TRANSPORTE II: Floema. Carregamento e transporte, abordagem fonte-dreno

Transcrição

1 TRANSPORTE II: Floema. Carregamento e transporte, abordagem fonte-dreno Veronica Angyalossy & Marcos Buckeridge Cyperus papirus

2 O floema

3 O floema nos diferentes órgãos

4 Composição tecido complexo - vivo Elementos crivados, parênquima, esclerênquima, células secretoras. Ocorrência todos os órgãos Folhas, pecíolo, caule, raiz, flor, fruto, semente. Condução - células vivas com protoplasto lento Seiva do floema (orgânica, elaborada): X X Água, sais, hormônios, amino-ácidos, açúcares

5 Ray Evert Conteúdo do floema estudado com afídeos

6 Análise do material exudado Seiva do floema possui: 10-25% de matéria seca; >90% de açúcar, principalmente sucrose; <1% de aminoácidos e outras substâncias nitrogenadas

7 O floema em dois grandes grupos Gimnospermas Angiospermas

8 As células condutoras em angiospermas: Elementos de tubo crivado

9 Elementos de tubo crivado etc etc Tubo crivado etc etc Características: Sem núcleo Cotroladas por células companheiras Alongadas: 200 µm até 1000 µm Terminações com placa crivada Áreas crivadas laterais Controladas por células companheiras Conjunto é tubo

10 Elemento de tubo crivado Conexão poro-plasmodesmo = comunicação lateral CP etc etc CP

11 Elemento de tubo crivado Conexão poro-plasmodesmo = comunicação lateral CC etc CC etc área crivada Várias conexões poro-plasmodesmo formam uma área crivada

12 Elemento de tubo crivado etc etc placa crivada placa crivada placa crivada Pp Pp Cucurbita maxima Cucurbitaceae Zea mays Poaceae

13 Placa crivada: comunicação axial áreas crivadas Placa crivada composta por 6 áreas crivadas etc

14 Cucurbita maxima Cucurbitaceae

15 Cucurbita maxima Cucurbitaceae

16 Proteina -P Pp etc etc Pp placa crivada Pp Pp Cucurbita maxima Cucurbitaceae

17 floema As células condutoras em gimnospermas: Células Crivadas

18 As células condutoras: gimnospermas Floema Células crivadas Características: Sem núcleo, com algumas organelas; parede primária Alongadas: 200 µm até 1000 µm Comunicação: áreas crivadas CS Controladas por Células Strasburger (céls albuminosas) X X

19 A diversidade do floema

20

21 A relação fonte-dreno em plantas lembra um sistema de vasos comunicantes FLUXO FONTE DRENO

22 carbono FONTE Fotossíntese DRENO Crescimento

23 carbono FONTE Fotossíntese DRENO Crescimento

24 sacarose RESERVAS FONTE Fotossíntese DRENO Crescimento

25 sacarose AMIDO RESERVAS FONTE Fotossíntese DRENO Crescimento

26

27 Elevated CO 2 Starch Starch in pallisade cells of jatoba growing under elevated CO 2 Plant obesity? Chloroplast Current CO 2 Vacuole containing sucrose Fotos Marcelo Machado & Marcos Buckeridge IB USP 2007 COLUNA NEOTRÓPICAS

28 Prioridade de transporte de assimilados Predomina a Proximidade Predomina o desenvolvimento

29

30 Estrutura do floema

31 Visão geral do sistema vascular

32

33 Visão subcelular do floema

34 Células de transferência = transporte com etapa apoplástica Células intermediárias = transporte simplástico do mesofilo para os elementos crivados

35 Proteínas no floema de eucalipto Composição do floema

36 Carbono e Nitrogênio são os macronutrientes mais importantes. Por isto, as plantas os transportam em diversas formas.

37 Sacarose: um disacarídeos com baixa reatividade

38 A rafinose é um derivado da sacarose

39 Armadilha de polímeros

40 Evidência da existência de transporte de rafinose sucrose galactinol raffinose stacyose verbascose

41 Armadilha de polímeros

42 O transporte de sacarose é ativo

43 Descarregamento do floema

44 Herbáceas Árvores e arbustos Principalmente nas regiões tropical e subtropical

45 Münch, em 1930, propôs uma hipótese para um mecanismo de fluxo de massa..um fluxo de solução nos elementos crivados é acionado por um gradiente de pressão gerado osmoticamente entre a fonte e o dreno (delta ψ p ) Ψw = Ψs + Ψp Ψp = Ψw - Ψs

46 Ψp = Ψw - Ψs Ψw = Ψs + Ψp O potencial hídrico (Ψw) de uma célula túrgida é menos negativo