades dentárias. Revisar as técnicas de isolamento do campo operatório, limpeza da cavidade e proteção do complexo dentino-pulpar. Aprofundar o conhecimento sobre propriedades e os procedimentos de restauração com materiais provisórios. Aprofundar o conhecimento sobre propriedades e os procedimentos de restauração com o amálgama dentário. Aprofundar o conhecimento sobre propriedades e os procedimentos de restauração com a resina composta. Aprofundar o conhecimento sobre propriedades e os procedimentos de restauração com o cimento de ionômero de vidro. Identificar o instrumental e material adequado a cada tipo de restauração. Conhecer os fundamentos da odontologia estética. Bases Tecnológicas (Ementa) Classificação de cavidades dentárias Isolamento do campo operatório. Técnicas de limpeza cavitária. Propriedades dos materiais de proteção e restauradores Técnicas de proteção e selamento do complexo dentino-pulpar. Técnicas de restauração dentária direta. Fundamentos da odontologia estética: clareamento, facetas, fechamento de diastemas. SBbliografia Básica
68 TSB e ASB - Técnico em Saúde Bucal e Auxiliar em Saúde Bucal - Odontologia de Qualidade LOBAS, C. F. S. e col 2 ed. São Paulo Santos 2008 Materiais Dentários Restauradores Diretos dos Fundamentos à Aplicação Clínica Odontologia Restauradora Fundamentos e Técnicas (2 volumes) REIS, A.; LOGUERCIO, A. D. 1 ed. São Paulo Santos 2009 BARATIERI, L. N. 1 ed. São Paulo Santos 2010 Bibliografia Complementar Tratamento Restaurador RAGGIO, D.P. et al. São Paulo Santos 2011 Atraumático (ART) Realidade e Perspectivas Fundamentos de Dentístitica MONDELLI, J. 1 ed. São Paulo Santos 2006 Operatória Caderno de Dentística BARATIERI, L.N. São Paulo Santos Componente PROCEDIMENTOS RESTAURADORES - LABORATÓRIO
69 Curricular: Período letivo: 4ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Correlacionar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Procedimentos Restauradores I e II, e aplicá-los em situações práticas laboratoriais do trabalho odontológico, tais como: Realizar o preparo de bandejas, separando material e instrumental adequado a cada tipo de restauração. Manipular e inserir os materiais de limpeza cavitária e de proteção do complexo dentino-pulpar. Manipular, inserir e distribuir materiais restauradores em cavidades previamente preparadas. Bases Tecnológicas (Ementa) Técnicas de limpeza da cavidade a ser restaurada. Técnicas de proteção e selamento do complexo dentino-pulpar. Técnicas de inserção e distribuição de materiais restauradores. Bibliografia Básica TSB e ASB - Técnico em Saúde LOBAS, C. F.S. e col 2 ed. São Paulo Santos 2008 Bucal e Auxiliar em Saúde Bucal - Odontologia de Qualidade Materiais Dentários REIS, A.; LOGUERCIO, A. D. 1 ed. São Paulo Santos 2009 Restauradores Diretos dos Fundamentos à Aplicação Clínica Odontologia Restauradora Fundamentos e Técnicas (2 volumes) BARATIERI, L. N. 1 ed. São Paulo Santos 2010 Bibliografia Complementar
70 Tratamento Restaurador RAGGIO, D.P. et al. São Paulo Santos 2011 Atraumático (ART) Realidade e Perspectivas Fundamentos de Dentístitica MONDELLI, J. 1 ed. São Paulo Santos 2006 Operatória Caderno de Dentística BARATIERI, L.N. São Paulo Santos Componente Curricular: PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
71 Período letivo: 1ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 40 Horas-relógio: 34 OBJETIVOS Ampliar a compreensão sobre a determinação da saúde/doença e as estratégias necessárias para promoção da saúde. Conhecer e aplicar metodologia para identificar os principais problemas de saúde que afetam os diferentes grupos populacionais, famílias e indivíduos. Estabelecer relações entre as condições de vida e os problemas de saúde identificados. Reconhecer as características genéticas, ambientais, sócio-econômicas e culturais que interferem no processo saúde-doença. Reconhecer a diversidade cultural com que a população enfrenta seus problemas de saúde discriminando as crenças e práticas que representam riscos. Identificar as orientações a serem dadas ao indivíduo/comunidade sobre hábitos e medidas geradoras de melhores condições de vida, visando a autonomia na manutenção da própria saúde. Reconhecer o papel do ASB/ TSB na Promoção da Saúde. Bases Tecnológicas (Ementa) O processo saúde/doença. Principais problemas de saúde da região. Saneamento básico e do meio: saneamento da água, do ar e das habitações. Seleção, descarte e reciclagem do lixo. Alimentação e o processo saúde/doença. Escolaridade /Informação e o processo saúde/doença. Importância das atividades físicas na manutenção da saúde. Fatores que interferem na saúde mental: importância do lazer e do trabalho. Riscos do alcoolismo, tabagismo, toxicomanias e automedicação, estratégias de prevenção e controle. Fatores culturais e saúde: mitos, tabus e práticas de saúde advindas da cultura popular. Violência e o processo saúde/doença. Bibliografia Básica
72 Fundamentos do Processo saúde - doença - cuidado O Território e o Processo saúdedoença O Processo saúde-doença e importância para a Promoção da Saúde FERNANDES, C.R. 1 ed. Rio de Janeiro Águia Dourada FONSECA, A. F. Rio de Janeiro EPSJV/ Fiocruz SILVA, J. L. L. Rio de Janeiro EPSJV/ Fiocruz Bibliografia Complementar Odontologia Social: textos selecionados As Causas Sociais das Iniquidades em Saúde no Brasil SILVA, E. M.; ALVES. P. S.; OLIVEIRA, A. G. R.. ; REGO, M. D. et al. (Org.). CNDSS- Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde. 1 ed. Natal- RN EDUFRN 1997 Rio de Janeiro: FIOCRUZ; Epidemiologia sem Números; uma Introdução Crítica à Ciência Epidemiológica ALMEIDA-FILHO, N. Rio de Janeiro Campus 1989
73 Componente Curricular: Período letivo: PROJETOS I 3ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Conhecer a importância e a estrutura de um projeto Revisar conceitos de promoção de saúde, atuação intersetorial e trabalho em rede (visando a ampliação do escopo dos projetos) Realizar busca de informação em livros, periódicos, bases de dados e outras fontes; Conhecer e aplicar normas de elaboração de textos científicos Conhecer e aplicar normas de referenciação de textos científicos Definir tema e objetivos do projeto de intervenção. Ler e resumir literatura científica pertinente ao tema escolhido. Bases Tecnológicas (Ementa) Estrutura de um projeto Conceitos de promoção de saúde, atuação intersetorial e trabalho em rede. Levantamento de informação Leitura e interpretação de textos; Redação científica. Elaboração de resumos e esquemas; Referências Bibliografia Básica
74 Metodologia Científica LAKATOS, E. M. ; 7 ed. São Paulo Atlas 2006 MARCONI, M. A. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. MEDEIROS, J.B. 11 ed. São Paulo Atlas 2007 Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos do Instituto Federal do Paraná (IFPR). INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Bibliografia complementar 1 ed. Curitiba Instituto Federal do Paraná Metodologia do Trabalho SEVERINO, A. J. 23 ed. São Paulo Cortez 2008 Científico rev. Política Nacional de Promoção da Saúde (Série Pactos pela Saúde; v. 7) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 2 ed. Brasília Ministério da Saúde Promoção de Saúde Bucal: paradigma, ciência, humanização KRIGER, L. (coord). 3 ed. São Paulo Artes Médicas 2003
75 Componente Curricular: Período letivo: PROJETOS II 3ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 80 Horas-relógio: 68 OBJETIVOS Redigir os diversos tópicos que estruturam o projeto de acordo com as normas da redação científica Definir e confeccionar os materiais de apoio necessários para execução do projeto Bases Tecnológicas (Ementa) Estrutura de um projeto revisão Elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, listas de apêndices e anexos, resumo e sumário) Introdução (identificação, justificativa e objetivos geral e específicos) Revisão de Literatura Método Cronograma Referências Apêndices e anexos Bibliografia Básica
76 Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos do Instituto Federal do Paraná (IFPR). INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. 1 ed. Curitiba Instituto Federal do Paraná 2010 Manual Técnico de Educação em Saúde Bucal BARROS, C.M.S. (coord.) Rio de Janeiro SESC 2007 Como Elaborar Projetos? Guia Prático para a Elaboração e Gestão de Projetos Sociais ARMANI, D. Porto Alegre Tomo Editorial Bibliografia complementar Metodologia do Trabalho Científico Elaboração de Projetos Comunitários: uma abordagem prática SEVERINO, A. J. 23 ed. São Paulo Cortez 2008 rev. TENÓRIO, F. G. São Paulo Loyola 1995 Estratégias de Ensino- Aprendizagem. BORDENAVE, J. D. ;PEREIRA, A. M. Petrópolis: Vozes Componente Curricular: PROJETOS III
77 Período letivo: 4ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 40 Horas-relógio: 34 OBJETIVOS Elaborar material de apoio para apresentação dos projetos. Apresentar os projetos aos demais alunos da turma e professores responsáveis pela disciplina. Bases Tecnológicas (Ementa) Conteúdos pré-elaborados nas disciplinas de Projetos I e II Ferramentas de apoio para apresentação dos projetos ( recursos multimídia e materiais de apoio elaborados para execução do projeto) Bibliografia Básica Normas para Elaboração de Trabalhos Aacadêmicos do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Informática Elementar: Power Point 2007 Imagem Digital na Editoração: Manipulação, conversão e fechamento de arquivo INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Curitiba Instituto Federal do Paraná 2010 BRAGA, W. 1 ed Alta Books 2007 MARTINS, N. 1 ed. SENAC NA- CIONAL 2009 Bibliografia complementar
78 Informática: como criar apresentações Metodologia do Trabalho Científico Informatica Microsoft Office: Powerpoint Office access 2003 e Office Excel 2003 BURROWS, T. São Paulo Publifolha SEVERINO, A. J. 23 ed. São Paulo Cortez 2008 rev. SILVA, M.G. 1 ed. São Paulo ERICA LV 2004 Componente Curricular: PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL
79 Período letivo: 1ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 40 Horas-relógio: 34 OBJETIVOS Compreender e diferenciar os conceitos de promoção da saúde, educação em saúde e prevenção de doenças. Reconhecer as dimensões da promoção em saúde. Identificar políticas e ações promotoras de saúde bucal. Planejar atividades de promoção de saúde voltadas aos diversos ciclos de vida familiar. Bases Tecnológicas (Ementa) Conceito de Promoção da Saúde, Educação em Saúde e Prevenção de Doenças. Princípios da Promoção da Saúde. Políticas e ações de promoção da saúde bucal. Redes sociais. Ambientes Saudáveis e Escolas Promotoras de Saúde, PSE (Programa Saúde na Escola). Ciclos de vida familiar. Bibliografia Básica Política Nacional de Promoção da Saúde (Série Pactos pela Saúde; v. 7) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 2 ed. Brasília Ministério da Saúde 2007 Promoção de saúde bucal: paradigma, ciência, humanização KRIGER, L. (coord). 3 ed. São Paulo Artes Médicas Promoção e Proteção da Saúde Bucal na Família DIAS, C.R. São Paulo Santos 2007 Bibliografia Complemenentar
80 Saúde Bucal das Familias Promoção de Saúde Bucal na Clinica Odontológica Promoção da Saúde: conceitos, reflexões e tendências MOYSÉS, S. T.; KRIGER, L. ; MOY- SES, S. J. 1 ed. São Paulo Artes Médicas 2008 BUISCHI, I, de P. 1 ed. São Paulo Artes 2000 Médicas CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. de 2 ed. Rio de Janeiro FIOCRUZ 2011 (Orgs.) Componen te Curricular: PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
81 Período letivo: o o o o 2ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 20 Horas-relógio: 17 OBJETIVOS Identificar as diferentes fases do desenvolvimento humano. Identificar os movimentos psicoafetivos de cada fase do desenvolvimento humano. Compreender o comportamento do paciente odontológico. Conhecer técnicas para controlar a ansiedade e obter do paciente um comportamento colaborativo. Bases Tecnológicas (Ementa) Fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, maturidade e velhice. Comportamento do Paciente odontológico. Aspectos inconscientes dos dentes e do tratamento odontológico. Técnicas para controlar a ansiedade e obter do paciente um comportamento colaborativo. Bibliografia Básica Psicologia Aplicada à Oontologia MORAES, A. B. A. de; PESSOTTI, I. São Paulo Sarvier 1985 Psicologias: Uma introdução ao estudo de Psicologia Psicologia e Odontologia - Uma Abordagem Integradora BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEI- São Paulo Saraiva 2001 XEIRA, M. L. SEGER, L. São Paulo Santos 2002 Bibliografia Complementar Psicologia Aplicada à Odontopediatria: uma introdução. COSTA JR, A. L. Rio de Janeiro 2002 Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 2, n. 2. Disponível em: < Medo em Odontologia - um estudo com escolares. COSTA, S. M.; MO- Rio de Janeiro 1994 Revista Brasileira de Odontologia, v. 51, p. RAES, A.B.A Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. MOSCOVICI, Fela 8. Ed. Rio de Janeiro José Olympio 1998
82 Contribuições da Análise do Comportamento em Odontopediatria. Psicologia: ciência e profissão, v. 29, n. 3. p Disponível em: < script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&nrm=iso> O Papel da Comunicação na Humanização da Atenção à Saúde. Bioética, v. 10, n. 2. Disponível em: < anadias/papel.pdf> BRANDENBURG, O. J.; HAYDU, V. B. Brasília 2009 SILVA, M. J. P. Brasília 2002 Componente Curricular: RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA Período 2ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 40 Horas-relógio: 34
83 letivo: OBJETIVOS Conhecer os princípios e fundamentos da radiologia odontológica. Identificar os equipamentos e materiais utilizados em radiologia odontológica incluindo os de proteção individual. Reconhecer os passos básicos das técnicas de tomada radiográfica. Conhecer as técnicas de revelação, montagem e arquivamento do filme radiográfico intrabucal. Registrar dados relativos aos procedimentos radiográficos. Reconhecer os riscos radioativos para si, para o paciente e para o ecossistema e suas formas de monitoramento. Bases Tecnológicas (Ementa) Fundamentos e princípios de radiologia. Equipamentos e materiais utilizados em radiologia odontológica. Passos básicos da técnica de tomada radiográfica. Técnicas de revelação, montagem e arquivamento de películas radiográficas. Princípios de Segurança do Trabalho em Radiologia odontológica. Bibliografia Básica Princípios de Radiologia WHAITES, E. São Paulo Artmed 2003 Odontológica Radiologia Odontológica FREITAS, A.; ROSA, J. E.; SOUZA, I. 5 ed. São Paulo Artes 2000 F. Médicas Radiologia Odontológica: texto e PASLES, F. A.; VISSER, H.. 1 ed. Porto Alegre Artmed 2006 atlas Bibliografia Complementar
84 THD e ACD - técnico em higiene dental e auxiliar de consultório dentário: odontologia de qualidade Fundamentos de Odontologia - Radiologia Odontológica e Imaginologia LOBAS, C. F. S. et al. 2ª ed São Paulo Santos 2006 PANELLA, J. 1 ed São Paulo Guanabara Koogan Curso de Radiologia Odontológica ÁLVARES, L.C.; TAVANO, O. 5 ed São Paulo Santos Componente Curricular: RADIOLOGIA E FOTOGRAFIA ODONTOLÓGICA
85 Período letivo: 4ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 60 Horas-relógio: 51 OBJETIVOS Ler e interpretar a prescrição de exames radiográficos e de fotografias de uso odontológico. Operar o equipamento de Raios X odontológico e máquinas fotográficas de uso odontológico Aplicar as técnicas de tomada de fotografias e radiografias de uso odontológico. Identificar e utilizar equipamentos de proteção individual em radiologia odontológica. Montar e arquivar as radiografias e fotografias de uso odontológico. Bases Tecnológicas (Ementa) Fundamentos e princípios de radiologia e fotografia. Operação de equipamentos e materiais de uso em radiologia e fotografia odontológica. Técnicas de obtenção de imagens radiológicas e fotográficas em odontologia. Montagem e arquivamento das radiografias e fotografias de uso odontológico. Medidas de segurança em Radiologia Odontológica. Bibliografia Básica Princípios de Radiologia WHAITES, E. São Paulo Artmed 2003 Odontológica Radiologia Odontológica FREITAS, A.; ROSA, J. E.; SOUZA, I. 5 ed. São Paulo Artes 2000 F. Médicas Fotografia Intra-Oral OLlVEIRA, J. P. 1 ed. São Paulo Santos 2004 Bibliografia Complementar
86 THD e ACD - técnico em higiene dental e auxiliar de consultório dentário: odontologia de qualidade Fundamentos de Odontologia - Radiologia Odontológica e Imaginologia LOBAS, C. F. S. et al. 2ª ed São Paulo Santos 2006 PANELLA, J. 1 ed São Paulo Guanabara Koogan Curso de Radiologia Odontológica ÁLVARES, L.C.; TAVANO, O. 5 ed São Paulo Santos Componente Curricular: SOCIOLOGIA
87 Período letivo: 1ºSEMESTRE Carga Horária: Horas-aula: 20 Horas-relógio: 17 OBJETIVOS Conhecer a organização e estrutura dos grupos sociais Conhecer o processo de produção, bem como da distribuição de bens e serviços Identificar as principais instituições sociais Compreender e analisar as transformações sociais e suas conseqüências Bases Tecnológicas (Ementa) Grupos sociais Desigualdades sociais Fundamentos econômicos da sociedade Instituições sociais O processo de produção no capitalismo A revolução científico-tecnológica e globalização. Bibliografia Básica Sociologia GIDDENS, A. 6 ed. Porto Alegre Penso 2012 Dicionário Crítico de Sociologia BOUDON, R. BOURRICAUD, F 2 ed. São Paulo Ática 2000 Sociologia. Uma introdução à COSTA, C. 3 ed São Paulo Moderna 2005 Ciência da Sociedade Bibliografia Complementar A Economia das Trocas BOURDIEU, Pierre 5 ed São Paulo Perspectiva 2001 Simbólicas Sociologia para Jovens do Século OLIVEIRA, L. F.; COSTA, R. C. 1 ed Rio de Janeiro Imperial 2007 XXI Novo Milênio A Corrosão do Caráter. Conseqüências Pessoais do Trabalho no Novo Capitalismo SENNETT, R. 1 ed São Paulo Record 2004
88 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ANEXO A - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL DO IFPR - CAMPUS CURITIBA CAPITULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Supervisionado Obrigatório, previsto na Lei nº de 25/09/2008 e na Resolução CNE/CEB nº1 de 21/01/2004, obedecerá às presentes normas. Art. 2º - O Estágio Supervisionado é considerado atividade curricular obrigatória do curso técnico em Saúde Bucal, e se destina a propiciar ao aluno a complementação do processo de ensino e de aprendizagem, em termos de experiências práticas, visando a: I proporcionar a reflexão e a aplicação dos conhecimentos teóricos construídos durante a vida acadêmica; II proporcionar um aprimoramento das práticas e métodos pertinentes ao Técnico em Saúde Bucal, adaptando-os às exigências do mercado de trabalho e dos mecanismos de modernização tecnológica; III desenvolver e aperfeiçoar habilidades e competências indispensáveis ao desempenho profissional. CAPITULO II DA MATRÍCULA Art. 3º - O Estágio Obrigatório no curso Técnico em Saúde Bucal é formado por um conjunto de três disciplinas obrigatórias com necessidade de matrícula. Poderá matricular-se na atividade de Estágio Supervisionado o aluno que estiver matriculado no curso técnico. Art. 4º - A matrícula será feita no Protocolo do Campus e será analisada pela Coordenação do Curso. CAPITULO III DO LOCAL DE REALIZAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 5º - O estágio Supervisionado Obrigatório será realizado em empresas, instituições públicas ou privadas e do terceiro setor, devidamente conveniadas com o IFPR, que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de formação do aluno, respeitado o Artigo 2º deste Regulamento. Parágrafo Único O Estágio Supervisionado Obrigatório poderá ser realizado no próprio IFPR desde que a atividade desenvolvida assegure o alcance dos objetivos previstos no Artigo 2º deste Regulamento. Art. 6º - O Estágio Supervisionado Obrigatório poderá ser desenvolvido na forma de atividades de extensão em empreendimentos ou projetos de interesse social, quando correlatas à habilitação cursada.
89 Art. 7º - A supervisão dos estágios obrigatórios deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor supervisor da instituição de ensino, e dar-se-á pela modalidade indireta, e pelo profissional supervisor da parte concedente, comprovado por vistos de ambos nos relatórios periódicos referidos no inciso IV do caput do art. 7 o da lei supra citada e por menção de aprovação final. Parágrafo Único A supervisão do Estágio I (módulo ASB) poderá ser feita por um Cirurgião-Dentista ou por um Técnico em Saúde Bucal, uma vez que a regulamentação vigente do Conselho Federal de Odontologia (CFO) prevê como função do Técnico em Saúde Bucal o treinamento e supervisão do Auxiliar. No Estágio Supervisionado II e III (módulo TSB) a supervisão deverá ser feita sempre por um Cirurgião-Dentista. CAPITULO IV DA DURAÇÃO E DA JORNADA DIÁRIA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 8º - A duração do Estágio Supervisionado Obrigatório será estipulado no plano de cada curso. Art. 9º - A jornada diária de Estágio Supervisionado Obrigatório será compatível com o horário escolar do aluno, não excedendo a carga horária prevista na legislação. CAPITULO V DA BOLSA E DO SEGURO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 10 A entidade concedente poderá oferecer ao estagiário auxílio na forma de bolsa ou de qualquer outra modalidade de contraprestação de serviço que venha ser acordada. Art O IFPR providenciará seguro de acidentes pessoais para o estagiário. CAPITULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO SEÇÃO I DO COORDENADOR DO CURSO Art. 12 Ao coordenador do curso incube: I Supervisionar o desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório; SEÇÃO II DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 13 Ao Professor Orientador de Estágio incumbe: I. Avaliar as instalações da parte concedente do estágio obrigatório e sua adequação à formação cultural e profissional do educando. II. Propor o campo de estágio Obrigatório aos alunos, após avaliar sua adequação;
90 III. Receber as propostas de estágio obrigatório com as respectivas documentações encaminhadas pelos alunos e verificar o correto preenchimento dos documentos; IV. Encaminhar após análise ao coordenador do curso para ciência e assinatura; V. Realizar contatos com os campos de estágios através de visitas aos locais e contatos telefônicos conforme as necessidades; VI. Determinar as datas de entrega das fichas de avaliação, procedendo a análise das mesmas e emitindo as notas, respeitando os prazos previstos no calendário escolar. SEÇÃO III DO SUPERVISOR DE CAMPO Art. 14 Ao supervisor de campo incumbe: I. Ter conhecimento do plano de estágio assiná-lo e colaborar para o total alcance dos objetivos propostos, viabilizando a execução das atividades previstas; II. Disponibilizar horários para orientação e avaliação do aluno estagiário, bem como para os contatos com o professor da disciplina; III. Realizar o preenchimento das fichas de avaliação conforme orientação do professor supervisor e respeitando os prazos determinados. SEÇÃO IV DO ALUNO ESTAGIÁRIO Art. 15 Ao aluno estagiário incumbe: I Efetuar sua matricula na Atividade de Estágio Supervisionado no Protocolo do Campus; II Firmar o Termo de Compromisso com a entidade concedente, com interveniência do IFPR; III- Realizar todas as atividades previstas no plano de estágio de acordo com as normas técnicas e primando pelos princípios éticos; IV Respeitar as Cláusulas do Termo de Compromisso ; V Apresentar ao Professor Orientador do Estágio as fichas que compõem o processo final de seu estágio Supervisionado, cumprida a carga horária prevista; VI Participar de todas as etapas de avaliação do Estágio Supervisionado; CAPÍTULO VII DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO SEÇÃO I DO TERMO DE COMPROMISSO Art. 16 O Estágio Supervisionado será precedido da celebração do Termo de Compromisso entre o aluno e a entidade concedente, com interveniência do IFPR, o qual preverá as condições de sua realização e sua duração. SEÇÃO II DO PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 17 Nos Estágios Obrigatórios o plano de estágio é formulado pelo professor supervisor do IFPR, sendo referendado pelo estagiário, pela unidade concedente, pela coordenação do curso e pela Unidade Orientadora de Estágio do IFPR sendo assinado pelas quatro partes.
91 SEÇÃO III DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 18 Para avaliação dos Estágios Obrigatórios serão realizadas avaliações processuais referentes aos procedimentos técnicos previstos para cada disciplina de estágio e uma avaliação comportamental ao final de cada etapa, utilizando fichas elaboradas pelo colegiado de curso, tendo-se sempre presente as normas vigentes no Instituto Federal do Paraná. A aprovação está condicionada as seguintes condições: I - alcançar o mínimo de freqüência igual a setenta e cinco por cento (75%) nas atividades da disciplina; II - obter, no mínimo, o conceito C, no conjunto de tarefas realizadas. Parágrafo Único Na disciplina de estágios não cabe período de recuperação, nem provas finais. Art. 19 Na avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário, serão consideradas: I a compatibilidade das atividades desenvolvidas com o currículo do Curso e com o Plano de Estágio Supervisionado; II A qualidade e eficácia na realização das atividades; III A capacidade inovadora ou criativa demonstrada através das atividades desenvolvidas; IV A capacidade de adaptar-se socialmente ao ambiente. Art. 20 O aluno é responsável por entregar sua Pasta de Estágio Supervisionado ao Professor Orientador ao final de cada semestre, que verificará se dela constam todos os documentos necessários à avaliação e após verificação e análise, encaminhará o resultado final à ciência da Coordenação do Curso e à Secretaria Acadêmica, a fim de que os documentos sejam arquivados na pasta individual do aluno. Art. 21 A inobservância dos prazos deste Capítulo implicará na realização de novo estágio. CAPÍTULO VIII DO DESLIGAMENTO DO ESTAGIÁRIO Art. 22 O desligamento do estagiário da entidade concedente ocorrerá, automaticamente, após o prazo fixado no Termo de Compromisso. Art. 23 O aluno será desligado da entidade concedente antes do encerramento do período previsto no Termo de Compromisso nos seguintes casos: I A pedido do estagiário, mediante comunicação prévia à entidade concedente; II Por iniciativa da entidade concedente, quando o estagiário deixar de cumprir obrigação prevista no Termo de Compromisso; III Por iniciativa do IFPR- Campus Curitiba, quando a entidade concedente deixar de cumprir obrigação prevista no termo de Convênio ou no Termo de Compromisso; IV Por iniciativa do IFPR- Campus Curitiba, quando o aluno infringir normas disciplinares da Instituição que levem ao seu desligamento do corpo discente;
92 CAPÍTULO IX DA DISPENSA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 24 Poderá ser dispensado do Estágio Supervisionado o aluno que: I Comprovar ter exercido atividade profissional correlata à habilitação cursada, nos últimos 2 (dois) anos, com carga-horária mínima condizente a expressa no plano do curso, mediante declaração da empresa e fotocópia do correspondente registro na Carteira Profissional. II Comprovar, mediante cópia do Contrato Social da empresa, devidamente registrado na Junta Comercial, sua condição de empresário com atividade em área correlata à sua habilitação ou documentos comprobatórios de sua condição de autônomo, há pelo menos, 6 (seis) meses. 1º - A dispensa a que se refere o caput deste artigo deverá ser requerida ao Coordenador de Curso. 2º - O período de dispensa do Estágio Supervisionado deverá ser requerido após a matrícula na respectiva atividade. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 25 A realização do Estágio Supervisionado por parte do aluno não acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza. Art. 26 Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor de Ensino do Campus Curitiba, no que couber. Art. 27 O presente Regulamento terá vigência após sua aprovação pelo Conselho Diretor do Campus Curitiba.
93 FICHAS DE AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA OS ESTÁGIOS I e II ROTINAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO ALUNO(A):... SUPERVISOR:... Preencher cada quadrinho com a data de avaliação, seguida de sim ( S ) ou não ( N ) de acordo com o desempenho do estagiário: DESEMPENHO Estágio I Lava as mãos antes do início ou após alguma interrupção do atendimento e entre um paciente e outro. Realiza adequadamente a limpeza e desinfecção do ambiente odontológico ( pisos, armários, pias) quando solicitado Realiza a limpeza e desinfecção do equipamento conforme orientado, no início e ao final do período e entre cada paciente. Utiliza sempre e de forma correta: óculos, máscara, gorro, luvas e jaleco. Tem os devidos cuidados na eliminação de material pérfuro-cortante e do lixo contaminado. Realiza a lavagem, secagem e embalagem do material conforme orientado. Realiza o de preparo de substâncias desinfetantes e os procedimentos de desinfecção por imersão corretamente. Realiza os procedimentos de esterelização em estufa, seguindo todos os passos e tempos preconizados Realiza os procedimentos de esterelização em autoclave, seguindo todos os passos e tempos preconizados. Tem os devidos cuidados no armazenamento e manuseio do material esterelizado ou desinfetado. DATAS Estágio II OBS: ALUNO(A):... SUPERVISOR:... MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO ODONTOLÓGICO DESEMPENHO FINAL NO ESTÁGIO I = CONCEITO A/ B/ C/ D:... DESEMPENHO FINAL NO ESTÁGIO II = CONCEITO A/ B/ C/ D:... Preencher cada quadrinho com a data de avaliação, seguida de sim ( S ) ou não ( N ) de acordo com o desempenho do estagiário:
94 DESEMPENHO DATAS Estágio I Faz a lubrificação das canetas de alta e baixa rotação conforme orientado. Liga o sugador nos momentos necessários, desligando após o uso e conservando a tela limpa e sem resíduos. Conserva a cuspideira limpa e sem resíduos. Liga o refletor nos momentos necessários, desligando-o e colocando-o em repouso ao final do atendimento Coloca a cadeira odontológica em posição de repouso ao final do atendimento. Liga o aparelho de RX nos momentos necessários, desligando-o e colocando-o em repouso ao final do atendimento Coloca água no reservatório do equipamento conforme orientado. Liga e desliga o compressor, fazendo a drenagem e verifica o nível de óleo providenciando a troca quando necessário. Estágio II OBS: DESEMPENHO FINAL NO ESTÁGIO I = CONCEITO A/ B/ C/ D:... DESEMPENHO FINAL NO ESTÁGIO II = CONCEITO A/ B/ C/ D:... ALUNO(A):... SUPERVISOR:... ATUAÇÃO COMO AUXILIAR DIRETO JUNTO À CADEIRA ODONTOLÓGICA Preencher cada quadrinho com a data de avaliação, seguida de sim ( S ) ou não ( N ) de acordo com o desempenho do estagiário: DESEMPENHO Estágio I Recepciona os pacientes de forma educada e atenciosa. Colabora na adaptação do paciente ao tratamento odontológico. Coloca o paciente em posição adequada na cadeira, preparando-o para o atendimento ( guardanapo, DATAS Estágio II
95 babeiro, etc.) Realiza a contento o preenchimento da ficha clínica, quanto a identificação do paciente, odontograma e demais anotações solicitadas. Identifica e prepara os instrumentais e materiais necessários para as diversas atividades clínicas Proporciona e manipula corretamente os materiais odontológicos necessários para as diversas atividades clínicas Realiza adequadamente a instrumentação junto a cadeira ( trabalho a 4 e 6 mãos). Mantém em boas condições de uso as substâncias reveladoras e fixadoras, realizando o processamento e cartonagem das radiografias adequadamente. Realiza a seleção de moldeiras para moldagem, a contento. Realiza o vazamento do gesso para obtenção de modelos, seguindo a técnica adequada Auxilia na aplicação de medidas de primeiros socorros quando necessárias. OBS: DESEMPENHO FINAL NO ESTÁGIO I = CONCEITO A/ B/ C/ D:... DESEMPENHO FINAL NO ESTÁGIO II = CONCEITO A/ B/ C/ D:... EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL ALUNO(A):... SUPERVISOR:... Preencher cada quadrinho com a data de avaliação, seguida de sim ( S ) ou não ( N ) de acordo com o desempenho do estagiário: DESEMPENHO Estágio I Realiza atividades educativas coletivas (palestras, reuniões) adequando conteúdo e linguagem aos diferentes públicos-alvo. DATAS Estágio II
96 Realiza orientações individuais adequando conteúdo e linguagem aos diferentes indivíduos. Utiliza recursos para motivação dos pacientes quanto à escovação, utilização do fio, uso do flúor e controle do consumo de açucares, (recursos didáticos, relatos das importâncias da saúde bucal e consequências dos problemas de saúde bucal, etc.) Procede adequadamente a revelação de placa bacteriana, esclarecendo de forma positiva, os motivos de sua utilização. Realiza a supervisão da higienização pelo paciente, reorientando o correto uso da escova e fio dental sempre que necessário Realiza vistas domiciliares, utilizando o momento para reconhecimento da realidade do público alvo e para repasse de informações. OBS: ALUNO(A):... SUPERVISOR:... ATUAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO ODONTOLÓGICO DESEMPENHO FINAL NO ESTÁGIO I = CONCEITO A/ B/ C/ D:... DESEMPENHO FINAL NO ESTÁGIO II = CONCEITO A/ B/ C/ D:... Preencher cada quadrinho com a data de avaliação, seguida de sim ( S ) ou não ( N ) de acordo com o desempenho do estagiário: DESEMPENHO Estágio I Colabora para a organização da agenda Colabora com o cadastro (identificação, anamnese) e organização da documentação dos pacientes Realiza os contatos telefônicos necessários (pacientes, fornecedores, etc.) de forma adequada. Participa do controle de estoque e requisição do material necessário. DATAS Estágio II
97 Participa de levantamentos epidemiológicos, como monitor ou anotador de forma eficiente. OBS: DESEMPENHO FINAL NO ESTÁGIO I = CONCEITO A/ B/ C/ D:... DESEMPENHO FINAL NO ESTÁGIO II = CONCEITO A/ B/ C/ D:...
98 FICHA DE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL DATA:.../.../... ALUNO(A):... SUPERVISOR(A):... AVALIE POR MEIO DE UMA BREVE DESCRIÇÃO A ATUAÇÃO DO ESTAGIÁRIO(A) EM RELAÇÃO A: ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE: RELACIONAMENTO COM O(A) SUPERVISOR(A): RELACIONAMENTO COM OS OUTROS MEMBROS DA EQUIPE: RELACIONAMENTO COM OS PACIENTES: INICIATIVA E INTERESSE: DOMÍNIO DOS CONHECIMENTOS TÉCNICOS (analisar as avaliações das fichas de procedimentos): HABILIDADE PARA REALIZAÇÃO DAS FUNÇÕES DESIGNADAS: FATOR POSITIVO RELEVANTE NO PERÍODO: FATOR NEGATIVO RELEVANTE NO PERÍODO: AVALIAÇÃO FINAL (conceito A / B / C/ D):... ASSINATURA DO(A) SUPERVISOR(A)
99 CONCEITOS A B C DESCRITORES A APRENDIZAGEM do aluno foi PLENA, isto é, atingiu os objetivos propostos pela disciplina ou área de conhecimento. A APRENDIZAGEM do aluno foi PARCIALMENTE PLENA, isto é, atingiu os objetivos propostos pela disciplina ou área de conhecimento. A APRENDIZAGEM do aluno foi SUFICIENTE, atingiu os objetivos propostos e não há comprometimento à continuidade do trabalho na disciplina ou área de conhecimento. D A APRENDIZAGEM do aluno foi INSUFICIENTE, isto é, não atingiu os objetivos propostos, inviabilizando o desenvolvimento na disciplina ou área de conhecimento.
100 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO III Nome do aluno: Nome do supervisor: Área da odontologia desenvolvida no estágio: Marque com (X) as atividades que a aluna realiza, e avalie da seguinte maneira: (P) péssimo (R) regular (B) bom (O) ótimo (E) excelente 1- Organização do serviço: Avaliação ( ) contatos telefônicos necessários (pacientes, fornecedores) ( ) ( ) organização da agenda ( ) ( ) estoque do material ( ) 2- Educação em saúde bucal: ( ) realiza a orientação de higiene bucal individual aos pacientes ( ) ( ) procede a revelação de placa bacteriana ( ) ( ) realiza atividades educativas coletivas (palestras, reuniões) ( ) ( ) 3- Rotinas de controle de infecção: ( ) realiza limpeza e desinfecção do equipamento ( ) ( ) utiliza máscara, óculos, gorro, jaleco, e luvas ( ) ( ) realiza a lavagem, secagem e embalagem do material ( ) ( ) realiza procedimentos de esterilização em estufa ( ) ( ) realiza procedimentos de esterilização em autoclave ( ) ( ) cuida no armazenamento e manuseio do material esterilizado ( ) 4- Atuação como auxiliar junto à cadeira odontológica ( ) recepciona e prepara o paciente ( ) ( ) realiza o preenchimento da ficha clínica ( ) ( ) prepara a mesa clínica para as diversas atividades ( ) ( ) proporciona e manipula materiais odontológicos ( ) ( ) realiza a instrumentação junto a cadeira odontológica ( ) ( ) executa a revelação, montagem e cartonagem das radiografias ( ) ( ) executa a seleção de moldeiras e confecção de modelos de gesso ( )
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