LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA VEGETAÇÃO HERBÁCEA E SUBARBUSTIVA DA MATA DE GALERIA DO CÓRREGO BOA SORTE, CORGUINHO, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
|
|
- Leonardo Franca Costa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA VEGETAÇÃO HERBÁCEA E SUBARBUSTIVA DA MATA DE GALERIA DO CÓRREGO BOA SORTE, CORGUINHO, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Adriana Guglieri 1, Deborah Christiane Leite Kufner 1, Vali Joana Pott 1 ( 1 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Cidade Universitária, Caixa Postal 549, , Campo Grande, MS. adrianaguglieri@ig.com.br). Termos para indexação: Cerrado, flora, florística, mata ripária, mata ciliar 1. Introdução O Cerrado, segundo maior bioma brasileiro, ocupa área superior a 1,5 milhão de km 2 (Ferreira et al., 2003) e apresenta grande diversidade fisionômica e florística (Borges e Shepherd, 2005). Diversos autores fizeram referência à alta biodiversidade do Cerrado, por exemplo, Mendonça et al. (1998), que afirmaram que o número de plantas vasculares é superior àquele encontrado na maioria das regiões do mundo, totalizando cerca de espécies, das quais 44% são endêmicas. As variadas fitofisionomias do Cerrado produzem gradientes em densidade e altura, definindo formações vegetacionais que variam de campestres a florestais, dentre as quais se destacam as matas cilares que seguem os cursos d água de médio e grande porte, e as matas de galeria que acompanham pequenos rios, nascentes e córregos (Ribeiro & Walter, 1998). Essas áreas, sobretudo quando de fácil acesso, sofrem diferentes impactos que afetam sua cobertura vegetal. Por esta razão, urgem planos de ação que minimizem impactos e revertam quadros avançados de degradação. O levantamento florístico é a principal ferramenta para o conhecimento sobre a vegetação de determinada área ou região. Seus resultados fornecem subsídios para estudos taxonômicos, fenológicos, fitossociológicos e ecológicos, bem como para o planejamento de políticas de manejo sustentável e de áreas prioritárias para conservação. Estudos florísticos e/ou fitossociológicos recentes realizados em matas ciliares e matas de galeria em Mato Grosso do Sul foram realizados por Battilani et al. (2005), Lugnani et al.
2 (2007) e Arruda e Daniel (2007). Entretanto, a quase totalidade dos estudos em matas ciliares e de galerias aborda o estrato lenhoso, negligenciando o herbáceo e subarbustivo. O presente trabalho teve como objetivo realizar o levantamento florístico da vegetação herbácea e subarbustiva da mata de galeria associada ao Córrego Boa Sorte, situado na zona rural do município de Corguinho, Mato Grosso do Sul. Atualmente, existe preocupação na recuperação destas áreas, em função do interesse no turismo ecológico por parte de alguns proprietários de terra da região. Está sendo fornecida uma lista florística e informações referentes ao hábito, origem e formas de vida das espécies constatadas. 2. Material e Métodos Área de estudo - (19º54 01 S 43º08 47 W) O Córrego Boa Sorte, afluente do rio Aquidauna e pertencente à bacia do rio Paraguai, está situado no município de Corguinho, a cerca de 130 km W de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, junto à Serra de Maracaju. O córrego localizase nas proximidades de uma comunidade quilombola, adentrando algumas propriedades rurais. A mata de galeria associada ao canal (de 1-8 m de largura) encontra-se consideravelmente alterada e raleada, devido à sua exploração como fonte de recursos naturais pela comunidade local, incluindo livre acesso de gado. A mata tem em torno de 10 m de altura e faz transição com campo secundário, cultivos ou com cerradão. O clima na região conforme Köppen é do subtipo Aw tropical úmido, temperatura média de 24º C, com estação chuvosa no verão (outubro a abril) e seca no inverno (Mato Grosso do Sul, 1990). O relevo é suave ondulado. Parte da área tem solo encharcado. Estudo florístico - Foram realizadas três expedições à área de estudo de novembro/2007 a janeiro/2008 (período chuvoso) para o levantamento da vegetação herbácea e subarbustiva, a partir de coletas assistemáticas de material botânico e observação de populações no campo. Foi amostrada uma área aproximada de 5 km de extensão de córrego e com largura média de 6 m de vegetação ciliar.
3 Foram coletados e identificados todos indivíduos herbáceos e subarbustivos enraizados e férteis (com flores e/ou frutos) observados nas duas faixas de mata de galeria adjacentes às margens direita e esquerda do Córrego Boa Sorte. Para identificação botânica foi utilizada bibliografia especializada e comparação com material de herbário. A identificação ao nível de famílias e gêneros seguiu APG II (2003). As abreviaturas do nome dos autores das espécies estão de acordo com Brummit e Powell (1992). Consideraram-se herbáceas as plantas não lenhosas, prostradas ou eretas, e subarbustivas, as plantas eretas cujos ramos são parcialmente lignificados, de acordo com Guedes-Bruni et al. (2002). Dados referentes à origem das espécies constatadas foram obtidos na literatura. Cada espécie foi classificada quanto à forma biológica conforme os grandes grupos do Sistema de Raunkier (1934), adaptado por Müller-Dombois e Ellenberg (1974). Esta informação foi obtida através da literatura e de observações em campo. O material coletado foi herborizado conforme técnicas usuais e incorporado ao Herbário CGMS da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Resultados e discussão Foram constatadas 20 famílias, 56 gêneros e 86 espécies herbáceas e subarbustivas (Tabela 1). Deste total, 14 espécies foram referidas por Mendonça et al. (1998) para as matas de galerias do Cerrado. As famílias de maior destaque em número de espécies foram Poaceae (33 espécies), Cyperaceae (16) e Asteraceae (oito). Do total de espécies, 76 são herbáceas, seis são subarbustivas e quatro variam de herbáceas a subarbustivas; oito espécies são exóticas. Quanto à forma de vida, as hemicriptófitas, que aparentemente são as mais resistentes ao pastejo e às variações sazonais da água, predominaram na área com 55 espécies, representando aproximadamente 64 % do total das espécies encontradas. É alta a proporção de espécies consideradas ruderais, cerca de 53 %.
4 Tabela 1. Espécies herbáceas e subarbustivas constatadas às margens do Córrego Boa Sorte, Corguinho, Mato Grosso do Sul. [origem (nat = nativa; exo = exótica); forma de vida (cam = caméfita; hem = hemicriptófita; ter = terófita); hábito (her = herbáceo; sub = subarbustivo); número de herbário; * ruderal] Família/Espécie Hábito Forma de vida Origem CGMS PTERIDÓFITAS ADIANTHACEAE Adiantum serratodentatum Humb. & Bonpl. ex Willd. her hem nat Pityrogramma calomelanos (L.) Link her hem nat SELAGINELLACEAE Selaginella convoluta (Arn.) Spring her hem nat Selaginella erythropus (Mart.) Spring her hem nat FANERÓGAMAS APIACEAE Eryngium ebracteatum Lam. her hem nat ARACEAE Anthurium sp. her cam nat ASTERACEAE Centratherum punctatum Cass. * her/sub hem nat Conyza bonariensis (L.) Cronquist * her/sub ter nat Elephantopus mollis Kunth * her hem nat Elephantopus riparius Gardner her hem nat Erechtites hieraciifolius (L.) Raf. ex DC. * her ter nat Orthopappus angustifolius (Sw.) Gleason * her hem nat Pectis sp. her hem Praxelis pauciflora (Kunth) R.M. King & H. Rob. her ter nat BROMELIACEAE Pitcairnia lanuginosa Ruiz & Pav. her hem nat CONVOLVULACEAE Evolvulus sp. her hem CYPERACEAE Cyperus andreanus Maury her hem nat Cyperus cayennensis Willd. ex Link * her hem nat Cyperus diffusus Vahl * her hem nat Cyperus luzulae (L.) Rottb. ex Retz. * her hem nat Cyperus surinamensis Rottb. * her hem nat Eleocharis filiculmis Kunth * her hem nat Eleocharis cf. nodulosa (Roth) Schult. her ter Fimbristylis autumnalis (L.) Roem. & Schult. * her ter/hem nat Fimbristylis dichotoma (L.) Vahl * her ter/hem nat Fimbristylis cf. diphylla (Retz.) Vahl her hem Kyllinga brevifolia Rottb. * her hem nat Kyllinga odorata Vahl * her hem nat Lipocarpha humboldtiana Nees her hem nat Rhynchospora nervosa (Vahl) Boeck. * her hem nat Scleria melaleuca Rchb. ex Schltdl. & Cham. her hem nat Scleria microcarpa Nees ex Kunth her hem nat EUPHORBIACEAE
5 Chamaesyce hirta (L.) Millsp. * her ter nat Chamaesyce hyssopifolia (L.) Small * her ter nat Croton sp. 1 sub cam Croton sp. 2 sub cam FABACEAE Aeschynomene histrix Poir.* sub cam nat Desmodium incanum DC. * sub hem nat Mimosa sp. her hem LYTHRACEAE Cuphea carthagenensis (Jacq.) J.F. Macbr. * her/sub hem nat Cuphea cf. sessilifolia Mart. her hem MALVACEAE Corchorus hirtus L. * her ter nat OCHNACEAE Sauvagesia erecta L. her hem nat ONAGRACEAE Ludwigia octovalvis (Jacq.) P.H. Raven * her/sub ter/cam nat OXALIDACEAE Oxalis physocalyx Zucc. ex Progel sub hem nat Oxalis tenuicalyculata R. Knuth her hem PLANTAGINACEAE Scoparia dulcis L. * her ter nat POACEAE Acroceras zizanioides (Kunth) Dandy her hem nat Andropogon selloanus (Hack.) Hack. her hem nat Anthaenantiopsis trachystachya (Nees) Mez ex Pilg. her hem nat Arundinella deppeana Nees ex Steud. her hem nat Axonopus compressus (Sw.) P. Beauv. * her hem nat Axonopus fissifolius (Raddi) Kuhlm. her hem nat Axonopus. marginatus (Trin.) Chase her hem nat Digitaria bicornis (Lam.) Roem. & Schult. * her ter nat Digitaria fuscescens (J. Presl) Henrard * her hem exo Digitaria nuda Schumach.* her ter nat Digitaria violascens Link * her ter exo Eleusine indica (L.) Gaertn. * her ter exo Eragrostis articulata (Schrank) Nees her ter nat Eragrostis maypurensis (Kunth) Steud. her ter nat Eragrostis pilosa (L.) P. Beauv. * her ter exo Eragrostis rufescens Schrad. ex Schult.* her ter nat Hyparrhenia rufa (Nees) Stapf * her hem exo Hymenachne pernambucensis (Spreng.) Zuloaga * her hem nat Ichnanthus pallens (Sw.) Munro ex Benth. her ter/hem nat Luziola bahiensis (Steud.) Hitchc. her ter nat Megathyrsus maximus (Jacq.) B.K. Simon & S.W.L. Jacobs * her hem exo Melinis repens (Willd.) Zizka * her ter exo Panicum dichotomiflorum Michx. * her ter nat Panicum pilosum Sw. her hem nat Paspalum conjugatum P.J. Bergius * her hem nat Paspalum stellatum Humb. & Bonpl. ex Flüggé her hem nat Setaria parviflora (Poir.) Kerguélen * her hem nat Sporobolus acuminatus (Trin.) Hack. her hem nat Sporobolus indicus (L.) R. Br. * her hem nat 20576
6 Sporobolus tenuissimus (Mart. ex Schrank) Kuntze * her ter nat Steinchisma hians (Elliott) Nash her hem nat Steinchisma laxa (Sw.) Zuloaga her hem nat Urochloa humidicola (Rendle) Morrone & Zuloaga * her hem exo POLYGALACEAE Polygala adenophylla A. St.-Hil. & Moq. her hem nat Polygala extraaxillaris Chodat her cam nat RUBIACEAE Diodia saponariifolia (Cham. & Schltdl.) K. Schum. * her hem nat Spermacoce latifolia Aubl. * her ter nat Spermacoce verticillata L. * her hem nat VERBENACEAE Stachytarpheta cayennensis (Rich.) Vahl * sub ter/hem nat Conclusões: A mata de galeria do Córrego Boa Sorte apresenta considerável diversidade florística. O elevado número de espécies constatado neste levantamento florístico, que envolveu apenas o período chuvoso, sugere que a continuidade deste trabalho no período seco pode vir a revelar um maior número de táxons. A ocorrência de alta proporção de espécies consideradas ruderais, sejam elas nativas ou exóticas, indicam que a área de estudo encontra-se consideravelmente alterada. Os resultados do presente estudo podem subsidiar ações para recuperação e conservação deste tipo de mata de galeria, objeto de interesse dos proprietários de terra da região. Referências bibliográficas: APG [= Angiosperm Phylogeny Group] II. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 14, p , ARRUDA, L; DANIEL, O. Florística e diversidade em um fragmento de floresta estacional semidecidual aluvial em Dourados, MS. Floresta, v. 37, n. 2, p , BATTILANI, J.L.; SCREMIN-DIAS, E.; SOUZA, A.L.T. de. Fitossociologia de um trecho da mata ciliar do rio da Prata, Jardim, MS, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 19, n. 3, p , 2005 BORGES, H.B.N.; SHEPHERD, G.J. Flora e estrutura do estrato lenhoso numa comunidade de Cerrado em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 28, n.1, p.61-74, 2005.
7 BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Secretaria Geral. Projeto RADAM Brasil. Folha SF-21 Campo Grande; mapa de geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro. I mapa, color., 91cm x 71cm. Escala 1: (Levantamento de Recursos Naturais, 28), BRUMMITT, R.K.; POWELL, C.E. Authors of plant names. Kew: The Royal Botanic Gardens, p. FERREIRA, J.N.; BUSTAMANTE, M.M. da C.; MONTIEL, D.G.; SIMPSON JUNIOR, P.L.; COELHO, C.L.P.; MATIAS, D.S.; FERREIRA, A.P.M.; DAVIDSON, E.; LEPSCH. I. Composição e estrutura da vegetação lenhosa de um cerrado strictu senso localizado na região de transição Cerrado-Floresta amazônica, Brasil. In: VI CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, Vol. 1, Cap. III, 2003, Fortaleza. Anais. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, p GUEDES-BRUNI, R.R.; MORIM,M.P.; LIMA, H.C.; SILVESTRE, L. DA S. Inventário Florístico. In: SYLVESTRE, L. da S.; ROSA, M.M.T. (Org.). Manual metodológico para estudos botânicos na Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Seropédica, p MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral. Atlas Multirreferencial Convênio Governo do Estado/Fundação IBGE. Campo Grande: IBGE, p. LUGNANI, J. de S.; RESENDE, U.M. de; BUENO, M.L. Comparação entre duas formações vegetacionais arbóreas do Parque Estadual do Prosa-PE, Campo Grande, MS. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, supl. 2, p , 2007 MENDONÇA, R.; FELFILI, J.; WALTER, B.; SILVA JR., J.C.; REZENDE, A.; FILGUEIRAS, T.; NOGUEIRA, P. Flora vascular do bioma Cerrado. In: S.M. Sano; S.P. Almeida (Ed.). Cerrado. Ambiente e Flora. Planaltina: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados, p MÜLLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons p. RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T. Fitofisionomias do bioma cerrado. In: S.M. Sano; S.P. Almeida (Ed.). Cerrado: Ambiente e Flora. Planaltina: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados, p
FLORÍSTICA DO ESTRATO HERBÁCEO-SUBARBUSTIVO DE UMA ÁREA ÚMIDA DE CERRADO EM MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
FLORÍSTICA DO ESTRATO HERBÁCEO-SUBARBUSTIVO DE UMA ÁREA ÚMIDA DE CERRADO EM MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Deborah Christiane Leite Kufner 1, Adriana Guglieri 2, Edna Scremin-Dias 2, Vali Joana Pott 2, ( 1
Leia maisLEGUMINOSAE E POACEAE EM UM REMANESCENTE URBANO DE CERRADO, CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL.
LEGUMINOSAE E POACEAE EM UM REMANESCENTE URBANO DE CERRADO, CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL. Vivian Almeida Assunção 1, Ângela L.B. Sartori 1, Adriana Guglieri 1 e Anne Karen D. Salomão 1 (Universidade
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS. Mauro do Nascimento¹; Msc. Claudia Universal Neves Batista Deinzer Duarte² ¹ Estudante do Curso de Ciências Biológicas
Leia maisANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO
ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO Dayane Pereira Lima¹; Marilia O. Camargo¹; Priscila B. Souza² ¹ Aluna do Curso de Engenharia
Leia maisFlorística e fitossociologia de um campo pastejado na Fazenda Experimental da Ressacada, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences ARTIGO Instituto de Biociências UFRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Florística e fitossociologia de um campo pastejado
Leia maisSemana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN
LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS INVASORAS NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO PARQUE ESTADUAL DO PAU FURADO, NO TRIÂNGULO MINEIRO. Helena Leandro Quartarola, Bethânia Rosa Defensor, Bruno Borges
Leia maisRIQUEZA DE ESPÉCIES EM ÁREA SERRANA NO MUNICÍPIO DE SUMÉ, CARIRI PARAIBANO
RIQUEZA DE ESPÉCIES EM ÁREA SERRANA NO MUNICÍPIO DE SUMÉ, CARIRI PARAIBANO Nubiana da Costa Benedito 1 ; Francisca Maria Barbosa 2 ; Brenda Souza Silva 3 ; Kátia Cristina Barbosa da Silva 4 ; Alecksandra
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DE UM TRECHO DA MATA RIBEIRINHA DO CÓRREGO FUNDO, AQUIDAUANA-MS.
AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DE UM TRECHO DA MATA RIBEIRINHA DO CÓRREGO FUNDO, AQUIDAUANA-MS. Ivanda Piffer Pavão de Araújo 1 ; Norton Hayd Rêgo 2 1 Bolsista UEMS - Estudante do Curso de
Leia maisLEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE CYPERACEAE JUSS. NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL DO INHAMUM, CAXIAS, MARANHÃO, BRASIL RESUMO
LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE CYPERACEAE JUSS. NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL DO INHAMUM, CAXIAS, MARANHÃO, BRASIL Clebiana de Sá Nunes 1, Gonçalo Mendes da Conceiçao 2, Eduardo Oliveira Silva
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS SOLTEIROS E INTEGRADOS DE PRODUÇÃO
CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS SOLTEIROS E INTEGRADOS DE PRODUÇÃO MENEGATTI, L. (UFMT, Sinop/MT menegatti._lukas@hotmail.com), IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT
Leia maisSANTAS CRUZES NO HOTSPOT MATA ATLÂNTICA. EXPRESSÃO CULTURAL DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL.
SANTAS CRUZES NO HOTSPOT MATA ATLÂNTICA. EXPRESSÃO CULTURAL DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL. Ewerton da Silva Fernandes¹, Julierme de Siqueira Farias ¹, Paulo Sérgio de Sena ¹ ¹Centro Universitário Teresa D
Leia maisLEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM CULTIVO DE AÇAIZEIRO SOLTEIRO
LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM CULTIVO DE AÇAIZEIRO SOLTEIRO Ueliton Oliveira de Almeida 1 ; Romeu de Carvalho Andrade Neto 2 ; José Tadeu de Souza Marinho 3 ; Romário Rodrigues Gomes
Leia maisBiomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Leia maisMALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)
Leia maisFitogeografia de São Paulo
Fitogeografia de São Paulo Aula 2-2017 LCB 1402 ECOLOGIA Vegetal Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi Prof. Flávio B. Gandara VEGETAÇÃO FISIONOMIA VEGETAÇÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA
Leia maisCOMPOSIÇÃO DA VEGETAÇÃO HERBÁCEO- ARBUSTIVA DA RESTINGA DA VILA BARRA DO UNA, PERUÍBE, SP.
COMPOSIÇÃO DA VEGETAÇÃO HERBÁCEO- ARBUSTIVA DA RESTINGA DA VILA BARRA DO UNA, PERUÍBE, SP. Talita Cristina Caetano Camargo*, Luana Lucena de Novaes*, Mara Angelina Galvão Magenta**, Cláudio de Moura***,
Leia maisPortaria CBRN 01/2015
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade
Leia maisPROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FLORA
PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FLORA Abril/2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Justificativa... 3 3. Objetivo... 4 4. Objetivos específicos... 4 5. Abrangência... 5 6. Público Alvo... 5 7. Metodologia...
Leia maisGeografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia
Leia maisEstrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.
Leia maisAVALIAÇÃO DA FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA SILVIPASTORIL NA REGIÃO DA CAMPANHA
AVALIAÇÃO DA FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA SILVIPASTORIL NA REGIÃO DA CAMPANHA VIEIRA, I. M. B.¹, MUNHOZ, C. G.², CARAVACA, F.L.³, MAIA, M. B. 4 1 Bolsista Embrapa, graduanda em Agronomia, Faculdade
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DAS ESPÉCIES DE CYPERACEAE DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL DO INHAMUM, CAXIAS, MARANHÃO
CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DAS ESPÉCIES DE CYPERACEAE DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL DO INHAMUM, CAXIAS, MARANHÃO 1.Daniele Souza dos Santos; 2.Eduardo Oliveira Silva; 3.Gonçalo Mendes da Conceição
Leia mais4 Habranthus sylvaticus AMARYLLIDACEAE. 2 Froelichia humboldtiana AMARANTHACEAE. 1 Alternanthera tenella AMARANTHACEAE
1 1 Alternanthera tenella AMARANTHACEAE 2 Froelichia humboldtiana AMARANTHACEAE 3 Froelichia humboldtiana AMARANTHACEAE 4 Habranthus sylvaticus AMARYLLIDACEAE 5 Mandevilla moricandiana 6 Mandevilla scabra
Leia maisPLANTAS MEDICINAIS DAS TRILHAS TURISTICAS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA, DEPOSITADAS NO HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA (HUPG).
16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO (
Leia maisRESPOSTAS DO ESTRATO RASTEIRO AO AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM UMA COMUNIDADE DE CERRADO
RESPOSTAS DO ESTRATO RASTEIRO AO AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM UMA COMUNIDADE DE CERRADO SENSU STRICTO Darlan Quinta de Brito 1, Mariana Cardoso de Souza 1, Dr.ª Alessandra Kozovits 1,2,
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisCOMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO THEMITALHA OLIVEIRA DOS SANTOS 1 ; RODNEY HAULIEN OLIVEIRA VIANA 2 1 Aluna do Curso de Ciências Biológicas;
Leia maisBoletim de Pesquisa 201 e Desenvolvimento ISSN Dezembro, 2007 SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA FLORA VASCULAR DA FAZENDA SUCUPIRA, BRASÍLIA - DF
Boletim de Pesquisa 201 e Desenvolvimento ISSN 1676-340 Dezembro, 2007 SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA FLORA VASCULAR DA FAZENDA SUCUPIRA, BRASÍLIA - DF ISSN 0102 0110 Dezembro, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisCOMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DO ESTRATO REGENERANTE DE UMA ÁREA DE MATA CILIAR NO MUNÍCIPIO SERRA BRANCA, PARAÍBA
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DO ESTRATO REGENERANTE DE UMA ÁREA DE MATA CILIAR NO MUNÍCIPIO SERRA BRANCA, PARAÍBA Maria Micaele Pereira Arruda 1 ; Francisca Maria Barbosa 2 ; Azenate Campos Gomes 3 ; Thayná Guilherme
Leia maisREGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS.
REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS. Minéia Moimáz Anselmo 1 ; Norton Hayd Rêgo 2 1 Estudante do Curso de Engenharia
Leia maisRiqueza e co-ocorrência de herbáceas em três fitofisionomias de cerrado, Nova Xavantina-MT
Riqueza e co-ocorrência de herbáceas em três fitofisionomias de cerrado, Nova Xavantina-MT Paulo Sérgio Morandi Introdução As herbáceas são plantas menos conspícuas em formações florestais, já em formações
Leia maisTermos para indexação: fitossociologia; Melastomataceae; Rubiaceae; solos do Cerrado; Vochysiaceae
ESPÉCIES ACUMULADORAS DE Al EM DOIS CERRADÕES, EM DIFERENTES SOLOS NO TRIÂNGULO MINEIRO Glein Monteiro de Araújo 1 ; Renata Ferreira Rodrigues 1, André Eduardo Gusson 1 ( 1 Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisPlantas Carnívoras e Saprófitas em Vereda na Serra da Fortaleza, Quirinópolis, Goiás
Plantas Carnívoras e Saprófitas em Vereda na Serra da Fortaleza, Quirinópolis, Goiás *Diego de Souza Aguiar¹ (PG), Isa Lucia de Morais Resende² (PQ) ¹Universidade Estadual de Goiás - Programa de pós-graduação
Leia maisCurso de Ciências Biológicas, Unidade Universitária de Quirinópolis. Curso de Geografia, Unidade Universitária de Quirinópolis
DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO E LEVANTAMENTO DO COMPONENTE ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO CILIAR E DE GALERIA DA MICRO- BACIA DO RIO DAS PEDRAS, MUNICÍPIO DE QUIRINÓPOLIS, GO Carolina Prudente Marques 1,5
Leia maisSimilaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil
Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana
Leia maisÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL
ÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL 2008 Jeanine Maria Felfili Manoel Cláudio da Silva Júnior Roberta C. Mendonça Christopher William Fagg Tarciso
Leia maisLevantamento da flora espontânea na cultura do feijão-caupi sob manejo de capoeira triturada no município de Santa Luzia do Paruá - MA.
10772 - Levantamento da flora espontânea na cultura do feijão-caupi sob manejo de capoeira triturada no município de Santa Luzia do Paruá - MA. The spontaneous weed flora survey in the cowpea crop under
Leia maisCrescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.
Leia maisCOMPONENTE ARBÓREO-ARBUSTIVO DE LEGUMINOSAE EM UMA ÁREA DE CERRADÃO, CAMPO GRANDE, MS.
COMPONENTE ARBÓREO-ARBUSTIVO DE LEGUMINOSAE EM UMA ÁREA DE CERRADÃO, CAMPO GRANDE, MS. Lara Carneiro de Romero 1, Ângela Lúcia Bagnatori Sartori 1, Ana Lídia Minari 1, ( 1 Universidade Federal de Mato
Leia mais2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia
2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA
Leia maisBIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro
BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009 Ilustração: José Felipe Ribeiro CONCEITOS RESOLUÇÃO SMA 64/09 Artigo 2º Estágios sucessionais de regeneração do cerrado: Níveis de complexidade da vegetação do cerrado,
Leia maisACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO
ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO Henrique José Borges de Araujo 1 Recursos Naturais RESUMO Entre as etapas fundamentais do manejo florestal está a avaliação da composição
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA VEGETAÇÃO HERBÁCEA PRESENTE EM UMA ÁREA DE CAATINGA, GAMELEIRA DOS RODRIGUES, PICOS-PI.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA VEGETAÇÃO HERBÁCEA PRESENTE EM UMA ÁREA DE CAATINGA, GAMELEIRA DOS RODRIGUES, PICOS-PI. Anne Ranielly Monteiro Luz; Amanda Macêdo Rocha; Maria Carolina de Abreu. Universidade
Leia maisDiversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração
Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Giselda Durigan Laboratório de Ecologia e Hidrologia Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal de SP http://labecologiahidrologia.weebly.com/
Leia maisCaracterização espacial dos indivíduos de Nectandra rubra na área da Floresta Estadual do Amapá FLOTA
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.74-629-1 Caracterização espacial dos indivíduos de Nectandra rubra na área da Floresta Estadual do Amapá FLOTA Andre T. de Jesus 1, Luandson A. de Souza,
Leia maisCurso de Graduação em Engenharia Ambiental. Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://pessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Biomas Conjunto de comunidades terrestres com uma extensão
Leia maisLevantamento florístico de plantas daninhas nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Goiás.
Levantamento florístico de plantas daninhas nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins e Goiás. Leonara Rezende Anastácio 1 e Décio Karam 2 1 Estudante do Curso de Engenharia Agronômica da Univ.
Leia maisEstudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto
Leia maisTermos para indexação: Cerrado, áreas degradadas, matéria orgânica, Bacia Amazônica.
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO E FERTILIDADE DO SOLO DE ÁREA DE MINERAÇÃO DE OURO A CÉU ABERTO: ESTUDO DE CASO DO GARIMPO DA LAVRINHA, PONTES E LACERDA-MT Tatiani Botini 1, Maria Aparecida
Leia maisLEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO EM ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE JAGUARIBE-CEARÁ
LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO EM ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE JAGUARIBE-CEARÁ Ana Carolina Alves de Caldas¹; Nágela Maria Henrique Mascarenhas³; Francisco Ramon da Cunha Alcantara; Sebastião Cavalcante
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UM REMANESCENTE DE MATA CILIAR NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UM REMANESCENTE DE MATA CILIAR NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL Letícia Mônica Garcia 1 ; Rosana
Leia maisFITOSSOCIOLOGIA DE CINCO MATAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO TOCANTINS, NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE ESTREITO, MA/TO.
FITOSSOCIOLOGIA DE CINCO MATAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO TOCANTINS, NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE ESTREITO, MA/TO. Bruno Machado Teles Walter¹, Marcelo Brilhante de Medeiros¹, Clarissa Gouveia
Leia maisECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.
Leia maisVegetação de Restinga
Vegetação de Restinga Regiões Fitogeográficas Áreas de Tensão Ecológica Floresta Estacional Decidual Floresta Estacional Semidecidual Floresta Ombrófila Densa Formações Pioneiras Região da Estepe Região
Leia maisClassificação. da Vegetação. Disciplina: CESIEFL098/60 horas. Iane Barroncas Gomes Professora Assistente Engenharia Florestal
Classificação da Vegetação Disciplina: CESIEFL098/60 horas Iane Barroncas Gomes Professora Assistente Engenharia Florestal Conteúdo: Sistemas globais de classificação da vegetação Sistemas brasileiros
Leia maisANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT Yhasmin Mendes de Moura, Lênio Soares Galvão, João Roberto dos Santos {yhasmin, lenio, jroberto}@dsr.inpe.br
Leia maisComunicado 174 Técnico
Comunicado 174 Técnico ISSN 9192-0099 Abril, 2008 Brasília, DF CONSERVAÇÃO IN SITU DE PEQUI EM UM CERRADO SENSU STRICTO NA TERRA INDÍGENA KRAHÔ (In situ conservation of the pequi in a Cerrado sensu stricto
Leia maisARTIGO Florística e fitossociologia de um campo manejado na Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul 1
ARTIGO Florística e fitossociologia de um campo manejado na Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul 1 Francisco José Machado Caporal 2 * e Ilsi Iob Boldrini 3 Recebido em: 26 de janeiro de 2007 Aceito em:
Leia maisSANTOS, Cezar Clemente Pires (Discentes do Curso de Biologia do UNIVAG). MORAES, Rodrigo Ferreira de (Docente do Curso de Biologia do UNIVAG).
O USO DO SENSORIAMENTO REMOTO PARA LEVANTAMENTO E CLASSIFICAÇÃO VEGETACIONAL NA FAZENDA JOÃO DE BARRO LOCALIZADA NA DIVISA TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT E SAN MATIAS BOLÍVIA. SANTOS, Cezar Clemente
Leia maisFITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA COUVE MANTEIGA EM SÂO FRANCISCO DO SUL
LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA COUVE MANTEIGA EM SÂO FRANCISCO DO SUL Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior ( ) Pós-graduação
Leia maisLevantamento de plantas daninhas após cultivo de melancia no município de Normandia, Roraima (1)
Levantamento de plantas daninhas após cultivo de melancia no município de Normandia, Roraima (1) Davair Lopes Teixeira Junior (2) ; Cleidiane Ribeiro Silva (3) ; José de Anchieta Alves de Albuquerque (4)
Leia maisA NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Leia maisTermos para indexação: biodiversidade, uso e cobertura do solo, mapeamento.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO: RESULTADOS PRELIMINARES Leonardo dos Santos Oliveira 1, Adriano Paludo 1, Leonice Vieira de França 1, Marina de Fátima Vilela 2, Eny Duboc 2. 1 Bolsistas
Leia maisTÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO
CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT fernanda.ikeda@embrapa.br), MENEGATTI,
Leia maisSERRAPILHEIRA EM CERRADÃO COM PRESENÇA E AUSÊNCIA DE BAMBU (Actinun verticillatun Nees Mc Clure Ex Soderstom), PARQUE DO BACABA, NOVA XAVANTINA-MT.
SERRAPILHEIRA EM CERRADÃO COM PRESENÇA E AUSÊNCIA DE BAMBU (Actinun verticillatun Nees Mc Clure Ex Soderstom), PARQUE DO BACABA, NOVA XAVANTINA-MT. Josenilton de Farias 1, Maria do Carmo Corrêa Lagos 1,
Leia maisINTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS
M ARIA CONCEIÇÃO DE SOUZA (COORDENADORA), KAZUE KAWAKITA KITA (PÓS -GRADUANDA); M ARIZA BARION ROMAGNOLO (PÓS -GRADUANDA); VANESSA TOMAZINI (PÓS -GRADUANDA); ELISA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE (GRADUANDA);
Leia maisLEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR DA GLEBA AZUL, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS
LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR DA GLEBA AZUL, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS Mario Soares Junglos 1 ; Glaucia Almeida de Morais 2 1 Estudante do Curso de Ciências Biológicas
Leia maisCOMPONENTE ARBÓREO E ARBUSTIVO DE UM REMANESCENTE DE CERRADÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
COMPONENTE ARBÓREO E ARBUSTIVO DE UM REMANESCENTE DE CERRADÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL Elidiene Priscila Seleme 1, Ângela Lúcia Bagnatori Sartori 2 ( 1 Programa de Pós-Graduação em Biologia
Leia maisFLORA DA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO: ENDEMISMO, ORIGEM E RIQUEZA.
FLORA DA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO: ENDEMISMO, ORIGEM E RIQUEZA. Jardelson de Medeiros Silva (1); Maria de Fátima de Araújo Lucena (2). Universidade Federal de Campina Grande,
Leia maisMaria Fernanda de Lima Ribeiro Marques Estudante de Engenharia Sanitária e Ambiental da UCDB
IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO PARCELAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NO MUNICÍPIO DE JARAGUARI-MS, COM AUXÍLIO DO GEOPROCESSAMENTO. Maria Luiza de Lima Ribeiro Marques Engenheira
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ANÁLISE DA COMUNIDADE ARBÓREA DE UMA FLORESTA NEBULAR A 2100 METROS DE ALTITUDE NA SERRA DA MANTIQUEIRA, ITAMONTE, MINAS GERAIS* TALITA ALVES BATISTA 1, PATRÍCIA VIEIRA POMPEU 2 ; MARCO AURELIO LEITE FONTES
Leia maisFenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.147-500-1 Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte Priscilla K. B. da Silva 1, Sarah
Leia maisPADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Luan Pedro da Silva¹; Erimágna de Morais Rodrigues¹; José Iranildo Miranda
Leia maisAnálise da Estrutura de Espécies Arbóreas em Fragmentos Florestais do Município de Ata Floresta, MT
Ciências Biológicas Análise da Estrutura de Espécies Arbóreas em Fragmentos Florestais do Município de Ata Floresta, MT Autor(a): ALINE GONÇALVES SPLETOZER¹ Coautores(as): LUCAS GOMES SANTOS, LUCIRENE
Leia maisPerspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE
Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto 21/03/2013 Conservation value of the landscape Objetivos da Restauração Ecológica Disturbance
Leia maisIII SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA EM PARCELA PERMANENTE EM PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA EM PARCELA PERMANENTE EM PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO Ana Caroline Coelho Pereira da Silva (1) ; Marília Mickaele Pinheiro Carvalho (1) ; Juliano Ricardo Fabricante (2) ; José Alves
Leia maisESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
Leia maisPLANTIO DE ESPÉCIES VEGETAIS NATIVAS DA CAATINGA
PLANTIO DE ESPÉCIES VEGETAIS NATIVAS DA CAATINGA Elizeu Matos da Cruz Filho 1, Elisângela Rodrigues Ferreira 2, Jullyana Cristina Magalhães Silva Moura Sobczak 3 RESUMO A Caatinga é um ecossistema semiárido
Leia maisCOMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA Lucas Guimarães Pereira 1, Caio Felipe Almeida Rodrigues 2, Aryane Rafaela Monteiro Rodrigues 3, Ademir Roberto
Leia maisLEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS NA REGIÃO DO BAIXO PARNAÍBA
AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMI-ÁRIDO ISSN 1808-6845 Artigo Científico LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS NA REGIÃO DO BAIXO PARNAÍBA Maria da Conceição da Costa de Andrade Vasconcelos Eng.ª Agrônoma, Chapadinha,
Leia maisAula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo
Aula Bioma e Vegetação Prof. Diogo Mapa Mundo Vegetação Classificação dos Vegetais Existem várias formas de classificação: 1º Porte: - Herbácea (correspondem áreas campestres). - Arbóreas (áreas de florestas).
Leia maisEdson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP
Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:
Leia maisBol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 11, n. 1, p , jan.-abr Priscilla Prestes Chaves I, Leandro Valle Ferreira I
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Nat., Belém, v. 11, n. 1, p. 103-116, jan.-abr. 2016 O efeito da sazonalidade da precipitação na florística e na estrutura da regeneração natural dos campos rupestres
Leia maisO BANCO DE SEMENTES E SERRA PILHEIRA NO PROCESSO DE REGENERAÇÃO NATURAL DO CERRADO RESUMO
O BANCO DE SEMENTES E SERRA PILHEIRA NO PROCESSO DE REGENERAÇÃO NATURAL DO CERRADO Medeiros¹, N. C.; Sangalli², A. 1- Bióloga formada pela Universidade Federal da Grande Dourados. nattaliamedeiros@gmail.com.
Leia maisEFEITO DO PASTOREIO CONTROLADO NA SOBREVIVÊNCIA de ESPÉCIES ARBÓREAS EM ÁREA DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, CERRADO, DF
EFEITO DO PASTOREIO CONTROLADO NA SOBREVIVÊNCIA de ESPÉCIES ARBÓREAS EM ÁREA DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, CERRADO, DF Jussara Barbosa Leite Lidiamar Barbosa de Albuquerque, Willian Barros Gomes, Ana Clara
Leia maisMetodologia e resultados da elaboração da série hostórica de mapas de desmatamento no Cerrado para a Estratégia Nacional de REDD+ do Brasil
Metodologia e resultados da elaboração da série hostórica de mapas de desmatamento no Cerrado para a Estratégia Nacional de REDD+ do Brasil Dalton de Morisson Valeriano Programa de Monitoramento Ambiental
Leia maisAula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo Máximo
Aula Bioma e Vegetação Prof. Diogo Máximo Biosfera É a interação entre: - Clima (sucessão de tempos). - Solo (elemento de sustentação e nutrição). - Relevo (interfere diretamente no clima) Mapa Mundo Biomas
Leia maisWorkshop Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta na Embrapa
Composição florística de plantas daninhas em pastagem cultivada no sistema integração lavoura-pecuária-floresta no estado do Amazonas José Roberto Antoniol Fontes 1, Rogério Perin 1, Geraldo Max Linhares
Leia maisBIO1 PLANO MUNICIPAL DE MATA ATLÂNTICA DE FERNANDÓPOLIS- SP
BIO1 RESPONSÁVEL TÉCNICO: Dr. Luiz Sérgio Vanzela SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE ABRIL/2017 PLANO MUNICIPAL DE MATA ATLÂNTICA DE FERNANDÓPOLIS- SP SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS...
Leia maisCACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL
CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Ketley Gomes Campos (2); Emerson Antônio Rocha (3). (1 e
Leia maisestudo de caso no sul do Brasil
TRABALHO DE CONCLUSÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado em Ciências Biológicas Alta diversidade vegetal campestre em ambiente urbano - um estudo de caso no sul do Brasil Rosângela Gonçalves Rolim 2013
Leia maisO GÊNERO RUELLIA L. (ACANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
O GÊNERO RUELLIA L. (ANTHACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Fernanda Kalina da Silva Monteiro1; José Iranildo Miranda de Melo1 1 Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº /93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO
QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº. 14.783/93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO COMO SUBSÍDIO PARA A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO DISTRITO FEDERAL:
Leia maisI Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén Venezuela de Marzo / 2006
Biodiversidad (e ecosistemas) de las sabanas de rio Branco, Roraima, Brasil Dr. Reinaldo Imbrozio Barbosa INPA-Roraima I Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Bauhinia cheilanta (Bong). Steud, (FABACEAE: CAESALPINOIDEAE) EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL EM MONTES CLAROS, MG. Thaíse de Oliveira Bahia 1, Leonardo Queiroz
Leia maisPlanos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77
Leia maisDefinição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos
Leia mais