LEGUMINOSAE E POACEAE EM UM REMANESCENTE URBANO DE CERRADO, CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL.
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1 LEGUMINOSAE E POACEAE EM UM REMANESCENTE URBANO DE CERRADO, CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL. Vivian Almeida Assunção 1, Ângela L.B. Sartori 1, Adriana Guglieri 1 e Anne Karen D. Salomão 1 (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Departamento de Biologia (DBI), Laboratório de Botânica, Caixa Postal 549, CEP , Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. vivian.bios@gmail.com). Termos para Indexação: ervas, florística, gramíneas, leguminosas, cerrado Introdução O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, sendo superado em área apenas pela Amazônia, e ocupando cerca de 21% de todo o território nacional (Klink e Machado, 2005). Ao longo do tempo, diversos autores fizeram referência à alta biodiversidade do bioma Cerrado. Mendonça et al. (1998) citaram para este bioma cerca de espécies, das quais 44% são endêmicas. Acredita-se, porém, que este valor é subestimado, pois o conhecimento sobre a distribuição e a organização da biodiversidade nas comunidades do Cerrado é ainda reduzido (Assunção e Felfili, 2004), existindo consideráveis áreas ainda não inventariadas (Rodrigues, 2005). Vale ressaltar que a diversidade do cerrado está consideravelmente ameaçada pela forte pressão da agropecuária e demais atividades impactantes. O levantamento florístico é o principal estudo para o conhecimento da flora de determinada área ou região. Seus resultados fornecem subsídios para diferentes estudos, bem como para o planejamento de políticas de manejo sustentável e propostas de implementação de áreas prioritárias para conservação. Deste modo, devem-se delinear estratégias governamentais de incentivo para projetos de levantamentos florísticos (Rodrigues, 2005) e a implantação de áreas de proteção, como as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) que possibilitam a participação da iniciativa privada (IBAMA, 2008).
2 A grande maioria dos estudos florísticos e/ou fitossociológicos abordando o bioma Cerrado enfoca o estrato lenhoso. A dificuldade na identificação das espécies herbáceas aliada à falta generalizada de estudos neste sentido (Munhoz e Proença, 1998) não permite informações precisas a cerca da diversidade florística do estrato herbáceo nas diferentes fitofisionomias do Cerrado. Estudos recentes envolvendo a vegetação herbácea em áreas do Cerrado foram realizados por Carvalho (1993), Mantovani e Martins (1993), Silva e Nogueira (1999), Tannus e Assis (2004), Munhoz e Felfili (2005, 2006), Costa et al. (2007), Mendonça et al. (2008). A grande maioria dos estudos que enfoca a vegetação herbácea aponta Leguminosae e Poaceae como as famílias de maior destaque em número de espécies. Ambas estão entre as mais importantes famílias de Angiospermas, não apenas pela sua importância econômica e ecológica, mas também pela sua ampla distribuição geográfica, pelo elevado número de espécies e pela considerável freqüência em formações campestres e savânicas. Entretanto, pouco se conhece da diversidade destas duas famílias nas diferentes fitofisionomias do Cerrado. O presente estudo teve como objetivo o levantamento das espécies herbáceas de Leguminosae e das espécies de Poaceae da Reserva Particular do Patrimônio Natural da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (RPPN/UFMS), um remanescente urbano de Cerrado-Cerradão. Os resultados obtidos contribuirão com o conhecimento da diversidade florística do estrado herbáceo das formações savânicas do estado e poderão servir de subsídios para diferentes estudos, bem como para ações vinculadas ao plano de manejo da área. Material e Métodos Área de estudo - A Reserva Particular do Patrimônio Natural da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (RPPN/UFMS) constitui-se como uma das poucas unidades urbanas de Cerrado no Mato Grosso do Sul. A RPPN está localizada em Campo Grande, Mato Grosso do Sul ( S, W), abrange cerca de 50 ha e encontra-se a cerca de 600m.s.m. O clima da região é o Cwa conforme Köppen (1931) caracterizado pela alternância de duas estações, uma
3 chuvosa no verão e outra seca no inverno. O solo da área de estudo agrega latossolo vermelho escuro, latossolo roxo e areia quartzosa (Repams, 2008). A vegetação da área de estudo é reconhecida como cerradão de acordo com Furley e Ratter (1988). A área apresenta trechos com considerável grau de alteração devido à ação antrópica (entulho, deposição de lixo, entre outros). A reserva é cercada por avenidas e edificações da UFMS. Coleta de dados - Para o presente estudo foram montadas 13 parcelas de 2.400m 2 cada, distantes 29m entre si, no sentido leste-oeste da área e nas bordas da área de estudo. Foram realizadas visitas mensais à área de estudo de abril de 2007 a maio de 2008, para o levantamento florístico, a coleta de material botânico e a observação das populações de Leguminosae e Poaceae constatadas nas parcelas.durante as visitas foram observadas e anotadas informações referentes ao hábito, coloração das estruturas reprodutivas e eventualmente das vegetativas, presença de látex e de odores. Os espécimes férteis (flores e/ou frutos) foram coletados por inteiro desde a raiz (IBGE, 1992). Para Leguminosae, a definição do hábito herbáceo seguiu Font Quer (1985) e Guedes- Bruni et al. (2002), onde são consideradas ervas as plantas não lenhosas, desconsiderando-se a altura. Para identificação do material coletado foram utilizadas bibliografias especializadas, comparação com material de herbário e quando necessário consulta a especialistas. Para Leguminosae, a classificação seguiu Lewis et al. (2005). Para Poaceae, a identificação ao nível de gêneros seguiu GPWG (2001). As abreviaturas do nome dos autores estão de acordo com Brummit e Powell (1992). Os dados referentes à origem e distribuição geográfica das espécies constatadas foram obtidos da literatura. A posição da planta em relação ao substrato foi observada no campo. Cada espécie foi classificada quanto à forma biológica (caméfita, geófita, hemicriptófita e terófita), conforme os grandes grupos do Sistema de Raunkier (1934), adaptado por Müeller-Dombois e Ellenberg (1974). Esta informação foi obtida na literatura e em observações de campo.
4 O material fértil (com flores e/ou frutos) coletado e devidamente identificado foi herborizado de acordo com as técnicas usuais e incorporado ao herbário CGMS da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul como testemunho. Resultados e discussão A partir do estudo florístico realizado foi constatado o total de oito gêneros e 12 espécies herbáceas de Leguminosae, e 11 gêneros e 12 espécies de Poaceae (Tab.1). Do total de espécies coletadas 19 são nativas, três são africanas e uma é do Velho do Mundo. Predominam as espécies eretas (ca. 67%) e hemicriptófitas (ca. 67%). Tabela 1. Espécies de Leguminosae herbáceas e de Poaceae constadas na RPPN/UFMS, Campo Grande, Mato Grosso do Sul (nat = nativa; exo = exótica; cam = caméfita; geo = geófita; hem = hemicriptófita; ter = terófita) FAMÍLIA/SUBFAMÍLIA/ ESPÉCIE POSIÇÃO EM RELAÇÃO AO SUBSTRATO FORMA DE VIDA DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL LEGUMINOSAE CAESALPINOIDEAE Chamaecrista nictitans. (L.) Moench Ereta Cam PA, BA, MG, MS, RJ,SP, PR, MIMOSOIDEAE Mimosa diplotricha C. Wright ex Sauvalle var. diplotricha ORIGEM COLETA 40 Ereta Cam MT, MS, GO, MG, RJ SC,PR, 140 Ereta Hem MT,MS, PR, SC RS, 69 Mimosa maracayüesis Chodat & Hassler Mimosa pudica Benth Decumbente Hem MS, RJ, SP, SC 165 PAPILIONOIDEAE Alysicarpum vaginalis (L.) DC. Ereta Cam MT, SP Velho Mundo Assunção 161 Arachis glabrata Benth. Decumbente Geo GO,MT,MS, SP,MG, 126 Arachis sp. Decumbente Geo - 38 Clitoria falcata Lam. Ereta Cam AM,PA,BA, GO, RS, 68 Periandra heterophylla Benth. Ereta Cam MA,TO,PI,BA,GO, MT,MS,MG, SP Desmodium barbatum (L.) Benth. Ereta e Hem decumbente RR,AP,AM, MA, PA,AL, CE,BA, PB, PE,ES, GO, MS, MT, DF,MG, RJ, SP,RS, PR,SC, Nativa Romeiro 108 Nativa Assunção 114 Eriosema campestre Benth. Ereta Hem MT,MS,MG, SP, PR,RS,SC 41
5 Zornia latifolia Sm. Decumbente Hem PI,MG, RJ, SP, MT,MS 167 POACEAE Andropogon fastigiatus Sw. Ereta Ter PA,CE, PB, PE,BA, GO, DF, MT, MS, MG, RO, TO, SP Nativa Assunção 177 Aristida ekmaniana Henrard Ereta Hem BA, DF, MG, MT, MS, SP,PR, 175 Axonopus pressus (Ness ex Steud.) Parodi Ereta Hem PA, MG, MS, SP, PR,RS 194 Digitaria insularis (L.) Fedde Ereta Hem AM, BA, MA, PB, PE, SE, GO,DF, ES, MG, SP, RJ, MS, PR, SC,RS 185 Eragrostis orthoclada Hack. Ereta Hem MS 13 Eragrostis polytricha Ness Ereta Hem RR,AC, PB,, PE, BA, GO,DF, MG,ES, MS, PR,RS, SC, SP 159 Hyparrhenia rufa (Ness) Stapf Ereta Hem Em todos os estados África Assunção 174 Ichnanthus procurrens (Ness ex. Trin) Ereta a decumbente Hem BA, GO, DF, MG, RJ,MT, MS, PR, RS, SP 156 Melinis minutiflora Beauv. Ereta a decumbente Hem MT, GO,MS, MG, SP África Assunção 172 Paspalum glaucescens Hack. Ereta Hem MT, GO, DF, MS, PR, SC, RS 184 Schizachyrium sp. Ereta Hem MT,MG Assunção 35 Urochloa brizantha (Hochst. ex A. Rich.) R.D. Webster Ereta a subereta Hem Em todos os estados África Assunção 160 Conclusões A partir dos resultados obtidos é possível inferir que: (i) a área de estudo apresenta considerável diversidade florística quanto ao estrato herbáceo; (ii) a ocorrência de espécies ditas ruderais como Arachis glabrata, Desmodium barbatum e Zornia latifolia (Leguminosae), Melinis minutiflora, Hyparrhenia rufa e Urochloa brizantha (Poaceae), denotam considerável grau de alteração da área de estudo. (ii) Faz-se necessário o desenvolvimento do plano de manejo da área de estudo por se tratar de uma das poucas unidades urbanas de Cerrado no Mato Grosso do Sul (REPAMS, 2008) em processo de regeneração. Referências bibliográficas
6 ASSUNÇÃO, S.L.; FELFILI, J.M. Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na Área de Proteção Ambiental do Paranoá, DF, Brasil. Acta Botânica Brasílica, São Paulo, v. 18, n. 4, p , BRUMMITT, R.K.; POWELL, C.E. Authors of plant names. The Royal Botanic Gardens: Kew, p. CARVALHO, D.A. de. Espécies herbáceas e subarbustivas ocorrentes em cerrados do sudoeste de Minas Gerais. Ciências e Prática Lavras, v.17(2), p , COSTA, J.N.M.N. DA; BATALHA, M. A.; BALDONI, R. N.; FELTRAN, R. J.U.M. Riqueza e diversidade de um campo sujo no Parque Nacional das Emas (GO) e um pasto de seu entorno. Disponível em: < Acesso em: 20 fev FONT QUER, P Diccionario de Botánica. Editorial Labor, S.A. Barcelona. 558p. FURLEY, P.A.; RATTER, J.A., Soil resourceurces and plant communities of the central Brazilian cerrado and their development. Journal Bio Geographic 15:96-108, GRASS PHYLOGENY WORKING GROUP (GPWG). Phylogeny and subfamilial classification of the grasses (Poaceae). Annals of Missouri Botanical Garden, Missouri, v. 88 p , GUEDES-BRUNI, R.R.; MORIM, M.P.; LIMA, H.C.; SILVESTRE, L. DA S Inventário Florístico. In Sylvestre, L. DA S.; ROSA, M.M.T. (orgs.). Manual metodológico para estudos botânicos na Mata Atlântica. Rio de Janeiro: SEROPÉDICA. Pp IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.- Reserva Particular do Patrimônio Natural. Disponível em: Acesso em 11 jun IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da Vegetação Brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências. Rio de Janeiro. V.1. P. 70, 1992 KLINK, C.A.; MACHADO, R.B. A conservação do cerrado brasileiro. Megadiversidade, v. 1, n. 1, p , KÖPPEN, W. Grundriss der Klimakunde. 2º Ed., Berlin: W. de Gruytu, 1931.
7 LEWIS, G.; SCHIRE, B.; MACKINDER, B.; LOCK, M. Tribo Phaseoleae. In: Legumes of the World. Kew- Plants People Possibilities. P. 592, 2005 MANTOVANI, W.; MARTINS, F.R. Florística do Cerrado na reserva biológica de Moji Guaçu, SP. Acta Botânica Brasílica 7 (1):1993. MENDONÇA, R.; FELFILI, J.; WALTER, B.; SILVA JR., J.C.; REZENDE, A.; FILGUEIRAS, T.; NOGUEIRA, P. Flora vascular do Cerrado. In: S. Sano; S. Almeida (eds.). Cerrado. Ambiente e Flora. Pp Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados, Planaltina, MÜELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBER, H Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley; Sons. 547p. MUNHOZ, C.B.R.; FELFILI, J.M. Fenologia do estrato herbáceo-subarbustivo de uma comunidade de campo sujo na Fazenda Água Limpa no Distrito Federal, Brasil. Acta Botânica Brasílica. v.19 n.4 São Paulo out./dez MUNHOZ, C.B.R.; FELFILI, J.M. Fitossociologia do estrato herbáceo-subarbustivo de uma área de campo sujo no Distrito Federal, Brasil. Acta Botânica Brasílica. 20(3): MUNHOZ,C.B.P.; PROENÇA, C.E.B.Composição florística do município de Alto Paraíso de Góias na Chapada dos Veadeiros.Boletim Herbário Ezechias Paulo Henriger V.3: REPAMS - Associação de Proprietários de Reservas Particulares de Mato Grosso do Sul. Disponível em Acesso em: 11 jun de RODRIGUES, M.T. A biodiversidade dos cerrados: conhecimento atual e perspectivas, com uma hipótese sobre o papel das matas ciliares na troca faunística. In: SCARIOT, A.; SOUSA-SILVA, SILVA, M.A. da; FELFILI, J.C. Cerrado: Ecologia, Biodiversidade e Conservação. Brasília: MMA. P. 431, 2005 TANNUS, J.L.S.; ASSIS, M.A. Composição de espécies vasculares de campo sujo e campo úmido em área de cerrado, Itirapina SP, Brasil. Revista Brasileira Botânica São Paulo, v. 27, n.3, p
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