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1 1 TÍTULO: PROJETO DE ASSISTÊNCIA E PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E METABÓLICAS NA ADOLESCÊNCIA - HIPERPAPO AUTORES: Profa. Maria Cristina Caetano Kuschnir Coordenadora do Projeto, Mariângela Giana de Abreu Gonzaga Ribeiro Nutricionista, Rejane de Araújo Souza Enfermeira, Carla de Souza Alves Pinto Residente de Nutrição, Elaine Cristina Almeida Barbosa Residente de Serviço Social, Alessandra Carvalho Paiva Residente de Serviço Social, Mara Lúcia Farias Bolsista de Extensão / Acadêmica de Medicina, Gabriela Bioni e Silva Bolsista de Estágio Interno Complementar/Acadêmica de Nutrição, Adriana Moura Rocha Bolsista de Estágio Interno Complementar/Acadêmica de Nutrição. ÁREA TEMÁTICA: Saúde INTRODUÇÃO A adolescência deve ser entendida dentro do continuum evolutivo do ser humano e não apenas como uma fase limitada entre a infância e a idade adulta (Adamo, 1985). Abordar questões ligadas ao período da adolescência consiste em discutir o desenvolvimento individual, a aventura de cada descoberta, a busca de novos prazeres, as mudanças corporais e o imenso salto intelectual com o acúmulo de informações sobre o mundo que marca esta etapa. Cabe ressaltar, no entanto, que para alguns adolescentes esta fase da vida caracterizada por descobertas é também acompanhada pela presença da doença e/ou pela necessidade da prevenção de patologias que irão acometer este indivíduo na idade adulta. É neste contexto que se inserem os programas de atenção à saúde do adolescente obeso e do adolescente hipertenso, desenvolvidos no Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente (NESA) A incidência da obesidade na população mundial vem aumentado de tal forma, que 10% dessa população hoje é considerada obesa (Bronstein, 1996). No Brasil 8% de todos os adultos são obesos, o que corresponde a 6,8 milhões de pessoas (Issa, 1996). A obesidade é um processo a longo prazo, e sua presença na criança e no adolescente é importante fator prognóstico para a vida adulta, pois o número de células de gordura (adipócitos) aumenta acentuadamente no último trimestre da vida intra-uterina, primeiro ano de vida e na puberdade, estabilizando-se após esta fase (Pollock, 1993). A prevenção da obesidade e de suas conseqüências, dentre elas a hipertensão deve ocorrer na infância e na adolescência. A inatividade física tem grande influencia no

2 2 desenvolvimento da obesidade, existindo vários autores que a citam como a principal causa (Astrand, 1980). Portanto a atividade física, orientada por profissional capacitado para tal, faz parte do arsenal terapêutico destinado ao tratamento e/ou prevenção da obesidade. A Universidade do Estado do Rio de Janeiro dispõe de um Núcleo voltado para a atenção à saúde do adolescente e de um Instituto envolvido com o ensino da educação física e desporto caracterizado também por praticas esportivas voltadas para indivíduos que já apresentam agravos à sua saúde. É natural portanto, que o NESA e o Instituto de Educação Física e Desporto (IEFD) unam seus conhecimentos e passem a trabalhar, (pensando, aprendendo, ensinado, tratando e prevenindo) com adolescentes obesos e hipertensos. JUSTIFICATIVA - O NÚCLEO DE ESTUDOS DA SAÚDE DO ADOLESCENTE O NESA criado em 1974 com Unidade Clínica de Adolescentes, desenvolve na UERJ as atividades docente-assistenciais, de extensão e pesquisa que tem a saúde do adolescente como seu principal objetivo. Na graduação e na pós-graduação das mais diversas unidades acadêmicas da UERJ. O NESA participa da formação e capacitação profissional dos diversos cursos. Além disso, em cooperação com autoridades municipais, estaduais e federais, participa da elaboração de diretrizes e metas voltadas para a saúde dos adolescentes. A base de todo este trabalho e produção é uma desenvolvida estrutura de assistência médica e prestação de serviços, tanto no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), nas enfermarias e ambulatórios do NESA, como também, ações nas comunidades próximas, escolas e outras organizações sociais da área programática de Vila Isabel. O NESA se subdivide em três níveis de atenção: na atenção primária são desenvolvidos inúmeros trabalhos extra-muros como por exemplo o trabalho de assistência e educação para a saúde na comunidade do Morro do Pau da Bandeira e em escolas públicas da região. A atenção terciária é voltada para a assistência ao adolescente que necessita permanecer internado seja para tratamento clínico ou cirúrgico. A atenção secundária consiste em trabalho de atenção ambulatorial ao adolescente e é desenvolvido no Pavilhão Floriano Stoffel, prédio anexo ao HUPE. Aqui são atendidos os adolescentes que necessitam de atendimento sistemático na clinica geral ou inseridos em programas específicos voltados para a suas doenças. Dentre eles o programa para o adolescente

3 3 hipertenso e outro para o adolescente obeso. Em comum todos os programas especiais do NESA contam com a participação simultânea da equipe multidisciplinar: médicos das mais variadas especialidades, nutricionistas, enfermeiras, assistentes sociais e psicólogas que interagem traçando condutas necessárias para o sucesso do tratamento do adolescente. Estes programas têm também como objetivo o treinamento de alunos das mais variadas unidades e a pesquisa, não fugindo portanto aos objetivos gerais da Universidade. PROGRAMA DE ATENÇÃO AO ADOLESCENTE HIPERTENSO E/OU OBESO A partir da demanda de adolescentes hipertensos que procuram o NESA, foi criado o programa de atenção ao adolescente hipertenso e/ou obeso envolvendo equipe multidisciplinar em saúde, como médicos, nutricionistas, enfermeiras, assistente sociais e psicólogas. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbi-mortalidade em nosso meio, sendo a hipertensão e a obesidade os principais fatores de risco, por isso cada vez mais faz-se necessário o acompanhamento das crianças e adolescentes hipertensos e principalmente a prevenção nesta faixa etária, procurando destacar os aspectos educacionais que visem um re-aprender a viver procurando evitar erros alimentares e o sedentarismo, fatores de risco biológico para o aparecimento dessas doenças. Neste grupo de adolescentes hipertensos atendidos no NESA encontramos adolescentes obesos e não obesos, portadores de hipertensão primária (maioria) e secundária, tratando-se portanto de um grupo heterogêneo. No entanto, tem em comum a necessidade de uma atenção diferenciada por parte de uma equipe multidisciplinar incluindo aí o profissional da área de educação física, uma vez que a atividade física bem orientada, é parte primordial do tratamento e da prevenção de complicações futuras. A obesidade vem sendo considerada o grande problema de saúde pública das sociedades desenvolvidas e em desenvolvimento do mundo contemporâneo. Os índices vem aumentando a cada ano. Hoje, segundo dados publicados na Annals of Internal Medicine de outubro de 1993, a prevalência da obesidade/sobrepeso nos EUA supera os 30%. Neste país, os gastos anuais com doenças relacionadas com o excesso ponderal ultrapassam a impressionante cifra de 30 bilhões de dólares. No Brasil de acordo com dados obtidos pelo Instituto de Medicina Social da UERJ e publicado na Amercan Journal of Public Health de maio de 1994, mais de 30% da população adulta das regiões Sul e

4 4 Sudeste brasileiro encontra-se acima da faixa ideal de peso. Sabemos que essas pessoas depois de alguns anos terão maior probabilidade de desenvolver complicações clínicas diversas tais como: doença coronariana, acidente vascular cerebral, diabetes, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias, doenças do aparelho locomotor, litíase biliar, hiperuricemia entre outras. Crianças e adolescentes obesos serão, na sua maioria, adultos obesos. O risco cumulativo para a obesidade na idade adulta pode chegar a 6,55 em meninos e meninas entre 10 e 13 anos de idade. A obesidade na adolescência guarda relação com a elevação dos níveis séricos de triglicerídeos, VLDL e LDL-colesterol, níveis elevados de pressão arterial sistólica e diastólica e uma predisposição ao desenvolvimento de acanthosis nigricans, lesão dermatológica considerado indicadora de severidade da resistência às ações da insulina. Os dados encontrados na literatura sobre obesidade, bem como o grande número de pacientes obesos atendidos no NESA, por si só, justificariam a criação de um programa voltado para a atenção a estes adolescentes. Seu principal objetivo é a pesquisa na área, esperando que se torne modelo de atenção a ser desenvolvido também em outras unidades de saúde. OBJETIVO GERAL Desenvolver trabalho integrado visando a atenção à saúde do adolescente obeso e do adolescente hipertenso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Promover práticas interdisciplinares na atenção ao adolescente obeso e ao adolescente hipertenso; - Criação de material educativo a ser distribuído aos adolescentes e suas famílias; - A partir da prática desenvolvida junto aos adolescentes, promover o ensino nesta área interdisciplinar a alunos de graduação das faculdades de medicina, educação física, enfermagem, serviço social, psicologia e nutrição, dentre outras; - Promover atividades de extensão a serem desenvolvidas pelos vários cursos da Universidade, com interfaces neste programa;

5 5 - Constituir campo de treinamento e capacitação para alunos de pós-graduação: residência em saúde do adolescente nas áreas de medicina, enfermagem, psicologia, serviço social e nutrição; - Desenvolver e incentivar a pesquisa nesta área e; - Tornar possível um modelo de atenção que possa ser utilizado por outros profissionais em outros serviços. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS O programa foi criado a partir da demanda de adolescente hipertensos e obesos detectados no próprio NESA ou encaminhados com diagnóstico feito em outros serviços da rede primária ou terciária (emergências). Com a presença deste adolescentes dispersos no atendimento clinico/pediátrico, resolvemos sistematizar o atendimento através de um programa estruturado e com a presença da equipe multidisciplinar. O atendimento ocorre no Pavilhão Floriano Stoffel e desenvolve-se da seguinte maneira: trabalho em grupo e atendimentos individuais. No entanto aqui assistimos a um grupo heterogêneo, ou seja adolescente obesos; não obesos; com hipertensão arterial leve, moderada, grave; com hipertensão primária e secundária. São também desenvolvidas outras atividades: atividades de grupo de caráter educativo e reflexivo com os adolescentes e profissionais do Serviço Social e/ou atividades de sala de espera aonde a família também é envolvida. Criação e divulgação de material educativo. Participação em encontros com adolescentes da rede pública de ensino. O ensino desenvolve-se com nossa prática diária, contamos com alunos de graduação de várias categorias profissionais e pós-graduação (residência médica, nutrição e serviço social). Contamos atualmente com uma aluna de extensão e duas de estágio interno complementar. Várias pesquisas já foram desenvolvidas: duas dissertações de mestrados, duas monografias de final de residência em nutrição e atualmente desenvolve-se uma tese de doutorado.

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