Aspectos de Função em Plantas Forrageiras
|
|
- Esther Guimarães Fontes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LZT 520 Plantas Forrageiras e Pastagens Aspectos de Função em Plantas Forrageiras FISIOLOGIA DA PRODUÇÃO E O MANEJO DE PASTAGENS
2 Princípios da produção e perenidade das plantas forrageiras VIGOR DE REBROTA Área foliar Meristemas Reservas orgânicas
3 Já vimos FORMA (morfologia, ou como a planta é)
4 FUNÇÃO (fisiologia, ou como a planta funciona)
5 CÉLULA FOTOSSINTÉTICA (MESÓFILO) ESPAÇO INTER-CELULAR ATMOSFERA ATP NADPH CARBOIDRATO Ácido 3-fosfo glicérico (PGA) 3 carbonos ATP Ciclo de Calvin RuBP carboxilase Ribulose 1,5-bisfosfato (RuBP) CO 2 CO 2 epiderme CO 2 estômato aberto
6 CÉLULA FOTOSSINTÉTICA (MESÓFILO) ESPAÇO INTER-CELULAR ATMOSFERA Glicolato RuBP carboxilaseoxigenase RUBISCO O 2 O 2 O 2 estômato aberto CARBOIDRATO X? Ribulose 1,5-bisfosfato (RuBP) epiderme
7 Ciclo do Glicolato na célula CLOROPLASTO PEROXISSOMO MITOCÔNDRIA O 2 GLICINA GLICINA Ciclo de Calvin CO 2 GLICOLATO GLICOLATO SERINA FOTO-RESPIRAÇÃO
8 CÉLULA DA BAINHA VASCULAR célula fotossintética CÉLULA DO MESÓFILO ESPAÇO INTER-CELULAR ATMOSFERA CARBOIDRATO Ácido oxalo-acético (OAA) 4 carbonos Rubisco RuBP Ciclo de Calvin CO 2 M ou A Malato Aspartato ATP + NADPH PEP carboxilase CO 2 Fosfoenol piruvato (PEP) CO 2 CO 2 estômato aberto
9 Parâmetros metabólicos, fisiológicos, e agronômicos de espécies C 3 e C 4 Parâmetro C 3 C 4 1. Foto-respiração 25-30% da fotossíntese Ausente 2. Primeiro produto estável 3- PGA OAA 3. Ponto de compensação CO 2 Alto ( ppm) Baixo (menor que 10 ppm) 4. Anatomia foliar Bainha vascular ausente ou rudimentar Bainha vascular funcional 5. Enzima 1 ária de carboxilação Rubisco (K m = 20 micromol CO 2 ) PEP-carboxilase (K m = 5 micromol CO 2 ) 6. Efeito do O 2 sobre fotossíntese inibição nenhum
10 Parâmetros metabólicos, fisiológicos, e agronômicos de espécies C 3 e C 4 Parâmetro C 3 C 4 7. Relação CO 2 : ATP : NADPH 1 : 3 : 2 1 : 5 : 2 8. Resposta à luz Saturação a ~ 65% da luz solar máxima Não satura em condições naturais 9. Temp. ótima para fotossíntese 10. Taxa de fotossíntese líquida sob saturação de luz 11. Consumo de H 2 O para prod. MS 12. Concentração de N na folha para fotossíntese ótima ~ 25 o C mg CO 2 por dm 2 por h g H 2 O por g MS 4 6% peso seco ~ 35 o C mg CO 2 por dm 2 por h g H 2 O por g MS 2 4% peso seco
11 Anatomia C3
12 Anatomia C4
13 Uso de fotoassimilados 1) Carregamento do floema (simplástico) - A sacarose sintetizada pela fotossíntese migra das células do mesófilo para a vizinhança dos tubos crivados (TC, que são as células do floema) nas nervuras terminais das folhas, passando pelas células companheiras (CC).
14 1) Carregamento do floema (apoplástico) Os açúcares presentes no espaço intercelular e na parede celular (apoplasto) devem ser transportados ativamente (com gasto de ATP) para atravessarem a membrana citoplasmática e entrarem no complexo CC-TC.
15 Bomba de prótons e gasto de ATP no carregamento apoplástico
16 corrente transpiratória Carregamento do floema e a translocação Fluxo de pressão é gerado pelo gradiente de potencial de pressão Ψp Ψ Isso leva à entrada de água vinda do xilema fazendo aumentar Ψp Ψp é alto na fonte e baixo no dreno sentido da translocação depende da FORÇA-DRENO (tamanho x atividade) Carregamento de sacarose no TC abaixa o potencial osmótico Ψs e o potencial hídrico ΨH Ψ O descarregamento no dreno leva ao processo inverso provocando a diminuição de Ψp
17 Teoria do fluxo de pressão para o transporte no floema
18 Tipicamente... Folhas (expandidas e fotossinteticamente ativas) são FONTES de fotoasssimilados. Raízes são DRENOS. Mas pode acontecer... Folhas (em expansão) serem DRENOS e raízes serem FONTES de fotoasssimilados se estes estiverem sendo mobilizados a partir de reservas previamente armazenadasapós uma desfolhação para suprir energia.
19 Respiração: manutenção vs. crescimento RESPIRAÇÃO DE MANUTENÇÃO É aquela que fornece energia (ATP) para os processos que não resultam em aumento da massa seca (crescimento), tais como o transporte de moléculas orgânicas, manutenção das estruturas de membranas e troca de solutos.
20 RESPIRAÇÃO DE CRESCIMENTO É aquela que inclui: I) O carbono realmente incorporado (produção de esqueletos de carbono para a formação de parede celular, macromoléculas, etc.), e II) O carbono respirado para produzir energia sob a forma de ATP e poder redutor (NADH, NADPH e FADH 2 ), necessários para as reações de biossíntese e para o crescimento.
21 Fotossíntese (menos fotorrespiração) SUCROSE Armazenado Frutana (C3) Amido (C4) Respiração de manutenção Respiração de crescimento CRESCIMENTO folhas colmos raízes sementes
22 O que importa? - Fisiologia interage com morfologia e ambiente Alfafa e gramíneas cespitosas de porte alto (baixa área foliar após qualquer desfolhação: - papel dos carboidratos de reserva (mobilização) Gramíneas porte baixo e rasteiro (sempre "alguma" área foliar após a maioria das desfolhações: - papel da área foliar residual para interceptação de luz e fotossíntese imediatamente após o pastejo
23 Área foliar residual = quantidade de verde ALTA Luz incidente é interceptada completamente Acúmulo de MS é retomado de imediato via fotossíntese Pouca chance de competição para as invasoras BAIXA Uso incompleto da luz incidente Baixo potencial fotossintético imediatamente após a desfolhação Invasoras têm melhor oportunidade
24 - Manejo deve idealmente: - Respeitar a fisiologia e a morfologia da planta - Ser baseado no conhecimento dos limites da espécie ou cultivar, conhecendo-se o potencial de manipulação de fatores de meio. - Procurar explorar o recurso forrageiro como a base de uma pecuária eficiente e sustentável dos pontos de vista biológico, ecológico e econômico.
25
Aspectos de Função em Plantas Forrageiras
LZT 520 Plantas Forrageiras e Pastagens Aspectos de Função em Plantas Forrageiras FISIOLOGIA DA PRODUÇÃO E O MANEJO DE PASTAGENS Princípios da produção e perenidade das plantas forrageiras VIGOR DE REBROTAÇÃO
Leia maisFisiologia Vegetal. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Fisiologia Vegetal Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Unidade: Fotossíntese Fase química ou de fixação/redução de carbono da fotossíntese: Todos os organismo que fotossintetizam precisam
Leia mais27/09/2013. Fisiologia de plantas forrageiras
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Aula 3 1 1 Os fracassos quanto à persistência de plantas forrageiras são,
Leia maisFISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA
FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa a Fotossíntese (Fase Bioquímica) Fase escura Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves, RS 1 Reações Fase bioquímica da Fotossíntese Reações do Carbono (Fase Escura) 2 !
Leia maisFase quimica da fotossíntese: fixação de CO2
Fase quimica da fotossíntese: fixação de CO2 258 bilhões de toneladas de CO 2 fixadas anualmente Fonte: Wikipedia Ciclo de Calvin & Benson Melvin Calvin (1911-1997) Prêmio Nobel de Química (1961) University
Leia maisDiferenças básicas entre plantas C3, C4, MAC
Diferenças básicas entre plantas C3, C4, MAC Caracteristica C3 C4 MAC Anatomia Células mesófilo Células mesófilo Células com grandes e bainha do feixe vacúolos Taxa de cresc. 1 4 0,02 (g. dm -2 dia -1
Leia maisAssimilação do CO 2 e Mecanismos de concentração
Assimilação do CO 2 e Mecanismos de concentração Gusmania monostachia Bromélia CAM Helenice Mercier Lab. de Fisiologia Vegetal FIXAÇÃO DO CARBONO PRÁTICA: Grãos de amido coram com iodo (lugol) DIFUSÃO
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Fisiologia Vegetal
Fotossíntese: reações de carboxilação FISIOLOGIA VEGETAL Fotossíntese Parte II Pombal PB Membrana tilacóide Estroma Cloroplasto Formas de fixação do carbono pelas plantas Há três tipos de assimilação fotossintética
Leia maisFOTOSSÍNTESE 1º Semestre de 2011
FOTOSSÍNTESE 1º Semestre de 2011 FOTOSSÍNTESE - FORNECIMENTO DE ALIMENTO - BIOMASSA - COMBUSTÍVEL FÓSSIL - OXIGÊNIO - ENERGIA QUÍMICA ATP - PODER REDUTOR - NADPH FOTOSSÍNTESE - APENAS 5 % DA ENERGIA SOLAR
Leia mais06/10/2017. FOTOSSÍNTESE PRODUÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Parte 2. O cloroplasto FISIOLOGIA VEGETAL. Marcelo Francisco Pompelli
FTSSÍNTESE PRDUÇÃ DE MATÉRIA RGÂNICA Parte 2 cloroplasto FISILGIA VEGETAL Marcelo Francisco Pompelli 1 Influxo de C 2 2 Síntese líquida de Trioses 6 mol 5 mol Gald 3-P Dha 3-P Frutose 1,6-bP Regeneração
Leia maisFOTOSSÍNTESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas
FOTOSSÍNTESE Katia Christina Zuffellato-Ribas LUZ REAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE CLOROFILA 6 CO 2 + 6 H 2 O C 6 H 12 O 6 + 6 O 2 FOTOSSÍNTESE (REDUÇÃO DE CO 2 ) C 6 H 12 O 6 + 6 O 2 6 CO 2 + 6 H 2 O RESPIRAÇÃO
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
A planta: características morfológicas, anatômicas e fisiológicas POMBAL PB A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até
Leia maisComo as mudanças climáticas afetam a ecofisiologia vegetal? Anderson Kikuchi Calzavara
Como as mudanças climáticas afetam a ecofisiologia vegetal? Anderson Kikuchi Calzavara anderson.calzavara@hotmail.com Tópicos Mudanças climáticas; Fisiologia vegetal: Balanço hídrico nas plantas; Fotossíntese;
Leia mais18/04/2016. Funções da água. Relações hídricas em plantas forrageiras. Funções da água. Funções da água. Funções da água.
Campus de Ilha Solteira Relações hídricas em plantas forrageiras Funções da Crescimento celular Atividades metabólicas Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista Funções da Funções da Constituintes do protoplasma:
Leia maisAGRICULTURA GERAL. O ambiente e a planta POMBAL PB
AGRICULTURA GERAL O ambiente e a planta POMBAL PB O AMBIENTE E A PLANTA A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até arbóreas
Leia maisPlastos. Dra. Maria Izabel Gallão
Plastos - plastídeos organelas de células vegetais que possuem o próprio genoma. - existem vários tipos dentre eles os cloroplastos, diferem entre si em estrutura e função. - os outros plastídeos são rodeados
Leia maisFOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO Fotossíntese C4 e Ciclo de Krebs
FISIOLOGIA VEGETAL APLICADA EM CANA-DE-AÇÚCAR Paulo Castro STAB CANAOESTE - Sertãozinho SP FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO Fotossíntese C4 e Ciclo de Krebs Prof. Dr. Paulo A. M. de Figueiredo Engenheiro Agrônomo
Leia maisProf. Dr. Willian Rodrigues Macedo
Translocação Orgânica: Transporte da Sacarose e Incorporação no Colmo Prof. Dr. Willian Rodrigues Macedo Universidade Federal de Viçosa UFV Campus de Rio Paranaíba CRP Sistemas vasculares: Floema VISÃO
Leia maisFotossíntese- Fase independente da luz Plantas C3, C4 e CAM PROF. ANA PAULA JACOBUS
Fotossíntese- Fase independente da luz Plantas C3, C4 e CAM PROF. ANA PAULA JACOBUS Sumário Ciclo de Calvin-Reações de Assimilação de CO2 (C3) Fixação do CO2 Redução 3-fosfoglicerato Regeneração da ribulose
Leia maisFOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO
FOTOSSÍNTESE CONCEITO CENTRO BIOLÓGICO = CLOROPLASTO PIGMENTOS, ESPECTRO DE ABSORÇÃO E EFICIÊNCIA FOTOSSÍNTETICA PARA OS DIVERSOS COMPRIMENTOS DE ONDA UTILIZAÇÃO DA ÁGUA REAÇÃO DE HILL FASE CLARA DA FOTOSSÍNTESE
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Respiração. Respiração. Respiração. Substratos para a respiração. Mas o que é respiração?
Respiração Mas o que é respiração? FISIOLOGIA VEGETAL Respiração É o processo pelo qual compostos orgânicos reduzidos são mobilizados e subsequentemente oxidados de maneira controlada É um processo de
Leia maisPrincípios de fisiologia vegetal x crescimento de plantas forrageiras
Princípios de fisiologia vegetal x crescimento de plantas forrageiras 1. Utilização da radiação para formação da biomassa 2. Fluxo de biomassa aérea 3. Índice de área foliar e acúmulo de biomassa 4. Morfogênese
Leia maisUNIDADE VI TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS PELO FLOEMA
UNIDADE VI TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS PELO FLOEMA 1 introdução 2 vias de translocação 3 padrões de translocação (fonte para o dreno) 4 material translocado pelo floema 5 carregamento do floema 6 - descarregamento
Leia maisSLC Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas
SLC 0622 - Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas Para cada grama de matéria orgânica produzida pela planta, cerca de 500g de água são absorvidos pelas raízes, transportados
Leia maisFotorrespiração. Processo metabólico que é resultado da falta de especificidade da Rubisco. (consumo de O 2 e produção de CO 2 relacionado com a luz)
Fotorrespiração Processo metabólico que é resultado da falta de especificidade da Rubisco (consumo de O 2 e produção de CO 2 relacionado com a luz) Enzima: Ribulose-1,5-bisfosfato carboxilase/oxigenase
Leia maisFOTOSSÍNTESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas
FOTOSSÍNTESE Katia Christina Zuffellato-Ribas LUZ REAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE CLOROFILA 6 CO 2 + 6 H 2 O C 6 H 12 O 6 + 6 O 2 FOTOSSÍNTESE (REDUÇÃO DE CO 2 ) C 6 H 12 O 6 + 6 O 2 6 CO 2 + 6 H 2 O RESPIRAÇÃO
Leia maisConceitos Sobre Fisiologia Vegetal Fitorreguladores Relação Ambiente, Genótipo e Manejo Contexto da Sojicultura (Parte 1)
Conceitos Sobre Fisiologia Vegetal Fitorreguladores Relação Ambiente, Genótipo e Manejo Contexto da Sojicultura (Parte 1) Equipe de Ecofisiologia Embrapa Soja Curso de Atualização em Soja da OCEPAR - Módulo
Leia maisRecordando: As Reações da Fotossíntese
Recordando: As Reações da Fotossíntese reações luminosas tilacóides reações de fixação transformação de compostos açúcar Recordando: Fluxo de Elétrons Acíclico e Foto-fosforilação cadeia de transporte
Leia maisRecordando: As Reações da Fotossíntese
Recordando: As Reações da Fotossíntese luz abundantes na natureza reações luminosas (tilacóides) transformação de compostos simples em complexos utilizando a energia luminosa ciclo de açúcares reações
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Fotossíntese: As Reações da Etapa Escura ou Química
Fotossíntese: As Reações da Etapa Escura ou Química Síntese fotossintética de carboidratos AS REAÇÕES DE ESCURO Organismos fotossintetizantes podem sintetizar carboidratos a partir de CO 2 e H 2 O A energia
Leia maisA energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos
A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos A energética celular ATP: captura e transfere energia livre nos sistemas biológicos Hidrólise do ATP: libera energia para suprir processos
Leia maisTransporte pelo floema
Transporte pelo floema ausência de sistema radicular floena sistema radicular extenso xilema Transporte pelo floema Experimento realizado no início do séc. XVII pelo italiano Marcello Malpighi casca materiais
Leia maisFotossíntese 08/06/2017. Fotossíntese: Captura da Energia Luminosa. Origem do Cloroplasto. Organismos Fotossintetizantes
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Curso Engenharia Química Disciplina Bioquímica Fotossíntese: Captura da Energia Luminosa Energia solar é fonte de
Leia maisTransporte pelo floema
Transporte pelo floema floema ausência de sistema radicular sistema radicular extenso xilema Homohidrica O transporte a longa distância na planta se dá por transporte em massa. ausência de sistema radicular
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Fisiologia Vegetal
BALANÇO HÍDRICO DAS PLANTAS FISIOLOGIA VEGETAL Relações hídricas Parte II Água no solo Absorção de água pelas raízes Transporte de água para a parte aérea Pressão radicular (gutação) Pombal PB Tensão no
Leia maisO movimento da água e dos solutos nas plantas
O movimento da água e dos solutos nas plantas A água Princípios do movimento da Água O movimento da água em qualquer sistema é governado por 3 processos: Difusão Osmose Fluxo de massa; Osmose glicose Membrana
Leia maisCloroplasto e Fotossíntese
Universidade de São Paulo (USP) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Engenharia Ambiental Cloroplasto e Fotossíntese Fotossíntese: Captura da Energia Luminosa Energia solar é fonte de toda a energia biológia
Leia maisTRANSPORTE II: Floema. Carregamento e transporte, abordagem fonte-dreno
TRANSPORTE II: Floema. Carregamento e transporte, abordagem fonte-dreno Veronica Angyalossy & Marcos Buckeridge Cyperus papirus O floema O floema nos diferentes órgãos Composição tecido complexo - vivo
Leia maisFotossíntese Biologia
Fotossíntese Licenciatura em Ciências Exatas Biologia 3-2017 Fotossíntese x Respiração Fotossíntese cianobactérias Bactérias vermelhas sulfurosas Plantas verdes Histórico Aristóteles: pensava que as plantas
Leia maisAula 8: Fotossíntese: Fixação de carbono
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PÓLO AVANÇADO DE XERÉM GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA CURSO FISIOLOGIA VEGETAL(XBT355) TURMA 2014/1 Aula 8: Fotossíntese: Fixação de carbono Prof. Dr. Silas Pessini Rodrigues
Leia maisComparação entre os sistemas fotossintéticos C3 e C4
INTRODUÇÃO Comparação entre os sistemas fotossintéticos C3 e C4 Professor Responsável Marcos Buckeridge Monitores Adriana Yepes, Amanda Souza, Leila Mortari, Mauro Marabesi, Patricia Tonini A fotossíntese
Leia maisFOTOSSÍNTESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas
FOTOSSÍNTESE Katia Christina Zuffellato-Ribas LUZ REAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE CLOROFILA 6 CO 2 + 6 H 2 O C 6 H 12 O 6 + 6 O 2 FOTOSSÍNTESE (REDUÇÃO DE CO 2 ) C 6 H 12 O 6 + 6 O 2 6 CO 2 + 6 H 2 O RESPIRAÇÃO
Leia maisFotossíntese. Etapa química (Fase Escura) FISIOLOGIA VEGETAL. Profº: MSc. André Sellaro Frigoni
1 Fotossíntese Etapa química (Fase Escura) FISIOLOGIA VEGETAL Profº: MSc. André Sellaro Frigoni Etapas da fotossíntese Fase fotoquímica 2 Etapas da fotossíntese Fase química 3 4 RuBisCo Classificação da
Leia maisATP e NADPH formados na fase luminosa vão ser fonte de energia para a síntese de carboidratos a partir de CO 2
Reações luminosas e de assimilação de Carbono são duas fases da fotossíntese ATP e NADPH formados na fase luminosa vão ser fonte de energia para a síntese de carboidratos a partir de CO 2 luz induz fluxo
Leia maisRecordando: As Reações da Fotossíntese
Recordando: As Reações da Fotossíntese luz abundantes na natureza reações luminosas (tilacóides) transformação de compostos simples em complexos utilizando a energia luminosa ciclo de açúcares reações
Leia maisBIB : Fisiologia Vegetal
Cianobactéria Euglena BIB133-135: Fisiologia Vegetal Rhodophyta Ipê Cianobactéria Ipê Euglena Rhodophyta Complexidade Woese (1987): baseado na filogenia molecular do gene SSU rrna. Propôs um sistema de
Leia maisA energética celular:
A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular Como já vimos anteriormente
Leia maisAULA 3 Fisiologia estomática e Translocação pelo floema
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA VEGETAL Transpiração: Necessária ou desperdício de água? AULA 3 Fisiologia estomática e Translocação
Leia maisComo as mudanças climáticas afetam a ecofisiologia vegetal? Anderson Kikuchi Calzavara
Como as mudanças climáticas afetam a ecofisiologia vegetal? Anderson Kikuchi Calzavara anderson.calzavara@hotmail.com Reações luminosas (Fluorômetro) Reações de carboxilação (IRGA) IRGA (Analisador de
Leia maisFIGURAS DO TEXTO -TRANSPORTE NO FLOEMA E PARTIÇÃO DE FOTOASSIMILATOS
1 FIGURAS DO TEXTO -TRANSPORTE NO FLOEMA E PARTIÇÃO DE FOTOASSIMILATOS Floema Fig. 1: Esquema da direção do transporte do xilema e do floema entre diferentes orgãos de uma planta Anatomia do Floema: Fig.
Leia maisAguarde a ordem do fiscal para abrir este caderno
PROCESSO SELETIVO - 2º SEMESTRE DE 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA MESTRADO ACADÊMICO Você recebeu este caderno de prova e a folha de respostas Quando for permitido abrir o caderno, verifique
Leia maisA energética celular:
A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular Como já vimos anteriormente
Leia maisFICHA INFORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 3 O transporte nas plantas
FICHA INFORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 3 O transporte nas plantas As plantas, através da fotossíntese, conseguem sintetizar os compostos orgânicos de que necessitam nas folhas. Para tal, precisam
Leia maisCiclo de Calvin. Síntese de glicose a partir de CO 2. ATP e NADPH + H+ sintetizados na fase clara são utilizados para reduzir CO 2 a glicose
Ciclo de Calvin Síntese de glicose a partir de CO 2 ATP e NADPH + H+ sintetizados na fase clara são utilizados para reduzir CO 2 a glicose Síntese de carboidratos ATP e NADPH + H + produzidos na reação
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL FOTOSSÍNTESE MINERAL OTOSSÍNTESE, RESPIRAÇÃO HÍDRICAS E NUTRIÇÃO
Fisiologia Vegetal: Fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral 1 FISIOLOGIA VEGETAL FOTOSSÍNTESE OTOSSÍNTESE, RESPIRAÇÃO ESPIRAÇÃO, RELAÇÕES HÍDRICAS E NUTRIÇÃO MINERAL Fisiologia Vegetal:
Leia maisCurso de atualização em Soja OCEPAR Módulo 3 Fisiologia Básica (Fotossíntese, Plantas C3 e C4)
Curso de atualização em Soja OCEPAR Módulo 3 Fisiologia Básica (Fotossíntese, Plantas C3 e C4) Lilliane M. Mertz Henning Pesquisadora Biotecnologia Vegetal/Ecofisiologia FOTOSSÍNTESE 1. INTRODUÇÃO Síntese
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA RAÍZES ADVENTÍCIAS Fonte: Rodrigues, J.D. CRESCIMENTO DA
Leia maisBIB : Fisiologia Vegetal
Cianobactéria Euglena BIB133-135: Fisiologia Vegetal Rhodophyta Ipê Cianobactéria Ipê Euglena Rhodophyta Complexidade Woese (1987): baseado na filogenia molecular do gene SSU rrna. Propôs um sistema de
Leia maisREGULAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE PELA ATIVIDADE DO DRENO
Universidade de São Paulo Relações Metabólicas e Hídricas nos Vegetais REGULAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE PELA ATIVIDADE DO DRENO Matthew J. Paul and Christine H. Foyer Journal of Experimental Botany, Vol. 52,
Leia maisFotossíntese. Seres autotróficos produzem as moléculas orgânicas a partir de material inorgânico
Fotossíntese Seres autotróficos produzem as moléculas orgânicas a partir de material inorgânico As plantas são fotoautotróficas porque usam a luz como fonte de energia para produzirem moléculas orgânicas
Leia maisLimitações metabólicas e ambientais à fotossíntese. Maria da Glória Esquível
Limitações metabólicas e ambientais à fotossíntese Maria da Glória Esquível Factores externos Luz CO 2 Temperatura Disponibilidades hídricas Luz 3 parâmetros fundamentais a ter em conta: 1- comprimentos
Leia maisculturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10
FISIOLOGIA VEGETAL Conceito de estresse: Estresse Abiótico em Plantas É um fator externo que exerce uma influência desvantajosa sobre a planta Estresse abiótico em plantas Plantas sob estresse apresenta:
Leia maisFISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS
FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS 1. CONCEITO Válvulas Turgo - operadas, encontradas: Frutos, Flores, Caules Jovens e FOLHAS. Funções: a) Transpiração;
Leia maisCaderno de Prova. Fisiologia Vegetal. Universidade Federal Fronteira Sul. Edital n o 006/UFFS/ de maio. das 14 às 17 h.
Universidade Federal Fronteira Sul Edital n o 006/UFFS/2010 Caderno de Prova 23 de maio das 14 às 17 h 3 h* E6P22 Fisiologia Vegetal Confira o número que você obteve no ato da inscrição com o que está
Leia maisOrganelas e suas funções. A energética celular:
Organelas e suas funções Capitulo 15- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular: Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição
Leia maisRadiação solar fornece energia para a realização dos processos de obtenção de energia entre os seres vivos
Radiação solar fornece energia para a realização dos processos de obtenção de energia entre os seres vivos Fotossíntese formação das reservas de C orgânico (carboidratos) que são usados como moléculas
Leia maisBIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS
BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto
Leia maisFOTOSSÍNTESE (PARTE 2)
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS PIRANHAS FISIOLOGIA VEGETAL FOTOSSÍNTESE (PARTE 2) PROFESSOR Dr. KLEYTON DANILO DA SILVA COSTA PIRANHAS ALAGOAS -2017 ASSUNTO FOTOSSÍNTESE (PARTE 2) FOTOSSÍNTESE PARTE
Leia maisFisiologia Vegetal. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Fisiologia Vegetal Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Transporte e translocação de solutos Transporte de solutos O movimento de moléculas ou íons de um local para outro é conhecido como TRANSPORTE
Leia maisRecordando: As Reações da Fotossíntese
Recordando: As Reações da Fotossíntese luz abundantes na natureza reações luminosas (tilacóides) transformação de compostos simples em complexos utilizando a energia luminosa ciclo de reações de fixação
Leia maisREVISÃO EMESCAM MICROSCOPIA
Prof. Márcio Germello REVISÃO EMESCAM MICROSCOPIA - Histórico: simples (uma lente) =Leeuwenhoek x Hooke => composto (dois sistemas de lentes) - Medidas usadas na microscopia: micrometro μm (10-6 m) e nanometro
Leia maisRelações Hídricas na estrutura vegetal FISIOLOGIA VEGETAL. Fenômenos relacionados com a água: Propriedades da água. Alto calor específico
Relações Hídricas na estrutura vegetal FISIOLOGIA VEGETAL Fenômenos relacionados com a água: Transpiração Absorção e transporte de água Transporte de açúcares Nutrição mineral Pigmentos Crescimento e desenvolvimento
Leia maisProcesso pelo qual a energia luminosa é captada e convertida em energia química;
Processo pelo qual a energia luminosa é captada e convertida em energia química; Presente em procariotos e eucariotos; Mais de metade de toda a fotossíntese do planeta ocorre nas algas unicelulares. O
Leia maisFisiologia Vegetal O 2 ATMOSFERA H 2 O SOLO CO 2
Fisiologia Vegetal Fatores ambientais Abióticos e bióticos CO 2 O 2 ATMOSFERA Crescimento e desenvolvimento SOLO H 2 O Elementos minerais Mecanismos das células vegetais Absorção e transporte de água e
Leia maisBases Biofísicas para Adaptação e Mitigação nos Cenários Futuros
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB0410 - Mudanças Climáticas e Agricultura 2 o Semestre de 2017 Bases Biofísicas para
Leia maisluz induz fluxo de elétrons da água para o NADPH Fluxo de elétrons produz gradiente eletroquímico que implica na síntese de ATP Ciclo de CALVIN
luz induz fluxo de elétrons da água para o NADPH Fluxo de elétrons produz gradiente eletroquímico que implica na síntese de ATP NADPH e ATP usados para síntese de carboidratos a partir de CO 2 e H 2 O
Leia maisPARTICULARIDADES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DAS CACTÁCEAS
PARTICULARIDADES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DAS CACTÁCEAS Fonte: google/imagens Prof a. Dr a. Geane Dias Gonçalves Ferreira UFRPE/Unidade Acadêmica de Garanhuns Ciclo de Calvin (Redução CO 2 ) ATP 3x Ribulose
Leia maisEFEITOS DO AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE CO 2 NA ATMOSFERA SOBRE O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS
EFEITOS DO AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE CO 2 NA ATMOSFERA SOBRE O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS Disciplina: Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Professores: Dalton M. Valerian, Silvana
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: ANTELMO RALPH FALQUETO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO
Leia maisDINÂMICA FISIOLÓGICA DOS HERBICIDAS. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018)
DINÂMICA FISIOLÓGICA DOS HERBICIDAS DEFINIÇÃO dinâmica fisiológica dos herbicidas Dinâmica fisiológica de herbicidas Processos que envolvem a absorção e a translocação dos herbicidas nas plantas, assim
Leia maisAULA 2 Potencial hídrico e transporte pelo xilema
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DISCIPLINA DE FITOFISIOLOGIA A água H 2 O AULA 2 Potencial hídrico e transporte pelo xilema Marcelo Francisco Pompelli
Leia maisBIJ Bases Conceituais da Energia
BIJ0207-15 Bases Conceituais da Energia Prof. Dr. José Antonio Souza Aula 3 Origem: Interações fundamentais Gravitacional Eletromagnética Nuclear Energia potencial gravitacional Energ. Potencial Eletrostática
Leia maisATP e NADPH formados na fase luminosa vão ser fonte de energia para a síntese de carboidratos a partir de CO 2
Reações luminosas e de assimilação de Carbono são duas fases da fotossíntese ATP e NADPH formados na fase luminosa vão ser fonte de energia para a síntese de carboidratos a partir de CO 2 luz induz fluxo
Leia maisVOANDO COM RIPER. Prof. Dr. Paulo Figueiredo Engenheiro Agrônomo
VOANDO COM RIPER Aspectos fisiológicos da maturação da cana-de-açúcar Prof. Dr. Paulo Figueiredo Engenheiro Agrônomo Unesp - Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho FCAT Faculdade de Ciências
Leia maisFotorreações da Fotossíntese
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Química de São Carlos Fotorreações da Fotossíntese Dr. Paulo Roberto Dores-Silva São Carlos, 2016 A Fosforilação Oxidativa Depende da transferência de elétrons Cadeia
Leia maisCITOLOGIA IV (UECE/ENEM) Profa Eduarda de Souza
CITOLOGIA IV (UECE/ENEM) Profa Eduarda de Souza Alimentos e Energia Ligações químicas Metabolismo Metabolismo capacidade de transformar substâncias de acordo com o interesse Anabolismo: produção de novas
Leia maisFOTOSSÍNTESE. A fotossíntese significa etimologicamente síntese pela luz. Excetuando as
FOTOSSÍNTESE 1 A fotossíntese significa etimologicamente síntese pela luz. Excetuando as formas de energia nuclear, todas as outras formas de energia utilizadas pelo homem moderno provêem do sol. A fotossíntese
Leia maisFrancisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS NAS PLANTAS SOB AMBIENTE PROTEGIDO Cultivos Protegidos Alterações fisiológicas nas plantas sob ambiente protegido Pombal PB Crescimento e desenvolvimento adequados as plantas dependem:
Leia maisRelações hídricas parte 3
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Departamento de Ciências Biológicas LCB 311 Fisiologia Vegetal Relações hídricas parte 3 - Processos envolvidos no transporte de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS E ESTRESSE STAB - 2016 PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA Fonte: Casagrande, A. A., 1991.
Leia maisQuestão 5. Questão 2. Questão 3. Questão 6. Questão 7. Questão 4. 1 ª série Ensino Médio Tarefão BIOLOGIA 2º bimestre. Aluno(a):
1 ª série Ensino Médio Tarefão BIOLOGIA 2º bimestre Aluno(a): Questão - 1 Observe a equação geral da fotossíntese para responder as questões de 01 a 04. Questão 5 Sobre o processo de fotossíntese, observe
Leia maisBIOENERGÉTICA. Equipe de Biologia Leonardo da Vinci
BIOENERGÉTICA Equipe de Biologia Leonardo da Vinci Conceito METABOLISMO ENERGÉTICO Conjunto de reações metabólicas (catabolismo + anabolismo) envolvidas nos processos de transformação de energia. Energia
Leia maisFOTOSSÍNTESE MÓDULO 2 CITOLOGIA
MÓDULO 2 CITOLOGIA Jovem, se você ainda não viu a aula de Respiração eu sugiro que você pare e vá dar uma olhada. Isso, pode ir agora mesmo, sem problemas. Eu espero. Isso porque a fotossíntese fica muito
Leia maisProfessor Fernando Stuchi. Fermentação Respiração Celular Fotossíntese
Fermentação Respiração Celular Fotossíntese Alimento e Energia ENERGIA QUIMICA (ATP) Carboidratos Lipídios Proteínas Substância pouco energética Respiração Celular Fermentação Todos alimentos energéticos
Leia maisATIVIDADES. BB.06: Condução de seiva BIOLOGIA
ATIVIDADES 1. (UFAL) Julgue (V ou F) as proposições a seguir, referentes aos movimentos de água nas fanerógamas. ( ) A zona pilífera da raiz é o principal local de entrada de água na planta. ( ) A água
Leia maisA Água na Planta. Fisiologia Vegetal Unidade II. Prof. José Vieira Silva (UFAL Arapiraca)
A Água na Planta Fisiologia Vegetal Unidade II Prof. José Vieira Silva (UFAL Arapiraca) Considerações Iniciais + 10 Valores Positivos: pressão exercida sobre uma superfície. Força x área (N, MPa, Bar,
Leia maisReações luminosas e de carboxilação da fotossíntese em cloroplastos de plantas
UNIDADE VI Fotossíntese: Reações de carboxilação 6. Ciclo da redução do carbono (Reações bioquímicas) 6.1. Ciclo de Calvin-Benson (Plantas C 3 ) 6.2. Mecanismos de concentração de CO 2 6.2.1. Bombas de
Leia maisFisiologia Vegetal RESPIRAÇÃO. Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa. Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA)
Fisiologia Vegetal Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa RESPIRAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) I- INTRODUÇÃO Plantas: Transformam energia luminosa em energia
Leia maisProfessor Antônio Ruas
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção
Leia mais