Definições de Ratings e Outras Formas de Opinião*

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1 Definições de Ratings e Outras Formas de Opinião* Grupo de Políticas de Crédito 15 de Junho de 2015 (*) Este documento é uma tradução do texto em inglês. Embora tenham sido envidados esforços na preparação desta tradução, a Fitch não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros, ambiguidades ou omissões decorrentes desta tradução e/ou quaisquer outros danos (sejam diretos, indiretos, casuais, consequentes ou punitivos) que possam surgir em conexão com esta tradução. Em caso de divergência entre a tradução e o texto original em inglês, o texto original em inglês deverá prevalecer.

2 ENTENDENDO OS RATINGS DE CRÉDITO USOS E LIMITAÇÕES...4 A. ESCALAS DE RATINGS DE CRÉDITO... 6 SUMÁRIO DAS ESCALAS PRINCIPAIS... 7 A.1 ESCALAS EMISSORES INTERNACIONAIS E ESCALAS DE RATINGS DE CRÉDITO A.1.1 Escalas de Rating de Longo Prazo... 9 A Escalas de Rating de Crédito de Emissores... 9 A Teto País 9 A Obrigações de Finanças Corporativas Escalas de Ratings de Longo Prazo A Obrigações de Finanças Estruturadas, Finanças Públicas e Project Finance Escalas de Ratings de Longo Prazo A.1.2 Escalas de Rating de de Curto Prazo A Ratings de Curto Prazo Atribuídos a Obrigações Corporativas, Finanças Públicas e Estruturadas. 18 A Relações Entre Ratings de Curto e Longo Prazo em Empresas e Finanças Públicas A.2 RATINGS DE RECUPERAÇÃO A.3. OUTROS RATINGS INTERNACIONAIS DE CRÉDITO A.3.1.RATINGS INDIVIDUAIS, DE SUPORTE E DE VIABILIDADE PARA BANCOS A Ratings de Suporte A Ratings de Viabilidade A Ratings Individuais.. 28 A.3.2 Definições de Ratings de Força Financeira de Seguradoras A Ratings Internacionais de Longo Prazo de Força Financeira de Seguradoras A Ratings Internacionais de Curto Prazo de Força Financeira de Seguradoras A.4 RATINGS NACIONAIS A.4.1 Ratings Nacionais de Crédito A.4.2 Ratings Nacionais de Crédito de Longo Prazo A.4.3 Ratings Nacionais de Crédito de Curto Prazo A.4.4 Ratings Nacionais de Força Financeira de Seguradoras A.5 USOS ADICIONAIS DAS ESCALAS PRINCIPAIS DE RATINGS DE CRÉDITO A.5.1 Expected Ratings A.5.2 Ratings Privados A.5.3 Ratings de Programas A.5.4 Ratings Somente Juros A.5.5 Ratings Somente Principal A.5.6 Ratings de Taxa de Retorno A.6.7 Ratings "Sem Reforço"...38 B. OUTRAS ESCALAS ESPECIAIS B.1 RATINGS DE FUNDOS B.1.1 Ratings Internacionais de Qualidade de Crédito de Fundos B.1.2 Ratings Internacionais de Volatilidade de Fundos B.1.3 Ratings Internacionais de Fundo de Curto Prazo B.1.4 Ratings de Qualidade de Fundos B.1.5 Ratings Nacionais de Crédito de Fundos, de Volatilidade e de Fundos em Papéis de Curto Prazo B Ratings Nacionais de Crédito de Fundos B Ratings Nacionais de Volatilidade de Fundos B Ratings Nacionais de Fundos de Curto Prazo C. ESCALAS DE RATINGS NÃO CREDITÍCIAS C.1. Ratings de Servicers C.1.1. Rating de Servicers em Geral C.2. Escalas de Rating de Gestores de Recursos C.2.1. Escalas de Rating de Gestores de Recursos (Internacional) C.2.2. Escala de Ratings Nacional de Gestores de Recursos

3 D. OUTRAS FORMAS DE OPINIÃO D.1.1 Serviços de Avaliação de Rating D.1.2 Credit Opinions (*) D.1.3 Opiniões Fornecidas Pelas Afiliadas da Fitch Que Não Atribuem Rating E. OBSERVAÇÕES E PERSPECTIVAS DOS RATINGS E.1.1 Rating em Observação E.1.2 Perspectiva de Rating E.1.3 Quando Atribuir Observações ou Perspectivas Para Ratings F. AÇÕES DE RATINGS F.1.1 Ações de Rating Padrões F.1.2 Ações Sobre Dados F.1.3 Ações Históricas F.2.1 Retiradas

4 Entendendo os Ratings de Crédito Usos e Limitações Os ratings, incluindo Observações e Perspectivas, atribuídos pela Fitch são opiniões baseadas em critérios e metodologias que a agência vem continuamente avaliando e atualizando. Portanto, ratings são o resultado do trabalho coletivo da Fitch e não de um indivíduo, ou de um grupo de indivíduos, exclusivamente responsável pelo rating. Ratings não são fatos, portanto, não podem ser descritos como exatos ou inexatos. Os investidores devem consultar as escalas de rating específicas para se orientarem sobre os riscos presentes nas avaliações. As opiniões da Fitch contemplam um horizonte futuro e incluem a visão dos analistas sobre desempenho futuro. Em muitos casos, as opiniões sobre desempenho futuro podem incluir prognósticos (i) recebidos através de projeções não públicas; (ii) serem baseadas em uma tendência de determinada fase do ciclo do setor ou ciclo econômico mais amplo; ou (iii) serem baseadas em desempenho histórico. Como resultado, embora os ratings possam incluir tendências cíclicas e tipicamente tentarem avaliar a probabilidade de pagamento no vencimento final, as mudanças substanciais nas condições econômicas e as expectativas (de um emissor em particular) podem resultar em alteração de rating. Os ratings de crédito da Fitch não tratam diretamente de outro risco que não seja o de crédito. Os ratings de crédito não comentam sobre a adequação do preço de mercado de um título ou sobre a liquidez dos instrumentos avaliados, embora estes fatores possam afetar a opinião da Fitch em relação ao risco de crédito, tais como acesso ao capital ou a probabilidade de refinanciamento. Ratings são uma medida relativa de risco e, como consequência, a atribuição de uma mesma categoria de rating para entidades ou obrigações financeiras pode não refletir totalmente pequenas diferenças de risco. O rating de crédito, como opinião sobre um ranking relativo de vulnerabilidade à inadimplência, não sugere ou transmite uma estatística específica sobre a probabilidade de inadimplência, apesar de a agência publicar históricos de inadimplência que podem ser comparados aos ratings no momento da inadimplência. Os ratings de crédito são opiniões sobre a qualidade relativa de crédito e não previsões de probabilidade de inadimplência específica. Ratings são opiniões baseadas em informações conhecidas pela Fitch, incluindo documentos públicos ou não, e informações fornecidas por emissores e outros participantes do mercado. A publicação e a manutenção de todos os ratings estão sujeitas ao acesso à informação de forma suficiente e condizente com os critérios e as metodologias da agência para formar uma opinião. A atribuição e a manutenção dos ratings da Fitch se baseiam em informações obtidas diretamente dos emissores, underwriters e outras fontes que a Fitch considera confiáveis. A Fitch realiza uma razoável investigação sobre as informações utilizadas por ela, em conformidade com sua metodologia de rating, e obtém razoável comprovação destas informações de fontes independentes, desde que estas estejam disponíveis para esta finalidade em relação a uma obrigação e em determinada jurisdição. A conduta de verificação da informação da Fitch e o alcance da comprovação dela por terceiros dependerão da natureza do título avaliado e seu emissor; das exigências e práticas na jurisdição em que o título está sendo negociado e/ou o emissor está domiciliado; da disponibilidade e da natureza da informação pública relevante; do acesso ao corpo gerencial do emissor e seus conselheiros; da disponibilidade de verificações preexistentes de terceiros, como relatórios de auditor, cartas de procedimentos acordadas, avaliações, relatórios atuariais, relatórios de engenharia, opiniões jurídicas e outros fornecidos por terceiros; da disponibilidade de fontes de verificação competentes e independentescom relação ao título em análise ou na jurisdição do emissor; e de uma variedade de outros fatores. Os usuários dos ratings da Fitch devem entender que nenhuma das investigações das informações ou verificações por terceiros pode assegurar que todas as informações sobre as quais a agência apoia seus ratings serão precisas e completas. Em última análise, o emissor e seu conselheiros são responsáveis pela exatidão da informação que eles fornecem para a Fitch e para o mercado através de documentos e outros relatórios. A atribuição dos ratings pela Fitch depende do trabalho de especialistas, incluindo os relatórios financeiros dos auditores independentes e relatórios dos advogados sobre questões jurídicas e tributárias. Além disso, os ratings são intrinsecamente voltados para o futuro e incorporam hipóteses e previsões sobre eventos futuros que, por sua natureza, não podem ser comprovadas como fatos. Sendo assim, apesar da comprovação dos fatos, os ratings podem ser afetados por eventos futuros ou condições que não foram previstas até o momento em que a classificação foi emitida ou afirmada. Se alguma informação fornecida estiver deturpada ou for enganosa, o rating atribuído à operação pode não ser apropriado. A atribuição de rating a um emissor ou a uma emissão não deve ser vista como garantia da exatidão, integralidade ou pontualidade da informação utilizada para esta avaliação ou dos resultados obtidos a partir de seu uso. Se uma avaliação de rating não se beneficia da participação do emissor/originador, mas a Fitch se considera satisfeita com a disponibilidade em nível mínimo de informações públicas ou de outras fontes para a metodologia aplicável ao caso, será concedida ao emissor não participante a oportunidade de fazer comentários sobre a opinião de rating da agência e a pesquisa dos dados antes que sejam publicadas. 4

5 Ratings não constituem recomendação de compra, venda ou manutenção de um título, assim como não comentam sobre a adequação do preço de mercado de um título ou deste em relação à carteira de um determinado investidor. Rating tampouco reflete o grau de isenção ou de incidência de tributação sobre o pagamento de qualquer título de qualquer emissão. A Fitch não tem um relacionamento fiduciário com qualquer emissor, assinante ou qualquer outro ente. Não há intenção de criar e nada deve ser interpretado como se tivesse sido criada uma relação fiduciária entre a Fitch e as classificações de qualquer emissor ou investidor que utilize seus ratings. A Fitch não fornece às partes serviços de consultoria financeira, jurídica, auditoria, contábil, avaliações de valores ou serviços atuariais. O rating não deve usado como substituto de tais serviços. Os ratings podem ser alterados, qualificados, colocados em Observação, terem Perspectivas atribuídas, modificados ou retirados como resultado de alterações ou inclusão de novas informações, exatidão, indisponibilidade ou falta destas, ou por outras razões que a Fitch considere suficientes para tomar uma ação de rating. A atribuição de um rating pela Fitch não constitui consentimento da agência para usar seu nome como especialista para qualquer declaração de registo, documentos de oferta de títulos ou outros documentos relevantes para legislação do mercado mobiliário. 5

6 Introdução O propósito deste documento é fornecer um material de referência única, contendo todas as definições de rating também disponíveis no website da Fitch Ratings, em benefício de todas as partes interessadas. A Fitch Ratings publica vários tipos de ratings. Os mais comuns são os ratings de crédito, mas a agência também publica classificações, scores e avaliações relativas sobre força financeira ou operacional. Por exemplo, a Fitch atribui ratings específicos a prestadores de serviço de cobrança de hipotecas residenciais e comerciais; gestores de recursos; e fundos de investimento. Em cada caso, os investidores devem consultar as escalas de rating específicas para se orientarem sobre os riscos presentes nas avaliações. A. Escalas de Ratings de Crédito Os ratings de crédito da Fitch constituem uma opinião quanto às condições relativas de um emissor em honrar seus compromissos financeiros, tais como pagamento de juros, pagamentos de dividendos sobre ações preferenciais não cumulativas, pagamento de principal, sinistros de seguros ou obrigações com contrapartes. Os ratings de crédito são utilizados por investidores como indicação da probabilidade de receberem o seu capital devido, segundo os termos acordados na ocasião da realização do investimento. Os ratings de crédito da agência são aplicáveis a uma gama global de emissores e emissões, incluindo países, estados, municípios, instituições financeiras, seguradoras, empresas, outras entidades de finanças públicas e suas obrigações, assim como operações estruturadas lastreadas por recebíveis ou outros ativos financeiros. Os termos "grau de investimento" e grau especulativo foram estabelecidos ao longo do tempo como abreviações para descrever as categorias na escala internacional de Longo Prazo de AAA a BBB e de BB a D, respectivamente. Esses termos são uma convenção do mercado e não indicam qualquer recomendação para investimentos ou endosso de um título específico com este propósito. Categorias grau de investimento indicam uma probabilidade baixa a moderada de inadimplência; enquanto categorias grau especulativo" ou sinalizam uma probabilidade de inadimplência mais alta ou indicam que a inadimplência já ocorreu. A designação Não Avaliado ou NA é usada para indicar títulos não avaliados pela Fitch em situações em que a agência analisou alguns, mas não todos, os títulos de uma emissão. Os ratings de crédito expressam uma medida relativa de risco, o que significa que eles representam uma medida ordinal de risco de crédito e não uma previsão da frequência específica de inadimplência ou perda. Para informações sobre o histórico de desempenho dos ratings, por favor, consulte a Matriz de Transição de Rating e Taxa de Inadimplência com explicações sobre o histórico das taxas de inadimplência e seus significados. O órgão regulador europeu (ESMA) também mantém um sistema onde se pode consultar as taxas de inandimplência dos ratings. Os ratings de crédito da Fitch não tratam diretamente de outro risco que não seja o de crédito. Em particular, não contemplam riscos de perdas de valor de mercado ocasionadas por mudanças em taxas de juros, liquidez e outras condições de mercado. No entanto, em termos de pagamento das obrigações avaliadas, o risco de mercado pode ter influência sobre a capacidade de um emissor de cumprir com seus compromissos. Ratings, no entanto, não refletem o fato de que o risco de mercado venha a influenciar o montante ou outro aspecto do pagamento das obrigações (por exemplo, como no caso de bônus atrelados a índices). Nos componentes de inadimplência dos ratings atribuídos a obrigações individuais ou instrumentos de dívida, a agência avalia a probabilidade de não pagamento ou de inadimplência de acordo com os termos da documentação da transação. Em casos limitados, a Fitch pode incluir considerações adicionais (por exemplo, avaliar para um patamar maior ou menor do que o padrão, em função de aspectos envolvidos na documentação da operação). Nestes casos, a Fitch explicará as premissas que embasaram a opinião da agência no comunicado do rating. 6

7 Sumário das Escalas Principais A.1 Emissores Internacionais e Escalas de Ratings de Crédito Os ratings internacionais de crédito estão relacionados a compromissos em moeda estrangeira ou em moeda local e, em ambos os casos, avaliam a capacidade de honrar estes compromissos, utilizando uma escala aplicável globalmente. Assim sendo, tanto o Rating em Moeda Estrangeira quanto em Moeda Local são avaliações internacionalmente comparáveis 1. O Rating Internacional em Moeda Local mede a probabilidade de pagamento na moeda da jurisdição em que o emissor está domiciliado e, desta forma, não leva em consideração a possibilidade de não vir a ser possível converter moeda local para moeda estrangeira, ou de efetuar transferências entre jurisdições soberanas (risco de transferência e conversibilidade (T&C). O Rating em Moeda Estrangeira considera adicionalmente o perfil do emissor ou do título, após levar em consideração o risco de transferência e conversibilidade. Este risco é normalmente demonstrado, no caso de diferentes soberanias, pelo teto país, que atribui um teto para o Rating em Moeda Estrangeira da maiora, embora não todos os emissores dentro de um determinado país. Onde o rating não é explicitamente descrito como moeda estrangeira ou local em um comentário de ação de rating, o leitor deve assumir que se trata de um Rating em Moeda Estrangeira (ou seja, o rating é aplicável a todas as obrigações em moedas conversíveis). A.1.1 Teto País O teto país reflete o julgamento da Fitch em relação ao risco da imposição, pelas autoridades de um país, de controles de capital ou de câmbio que impossibilitem ou dificultem substancialmente a capacidade de conversão, pelo setor privado, de moeda local em moeda estrangeira e de transferência para credores não residentes no país risco de transferência e conversibilidade (T&C). A.2 Ratings de Recuperação A escala de Rating de Recuperação é baseada na expectativa quanto à recuperação relativa de uma obrigação em caso de inadimplência, saída da situação de insolvência, falência ou após a liquidação do tomador ou de suas garantias. Sendo assim, apesar das definições citarem uma banda de porcentagem de recuperação dada a inadimplência para ilustrar uma relativa ordem de grandeza, a escala de Rating de Recuperação é uma escala ordinal e não uma tentativa de prever com precisão um determinado patamar de recuperação. A.3 Outros Ratings Internacionais de Crédito A Fitch atribui Rating de Viabilidade e Rating de Suporte para bancos, que refletem a opinião sobre a probabilidade de um banco enfrentar dificuldades que necessitem de suporte externo e, neste caso, se ele efetivamente irá receber este suporte ou não. Adicionalmente, a Fitch atribui ratings a companhias de seguro, que refletem sua força financeira. A.4 Ratings Nacionais de Crédito Em certos mercados, como no Brasil, a Fitch atribui ratings em escala nacional, que são uma avaliação da qualidade de crédito relativa ao rating do mais baixo risco de crédito no país. Segundo esta escala, o melhor risco normalmente será, porém não necessariamente, atribuído a todas as obrigações financeiras emitidas ou garantidas pelo governo dessa jurisdição. Os ratings nacionais não são comparáveis internacionalmente e são reconhecidos pela adição de um identificador especial para o país em questão. O desempenho dos ratings nacionais também não é comparável ao longo do tempo, dada a calibração móvel de toda a escala em relação à entidade ou às entidades com o mais baixo risco de crédito em um país, cuja qualidade creditícia em relação a outros emissores internacionais pode mudar 1 Em 25 de março de 2010, a Fitch determinou que iria recalibrar seus ratings de finanças públicas americanas em determinados setores para manter a comparabilidade com outros ratings internacionais de crédito ("Recalibration of U.S. Public Finance Ratings"). A recalibragem dos ratings dos estados americanos Commonwealth de Puerto Rico, Distrito de Columbia, cidade de Nova York City foi implementada em 5 de abril 2010, e o restante, em 30 de abril de

8 significativamente ao longo do tempo. A.5 Usos Adicionais das Escalas Principais de Rating de Crédito As escalas principais de rating de crédito podem ser utilizadas para fornecer uma opinião de crédito de obrigações não públicas ou de certos programas de emissão. Também são usadas para fornecer uma opinião de crédito sobre uma perspectiva mais estreita, como pagamento somente de juros e pagamento de principal. 8

9 A.1 Emissores Internacionais e Escalas de Ratings de Crédito As escalas principais de Ratings de Crédito (representadas por categorias que vão de AAA a D e de F1 a D ) são usadas para rating de dívida e de força financeira. O texto a seguir mostra como elas são usadas para emissores e obrigações de dívida nos setores corporativos, em finanças públicas e em finanças estruturadas. Para as escalas de fundos de investimentos, por favor, consultar a seção B.2. A.1.1 Escalas de Rating de Longo Prazo A Escalas de Ratings de Crédito de Emissores Ratings de Probabilidade de Inadimplência do Emissor (IDRs Issuer Default Ratings) são atribuídos a emissores de vários setores, incluindo instituições financeiras e não financeiras, emissores soberanos e companhias de seguro. Os IDRs opinam sobre a relativa vulnerabilidade de uma entidade à inadimplência em relação às suas obrigações financeiras. O risco de inadimplência limite medido pelo IDR é, geralmente, aquele de obrigações financeiras cujo não pagamento melhor refletiria a falha não solucionada da entidade. Assim sendo, os IDRs também contemplam a vulnerabilidade relativa à falência, à recuperação judicial ou a conceitos similares, embora a agência reconheça que os emissores possam também fazer, de forma antecipada, uso voluntário destes mecanismos. Em geral, os IDRs fornecem um ranking ordinal de emissores baseado na visão da agência sobre a relativa vulnerabilidade à inadimplência, mais do que numa previsão de porcentagem específica da probabilidade de inadimplência. Para informações históricas sobre a experiência de inadimplência de emissores avaliados pela Fitch, por favor consultar os estudos de transição de matrizes de rating e de inadimplência disponíveis no website da agência. A Teto País O teto país é expresso usando os símbolos do Rating de Longo Prazo de emissor de Longo Prazo e está relacionado a jurisdições soberanas avaliadas com o IDR. O teto país reflete o julgamento da Fitch em relação ao risco de imposição, pelas autoridades de um país, de controles de capital ou de câmbio, que impossibilitem ou dificultem substancialmente a capacidade de conversão, pelo setor privado, de moeda local para moeda estrangeira ou de transferência de de moeda estrangeiras para credores não residentes no país risco de transferência e conversibilidade (T&C). Assim sendo, eles não são ratings, mas expressões de um limite máximo para os ratings em moeda estrangeira para a maioria, mas não todos, os emissores de um país. Devido à forte correlação entre o risco soberano e o risco T&C, o teto país pode apresentar um maior grau de volatilidade do que seria normalmente esperado quando este risco estiver situado acima do rating soberano em moeda estrangeira. AAA: Mais alta qualidade de crédito O rating AAA reflete a menor expectativa de risco de inadimplência. É atribuído apenas em casos de capacidade excepcionalmente elevada de pagamento dos compromissos financeiros. Essa capacidade é altamente improvável de ser adversamente afetada por eventos previsíveis. AA: Qualidade de crédito muito alta O rating AA denota uma expectativa muito baixa de risco de inadimplência. Indica uma capacidade muito elevada de pagamento de compromissos financeiros. Essa capacidade não é significativamente vulnerável a eventos previsíveis. A: Qualidade de crédito alta O rating A denota uma baixa expectativa de risco de inadimplência. A capacidade de pagamento de compromissos financeiros é considerada forte. Essa capacidade, todavia, pode ser mais vulnerável a alterações nos negócios ou nas condições econômicas, do que no caso de categorias de ratings melhores. 9

10 BBB: Boa qualidade de crédito O rating BBB indica que, no momento, existe uma baixa expectativa de risco de inadimplência. A capacidade de pagamento de compromissos financeiros é considerada adequada. Todavia, mudanças adversas nos negócios e nas condições econômicas têm mais possibilidade de limitar essa capacidade. BB: Especulativo O rating BB indica um risco de inadimplência mais elevado, particularmente como resultado de mudanças adversas nos negócios e nas condições econômicas ao longo do tempo. Entretanto, existem alternativas financeiras ou de negócios que fazem com que os compromissos financeiros sejam honrados. B: Altamente especulativo O rating B indica que um significativo risco de inadimplência está presente, porém uma limitada margem de segurança ainda existe. Os compromissos financeiros estão sendo honrados. Entretanto, a capacidade de continuar efetuando pagamentos está vulnerável à deterioração nos ambientes de negócios e econômico. CCC: Risco de crédito substancial A inadimplência é uma possibilidade real. CC: Risco de crédito muito alto Algum tipo de inadimplência é provável. C: Risco de crédito excepcionalmente alto A inadimplência é iminente ou inevitável, ou o emissor está sem alternativas. As condições que levam o rating de um emissor para a categoria C incluem: a.o emissor entrou em período de carência ou de cura após o não pagamento de uma importante obrigação financeira, b.o emissor entrou em um período de negociação de perdão temporário ou acordo de imobilização após a inadimplência de um pagamento de uma importante obrigação financeira; e c.a Fitch acredita que um RD ou D seja iminente ou inevitável, incluindo o anúncio formal de uma troca de dívida coercitiva. RD: Inadimplência Restrita Ratings RD indicam, na opinião da Fitch, que um emissor está inadimplente no pagamento não resolvido de um bônus, empréstimo ou outra importante obrigação financeira, mas que não entrou legalmente em processo de recuperação judicial, intervenção administrativa, liquidação ou de encerramento formal ou que não encerrou suas atividades. A categoria RD inclui: a.inadimplência seletiva no pagamento de uma classe específica ou dívida em determinada moeda; b.expiração, sem sucesso, de uma eventual carência, período de cura ou tolerância dos credores da inadimplência após suspensão de um pagamento de dívida bancária, títulos no mercado de capital ou outra importante obrigação financeira; c.extensão de múltiplos perdões ou período de tolerância após a inadimplência em um pagamento de uma ou mais importante obrigação financeira, em série ou em paralelo; e d.execução de uma troca de dívida coercitiva de uma ou mais obrigações financeiras. D: Inadimplência Ratings D indicam, na opinião da Fitch, que um emissor entrou com pedido de recuperação judicial, intervenção administrativa, liquidação ou processo de encerramento formal ou que encerrou suas atividades. Ratings de inadimplência não são atribuídos de forma prospectiva a entidades ou suas obrigações. Dentro deste 10

11 contexto, o não pagamento de um instrumento em período de carência ou com mecanismo de diferimento não será considerado como inadimplente até a expiração do diferimento ou da carência, a menos que a inadimplência seja provocada por falência ou outra circunstância similar, ou por uma troca de dívida coercitiva. A inadimplência iminente tipicamente se refere a uma ocasião em que a suspensão de um pagamento foi indicada pelo emissor e é tudo, menos inevitável. Isto pode acontecer, por exemplo, se um emissor perdeu o período de pagamento, mas tipicamente possui um período de carência durante o qual pode curar a inadimplência do pagamento. Uma outra alternativa seria se um emissor formalmente anunciou uma troca de dívida coercitiva, mas a data da troca ainda se estende por vários dias ou semanas num futuro imediato. Em todos os casos, a atribuição de um rating de inadimplência reflete a opinião da agência como a mais apropriada categoria de rating consistente com o universo das classificações e pode diferir da definição de inadimplência em relação às obrigações financeiras do emissor ou práticas comerciais locais. Nota: Os modificadores "+" ou "-" podem ser adicionados a um rating para denotar sua posição relativa nas categorias principais de rating. Os sufixos não são adicionados a IDRs de Longo Prazo 'AAA' ou a IDRs de Longo Prazo abaixo de B. Limitações da Escala de Ratings de Crédito de Emissor Limitações específicas relevantes para a escala de ratings de crédito de emissor incluem: - Os ratings não preveem um percentual específico de probabilidade de inadimplência ao longo de um período de tempo determinado. - Os ratings não opinam sobre o valor de mercado de um título ou ação do emissor, ou sobre a probabilidade de que este valor possa mudar. - Os ratings não opinam sobre a liquidez dos títulos ou ações do emissor. - Os ratings não opinam sobre a possível severidade de perda de uma obrigação, caso um emissor se torne inadimplente. - Os ratings não opinam sobre a adequação de um emissor como contraparte na negociação do crédito. - Os ratings não opinam sobre a qualidade do negócio de um emissor, perfil operacional ou financeiro, que não seja a opinião da agência sobre sua relativa vulnerabilidade à inadimplência. Os ratings atribuídos pela Fitch refletem uma opinião sobre áreas de risco definidas e específicas. A lista acima não é completa e é fornecida para conveniência do leitor. Os leitores devem rever a seção Entendendo os Ratings de Crédito Usos e Limitações para obterem mais informações sobre as limitações aos ratings da agência. 11

12 A Obrigações de Finanças Corporativas - Escalas de Ratings de Longo Prazo Os ratings dos títulos individuais ou de obrigações financeiras de um emissor corporativo tratam da relativa vulnerabilidade à inadimplência em uma escala ordinal. Além disso, com relação a obrigações financeiras em finanças corporativas, uma medida de recuperação dada a inadimplência deste passivo também é incluída na avaliação do rating. Isto particularmente se aplica aos ratings de dívidas lastreadas por ativos bancários (covered bonds), que incorporam tanto a indicação de probabilidade de inadimplência como a recuperação em caso de inadimplência do instrumento de dívida. A relação entre o emissor e a escala das obrigações financeiras contempla uma média histórica de recuperação entre 30% e 50% das obrigações seniores sem garantia de um emissor. Como resultado, as obrigações individuais de entidades, como as corporações, recebem ratings mais altos, mais baixos ou no mesmo patamar que o IDR ou o rating de emissor. Na categoria inferior da escala de rating, a Fitch publica, em muitos casos, Ratings de Recuperação explícitos para complementar os ratings dos emissores e das obrigações. AAA: Mais alta qualidade do crédito Os ratings AAA denotam a mais baixa expectativa de risco de crédito. São atribuídos apenas nos casos de capacidade excepcionalmente forte de pagamento dos compromissos financeiros. É altamente improvável que esta capacidade venha a ser afetada adversamente por eventos previsíveis. AA: Qualidade de crédito muito alta Os ratings AA denotam expectativas de risco de crédito muito baixo. Indicam capacidade muito forte de pagamento dos compromissos financeiros. Esta capacidade não é significativamente vulnerável a eventos previsíveis. A: Qualidade de crédito alta Os ratings A denotam expectativas de baixo risco de crédito. A capacidade de pagamento dos compromissos financeiros é considerada forte. Esta capacidade pode, no entanto, ser mais vulnerável a condições adversas nos negócios ou econômicas, do que no caso de ratings mais altos. BBB: Boa qualidade do crédito Os ratings BBB indicam que as expectativas de risco de crédito são baixas atualmente. A capacidade de pagamento dos compromissos financeiros é considerada adequada, mas há maior probabilidade de que condições adversas nos negócios ou econômicas venham a impactar esta capacidade. BB: Especulativo Os ratings BB indicam elevada vulnerabilidade ao risco de crédito, particularmente no caso de mudanças adversas nas condições dos negócios ou econômicas ao longo do tempo. Entretanto, podem estar disponíveis alternativas de negócios ou financeiras que permitam que os compromissos financeiros sejam honrados. B: Altamente especulativo Os ratings B indicam que há um risco de crédito relevante*. CCC: Risco de crédito substancial Os ratings CCC indicam que há substancial risco de crédito*. CC: Níveis de risco de crédito muito altos Os ratings CC indicam níveis muito altos de risco de crédito*. C: Níveis de risco de crédito excepcionalmente altos Os ratings C indicam níveis excepcionalmente altos de risco de crédito*. 12

13 Obrigações inadimplentes geralmente não recebem ratings D, mas são classificadas nas categorias de rating de B a C, dependendo de suas perspectivas de recuperação e de outras características relevantes. Esta abordagem alinha de forma mais adequada as obrigações que têm expectativas de perda comparáveis, mas diferentes vulnerabilidades à inadimplência e à perda. Nota: Os modificadores + ou - podem ser acrescentados a um rating para denotar sua posição relativa dentro das principais categorias de rating. Esses sufixos não são acrescentados à categoria de ratings AAA ou, no caso das obrigações de finanças corporativas, aos ratings nas categorias abaixo de CCC. O sufixo (emr) é uma abreviação de risco de mercado embutido no cupom de certas obrigações, que é algo além do escopo dos ratings. A designação tem por objetivo deixar claro que o rating visa unicamente o risco de contraparte de uma emissão bancária. Isso não significa que exista uma limitação na avaliação do risco de contraparte, a qual segue a metodologia da Fitch para análise de emissões de instituições financeiras. A Fitch não avalia os instrumentos de dívidas em que o principal está sujeito ao risco de mercado. *Tabela da Relação Entre Obrigações Corporativas Adimplentes e Inadimplentes em Categorias Mais Baixas de Grau Especulativo (os Ratings de Recuperação estão publicados na seção A.2) Rating Obrigação da Obrigação Adimplente Obrigação Inadimplente Categoria B O risco de inadimplência é compatível com o IDR nas faixas BB a C. Para emissores com IDR inferior a B, o risco de crédito desta obrigação é mitigado pelo nível de recuperação esperado, caso ocorra inadimplência. Para emissores com IDR superior a B, o risco de crédito desta obrigação é exacerbado pelo baixo nível de recuperação esperada, caso ocorra inadimplência. A obrigação ou o emissor está inadimplente, ou atrasou o pagamento, mas a obrigação avaliada deve ter taxas de recuperação extremamente altas, condizentes com o Rating de Recuperação RR1. Categoria CCC O risco de inadimplência é compatível com o IDR nas faixas B a C. Para emissores com IDR inferior a CCC, o risco de crédito desta obrigação é mitigado pelo nível de recuperação esperada, caso ocorra inadimplência. Para emissores com IDR superior a CCC o risco de crédito desta obrigação é exacerbado pelo baixo nível de recuperação esperada, caso ocorra inadimplência. A obrigação ou o emissor está inadimplente, ou atrasou o pagamento, mas a obrigação avaliada deverá ter uma taxa de recuperação superior, condizente com o Rating de Recuperação RR2. Categoria CC O risco de inadimplência é compatível com o IDR nas faixas B a C. Para emissores com IDR inferior a CC, o risco de crédito desta obrigação é mitigado pelo nível de recuperação esperada, caso ocorra inadimplência. Para emissores com IDR superior a CC, o risco de crédito desta obrigação é exacerbado pelo baixo nível de recuperação esperada, caso ocorra inadimplência. A obrigação ou o emissor está inadimplente, ou atrasou pagamento, mas a obrigação avaliada deverá ter uma boa taxa de recuperação, condizente com o Rating de Recuperação RR3. Categoria C O risco de inadimplência é compatível com o IDR nas faixas B a C. O risco de crédito desta obrigação é exacerbado pelo baixo nível de recuperação esperada, caso ocorra inadimplência. A obrigação ou o emissor está inadimplente, ou atrasou o pagamento, mas a obrigação avaliada deverá ter, em média, uma taxa de recuperação abaixo da média ou fraca, condizente com um Rating de Recuperação RR4, RR5 ou RR6. 13

14 Limitações da Escala de Rating de Obrigações de Finanças Corporativas Limitações específicas relevantes para a Escala de Rating das Obrigações de Finanças Corporativas incluem: - Os ratings não preveem um percentual específico de probabilidade de inadimplência ou de perdas esperadas em qualquer período de tempo determinado. - Os ratings não opinam sobre o valor de mercado de um título ou uma ação do emissor, ou sobre a probabilidade de que este valor possa mudar. - Os ratings não opinam sobre a liquidez dos títulos ou ações do emissor. - Os ratings não opinam sobre a adequação de um emissor como contraparte na negociação do crédito. - Os ratings não opinam sobre a qualidade relativa ao negócio do emissor, seu perfil operacional ou financeiro, que não seja a opinião da agência sobre a relativa vulnerabilidade à inadimplência e a relativa recuperação, caso ocorra a inadimplência. Os Ratings de Recuperação, em particular, refletem uma análise fundamental da relação entre os compromissos financeiros de uma entidade ou da transação e as potenciais fontes que possam cumprir com estas obrigações. O porte dessas fontes e obrigações está sujeito a uma ampla variedade de fatores dinâmicos externos à análise da agência, que irão influenciar as taxas reais de recuperação. Os ratings atribuídos pela Fitch refletem uma opinião sobre áreas de risco específicas e bem definidas. A relação acima não é completa e está sendo fornecida para conveniência do leitor. Os leitores devem rever a seção Entendendo os Ratings de Crédito Usos e Limitações para mais informações sobre as limitações dos ratings da agência. 14

15 A Obrigações de Finanças Estruturadas, Finanças Públicas e Project Finance Escalas de Rating de Longo Prazo Ratings de Longo Prazo de finanças estruturadas, project finance e de obrigações de finanças públicas, incluindo obrigações financeiras de emissores soberanos, consideram a relativa vulnerabilidade à inadimplência. Estes ratings são tipicamente atribuídos a um título individual ou uma série em uma transação e não a um emissor. AAA: Mais alta qualidade de crédito O rating AAA reflete a menor expectativa de risco de inadimplência. É atribuído apenas em casos de capacidade excepcionalmente elevada de pagamento dos compromissos financeiros. Essa capacidade é altamente improvável de ser adversamente afetada por eventos previsíveis. AA: Qualidade de crédito muito alta O rating AA denota uma expectativa muito baixa de risco de inadimplência. Indica uma capacidade muito elevada de pagamento dos compromissos financeiros. Essa capacidade não é significativamente vulnerável a eventos previsíveis. A: Qualidade de crédito alta O rating A denota uma baixa expectativa de risco de inadimplência. A capacidade de pagamento dos compromissos financeiros é considerada forte. Essa capacidade, todavia, pode ser mais vulnerável a condições nos negócios ou econômicas, do que no caso de categorias de ratings melhores. BBB: Boa qualidade de crédito O rating BBB indica que, no momento, existe uma baixa expectativa de risco de inadimplência. A capacidade de pagamento de compromissos financeiros é considerada adequada. Todavia, condições adversas nos negócios e econômicas têm mais possibilidade de limitar essa capacidade. BB: Especulativo O rating BB indica um risco de inadimplência mais elevado, particularmente como resultado de mudanças adversas nos negócios e nas condições econômicas ao longo do tempo. B: Altamente especulativo O rating B indica que um significativo risco de inadimplência está presente, porém uma pequena margem de segurança ainda existe. Os compromissos financeiros estão sendo honrados. Entretanto, a capacidade de continuar efetuando pagamentos é vulnerável à deterioração nos ambientes de negócios e econômico. CCC: Risco de crédito substancial A inadimplência é uma possibilidade real. CC: Risco de crédito muito alto Algum tipo de inadimplência é provável. C: Risco de crédito excepcionalmente alto A inadimplência é iminente ou inevitável. D: Inadimplência Indica inadimplência. A inadimplência geralmente é definida como: - insolvência no pagamento do principal e/ou juros indicados nos termos do contrato da obrigação avaliada; - pedido de recuperação judicial, intervenção administrativa, liquidação ou outro processo de encerramento formal dos negócios do emissor ou da obrigação; ou 15

16 - troca contenciosa de uma obrigação, quando os credores oferecem títulos em condições econômicas ou estruturais reduzidas quando comparados com a obrigação existente, a fim de evitar a provável inadimplência no pagamento. Indimplência em Finanças Estruturadas A inadimplência iminente, na categoria de C, tipicamente se refere a uma ocasião em que a suspensão de um pagamento foi indicada pelo emissor e é tudo, menos inevitável. Uma outra alternativa seria se um emissor formalmente anunciou uma troca contenciosa de dívida, mas a data ainda se estende por vários dias ou semanas num futuro imediato. Adicionalmente, nas transações de finanças estruturadas, quando a análise indica que um instrumento está irrevogavelmente deteriorado, assim como não é esperado o pagamento de juros e/ou do principal em sua totalidade de acordo com os termos do contrato durante a vigência da operação, mas quando a inadimplência no pagamento não é iminente, a obrigação será tipicamente avaliada na categoria de rating C. Perdas Contábeis em Finanças Estruturadas Quando um instrumento, na opinião da agência, teve uma involuntária e irreversível perda contábil no principal (diferente da amortização e que resultou em perda para o investidor), o rating de crédito D será atribuído ao instrumento. Quando a agência acredita que a perda contábil pode ser temporária (e a perda pode ser revertida no futuro quando o desempenho melhorar), então o rating de crédito C será atribuído. Se a perda contábil for revertida, o rating de crédito do instrumento será aumentado para um nível adequado. Se a perda contábil for julgada irreversível, o rating de crédito será rebaixado para D. Notas No caso de estruturadas e project finance, mesmo que os ratings não considerem a severidade da perda dada a inadimplência da obrigação financeira avaliada, as premissas da severidade de perda nos ativos subjacentes são incluídas como parte da análise. As premissas da severidade de perda são usadas para deduzir os fluxos de caixa disponíveis para o serviço das obrigações avaliadas. O sufixo sf denota uma emissão de finanças estruturadas. Para uma explicação sobre como a Fitch atribui ratings para operações estruturadas, por favor, leia nossa metodologia disponível em No caso das finanças públicas, os ratings não consideram a perda dada a inadimplência das obrigações financeiras avaliadas, focando, em vez disso, a vulnerabilidade das obrigações financeiras à inadimplência. Os modificadores + ou - podem ser adicionados a um rating para denotar sua posição relativa nas categorias principais de rating. Os sufixos não são adicionados a ratings de Longo Prazo AAA ou a categorias abaixo de B. Enhanced Equipment Trust Certificates (EETCs) são títulos híbridos de dívida corporativa e de finanças estruturadas que empresas aéreas tipicamente usam para financiar equipamentos de aeronaves. Devido às características híbridas dessas obrigações, a abordagem de rating da Fitch incorpora elementos das metodologias de finanças estruturadas e de corporações. Embora sejam classificadas como asset-backed securities (ABS), ao contrário de outros ratings de finanças estruturadas, os ratings EETCs contemplam uma medida de recuperação dada inadimplência similar aos ratings de obrigações financeiras em finanças corporativas, conforme descrito no parágrafo A

17 Limitações da Escala de Ratings de Obrigações de Finanças Estruturadas, Project Finance e de Finanças Públicas Limitações específicas relevantes para a escala de rating de obrigações de finanças estruturadas, project finance e finanças públicas incluem: - Os ratings não preveem um percentual específico de probabilidade de inandimplência ao longo de um período de tempo determinado. - Os ratings não opinam sobre o valor de mercado de um título ou ação do emissor, ou sobre a probabilidade de que este valor possa mudar. - Os ratings não opinam sobre a liquidez dos títulos ou ações do emissor. - Os ratings não opinam sobre a possível severidade de perda de uma obrigação, se uma obrigação se tornar inadimplente. - Os ratings não opinam sobre a qualidade do perfil da transação em finanças estruturadas que não seja a opinião da agência sobre a relativa vulnerabilidade à inadimplência de cada série ou título. Os rating atribuídos pela Fitch refletem uma opinião sobre áreas de risco definidas e específicas. A lista acima não é completa e é fornecida para conveniência do leitor. Os leitores devem rever a seção Entendendo os Ratings de Crédito Usos e Limitações para obter mais informações sobre as limitações aos ratings da agência. 17

18 A.1.2 Escalas de Rating de Curto Prazo A Ratings de Curto Prazo Atribuídos a Obrigações Corporativas, de Finanças Públicas e Estruturadas O rating de curto prazo de emissor ou suas obrigações é baseado na vulnerabilidade à inadimplência no curto prazo da entidade avaliada ou dívida e está relacionado à capacidade do cumprimento das obrigações financeiras de acordo com a documentação que regula o instrumento em questão. Ratings de curto prazo são atribuídos a obrigações com vencimento inicial considerado de curto prazo de acordo com as práticas do mercado. Tipicamente, esse prazo vai até 13 meses para dívidas de empresas, finanças estruturadas e soberanias e até 36 meses para dívidas de finanças públicas nos Estados Unidos. F1: Mais alta qualidade de crédito de curto prazo Indica a mais forte capacidade intrínseca de pagamento pontual dos compromissos financeiros; pode ser acompanhado por um "+", denotando um perfil de crédito extremamente forte. F2: Boa qualidade de crédito de curto prazo Boa capacidade intrínseca de pagamento pontual dos compromissos financeiros. F3: Qualidade de crédito de curto prazo regular Adequada capacidade intrínseca de pagamento pontual dos compromissos financeiros. B: Qualidade de crédito de curto prazo especulativa Mínima capacidade de pagamento pontual dos compromissos financeiros, além de elevada vulnerabilidade a mudanças adversas, no curto prazo, nas condições econômicas ou financeiras. C: Alto risco de inadimplência de curto prazo A possibilidade de inadimplência é real. RD: Inadimplência restrita Indica uma entidade que está inadimplente em uma ou mais de suas obrigações financeiras, porém continua a honrar outras obrigações. Aplicável somente a ratings de entidades. D: Inadimplência Indica um amplo evento de inadimplência de uma entidade ou de inadimplência de uma obrigação de curto prazo específica. Limitações da Escala de Rating de Curto Prazo Limitações específicas relevantes para a escala de Rating de Curto Prazo incluem: - Os ratings não preveem um percentual específico de probabilidade de inadimplência ao longo de um período de tempo determinado. - Os ratings não opinam sobre o valor de mercado de um título ou ações do emissor, ou sobre a probabilidade de que este valor possa mudar. - Os ratings não opinam sobre a liquidez dos títulos ou ações do emissor. - Os ratings não opinam sobre a possível severidade de perda em uma obrigação, se a obrigação se tornar inadimplente. - Os ratings não opinam sobre a qualidade do emissor ou perfil da transação, que não seja a opinião da agência sobre a relativa vulnerabilidade à inadimplência do emissor ou da obrigação avaliada. Os ratings atribuídos pela Fitch refletem uma opinião sobre áreas de risco específicas e definidas. A lista acima não é completa e é fornecida para conveniência do leitor. Os leitores devem rever a seção Entendendo os Ratings de Crédito Usos e Limitações para obter mais informações sobre as limitações dos ratings da agência. 18

19 A Relação Entre Ratings de Curto e de Longo Prazo em Finanças Corporativas e Finanças Públicas Com relação aos ratings corporativos e de finanças públicas da agência, os emissores podem, frequentemente, apresentar tanto Ratings de Longo Prazo quanto de Curto Prazo. Esses ratings podem ser atribuídos ao emissor, às suas obrigações ou a ambos. Embora haja um grande número de fatores distintos que determina os Ratings de Curto Prazo, um elo sempre existiu entre os Ratings de Curto e de Longo Prazo. Em parte, isso reflete a importância inerente da liquidez e as preocupações de curto prazo dentro da análise de um perfil de crédito de longo prazo. Além disso, ele assegura que as duas escalas não se contradigam intuitivamente em relação a um emissor. Este elo se encontra delineado abaixo e, na maioria das circunstâncias, apresenta certa assimetria, como a seguir: a. maior risco relativo de inadimplência no curto prazo implica elevado risco de inadimplência no curto prazo, que não pode ser separado da análise de inadimplência de longo prazo para a maioria dos instrumentos e emissores; mas b. menor risco de inadimplência no curto prazo, talvez através de fatores que emprestem suporte temporário ao perfil do emissor, pode coexistir com maior risco de inadimplência no médio ou num prazo mais longo. A Tabela de Correlação dos Ratings representa, então, a verificação do senso comum em relação à combinação de um rating de curto prazo particularmente fraco com um rating alto de longo prazo. A outra assimetria - Rating de Curto Prazo mais forte com Rating de Longo Prazo mais fraco - é abordada conceitualmente. O Rating de Curto Prazo de grau de investimento é uma medida da liquidez intrínseca ou sustentável, que, na maioria dos casos, exclui o tipo de suporte temporário ou insustentável descrito acima no ponto b. Em contraste, no caso de ratings de grau especulativo, em geral, é dada maior ênfase ao perfil de liquidez real esperado do emissor para os 13 meses seguintes, incluindo o impacto da melhora ou da piora temporária na liquidez. A tabela abaixo é apenas um guia, e as variações nessa correlação serão compatíveis com o critério adotado por distintos grupos de análise, quando analiticamente pertinentes. Para mais detalhes, por favor, consulte: "Short-Term Ratings Criteria for Corporate Finance" e "Rating Municipal Shortterm Debt". 19

20 Tabela de Correlação dos Ratings Rating de Longo Prazo Rating de Curto Prazo AAA F1+ AA+ F1+ AA F1+ AA- F1+ A+ F1 or F1+ A F1 A- F2 or F1 BBB+ F2 BBB F3 or F2 BBB- F3 BB+ B BB B BB- B B+ B B B B- B CCC C CC C C C RD/D RD/D 20

21 A.2 Ratings de Recuperação A Fitch atribui Ratings de Recuperação a determinados títulos e emissões, mais frequentemente para obrigações individuais de emissores corporativos classificados em categorias de rating especulativo. Entre os fatores que afetam os níveis de recuperação dos títulos de um emissor estão as garantias; a relativa senioridade em relação a outras obrigações dentro da estrutura de capital (quando apropriada); e o esperado valor da empresa ou os problemas relacionados às garantias em cenário de estresse. A escala de Rating de Recuperação é baseada na expectativa em relação à capacidade de recuperação de uma obrigação em caso de resolução da inadimplência, saída da situação de insolvência ou após a liquidação do tomador ou das garantias associadas. A escala de Rating de Recuperação é ordinal e não uma tentativa de prever com precisão um dado patamar de recuperação. Para ajudar no desenvolvimento das avaliações de rating, a agência emprega um sistema teórico de bandas de recuperação com base em médias históricas, mas o nível real de recuperação para um determinado título pode apresentar importante desvio destas médias. RR1: Capacidade excepcional de recuperação em caso de inadimplência Emissões classificadas em RR1 têm características compatíveis com títulos que historicamente apresentam recuperação entre 91% e 100% do principal e juros. RR2: Capacidade alta de recuperação em caso de inadimplência Emissões classificadas em RR2 têm características compatíveis com títulos que historicamente apresentam recuperação entre 71% e 90% do principal e juros. RR3: Boa capacidade de recuperação em caso de inadimplência Emissões classificadas em RR3 têm características compatíveis com títulos que historicamente apresentam recuperação entre 51% e 70% do principal e juros. RR4: Capacidade média de recuperação em caso de inadimplência Emissões classificadas em RR4 têm características compatíveis com títulos que historicamente apresentam recuperação entre 31% e 50% do principal e juros. RR5: Capacidade de recuperação abaixo da média em caso de inadimplência Emissões classificadas em RR5 têm características compatíveis com títulos que historicamente apresentam recuperação entre 11% e 30% do principal e juros. RR6: Baixa capacidade de recuperação em caso de inadimplência Emissões classificadas em RR6 têm características compatíveis com títulos que historicamente apresentam recuperação entre 0% e 10% do principal e juros. 21

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