DATA: / / DIA DA SEMANA: PERÍODO: ALUNO (A) : CURSO: Esta atividade será realizada no 2º horário de aula,
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- Esther Quintão Quintanilha
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1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Atividade Presencial: estudo através de Textos e Questionários realizado em sala de aula SOBRE A FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO CADA ESTUDANTE DEVERÁ IMPRIMIR E LEVAR PARA SALA DE AULA ESTE MATERIAL PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE: LEITURA INDIVIDUAL E REALIZAÇÃO DOS EXERCÍCIOS DATA: / / DIA DA SEMANA: PERÍODO: ALUNO (A) : CURSO: Esta atividade será realizada no 2º horário de aula, Orientações: 1- Cada aluno deverá imprimir e levar para sala de aula o seu próprio material; 2- A atividade poderá ser desenvolvida em grupos (+/- 6 alunos por grupo), daí organizaremse em pequenos círculos; colaborar fazendo silêncio para que todos do grupo possam ler e realizar os exercícios propostos; 3- Cada aluno deverá LER INDIVIDUALMENTE os textos relacionados sobre a fisiologia do sistema reprodutor masculino com atenção, eles abordam a espermatogênese, o ato sexual masculino e o controle hormonal; 4- O objetivo deste estudo dirigido proposto pelos professores de morfo-1 é estimular a leitura, a interpretação de texto, instigar a correlação da função (fisiologia) à forma do órgão genital, revisando anatomia e histologia, e praticar exercícios de múltipla escolha; 5- São 30 exercícios que deverão ser realizados individualmente em sala de aula com a supervisão do professor. 6- Esta Atividade de Aprendizagem é Presencial, portanto, NÃO PODERÁ SER VISTADA EM OUTRA DATA OU HORÁRIO. No término da aula, cada aluno deverá entregar para o professor presente em sala de aula (Lillian, Ricardo, Darléia ou Clarissa). O gabarito será divulgado na próxima aula. 1
2 INTRODUÇÃO As funções reprodutivas masculinas podem ser divididas em três grandes subdivisões: (1) espermatogênese, que significa simplesmente a produção do espermatozóide; (2) desempenho do ato sexual masculino; e (3) regulação das funções reprodutivas por vários hormônios. Associados a essas funções reprodutivas estão os efeitos dos hormônios sexuais masculinos sobre os órgãos sexuais acessórios, metabolismo celular, crescimento, e outras funções do organismo. ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS ÓRGÃOS SEXUAIS MASCULINOS O testículo é composto por até 900 túbulos seminíferos enrolados, onde é formado o esperma; cada um tem em média, mais de um metro de comprimento. O esperma, então, é despejado no epidídimo,outro tubo enrolado de aproximadamente 6 metros de comprimento. O epidídimo conduz ao canal deferente, que se alarga na ampola do canal deferente imediatamente antes de o canal entrar no corpo da glândula prostática. Duas vesículas seminais, uma de cada lado da próstata, desembocam na terminação prostática da ampola, e os conteúdos tanto da ampola como das vesículas seminais passam para o ducto ejaculatório, são conduzidos através do corpo da glândula prostática e, então, deságuam na uretra prostática. ESPERMATOGÊNESE Os espermatozóides são produzidos nos túbulos seminíferos. A parede desses túbulos são formadas por um epitélio germinativo ou seminífero que é envolto por uma lâmina basal e por uma bainha de tecido conjuntivo formado de algumas camadas de fibroblastos. A camada mais interna, aderida a lamina basal consiste em células mioides achatadas e contrateis que tem características de células musculares lisas. As células intersticiais ou de Leydig ocupam a maior parte do espaço entre os túbulos seminíferos. O epitélio seminífero consiste em dois tipos de células: células de Sertoli e células da linhagem germinativa ou espermatogênica. Estas últimas se dispõem na ultima camada e a função das mesmas é produzir os espermatozóides. A produção dos espermatozóides é chamada espermatogênese, um processo que inclui mitose e meiose e a diferenciação final em espermatozóides, chamada espermiogênese. O processo começa com uma célula primitiva germinativa chamada espermatogônia, que é uma célula relativamente pequena. Por ocasião da puberdade as espermatogônias começam a se dividir por mitose e produzem sucessivas gerações de células. As células filhas podem seguir dois caminhos: elas podem continuar se dividindo mantendo-se como células tronco de outras espermatogônias, e são chamadas espermatogônias de tipo A. o segundo caminho possível das células filhas é diferenciarem-se em durante sucessivos ciclos de divisão para se tornarem espermatogônias do tipo B. Estas são as células progenitoras que se diferenciarão em espermatócitos primários. Logo após a sua formação as espermatócitos primários entram na primeira divisão meiótica, e desta divisão são formadas duas células menores chamadas espermatócitos secundários, que logo entram na segunda divisão meiótica. A divisão de cada um dos espermatócitos secundários resulta na formação de duas células, as espermátides. A espermiogênese é a parte final na produção dos espermatozóides e é o processo pelo qual as espermátides se transformam em espermatozóides, células altamente especializadas para transferir o DNA masculino ao ovócito. Nenhuma divisão celular ocorre durante este processo. A espermiogênese é um processo 2
3 complexo que inclui a formação do acrossomo, condensação e alongamento do núcleo, desenvolvimento do flagelo e perda da maior parte do citoplasma. O resultado final é a formação do espermatozóide, que é liberado no lúmen do túbulo seminífero. A espermiogênese pode ser dividida em três etapas: Etapa do complexo de Golgi - Grânulos pré-acrossômicos acumulados no complexo de golgi se fundem, formando um grânulo acrossomático no interior da vesícula acrossomática. Etapa do acrossomo - A vesícula e o grânulo acrossômico se estendem como um capuz sobre a face anterior do núcleo, que se torna alongado e condensado. Formação do flagelo; Há um acúmulo de mitocôndrias na porção proximal do flagelo. O acrossomo contém enzimas hidrolíticas e proteases, e portanto, assemelha-se a um lisossomo. São importantes para a digestão da corona radiata e dissociam a zona pelúcida do óvulo durante a reação acrossômica na fecundação. Etapa de maturação Ocorre o desprendimento de parte do citoplasma e a liberação dos espermatozóides na luz do túbulo seminífero. Os espermatozóides são transportados ao epidídimo através do fluido testicular produzido pelas células de Sértoli e da rede testicular. As células de Sertoli espermatogênese e a As células de Sértoli são essenciais para a função dos testículos. Envolvem parcialmente as células da linhagem espermatogênica, suas bases se aderem à lâmina basal e seus ápices se voltam para a luz do túbulo seminífero. São extremamente resistentes à desnutrição, infecções, radiações. Suas funções incluem suporte, proteção e nutrição dos espermatozóides em desenvolvimento; fagocitose, secreção, produção do hormônio antimulleriano e ainda forma a barreira hematotesticular. 3
4 Ao final da espermiogênese, os espermatozóides são imóveis e devem passar por um processo de maturação, no epidídimo. Este processo inclui alterações na motilidade, metabolismo e morfologia do gameta masculino. É durante este processo que o espermatozóide adquire motilidade e capacidade de fecundação. Contribuição das glândulas acessórias para a viabilidade dos espermatozóides As glândulas acessórias genitais são as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais, produtoras de secreções essenciais para a função reprodutiva no homem. As vesículas seminais não são reservatórios para os espermatozóides. Elas produzem uma secreção amarelada que contém substâncias importantes para a viabilidade dos gametas masculinos, como por exemplo, a frutose, citrato, inositol, prostaglandinas e várias proteínas. A secreção prostática contém diversas substâncias, entre elas o lactato, responsável por neutralizar o ph ácido vaginal. Por sua vez, as glândulas bulbouretrais secretam uma secreção lubrificante. FISIOLOGIA DO ESPERMATOZÓIDE MADURO Velocidade de movimentação é de cerca de 1 a 4 mm/min., sendo que a mesma é aumentada em meio levemente alcalino, daí a grande importância da secreção prostática, já que o ph vaginal é ácido. Do mesmo modo, o aumento da temperatura aumenta a motilidade do espermatozóide, mas reduz sua vida média que no trato genital feminino é de 24 a 48 horas. 4
5 EXERCÍCIOS RESPONDIDOS PELO(A) ALUNO(A) DIA / / Agora que você já leu o texto responda as questões que se seguem. As respostas de todas as questões encontram-se no texto. Qualquer dúvida volte no texto, releia, interprete, pois a informação que você procura certamente está incluída nas linhas acima. 1) O órgão de cópula masculino é: A) Próstata B) Vesícula seminal C) Glândula bulbouretral D) Pênis E) Corpo cavernoso 2) A função da próstata é: A) Armazenar os espermatozóides B) É local de maturação dos espermatozóides C) É o local de produção dos espermatozóides D) Produção de uma secreção de ph alcalino (básico) E) Produção de uma secreção lubrificante 3) Assinale a opção que indica uma célula que não pertence à linhagem espermatogênica: A) Espermátide B) Espermatócito primário C) Espermatócito secundário D) Célula de Sértoli E) Espermatogônia tipo A 4) O processo pelo qual as espermátides se transformam em espermatozóides recebe o nome de: A) Espermatogênese B) Primeira divisão meiótica C) Segunda divisão meiótica D) Espermiogenese E) Espermatocitogênese 5) Sobre o processo citado na questão anterior, é correto afirmar que: A) Ocorrem divisões celulares somente por mitose B) Ocorrem divisões celulares somente por meiose C) Ocorrem divisões celulares por mitose e meiose D) Seu resultado é a formação do espermatozóide, que é liberado na luz do túbulo seminífero E) É dividido em 4 etapas principais 6) Ainda sobre o processo descrito na questão número 4, é possível dizer corretamente que durante o mesmo não ocorre: A) Formação do acrossomo B) Condensação e alongamento do núcleo C) Desenvolvimento do flagelo D) Perda da maior parte do citoplasma E) Divisão celular 7) As células progenitoras que se diferenciarão em espermatócitos primários a partir da puberdade são: A) Espermatogônias tipo A B) Espermatogônias tipo B C) Espermatócitos secundários D) Espermátides E) Espermatozóides 8) As espermátides resultam da divisão de qual célula? A) Espermatogônias tipo A B) Espermatogônias tipo B C) Espermatócitos secundários D) Espermatócitos primários E) Espermatozóides 9) A formação da barreira hematotesticular é função: A) Da célula de Leydig B) Das espermatogônias C) Da célula de Sertoli D) Dos túbulos seminíferos E) Do tecido intersticial 10) A motilidade e a capacidade de fecundação são adquiridos pelos espermatozóides: A) Durante a maturação, no epidídimo. B) Durante a segunda divisão celular, no túbulo seminífero. C) Durante a capacitação, na luz do túbulo seminífero. D) Durante a maturação, no ducto deferente. E) Durante a ejaculação, no canal ejaculatório. 11) A glândula acessória que secreta um muco lubrificante contendo galactose é a: A) Próstata B) Vesícula seminal C) Bulbouretral D) Epidídimo E) De Sertoli 12) A glândula que possui grande importância para a neutralização do ph acido vaginal é a: A) Próstata B) Vesícula seminal C) Bulbouretral D) Epidídimo E) De Sertoli 13) A maior parte do volume do sêmen é dado: A) Pela secreção prostática B) Pelos espermatozóides C) Pela secreção das glândulas bulbouretrais D) Pela secreção das vesículas seminais E) Pela secreção dos túbulos seminiferos 5
6 O ATO SEXUAL MASCULINO A fonte mais importante de sinais sensoriais neurais para iniciar o ato sexual masculino é a glande do pênis. A glande contém um sistema órgão terminal sensorial especialmente sensível que transmite uma modalidade especial de sensação para o sistema nervoso central: a sensação sexual. Os impulsos podem também entrar na medula espinhal a partir de áreas adjacentes ao pênis, contribuindo para estimular o ato sexual. Por exemplo, a estimulação do epitélio anal, do escroto e de estruturas perineais em geral pode enviar sinais para a medula espinhal que aumentam a sensação sexual. As sensações sexuais podem se originar mesmo em estruturas internas, tais como a uretra, bexiga, próstata, vesículas seminais, testículos e canal deferente. De fato, uma das causas do impulso sexual é o preenchimento dos órgãos sexuais com secreções. Uma inflamação e uma infecção suaves desses órgãos algumas vezes provocam um desejo sexual quase contínuo, e algumas drogas afrodisíacas induzem o desejo sexual por causar irritação da bexiga e da mucosa uretral, induzindo inflamação e congestão vascular. Além do mais, estímulos psíquicos apropriados podem aumentar em muito a habilidade de uma pessoas manter um ato sexual. Estágios do ato sexual masculino 1. Ereção peniana a ereção peniana é o primeiro efeito do estímulo sexual masculino, e o grau da ereção é proporcional ao estímulo seja ele físico ou psíquico. A ereção é causada pelos impulsos parassimpáticos que passam da região sacral da medula espinal através dos nervos pélvicos para o pênis. Estas fibras (nervos) parassimpáticas liberam oxido nítrico como neurotransmissor além da acetilcolina. O óxido nítrico relaxa as artérias penianas, promovendo a entrada de sangue nos tecidos eréteis, assim como relaxa as malhas no tecido erétil dos corpos cavernosos e no corpo esponjoso no pênis. Este tecido se torna extremamente dilatado quando o fluxo sanguíneo arterial flui para seu interior. O enchimento do tecido erétil em tal extensão faz com que o pênis se torne enrijecido e alongado. Este é o fenômeno da ereção. 2. Lubrificação os impulsos parassimpáticos, durante a estimulação sexual, além de promover a ereção, induzem a secreção de muco pelas glândulas bulbouretrais. Este muco flui através da uretra auxiliando a lubrificação durante o ato sexual e a movimentação dos espermatozóides. No entanto, a maior parte da lubrificação do coito é dada pelas secreções femininas. 3. Emissão e Ejaculação a emissão e a ejaculação são o clímax do ato sexual masculino e dependem da função dos nervos do sistema simpático. A emissão é o enchimento da uretra interna com o muco das glândulas bulbouretrais, os fluidos da vesícula seminal e da próstata, que ocorrem após a contração da ampola do ducto deferente que expulsa os espermatozóides para o interior da uretra. Este preenchimento induz a contração dos tecidos que compõem a base dos tecidos penianos, desencadeando a ejaculação do sêmen para o exterior do organismo masculino. Este período de emissão e ejaculação é o orgasmo masculino. No final, a excitação sexual desaparece quase inteiramente em 1 ou 2 minutos e a ereção cessa, um processo chamado de resolução. 6
7 EXERCÍCIOS RESPONDIDOS PELO(A) ALUNO(A) DIA / / Do mesmo modo como feito na etapa anterior, responda os exercícios a seguir. Caso não saiba a resposta de imediato, retorne ao texto! Todas as respostas estão presentes nas linhas que você acabou de ler. 14) A fonte mais importante de sinais sensoriais para o estímulo do ato sexual é: A) A glande do pênis B) A uretra C) O escroto D) O testículo E) O bulbo do pênis 18) A emissão e ejaculação são funções exercidas: A) Pelo sistema nervoso simpático B) Pelo sistema nervoso parassimpático C) Pelo sistema músculo-esquelético D) Pelas secreções das glândulas acessórias E) Pelos músculos pélvicos 15) O primeiro efeito da estimulação sexual masculina é: A) A emissão B) A ejaculação C) A ereção peniana D) A contração da ampola do ducto deferente E) Os estímulos simpáticos 16) As fibras parassimpáticas que fazem a inervação peniana liberam como neurotransmissor: A) Adrenalina B) Noradrenalina C) Epinefrina D) Óxido nítrico E) Oxido nitroso 19) Ao final do ato sexual a ereção cessa. Este fenômeno recebe o nome de: A) Ejaculação B) Emissão C) Orgasmo D) Ejeção E) Resolução 20) A ereção é resultado direto: A) Da lubrificação B) Do enchimento dos tecidos eréteis com sangue C) Da emissão D) Do enchimento da uretra de secreções E) Da resolução 17) A ereção peniana é função: A) Do sistema nervoso simpático B) Do sistema nervoso parassimpático C) Da contração do músculo estriado peniano D) Da ação da próstata E) Da liberação de adrenalina 7
8 CONTROLE HORMONAL DAS FUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS Os testículos secretam muitos hormônios sexuais masculinos que são chamados coletivamente de andrógenos, sendo o mais importante deles a testosterona. Entretanto, existem outros hormônios de grande importância para a função sexual masculina. A testosterona, produzida pelas células de Leydig no tecido intersticial do testículo, é essencial para o crescimento e a divisão das células da linhagem espermatogênica. O hormônio luteinizante (LH), secretado pela hipófise anterior, estimula as celulas de Leydig a produzir testosterona. A hipófise anterior ainda produz um outro hormônio, chamado hormônio folículo estimulante (FSH), que estimula as células de Sertoli durante a espermatogênese. Sem esta estimulação, a transformação das espermátides em espermatozóides (espermiogênese) não ocorreria. Para estudá-los e entender como estes hormônios interagem entre si, acompanhe a figura ao lado, que será explicada nos parágrafos seguintes. O hormônio liberador de gonadotropina (GnRH) é produzido pelo hipotálamo e atua na hipófise anterior (na figura está indicada como pituitária anterior). Sob o efeito do GnRH, a hipofise anterior produz dois hormônios: LH e FSH. O hormônio luteinizante atua no testículo sobre as células de Leydig, fazendo com que estas células secretem a testosterona. O hormônio folículo estimulante também atua no testículo, só que desta vez, as células-alvo são as células de Sertoli. Sob o efeito do FSH, as células de sertoli auxiliam a espermatogênese. Como Observado na figura ao lado, a testosterona também estimula as células de Sertoli a participarem da espermatogênese. Portanto, podemos afirmar que as células de Sertoli recebem dois estímulos para realizarem suas funções durante a espermatogênese: o FSH e o LH. A testosterona em excesso inibe a produção do GnRH, e isto causa a redução da produção dos demais hormônios envolvidos, incluindo a própria testosterona. Por isso, indivíduos que fazem uso de testosterona exógena cessam a produção de testosterona endógena, o que causa diversos problemas de ordem reprodutiva e sexual. O ultimo hormônio é a inibina, que é produzida pelas células de Sertoli com a função de regular a espermatogênese. 8
9 Veja os resumos a seguir: Em geral, a testosterona é responsável pelas características que diferenciam o organismo masculino do feminino. Ela atua em diversos sistemas orgânicos, conforme podemos ver nesta ilustração 9
10 EXERCÍCIOS RESPONDIDOS PELO(A) ALUNO(A) DIA / / Responda as questões a seguir. Volte ao texto sempre que necessário, lembre-se todas as respostas estão contidas nos parágrafos acima!!! 21) Assinale a alternativa que indica um hormônio que inibe a espermatogênese: 22) É um hormônio produzido pelo hipotálamo: 23) São hormônios que atuam no testículo: A) LH e FSH B) LH e GnRH C) Inibina e testosterona D) GnRH E) Inibina 24) É um hormônio produzido pelas células de Leydig: 25) Assinale a alternativa que cita o hormônio cujas características são descritas a seguir: É produzido pela hipófise anterior em resposta a ação do GnRH. Sua ação se dá sobre as células de Leydig no tecido intersticial do testículo. 26) Assinale a alternativa que cita corretamente o hormônio descrito a seguir: É produzido pelas células de Leydig e atua nas células de Sertoli e em vários sistemas orgânicos. O excesso deste hormônio, induz o controle por feedback negativo, reduzindo a produção dele mesmo. 27) É um hormônio produzido pela hipófise anterior e que exerce sua ação nas células de Sertoli: 28) Não é um efeito da testosterona: A) Estímulo da espermatogênese B) Estímulo para a produção de hemácias C) Desenvolvimento muscular D) Redução do metabolismo basal E) Aumento da espessura da pele 10
11 29) Assinale a alternativa que indica respectivamente, o local de produção e de atuação do hormônio FSH: A) Hipófise anterior; células de Leydig B) Hipófise anterior; células de Sertoli C) Hipotálamo, células intersticiais do testículo D) Célula de Leydig, células de Sertoli E) Hipófise anterior, células intersticiais do testículo 30) Assinale a alternativa que indica os dois hormônios que atuam sobre a célula de Sertoli: A) FSH e LH e inibina e inibina D) FSH e testosterona E) GnRH e LH REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Tratado de Fisiologia Médica. Guyton & Hall. 11ª Edição. Ed. Elsevier 2. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. Silverthorn. 5º Edição. Ed. ARTMED 3. Histologia Básica. Junqueira e Carneiro. 10ª Edição. Ed. Guanabara. EXERCITE PREENCHER O GABARITO DE RESPOSTAS COMO SE FOSSE UMA PROVA ou CONCURSO Utilizando apenas LETRAS MAIÚSCULAS como respostas Respondendo com CANETA AZUL OU PRETA Após a divulgação do Gabarito, corrija observando que: respostas rasuradas anulam a questão! Caso responda certo na própria questão mas marque errado no gabarito, vale sempre a resposta do gabarito! Gratos pela compreensão! Professores: Ricardo, Lillian e Clarissa Gabarito de respostas do Estudo de Textos sobre a Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino: Dia da semana ª feira /Período Data: / / Nota:
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