COMPOSIÇÃO DA VEGETAÇÃO HERBÁCEO- ARBUSTIVA DA RESTINGA DA VILA BARRA DO UNA, PERUÍBE, SP.
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- Luiz Henrique Manuel Gentil Carneiro
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1 COMPOSIÇÃO DA VEGETAÇÃO HERBÁCEO- ARBUSTIVA DA RESTINGA DA VILA BARRA DO UNA, PERUÍBE, SP. Talita Cristina Caetano Camargo*, Luana Lucena de Novaes*, Mara Angelina Galvão Magenta**, Cláudio de Moura***, João Aurélio Pastore**** * Acadêmicas da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Santa Cecília (UNISANTA), ** Professora orientadora, *** Co-orientador. Biólogo, Instituto Florestal, Estação Ecológica Juréia-Itatins, Peruíbe, SP., **** Biólogo, Instituto Florestal, Div. de Dasonomia, Herbário Dom Bento Pickel, São Paulo, SP. RESUMO. Mais da metade do litoral brasileiro é ocupado por vegetação de restinga, que é considerado um ambiente frágil por sofrer constantes mudanças físicas do ambiente. O trabalho foi realizado na Vila Barra do Una, município de Peruíbe, Litoral Sul de São Paulo, na Estação Ecológica Juréia-Itatins, visando levantar a vegetação vascular herbáceo-arbustiva de restinga. Foram levantas 63 espécies distribuídas em 28 famílias, sendo as de maior riqueza Cyperaceae e Fabaceae (10 espécies cada), Asteraceae (8), Convolvulaceae (4), Poaceae e Rubiaceae (3 espécies cada). Na área de estudo foram encontradas as seguintes formas de vida, herbáceas (68%), arbustos (24%) e lianas (8%). Palavras-chave. Vegetação de restinga; Juréia; Baixada Santista. Introdução Mais de 50% do litoral brasileiro, que possui cerca de km de extensão é ocupado por vegetação de restinga (1), que apresenta características de Mata Atlântica (2; 3,). Esse tipo de formação varia muito ao longo do litoral brasileiro, ocorrendo em mosaico (4), sendo considerado ambiente frágil em função de sofrerem constantes mudanças físicas do ambiente e devido seu solo ser pobre de nutrientes e baixa disponibilidade de água (5; 6; 7). A vegetação herbáceo-arbustiva foi dividida por (3) em três fisionomias: praias e dunas frontais; dunas internas e planícies; banhados e baixadas. A vegetação de restinga vem sofrendo forte pressão antrópica principalmente devido a especulação imobiliária e a extração de areia (5). A região da Juréia foi considerada uma das áreas prioritárias para a conservação da flora e da biodiversidade da Mata Atlântica (8). Este trabalho teve como objetivo levantar a composição florística da vegetação vascular herbáceo-arbustiva da restinga da Vila Barra do Una, Litoral Sul de São Paulo, visando ampliar o conhecimento sobre este ecossistema. Materiais e Métodos Página 76
2 O estudo foi realizado na Vila Barra do Una, município de Peruíbe, na Estação Ecológica Juréia-Itatins (EEJI), criada pela Lei nº 5.649/87 com ha., no Litoral Sul do Estado de São Paulo, entre as coordenadas geográficas 24º e 24º S e 47º e 47º W. Na região predomina o Clima Subtropical Oceânico das Baixadas Litorâneas da Fachada Sul-Oriental do Brasil, com temperatura e pluviosidade média anual de 21,1º C e mm, ou seja, do tipo Af segundo a Köppen (9). O trabalho foi realizado entre Nov/2008 e Jun/ 2009, através de visitas mensais onde as espécies vasculares férteis e estéreis, da vegetação herbáceoarbustiva de restinga, foram coletadas para identificação posterior. O material botânico foi herborizado conforme (10) e identificado através de bibliografia específica, por comparação com exsicatas e consulta a especialistas. O material foi depositado no herbário Dom Bento Pickel (SPSF) do Instituto Florestal, as duplicatas serão enviadas ao herbário HUSC, da UNISANTA. As espécies foram listadas de acordo com a classificação das famílias reconhecidas por (11), a conferência dos gêneros foi realizada através do sítio do Missouri Botanical Garden (12). Os descritores foram citados conforme (13). Resultados Foram levantas 63 espécies distribuídas em 28 famílias, sendo as de maior riqueza Cyperaceae e Fabaceae (10 espécies cada), Asteraceae (8), Convolvulaceae (4), Poaceae e Rubiaceae (3 cada), Orchidaceae, Polygalaceae e Smilacaceae (2 cada) e as demais apresentaram apenas uma espécie cada (Tabela 1). O hábito predominante na área de estudo foi o herbáceo com 43 espécies, representando 68% das formas de vida, seguido de arbustos (15) e lianas (5) que representaram 24% e 8%, respectivamente. Tabela 1 Lista de espécies coletadas na restinga da Vila Barra do Una, Peruíbe, SP. SPSF Família Espécie Hábito nº Amaranthaceae Blutaparon portulacoides (A.St.-Hil.) Miers Herbácea Apiaceae Hydrocotyle borariensis Lam. Herbácea Asclepiadaceae Oxypetalum tomentosum Wight ex Hook et Arn. Herbácea Asteraceae Asteraceae 1 Herbácea Asteraceae 2 Herbácea Baccharis dracunculifolia DC. Herbácea Baccharis sp. Herbácea Emilia sonchifolia (L.) DC. Herbácea Eupatorium pauciflorum Kunth Herbácea Mikania cordifolia (L.f.) Willd. Herbácea Porophyllum ruderale (Jacq.) Cass. Herbácea Cordia curassavica (Jacq.) Roem. & Schult. Arbusto Boraginaceae Calyceraceae Acicarpha spathulata R.Br. Herbácea Chrysobalanaceae Chysobalanus icaco L. Arbusto Convolvulaceae Ipomoea imperati (Vahl) Griseb. Herbácea Ipomoea indica (L.) Sweet Liana Ipomoea pes-caprae (L.) R.Br. Herbácea Ipomoea sp. Herbácea Cyperaceae Cyperaceae 1 Herbácea Página 77
3 Cyperaceae 2 Herbácea Cyperaceae 3 Herbácea Cyperaceae 4 Herbácea Cyperaceae 5 Herbácea Cyperaceae 6 Herbácea Cyperaceae 7 Herbácea Cyperus sp. Herbácea Eleocharis sp. 1 Herbácea Eleocharis sp. 2 Herbácea Euphorbiaceae Microstachys corniculata (Vahl) Griseb. Herbácea Fabaceae Abarema lusoria (Benth.) Barn. & Grimes Arbusto Centosema virginianum (L.) Benth. Liana Chamaecrista desvauxii (Collad.) Killip Arbusto Chamaecrista rotundifolia (Pers.) Greene Herbácea Chamaecrista sp. Arbusto Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. Arbusto Desmodium adscendens DC. Herbácea Arbustoescandente Dioclea wilsonii Standley Inga sp. Arbusto n/c* Sophora tomentosa L. Arbusto Malpighiaceae Stigmaphyllon sp. Liana Malvaceae Talipariti tiliaceum (L.) Fryxell Arbusto Melastomataceae Tibouchina clavata (Pers.) Wurdack Arbusto Myrsinaceae Rapanea parvifolia (A. DC.) Mez Arbusto Myrtaceae Psidium cf. cattleyanum Sabine Arbusto Nyctaginaceae Guapira opposita (Vell.) Reitz Arbusto Ochnaceae Sauvagesia erecta L. Herbácea Orchidaceae Cyrtopodium polyphyllum (Vell.) Pabst ex F. Barros Herbácea Epidendrum fulgens Brongn. Herbácea Plantaginaceae Bacopa sp. Herbácea Poaceae Poaceae 1 Herbácea Poaceae 2 Herbácea Cenchrus tribuloides L. Herbácea Polygalaceae Polygala cyparissias A.St.-Hil. & Moq. Herbácea Polygala paniculata L. Herbácea Rubiaceae Borreria verticilata (L.) Meyer Herbácea Diodella apiculata (Roem. & Schult.) Delprete Herbácea Diodella radula (Roem. & Schult.) Delprete Herbácea Sapindaceae Paullinia trigonia Vell. Arbusto Smilacaceae Smilax elastica Griseb. Liana Smilax sp. Liana Sterculiaceae Waltheria indica L. Herbácea Verbenaceae Lantana undulata Schrank Herbácea Xyridaceae Xyris jupicai L.C.Rich. Herbácea *n/c = material não coletado Discussão Apesar do componente herbáceo ser predominante, Dalbergia ecastaphyllum ocorre abundantemente no local, tal abundância associada à ocorrência de espécies Página 78
4 como Epidendrum fulgens e Tibouchina clavata, permitiram a Camargo et al. (2009) 1 caracterizar esta restinga como vegetação em estágio médio de regeneração de escrube. No estrato herbáceo da Ilha do Cardoso (4) levantou 44 espécies, riqueza semelhante à encontrada neste estudo. Estes resultados demonstram a capacidade de regeneração da vegetação de restinga da área que foi degradada há cerca de vinte anos. Conclusões 1. A vegetação de restinga da Vila Barra do Una apresenta grande riqueza de espécies; 2. Apesar dos impactos sofridos a vegetação apresenta alta capacidade de regeneração; Referências Bibliográficas LACERDA, L. D. & ESTEVES, F. A. Apresentação-Restinga brasileira: Quinze anos de estudos. In: F. A. ESTEVES & L. D. LACERDA (eds.). Ecologia de restingas e lagoas costeiras, Macaé: NUPEM/UFRJ, TEIXEIRA, M. B. et al. As regiões fitoecológias, sua natureza e seus recursos econômicos Estudo fitogeográfico. In: Levantamento de recursos naturais. v. 33. Porto Alegre: IBGE, FALKEMBERG, D. B. Aspectos da flora e da vegetação secundária da restinga de Santa Catarina, Sul do Brasil, Insula, 28: p.1-30, SUGIYAMA, M. Estudos florísticos e fitossociológicos em comunidades vegetais de restinga da Ilha do Cardoso, Cananéia, SP. Tese (Doutorado). São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, p. SANTOS, C. R. & MEDEIROS, J. D. A. A ocupação humana das áreas de preservação permanente, vegetação fixadoras de dunas de Morro das Pedras, Santa Catarina- SC, Brasil. Revista de Estudos Ambientais, 5 (1): ROCHA, C. F. D.; ESTEVES, F. A.; SCARANO, F. R. Pesquisa de longa duração na restinga de Jurubatiba: ecologia, história natural e conservação. Rio de Janeiro: Rima, SILVA, S. M. Diagnósticos das restingas do Brasil. In: Workshop de Avaliação e Ações Prioritárias para Conservação da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha. Porto Seguro: Fundação BIO RIO, p. MMA, Ministério do Meio Ambiente. Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Brasília: MMA/SBF, 2000, 40 p. TARIFA, J. F. Unidades climáticas dos Maciços Litorâneos da Juréia-Itatins. In: MARQUES, O.A.V. & DULEBA, W. (eds). Estação Ecológica de Juréia-Itatins: Ambiente físico, flora e fauna. Ribeirão Preto: Holos, capítulo p Camargo, et al. Caracterização do estágio sucessional da vegetação da restinga da Vila Barra do Una, Peruíbe SP. Trabalho apresentado no 3º Seminário de Iniciação Científica do IF, Página 79
5 FIDALGO, O. & BONONI, V. L. R. (Coords.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica. Manual n p. APG, ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP. An update of the angiosperm phylogeny group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Bot. J. Linn. Soc. Lond. London, 141: p , MOBOT, MISSOURI BOTANICAL GARDEN. Name Search. Disponível em: < Acesso em: 05 Dez BRUMMITT, R. K. & POWELL, C. E. (Ed.). Authors of plant names. Kew: Royal Botanic Gardens, p. Página 80
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