LEGUMINOSAE E POACEAE EM UM REMANESCENTE URBANO DE CERRADO, CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEGUMINOSAE E POACEAE EM UM REMANESCENTE URBANO DE CERRADO, CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL."

Transcrição

1 LEGUMINOSAE E POACEAE EM UM REMANESCENTE URBANO DE CERRADO, CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL. Vivian Almeida Assunção 1, Ângela L.B. Sartori 1, Adriana Guglieri 1 e Anne Karen D. Salomão 1 (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Departamento de Biologia (DBI), Laboratório de Botânica, Caixa Postal 549, CEP , Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. vivian.bios@gmail.com). Termos para Indexação: ervas, florística, gramíneas, leguminosas, cerrado Introdução O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, sendo superado em área apenas pela Amazônia, e ocupando cerca de 21% de todo o território nacional (Klink e Machado, 2005). Ao longo do tempo, diversos autores fizeram referência à alta biodiversidade do bioma Cerrado. Mendonça et al. (1998) citaram para este bioma cerca de espécies, das quais 44% são endêmicas. Acredita-se, porém, que este valor é subestimado, pois o conhecimento sobre a distribuição e a organização da biodiversidade nas comunidades do Cerrado é ainda reduzido (Assunção e Felfili, 2004), existindo consideráveis áreas ainda não inventariadas (Rodrigues, 2005). Vale ressaltar que a diversidade do cerrado está consideravelmente ameaçada pela forte pressão da agropecuária e demais atividades impactantes. O levantamento florístico é o principal estudo para o conhecimento da flora de determinada área ou região. Seus resultados fornecem subsídios para diferentes estudos, bem como para o planejamento de políticas de manejo sustentável e propostas de implementação de áreas prioritárias para conservação. Deste modo, devem-se delinear estratégias governamentais de incentivo para projetos de levantamentos florísticos (Rodrigues, 2005) e a implantação de áreas de proteção, como as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) que possibilitam a participação da iniciativa privada (IBAMA, 2008).

2 A grande maioria dos estudos florísticos e/ou fitossociológicos abordando o bioma Cerrado enfoca o estrato lenhoso. A dificuldade na identificação das espécies herbáceas aliada à falta generalizada de estudos neste sentido (Munhoz e Proença, 1998) não permite informações precisas a cerca da diversidade florística do estrato herbáceo nas diferentes fitofisionomias do Cerrado. Estudos recentes envolvendo a vegetação herbácea em áreas do Cerrado foram realizados por Carvalho (1993), Mantovani e Martins (1993), Silva e Nogueira (1999), Tannus e Assis (2004), Munhoz e Felfili (2005, 2006), Costa et al. (2007), Mendonça et al. (2008). A grande maioria dos estudos que enfoca a vegetação herbácea aponta Leguminosae e Poaceae como as famílias de maior destaque em número de espécies. Ambas estão entre as mais importantes famílias de Angiospermas, não apenas pela sua importância econômica e ecológica, mas também pela sua ampla distribuição geográfica, pelo elevado número de espécies e pela considerável freqüência em formações campestres e savânicas. Entretanto, pouco se conhece da diversidade destas duas famílias nas diferentes fitofisionomias do Cerrado. O presente estudo teve como objetivo o levantamento das espécies herbáceas de Leguminosae e das espécies de Poaceae da Reserva Particular do Patrimônio Natural da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (RPPN/UFMS), um remanescente urbano de Cerrado-Cerradão. Os resultados obtidos contribuirão com o conhecimento da diversidade florística do estrado herbáceo das formações savânicas do estado e poderão servir de subsídios para diferentes estudos, bem como para ações vinculadas ao plano de manejo da área. Material e Métodos Área de estudo - A Reserva Particular do Patrimônio Natural da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (RPPN/UFMS) constitui-se como uma das poucas unidades urbanas de Cerrado no Mato Grosso do Sul. A RPPN está localizada em Campo Grande, Mato Grosso do Sul ( S, W), abrange cerca de 50 ha e encontra-se a cerca de 600m.s.m. O clima da região é o Cwa conforme Köppen (1931) caracterizado pela alternância de duas estações, uma

3 chuvosa no verão e outra seca no inverno. O solo da área de estudo agrega latossolo vermelho escuro, latossolo roxo e areia quartzosa (Repams, 2008). A vegetação da área de estudo é reconhecida como cerradão de acordo com Furley e Ratter (1988). A área apresenta trechos com considerável grau de alteração devido à ação antrópica (entulho, deposição de lixo, entre outros). A reserva é cercada por avenidas e edificações da UFMS. Coleta de dados - Para o presente estudo foram montadas 13 parcelas de 2.400m 2 cada, distantes 29m entre si, no sentido leste-oeste da área e nas bordas da área de estudo. Foram realizadas visitas mensais à área de estudo de abril de 2007 a maio de 2008, para o levantamento florístico, a coleta de material botânico e a observação das populações de Leguminosae e Poaceae constatadas nas parcelas.durante as visitas foram observadas e anotadas informações referentes ao hábito, coloração das estruturas reprodutivas e eventualmente das vegetativas, presença de látex e de odores. Os espécimes férteis (flores e/ou frutos) foram coletados por inteiro desde a raiz (IBGE, 1992). Para Leguminosae, a definição do hábito herbáceo seguiu Font Quer (1985) e Guedes- Bruni et al. (2002), onde são consideradas ervas as plantas não lenhosas, desconsiderando-se a altura. Para identificação do material coletado foram utilizadas bibliografias especializadas, comparação com material de herbário e quando necessário consulta a especialistas. Para Leguminosae, a classificação seguiu Lewis et al. (2005). Para Poaceae, a identificação ao nível de gêneros seguiu GPWG (2001). As abreviaturas do nome dos autores estão de acordo com Brummit e Powell (1992). Os dados referentes à origem e distribuição geográfica das espécies constatadas foram obtidos da literatura. A posição da planta em relação ao substrato foi observada no campo. Cada espécie foi classificada quanto à forma biológica (caméfita, geófita, hemicriptófita e terófita), conforme os grandes grupos do Sistema de Raunkier (1934), adaptado por Müeller-Dombois e Ellenberg (1974). Esta informação foi obtida na literatura e em observações de campo.

4 O material fértil (com flores e/ou frutos) coletado e devidamente identificado foi herborizado de acordo com as técnicas usuais e incorporado ao herbário CGMS da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul como testemunho. Resultados e discussão A partir do estudo florístico realizado foi constatado o total de oito gêneros e 12 espécies herbáceas de Leguminosae, e 11 gêneros e 12 espécies de Poaceae (Tab.1). Do total de espécies coletadas 19 são nativas, três são africanas e uma é do Velho do Mundo. Predominam as espécies eretas (ca. 67%) e hemicriptófitas (ca. 67%). Tabela 1. Espécies de Leguminosae herbáceas e de Poaceae constadas na RPPN/UFMS, Campo Grande, Mato Grosso do Sul (nat = nativa; exo = exótica; cam = caméfita; geo = geófita; hem = hemicriptófita; ter = terófita) FAMÍLIA/SUBFAMÍLIA/ ESPÉCIE POSIÇÃO EM RELAÇÃO AO SUBSTRATO FORMA DE VIDA DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL LEGUMINOSAE CAESALPINOIDEAE Chamaecrista nictitans. (L.) Moench Ereta Cam PA, BA, MG, MS, RJ,SP, PR, MIMOSOIDEAE Mimosa diplotricha C. Wright ex Sauvalle var. diplotricha ORIGEM COLETA 40 Ereta Cam MT, MS, GO, MG, RJ SC,PR, 140 Ereta Hem MT,MS, PR, SC RS, 69 Mimosa maracayüesis Chodat & Hassler Mimosa pudica Benth Decumbente Hem MS, RJ, SP, SC 165 PAPILIONOIDEAE Alysicarpum vaginalis (L.) DC. Ereta Cam MT, SP Velho Mundo Assunção 161 Arachis glabrata Benth. Decumbente Geo GO,MT,MS, SP,MG, 126 Arachis sp. Decumbente Geo - 38 Clitoria falcata Lam. Ereta Cam AM,PA,BA, GO, RS, 68 Periandra heterophylla Benth. Ereta Cam MA,TO,PI,BA,GO, MT,MS,MG, SP Desmodium barbatum (L.) Benth. Ereta e Hem decumbente RR,AP,AM, MA, PA,AL, CE,BA, PB, PE,ES, GO, MS, MT, DF,MG, RJ, SP,RS, PR,SC, Nativa Romeiro 108 Nativa Assunção 114 Eriosema campestre Benth. Ereta Hem MT,MS,MG, SP, PR,RS,SC 41

5 Zornia latifolia Sm. Decumbente Hem PI,MG, RJ, SP, MT,MS 167 POACEAE Andropogon fastigiatus Sw. Ereta Ter PA,CE, PB, PE,BA, GO, DF, MT, MS, MG, RO, TO, SP Nativa Assunção 177 Aristida ekmaniana Henrard Ereta Hem BA, DF, MG, MT, MS, SP,PR, 175 Axonopus pressus (Ness ex Steud.) Parodi Ereta Hem PA, MG, MS, SP, PR,RS 194 Digitaria insularis (L.) Fedde Ereta Hem AM, BA, MA, PB, PE, SE, GO,DF, ES, MG, SP, RJ, MS, PR, SC,RS 185 Eragrostis orthoclada Hack. Ereta Hem MS 13 Eragrostis polytricha Ness Ereta Hem RR,AC, PB,, PE, BA, GO,DF, MG,ES, MS, PR,RS, SC, SP 159 Hyparrhenia rufa (Ness) Stapf Ereta Hem Em todos os estados África Assunção 174 Ichnanthus procurrens (Ness ex. Trin) Ereta a decumbente Hem BA, GO, DF, MG, RJ,MT, MS, PR, RS, SP 156 Melinis minutiflora Beauv. Ereta a decumbente Hem MT, GO,MS, MG, SP África Assunção 172 Paspalum glaucescens Hack. Ereta Hem MT, GO, DF, MS, PR, SC, RS 184 Schizachyrium sp. Ereta Hem MT,MG Assunção 35 Urochloa brizantha (Hochst. ex A. Rich.) R.D. Webster Ereta a subereta Hem Em todos os estados África Assunção 160 Conclusões A partir dos resultados obtidos é possível inferir que: (i) a área de estudo apresenta considerável diversidade florística quanto ao estrato herbáceo; (ii) a ocorrência de espécies ditas ruderais como Arachis glabrata, Desmodium barbatum e Zornia latifolia (Leguminosae), Melinis minutiflora, Hyparrhenia rufa e Urochloa brizantha (Poaceae), denotam considerável grau de alteração da área de estudo. (ii) Faz-se necessário o desenvolvimento do plano de manejo da área de estudo por se tratar de uma das poucas unidades urbanas de Cerrado no Mato Grosso do Sul (REPAMS, 2008) em processo de regeneração. Referências bibliográficas

6 ASSUNÇÃO, S.L.; FELFILI, J.M. Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na Área de Proteção Ambiental do Paranoá, DF, Brasil. Acta Botânica Brasílica, São Paulo, v. 18, n. 4, p , BRUMMITT, R.K.; POWELL, C.E. Authors of plant names. The Royal Botanic Gardens: Kew, p. CARVALHO, D.A. de. Espécies herbáceas e subarbustivas ocorrentes em cerrados do sudoeste de Minas Gerais. Ciências e Prática Lavras, v.17(2), p , COSTA, J.N.M.N. DA; BATALHA, M. A.; BALDONI, R. N.; FELTRAN, R. J.U.M. Riqueza e diversidade de um campo sujo no Parque Nacional das Emas (GO) e um pasto de seu entorno. Disponível em: < Acesso em: 20 fev FONT QUER, P Diccionario de Botánica. Editorial Labor, S.A. Barcelona. 558p. FURLEY, P.A.; RATTER, J.A., Soil resourceurces and plant communities of the central Brazilian cerrado and their development. Journal Bio Geographic 15:96-108, GRASS PHYLOGENY WORKING GROUP (GPWG). Phylogeny and subfamilial classification of the grasses (Poaceae). Annals of Missouri Botanical Garden, Missouri, v. 88 p , GUEDES-BRUNI, R.R.; MORIM, M.P.; LIMA, H.C.; SILVESTRE, L. DA S Inventário Florístico. In Sylvestre, L. DA S.; ROSA, M.M.T. (orgs.). Manual metodológico para estudos botânicos na Mata Atlântica. Rio de Janeiro: SEROPÉDICA. Pp IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.- Reserva Particular do Patrimônio Natural. Disponível em: Acesso em 11 jun IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da Vegetação Brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências. Rio de Janeiro. V.1. P. 70, 1992 KLINK, C.A.; MACHADO, R.B. A conservação do cerrado brasileiro. Megadiversidade, v. 1, n. 1, p , KÖPPEN, W. Grundriss der Klimakunde. 2º Ed., Berlin: W. de Gruytu, 1931.

7 LEWIS, G.; SCHIRE, B.; MACKINDER, B.; LOCK, M. Tribo Phaseoleae. In: Legumes of the World. Kew- Plants People Possibilities. P. 592, 2005 MANTOVANI, W.; MARTINS, F.R. Florística do Cerrado na reserva biológica de Moji Guaçu, SP. Acta Botânica Brasílica 7 (1):1993. MENDONÇA, R.; FELFILI, J.; WALTER, B.; SILVA JR., J.C.; REZENDE, A.; FILGUEIRAS, T.; NOGUEIRA, P. Flora vascular do Cerrado. In: S. Sano; S. Almeida (eds.). Cerrado. Ambiente e Flora. Pp Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados, Planaltina, MÜELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBER, H Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley; Sons. 547p. MUNHOZ, C.B.R.; FELFILI, J.M. Fenologia do estrato herbáceo-subarbustivo de uma comunidade de campo sujo na Fazenda Água Limpa no Distrito Federal, Brasil. Acta Botânica Brasílica. v.19 n.4 São Paulo out./dez MUNHOZ, C.B.R.; FELFILI, J.M. Fitossociologia do estrato herbáceo-subarbustivo de uma área de campo sujo no Distrito Federal, Brasil. Acta Botânica Brasílica. 20(3): MUNHOZ,C.B.P.; PROENÇA, C.E.B.Composição florística do município de Alto Paraíso de Góias na Chapada dos Veadeiros.Boletim Herbário Ezechias Paulo Henriger V.3: REPAMS - Associação de Proprietários de Reservas Particulares de Mato Grosso do Sul. Disponível em Acesso em: 11 jun de RODRIGUES, M.T. A biodiversidade dos cerrados: conhecimento atual e perspectivas, com uma hipótese sobre o papel das matas ciliares na troca faunística. In: SCARIOT, A.; SOUSA-SILVA, SILVA, M.A. da; FELFILI, J.C. Cerrado: Ecologia, Biodiversidade e Conservação. Brasília: MMA. P. 431, 2005 TANNUS, J.L.S.; ASSIS, M.A. Composição de espécies vasculares de campo sujo e campo úmido em área de cerrado, Itirapina SP, Brasil. Revista Brasileira Botânica São Paulo, v. 27, n.3, p

ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO

ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO Dayane Pereira Lima¹; Marilia O. Camargo¹; Priscila B. Souza² ¹ Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

COMPONENTE ARBÓREO-ARBUSTIVO DE LEGUMINOSAE EM UMA ÁREA DE CERRADÃO, CAMPO GRANDE, MS.

COMPONENTE ARBÓREO-ARBUSTIVO DE LEGUMINOSAE EM UMA ÁREA DE CERRADÃO, CAMPO GRANDE, MS. COMPONENTE ARBÓREO-ARBUSTIVO DE LEGUMINOSAE EM UMA ÁREA DE CERRADÃO, CAMPO GRANDE, MS. Lara Carneiro de Romero 1, Ângela Lúcia Bagnatori Sartori 1, Ana Lídia Minari 1, ( 1 Universidade Federal de Mato

Leia mais

RESPOSTAS DO ESTRATO RASTEIRO AO AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM UMA COMUNIDADE DE CERRADO

RESPOSTAS DO ESTRATO RASTEIRO AO AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM UMA COMUNIDADE DE CERRADO RESPOSTAS DO ESTRATO RASTEIRO AO AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM UMA COMUNIDADE DE CERRADO SENSU STRICTO Darlan Quinta de Brito 1, Mariana Cardoso de Souza 1, Dr.ª Alessandra Kozovits 1,2,

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

Comunicado 174 Técnico

Comunicado 174 Técnico Comunicado 174 Técnico ISSN 9192-0099 Abril, 2008 Brasília, DF CONSERVAÇÃO IN SITU DE PEQUI EM UM CERRADO SENSU STRICTO NA TERRA INDÍGENA KRAHÔ (In situ conservation of the pequi in a Cerrado sensu stricto

Leia mais

Fitogeografia de São Paulo

Fitogeografia de São Paulo Fitogeografia de São Paulo Aula 2-2017 LCB 1402 ECOLOGIA Vegetal Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi Prof. Flávio B. Gandara VEGETAÇÃO FISIONOMIA VEGETAÇÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA

Leia mais

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FLORA

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FLORA PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FLORA Abril/2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Justificativa... 3 3. Objetivo... 4 4. Objetivos específicos... 4 5. Abrangência... 5 6. Público Alvo... 5 7. Metodologia...

Leia mais

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Giselda Durigan Laboratório de Ecologia e Hidrologia Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal de SP http://labecologiahidrologia.weebly.com/

Leia mais

Estado Atual das RPPNs no Brasil

Estado Atual das RPPNs no Brasil Estado Atual das RPPNs no Brasil Missão da CNRPPN Contribuir para a conservação da biodiversidade brasileira por meio do fortalecimento das associações de proprietários de RPPN (fundada em 2001) Confederação

Leia mais

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este

Leia mais

PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Luan Pedro da Silva¹; Erimágna de Morais Rodrigues¹; José Iranildo Miranda

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLVE: Aprova a Proposta Orçamentária do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Serviço Social da 1 a., 2 a., 3 a., 4 a., 5 a., 6 a., 7 a., 8

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

DIVERSIDADES ALFA E BETA DAS FLORAS LENHOSA E HERBÁCEO- SUBARBUSTIVA NO CERRADO DA FLONA DE PARAOPEBA, MG

DIVERSIDADES ALFA E BETA DAS FLORAS LENHOSA E HERBÁCEO- SUBARBUSTIVA NO CERRADO DA FLONA DE PARAOPEBA, MG DIVERSIDADES ALFA E BETA DAS FLORAS LENHOSA E HERBÁCEO- SUBARBUSTIVA NO CERRADO DA FLONA DE PARAOPEBA, MG João Augusto Alves Meira Neto 1, Gilmar Edilberto Valente 1, Andreza Viana Neri 1 ( 1 Departamento

Leia mais

Metodologia adotada pelas iniciativas de monitoramento do Atlas da Mata Atlântica e do MapBiomas

Metodologia adotada pelas iniciativas de monitoramento do Atlas da Mata Atlântica e do MapBiomas Metodologia adotada pelas iniciativas de monitoramento do Atlas da Mata Atlântica e do MapBiomas 1. Descrição das iniciativas de monitoramento 1.1. Atlas da Mata Atlântica - SOS Mata Atlântica/Inpe O Atlas

Leia mais

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00

Leia mais

SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE UM REMANESCENTE DE CERRADO NA BASE AÉREA DE ANÁPOLIS, ANÁPOLIS, GOIÁS.

SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE UM REMANESCENTE DE CERRADO NA BASE AÉREA DE ANÁPOLIS, ANÁPOLIS, GOIÁS. SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES DE UM REMANESCENTE DE CERRADO NA BASE AÉREA DE ANÁPOLIS, ANÁPOLIS, GOIÁS. Priscila Fialkovits 1 ; Joicy Martins Morais 2 ; Hayelle da Costa Cruz 3 ; Mirley Luciene

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº /93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO

QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº /93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº. 14.783/93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO COMO SUBSÍDIO PARA A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO DISTRITO FEDERAL:

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente

Leia mais

Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN

Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS INVASORAS NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO PARQUE ESTADUAL DO PAU FURADO, NO TRIÂNGULO MINEIRO. Helena Leandro Quartarola, Bethânia Rosa Defensor, Bruno Borges

Leia mais

RESERVA PRIVADA. A Propriedade Socioambiental e Políticas Públicas

RESERVA PRIVADA. A Propriedade Socioambiental e Políticas Públicas RESERVA PRIVADA A Propriedade Socioambiental e Políticas Públicas Ana Maria Juliano X Congresso Latinoamericano de Reservas Privadas y de Pueblos Originarios Valdivia, Chile 21 de agosto de 2013 CNRPPN

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

Lineu N. Rodrigues Embrapa Cerrados IV WINOTEC (Workshop Internacional de Inovação Tecnológica na Irrigação) Fortaleza, 27 a 31 de maio de 2012

Lineu N. Rodrigues Embrapa Cerrados IV WINOTEC (Workshop Internacional de Inovação Tecnológica na Irrigação) Fortaleza, 27 a 31 de maio de 2012 IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO DE REFERÊNCIA E INOVAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS (NURII) E SEU PAPEL FRENTE AOS DESAFIOS DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL Lineu N. Rodrigues Embrapa Cerrados IV WINOTEC

Leia mais

17 o Seminário de Iniciação Científica e 1 o Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental. 21 a 23 de agosto de 2013, Belém-PA

17 o Seminário de Iniciação Científica e 1 o Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental. 21 a 23 de agosto de 2013, Belém-PA LEVANTAMENTO DO GÊNERO Tachigali Aubl. (LEGUMINOSAE- CAESALPINIOIDEAE) NO HERBÁRIO IAN DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL. Suzane S. de Santa Brígida 1, Sebastião R. Xavier Júnior 2, Helena Joseane R. Souza

Leia mais

Geografia de Goiás. Prof. Brenner Paixão. 2º maior bioma do território brasileiro. Presente em uma área central do Brasil.

Geografia de Goiás. Prof. Brenner Paixão. 2º maior bioma do território brasileiro. Presente em uma área central do Brasil. Geografia de Goiás Prof. Brenner Paixão 2º maior bioma do território brasileiro. Presente em uma área central do Brasil. GO, DF, TO, MT, MS, MG, PA, BA, SP, MA, PI, AM. Obs. O cerrado é considerado um

Leia mais

VOLUME DE MADEIRA DE UM HECTARE DE CERRADO SENSU STRICTO

VOLUME DE MADEIRA DE UM HECTARE DE CERRADO SENSU STRICTO VOLUME DE MADEIRA DE UM HECTARE DE CERRADO SENSU STRICTO EM PLANALTINA DE GOIÁS José Imaña-Encinas¹, Otacílio Antunes Santana¹, José Elias de Paula², Gustavo Silva Ribeiro¹ (¹Departamento de Engenharia

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO Serviços Indústria de Transformação Construção Civil Agropecuária Extrativo Mineral Serv. Ind. Util. Pública Adm Pública Comércio Total COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO 1. Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos

Leia mais

Candidatos por Vaga Processo Seletivo Simplificado / 2008: IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - ANALISTA CENSITÁRIO

Candidatos por Vaga Processo Seletivo Simplificado / 2008: IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - ANALISTA CENSITÁRIO Candidatos por Vaga Processo Seletivo Simplificado / 2008: IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - ANALISTA CENSITÁRIO UF MUNICÍPIO CARGO AC RIO BRANCO Análise de Sistemas / Suporte à

Leia mais

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Bauhinia cheilanta (Bong). Steud, (FABACEAE: CAESALPINOIDEAE) EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL EM MONTES CLAROS, MG. Thaíse de Oliveira Bahia 1, Leonardo Queiroz

Leia mais

Termos para indexação: fitossociologia; Melastomataceae; Rubiaceae; solos do Cerrado; Vochysiaceae

Termos para indexação: fitossociologia; Melastomataceae; Rubiaceae; solos do Cerrado; Vochysiaceae ESPÉCIES ACUMULADORAS DE Al EM DOIS CERRADÕES, EM DIFERENTES SOLOS NO TRIÂNGULO MINEIRO Glein Monteiro de Araújo 1 ; Renata Ferreira Rodrigues 1, André Eduardo Gusson 1 ( 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

Apresentação 3. Apresentação

Apresentação 3. Apresentação Apresentação 3 Apresentação Este CD é um dos produtos científicos do IX Simpósio Nacional sobre o Cerrado - SNC e do II Simpósio Internacional sobre Savanas Tropicais - SIST, promovidos e organizados pela

Leia mais

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) 8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste

Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste Ministério do Meio Ambiente Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste BIODIVERSIDADE 51 Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor

Leia mais

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps

Leia mais

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam

Leia mais

Termos para indexação: biodiversidade, uso e cobertura do solo, mapeamento.

Termos para indexação: biodiversidade, uso e cobertura do solo, mapeamento. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO: RESULTADOS PRELIMINARES Leonardo dos Santos Oliveira 1, Adriano Paludo 1, Leonice Vieira de França 1, Marina de Fátima Vilela 2, Eny Duboc 2. 1 Bolsistas

Leia mais

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:

Leia mais

Diversidade microbiana em áreas sob vegetação nativa do bioma Cerrado

Diversidade microbiana em áreas sob vegetação nativa do bioma Cerrado Diversidade microbiana em áreas sob vegetação nativa do bioma Cerrado Maria Regina Sartori Goiânia, 20 de outubro de 2016 Abrindo a caixa preta... O que nós colocamos na caixa? Introdução retirada da vegetação

Leia mais

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015 ! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00

Leia mais

FLORÍSTICA DO ESTRATO HERBÁCEO-SUBARBUSTIVO DE UMA ÁREA ÚMIDA DE CERRADO EM MATO GROSSO DO SUL, BRASIL

FLORÍSTICA DO ESTRATO HERBÁCEO-SUBARBUSTIVO DE UMA ÁREA ÚMIDA DE CERRADO EM MATO GROSSO DO SUL, BRASIL FLORÍSTICA DO ESTRATO HERBÁCEO-SUBARBUSTIVO DE UMA ÁREA ÚMIDA DE CERRADO EM MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Deborah Christiane Leite Kufner 1, Adriana Guglieri 2, Edna Scremin-Dias 2, Vali Joana Pott 2, ( 1

Leia mais

Florística em Área de Cerrado no Município de Itumbiara no Sudoeste Goiano¹

Florística em Área de Cerrado no Município de Itumbiara no Sudoeste Goiano¹ Florística em Área de Cerrado no Município de Itumbiara no Sudoeste Goiano¹ Joyce Marques dos Santos 2, Paula Reys 3, Patrícia Oliveira da Silva 4 1 Artigo apresentado à Faculdade de Engenharia Ambiental

Leia mais

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014) 7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.

Leia mais

1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL

1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL 1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL ANÁLISE TERRITORIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA IRRIGADA Execução: ESALQ/USP - Escola Superior de Agricultura Luiz

Leia mais

Termos para indexação: Cerrado, áreas degradadas, matéria orgânica, Bacia Amazônica.

Termos para indexação: Cerrado, áreas degradadas, matéria orgânica, Bacia Amazônica. COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO E FERTILIDADE DO SOLO DE ÁREA DE MINERAÇÃO DE OURO A CÉU ABERTO: ESTUDO DE CASO DO GARIMPO DA LAVRINHA, PONTES E LACERDA-MT Tatiani Botini 1, Maria Aparecida

Leia mais

18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas

18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas ANÁLISE DA SERAPILHIERA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO (S.S.) GURUPI, TO Yuri Fontes Alves 1 ; Maurilio Antônio Varavallo 2 ; Priscila Bezerra de Souza 3 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Janeiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

Riqueza e co-ocorrência de herbáceas em três fitofisionomias de cerrado, Nova Xavantina-MT

Riqueza e co-ocorrência de herbáceas em três fitofisionomias de cerrado, Nova Xavantina-MT Riqueza e co-ocorrência de herbáceas em três fitofisionomias de cerrado, Nova Xavantina-MT Paulo Sérgio Morandi Introdução As herbáceas são plantas menos conspícuas em formações florestais, já em formações

Leia mais

Observação da influência do uso de séries temporais no mapeamento de formações campestres nativas e pastagens cultivadas no Cerrado brasileiro

Observação da influência do uso de séries temporais no mapeamento de formações campestres nativas e pastagens cultivadas no Cerrado brasileiro Observação da influência do uso de séries temporais no mapeamento de formações campestres nativas e pastagens cultivadas no Cerrado brasileiro Wanderson Santos Costa Trabalho do curso de Introdução ao

Leia mais

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009 Ilustração: José Felipe Ribeiro CONCEITOS RESOLUÇÃO SMA 64/09 Artigo 2º Estágios sucessionais de regeneração do cerrado: Níveis de complexidade da vegetação do cerrado,

Leia mais

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA. Julho de Levantamento Sistemático da Produção Agrícola

Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA. Julho de Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas DPE

Leia mais

Balanço e tendências da legislação e governança ambiental

Balanço e tendências da legislação e governança ambiental Balanço e tendências da legislação e governança ambiental Congresso Ambiental Viex 2018 19/06/2018 Rogério Menezes Oceanógrafo, MSc. Secretário do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de

Leia mais

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas

Leia mais

Classificação. da Vegetação. Disciplina: CESIEFL098/60 horas. Iane Barroncas Gomes Professora Assistente Engenharia Florestal

Classificação. da Vegetação. Disciplina: CESIEFL098/60 horas. Iane Barroncas Gomes Professora Assistente Engenharia Florestal Classificação da Vegetação Disciplina: CESIEFL098/60 horas Iane Barroncas Gomes Professora Assistente Engenharia Florestal Conteúdo: Sistemas globais de classificação da vegetação Sistemas brasileiros

Leia mais

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 Incubadoras em Implantação Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 CENTRO-OESTE DF 03 GO 02 MT 03 TOTAL 08 Total no Brasil - 74 Incubadoras SUL RS 02 TOTAL 02 NORDESTE AL 02

Leia mais

espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 %

espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 % Revista RG News 3 (3) 17 - Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos 13. Conservação de espécies ameaçadas da flora brasileira no Jardim Botânico Plantarum José André Verneck Monteiro Pedagogo pela Fundação

Leia mais

III Congresso Brasileiro de Eucalipto

III Congresso Brasileiro de Eucalipto III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver

Leia mais

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Data: 1/8/218 FILTROS: Acidentes: Todos Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Este material destaca a evolução das estatísticas de

Leia mais

Plantas Carnívoras e Saprófitas em Vereda na Serra da Fortaleza, Quirinópolis, Goiás

Plantas Carnívoras e Saprófitas em Vereda na Serra da Fortaleza, Quirinópolis, Goiás Plantas Carnívoras e Saprófitas em Vereda na Serra da Fortaleza, Quirinópolis, Goiás *Diego de Souza Aguiar¹ (PG), Isa Lucia de Morais Resende² (PQ) ¹Universidade Estadual de Goiás - Programa de pós-graduação

Leia mais

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa

Leia mais

EFEITO DO AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES NA DINAMICA DE RAIZES FINAS SUB-SUPERFICIAIS EM UMA AREA DE CERRADO SENSU STRICTO

EFEITO DO AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES NA DINAMICA DE RAIZES FINAS SUB-SUPERFICIAIS EM UMA AREA DE CERRADO SENSU STRICTO EFEITO DO AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES NA DINAMICA DE RAIZES FINAS SUB-SUPERFICIAIS EM UMA AREA DE CERRADO SENSU STRICTO Felipe Eduardo Brandão Lenti 1, Karla Cristina Cavalcante Moita 1, Prof.ª

Leia mais

ÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL

ÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL ÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL 2008 Jeanine Maria Felfili Manoel Cláudio da Silva Júnior Roberta C. Mendonça Christopher William Fagg Tarciso

Leia mais

RIQUEZA DE ESPÉCIES EM ÁREA SERRANA NO MUNICÍPIO DE SUMÉ, CARIRI PARAIBANO

RIQUEZA DE ESPÉCIES EM ÁREA SERRANA NO MUNICÍPIO DE SUMÉ, CARIRI PARAIBANO RIQUEZA DE ESPÉCIES EM ÁREA SERRANA NO MUNICÍPIO DE SUMÉ, CARIRI PARAIBANO Nubiana da Costa Benedito 1 ; Francisca Maria Barbosa 2 ; Brenda Souza Silva 3 ; Kátia Cristina Barbosa da Silva 4 ; Alecksandra

Leia mais

Racionamento de água. Abril/2017

Racionamento de água. Abril/2017 Racionamento de água Abril/2017 Objetivo da Pesquisa Metodologia Tópicos da Pesquisa Informações técnicas Levantar informações sobre temas importantes no contexto atual dos Pequenos Negócios. TEMA ANALISADO

Leia mais

RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018)

RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018) RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018) Companheiros e Companheiras Esta Resolução substitui a Resolução Sobre Distribuição

Leia mais

Boletim de Pesquisa 201 e Desenvolvimento ISSN Dezembro, 2007 SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA FLORA VASCULAR DA FAZENDA SUCUPIRA, BRASÍLIA - DF

Boletim de Pesquisa 201 e Desenvolvimento ISSN Dezembro, 2007 SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA FLORA VASCULAR DA FAZENDA SUCUPIRA, BRASÍLIA - DF Boletim de Pesquisa 201 e Desenvolvimento ISSN 1676-340 Dezembro, 2007 SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA FLORA VASCULAR DA FAZENDA SUCUPIRA, BRASÍLIA - DF ISSN 0102 0110 Dezembro, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

PRÁTICAS DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA PARA OS BIOMAS E SUAS FITOFISIONOMIAS FLORESTAIS, SAVÂNICAS E CAMPESTRES - PARTE II

PRÁTICAS DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA PARA OS BIOMAS E SUAS FITOFISIONOMIAS FLORESTAIS, SAVÂNICAS E CAMPESTRES - PARTE II PRÁTICAS DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA PARA OS BIOMAS E SUAS FITOFISIONOMIAS FLORESTAIS, SAVÂNICAS E CAMPESTRES - PARTE II Análise de técnicas e estratégias utilizadas na restauração de paisagens florestais,

Leia mais

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 29-2018 Data base: Outubro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Out/18): 47.314.120; Variação do número de

Leia mais

Portaria CBRN 01/2015

Portaria CBRN 01/2015 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO THEMITALHA OLIVEIRA DOS SANTOS 1 ; RODNEY HAULIEN OLIVEIRA VIANA 2 1 Aluna do Curso de Ciências Biológicas;

Leia mais

EVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias

EVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias EVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias Descrição geral - Trabalho técnico de Economia, Engenharia, Ciências do Meio Ambiente, Estatística, Geografia, Ciências Sociais

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Fevereiro de Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Fevereiro de Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Fevereiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 Dezembro de 2011 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Adriano André LUIZ ¹; Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira

Leia mais

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052

Leia mais

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2017

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2017 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 13-2017 Data base: Junho de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (jun/17): 47.383.248; Variação do número de beneficiários

Leia mais

Boletim Informativo 2 anos 05 de maio de 2016

Boletim Informativo 2 anos 05 de maio de 2016 Boletim Informativo 2 anos 05 de maio de 2016 BRASIL Extrato Brasil Censo Agropecuário IBGE 2006 Área Passível de Cadastro¹ Área Total Cadastrada² Percentual de Área Cadastrada³ (hectares) (hectares) (%)

Leia mais

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013)

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) 6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

ESPECTRO BIOLÓGICO DA VEGETAÇÃO DE DUNAS E DE RESTINGA DA ILHA DO CARDOSO, SP

ESPECTRO BIOLÓGICO DA VEGETAÇÃO DE DUNAS E DE RESTINGA DA ILHA DO CARDOSO, SP 392 ESPECTRO BIOLÓGICO DA VEGETAÇÃO DE DUNAS E DE RESTINGA DA ILHA DO CARDOSO, SP Fernanda C.S. Tibério 1, Alline B. Silva 1, Marilina V. Cortez 1, Rafael F. Ramos 1, Fabio T.T. Hanashiro 1, José Pedro

Leia mais

MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ

MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ Governo do Estado de Mato Grosso Silval Barbosa Governador Chico Daltro Vice- Governador MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA OS PRÓXIMOS

Leia mais

Natália Miranda Marques Curso de Ciências Biológicas

Natália Miranda Marques Curso de Ciências Biológicas Trabalho de Conclusão de Curso Levantamento da Mastofauna da Reserva Ecológica da Vallourec e Mannesmann Tubes V&M do Brasil, localizada na Região do Barreiro em Belo Horizonte/MG Natália Miranda Marques

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015)

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015) Variação (%) ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015) BRASIL: Volume de Negócios do Setor de Serviços Fecha o ano em Queda Em dezembro de 2015, o setor de Serviços recuou 5,0% no

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO, no uso das atribuições

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO, no uso das atribuições Diário Oficial nº : 25660 Data de publicação: 07/10/2011 Matéria nº : 434718 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE 2011 Disciplina os procedimentos para concessão de autorização de coleta, resgate

Leia mais

Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais. 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará

Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais. 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará IPECE Informe nº 38 Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará 1. INTRODUÇÃO O Neste documento serão analisados os aspectos educacionais da capital

Leia mais