AVALIAÇÃO DAS POSSIBILIDADES DE CONTROLE DA HANSE- NÍASE A PARTIR DA POLIQUIMIOTERAPIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DAS POSSIBILIDADES DE CONTROLE DA HANSE- NÍASE A PARTIR DA POLIQUIMIOTERAPIA"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DAS POSSIBILIDADES DE CONTROLE DA HANSE- NÍASE A PARTIR DA POLIQUIMIOTERAPIA Maria Júlia Izzo Crespo Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida maria.jic@puccampinas.edu.br Aguinaldo Gonçalves Grupo de Pesquisa: Epidemiologia e Saúde Centro de Ciências da Vida aguinaldogoncalves@puc-campinas.edu.br Resumo: A poliquimioterapia (PQT) foi instituída como estratégia pela Organização Mundial da Saúde em 1982 e incorporou como objetivo a eliminação da doença. A persistência da endemia sinaliza urgência de revisão, o que levou à investigação das possibilidades evolutivas do controle da hanseníase, a partir da adoção da PQT. Procedeu-se estudo de dados secundários por revisão bibliográfica de caráter descritivo-discursivo e análise do conteúdo de textos técnicos e documentais. Foram adotadas as bases de dados PUBMED, BVS e Academic One File no período , referentes aos idiomas inglês e português, tendo como unitermos de busca leprosy/multidrug therapy, leprosy/treatment, hanseníase/poliquimioterapia, hanseníase/tratamento. Uma vez obtido, o material foi analisado com extração das informações relevantes e processamento subsequente, e submetido à inferência e à interpretação, segundo elementos como impacto, interesses, significados, saturações e intencionalidades. Foram encontradas 95 referências distribuídas em duas categorias de interesse, a saber, Fases Evolutivas do Controle e Possibilidades de Eliminação. A partir da primeira, verificou-se que a resistência medicamentosa persiste; a doença avança, com estimativas de cinco milhões de casos detectados em quinze anos; a redução de profissionais qualificados na matéria e a manutenção de grau dois de incapacidades físicas constituem efeitos negativos da chamada eliminação da doença; ainda faltam informações sobre aspectos imprescindíveis para aperfeiçoamento da terapêutica e de estudos epidemiológicos, bem como acurácia no registro dos dados. Os resultados apontam sobretudo para a prevista impossibilidade de eliminação da hanseníase por meio somente da atual PQT. Complementarmente, constatou-se que vêm sendo desenvolvidas estratégias, como a Poliquimioterapia Acompanhada e mais significativamente a Poliquimioterapia Uniforme, além de ter-se trabalhado na direção de novas drogas e respectivas combinações. Palavras-chave: hanseníase, controle, poliquimioterapia. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Medicina CNPq. 1. INTRODUÇÃO Atualmente, os princípios básicos para o controle da hanseníase consistem em diagnóstico precoce e tratamento com poliquimioterapia (PQT), associação farmacológica preconizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS): doentes multibacilares (MB) são tratados durante doze meses com dapsona e clofazimina diariamente mais rifampicina e dose suplementar de clofazimina mensalmente, sob supervisão; os paucibacilares (PB) recebem por seis meses dapsona diariamente e rifampicina, administração mensal supervisionada [1]. A reorientação na prática assistencial, o aumento da cobertura de serviços e a reorganização do sistema de informação do país foram fatos que se deram simultaneamente à terapêutica adotada. Entretanto, nem assim a aplicação maciça da poliquimioterapia se revelou suficientemente adequada para refrear a ascensão da incidência da hanseníase e sua eliminação num futuro próximo torna-se pouco plausível [2]. Em 2010, emergiram casos novos no mundo [3]. A persistência da endemia sinaliza necessidade de revisão, aprimoramento e criação de estratégias. Nesse sentido, classificação dos doentes, prevenção primária e novas abordagens terapêuticas, incluindo variação da duração e composição dos regimes, têm sido discutidas. Diante deste contexto, o presente projeto buscou, num plano mais geral, contribuir para avaliação das possibilidades de controle da hanseníase a partir da PQT. Procurou-se recuperar as fases evolutivas do controle da moléstia e possibilidades de eliminação da doença enquanto problema de Saúde Pública e destacar colaborações de centros universitários de referência.

2 2. MÉTODO Procedeu-se estudo de dados secundários por análise do conteúdo de textos técnicos e documentais. Foram adotadas as bases de dados PUBMED e BVS, no período de 2005 a 2010, referentes aos idiomas inglês e português, tendo como unitermos de busca leprosy/multidrug therapy, leprosy/treatment, hanseníase/poliquimioterapia, hanseníase/tratamento. Também foram exploradas as referências pertinentes ao assunto contidas nesses. Uma vez obtido, o material foi analisado com extração das informações relevantes e processamento subsequente, e, a seguir, submetido à inferência e à interpretação. Os textos foram tomados para objeto de análise segundo contemplassem elementos como impacto, interesses, significados, saturações e intencionalidades. Utilizou-se da modalidade metodológica de revisão bibliográfica de caráter descritivodiscursivo. 3. RESULTADOS O levantamento bibliográfico identificou 95 referências nas fontes citadas. Os artigos foram então distribuídos segundo ano de publicação e categorias de interesse, criadas a partir dos mencionados objetivos específicos (Tabela 1). As categorias de interesse são tratadas a seguir. Tabela 1. Distribuição dos textos estudados segundo categorias de interesse e período de publicação. Categorias de interesse Período de publicação Total /12 1. Fases Evolutivas do Controle Possibilidades de Eliminação Classificação dos doentes Poliquimioterapia uniforme Poliquimioterapia acompanhada Outras abordagens farmacológicas Prevenção primária Total DISCUSSÃO 4.1 Fases Evolutivas da Poliquimioterapia Controvérsias da Eliminação A PQT foi adotada como estratégia terapêutica oficial da Organização Mundial da Saúde (OMS) para hanseníase em 1982 [4]. Em 1991, baseada na adoção da PQT, foi proposta pela OMS a eliminação da hanseníase como problema de saúde pública até o ano de 2000, significando prevalência de menos de um caso por dez mil habitantes. Em 2000, a eliminação foi atingida, se tomada toda a população planetária conjuntamente como denominador [5], mas doze países permaneciam endêmicos, o que ensejou a prorrogação do prazo para O Plano Estratégico para Eliminação Hanseníase da OMS incentivava esses países a assumirem o compromisso de tratar dos desafios lançados pelo controle da doença [6]. Ao final deste período, seis regiões tinham a enfermidade como problema de saúde pública e a hanseníase era promovida à categoria de doença negligenciada [7]. Com a finalidade de concluir o Plano de Eliminação e de reduzir mais os valores de detecção e prevalência, a OMS lançou a Estratégia Global para Maior Redução da Carga da Hanseníase e a Sustentação das Atividades de Controle da Hanseníase ( ), que, partindo da percepção das dificuldades, propunha acesso baseado nos princípios de equidade e justiça social. Um dos reptos assinalados consistia em assegurar apropriada alocação de recursos externos no contexto da mudança nas prioridades [8]. No quinquênio considerado para tais intervenções, foi produzida variedade de textos acerca das controvérsias da eliminação. Lockwood (2005) [9] ressalta aspectos que contribuíram para o alcance da meta, entre os quais: o denominador utilizado para o cálculo foi a população mundial, o número de registros ativos declinou muito em decorrência da redução do esquema de doses, que, ao passar de 24 para 12 meses, concede alta por cura ao paciente antes que este passe a constar nos registros do ano subsequente; alguns países não têm registrados casos de lesão única. Fine (2008) [10] acrescenta a esta lista a ação primordial da melhora das condições de vida,

3 comprovada pela diminuição da incidência antes da adoção da PQT, além de pressões políticas que influenciaram a maneira de reportar as estatísticas, de modo que alguns países dispuseram-se a forjar seus resultados. A PQT fortaleceu ações para a eliminação da hanseníase, embora muitas vezes tenha passado, intencionalmente ou não, essa imagem pelo emprego inadequado de termos epidemiológicos. Tanto a eliminação da infecção como da doença implicam redução da incidência a zero, definição não compatível com valores de indicadores utilizados pela OMS[11]. Todavia, o equívoco não se limitou à semântica, mas surtiu efeitos indesejados, desencorajando pesquisas, investimentos, treinamento e, principalmente, atenção em campo para detecção precoce. Além disso, de acordo com Fine (2006) [12], a leitura dos boletins periódicos da OMS permite a identificação de inúmeros problemas que comprometem validade e compreensão, ou ainda, funcionalidade dos dados à Saúde Pública. Essas falhas geram variações e distorções entre regiões que, aliadas a ausência de criticidade mínima, tornam comparação e interpretação inviáveis. Os esforços para eliminação priorizaram a redução da prevalência, a qual não foi acompanhada, na mesma proporção, pela diminuição da detecção de casos novos. A incidência de casos traduz com maior fidelidade a situação atual do agravo de saúde por não ser afetada pela duração do tratamento, tampouco por alteração da definição de casos, refletindo o número de indivíduos que realmente está transmitindo a doença [13]. Outro indicador recentemente recomendado pela OMS na Estratégia Global Aprimorada para Redução Adicional da Carga da Hanseníase ( ) foi a taxa de casos novos com grau 2 de incapacidade física por cada habitantes que pode ser usado para monitorar o progresso, avaliar a detecção e medir a qualidade dos serviços. Nesse plano, propõe-se redução desse número de no mínimo 35% entre os finais de 2010 e 2015 [14]. 4.2 Possibilidades de Controle da Doença Classificação dos doentes de hanseníase A classificação apropriada do doente é considerada fundamental para tratamento e prognóstico. Ridley e Jopling (1966) [15] descreveram a hanseníase em formas espectrais, enfatizando aspectos imunológicos do hospedeiro: lepromatoso-lepromatoso (LL), borderline-lepromatoso (BL), borderlineborderline(ll),borderline-tuberculóide (BT) e tuberculóide-tuberculóide (TT). Em 1982, a OMS instituiu diferentes modalidades de PQT para o tratamento dos casos MB e PB, segundo índice bacteriológico (IB) de Ridley. Em 1988, já a- tendendo a necessidades operacionais, os esfregaços positivos tornaram-se suficientes para distinguir MB e, em 1995, a OMS recomendou a divisão atual na qual os doentes foram alocados de acordo com o número de lesões: PB até cinco lesões, e MB, mais de cinco [16]. Dessa forma, muitos MB podem ser alocados como PB e, por receber o regime farmacológico destes, favorecer resistência bacteriana e recidivas [17]. De acordo com Barreto et. al (2007) [18], nenhum método, analisado de forma isolada, é sempre 100% sensível e específico para se classificar acuradamente a forma clínica da hanseníase, quer esse critério seja o número de lesões, a manifestação clínica inicial, o resultado da histopatologia ou da baciloscopia, ou status imunológico/sorológico. Todas essas abordagens não se mostraram suficientes, sendo necessárias mais investidas para que se obtenha classificação mais assertiva, principalmente no que concerne à redução da taxa de recidivas Poliquimioterapia Uniforme Para eliminar erros de classificação e para simplificar e abreviar o tratamento da hanseníase, o grupo assessor técnico da OMS (TAG), em 2002, propôs a uniformização da PQT com esquemas iguais para PB e MB, consistindo em rifampicina, dapsona e clofazimina por seis meses[19]. Desde então, a proposta tornou-se bastante polêmica. Evidências sugerem que a PQT, mesmo após reduzido número de doses, é capaz de diminuir a infectividade e matar o bacilo de Hansen. Ademais, o encurtamento é possível sem aumento da resistência à rifampicina devido à atividade bactericida das drogas e da combinação entre elas. Também se alega que o risco de possível inadequação para MB é de 2% de todas as novas detecções. No caso de recidivas, estas poderiam ser facilmente retratadas com dose a- dicional de PQT. Além disso, adição de clofazimina ao regime PB possibilitou melhora clínica e produziu desaparecimento das lesões e regressão de granulomas, e em ensaio conduzido na Índia, reduziu a proporção de lesões cutâneas em atividade, de reações tardias e de recidivas. Para comprovar operacionalidade e custo benefício do regime único, iniciou-se estudo multicêntrico cujos resultados parciais

4 indicam eficácia em melhorar a condição clínica das lesões cutâneas e aceitação da clofazimina pelos doentes, com pigmentação mínima que desapareceu rapidamente após conclusão da terapia [20]. Contrariamente à adoção da PQT-U, foi devidamente comprovado que as características imunológicas e bacteriológicas dos diferentes espectros da doença determinam taxas de recidivas e resistência próprias e que, por isso, demandam tratamentos distintos. Além disso, não há sequer seguimento adequado dos pacientes MB a partir da mudança de 24 para 12 meses para justificar maior redução. Também em relação à taxa de recidivas, o valor considerado aceitável, 5% ao final do estudo, vai muito além do verificado em programas rotineiros, 1% após nove anos da conclusão. Vale ressaltar ainda que, devido à dificuldade de distinção entre lesões reacionais e lesões da doença em atividade, os marcadores para recidivas são frágeis, e o ensaio da OMS não é comparativo, invalidando equivalência nos resultados. Sendo assim, doentes com alta positividade bacilar ficariam sob risco de subtratamento e PBs cuja eficácia do atual tratamento não é questionada seriam sobretratados portanto, com adição de custos desnecessários e mais efeitos colaterais [21] Poliquimioterapia Acompanhada A PQT-A consiste em estratégia terapêutica na qual toda medicação é provida na primeira consulta após o diagnóstico. Nessa ocasião, o doente e o acompanhante escolhido por ele são informados e orientados a voltar ao serviço de saúde ao término do regime ou no caso de dúvidas e/ou complicações [22]. A mudança na estratégia atual é extremamente controversa (Quadro 1). Quadro 1. Vantagens e desvantagens da adoção da Poliquimioterapia Acompanhada [23]. Vantagens Melhor acessibilidade à poliquimioterapia Doentes e acompanhantes informados Preparo e distribuição de material técnico Desvantagens Alto índice de não adesão Ausência de contato com o profissional de saúde Falta de justificativa baseada em evidência científica Outras abordagens farmacológicas O desenvolvimento de novas substâncias e combinações farmacológicas deve ser incentivado com os seguintes propósitos: precaução ou postergação da emergência de resistência à PQT, redução da duração do tratamento, bem como de toxicidade/efeitos colaterais [24] e da ocorrência de reações e recidivas [25] e administração supervisionada de todo o esquema [26]. Cinco drogas parecem ter sido as mais exploradas no período considerado: minociclina (MINO), claritromicina (CLARI), ofloxacina (OFLO), moxifloxacina (MOXI) e rifampetina (RFT). Dentre as combinações experimentadas, RFP, OFLO e MINO (ROM) foi a primeira totalmente supervisionada e surgiu no final da década de 90 [27]. Outras opções com associação de OFLO vêm sendo avaliadas em quinze centros desde 1991 e 1992 [28]. Mais recentemente, no 17º Congresso Internacional de Hanseníase, destacaram-se sugestões de combinações relacionadas com resistência à RFP e à PQT que devem ser testadas em ensaios clínicos. Propõe-se: Para indivíduos MBs suscetíveis, administração mensal supervisionada de RFT-900mg (ou 600mg de RFP), MOXI-400mg e CLARI-100mg (ou 200mg de MINO). Para cepas resistentes, em duas fases: na primeira, através de MOXI-400mg, CLO-50mg, CLARI-500mg e MINO-100mg, diariamente, por seis meses e, na segunda, utilizando-se de MOXI-400mg, CLARI-1000mg e MINO-200mg, mensalmente, por mais dezoito meses [29] Aplicações terapêuticas a serviço da prevenção primária Alguns sustentam a concepção de que os grupos de maior potencial para desenvolver a doença podem tornar-se alvo de quimioterapia profilática. Com essa finalidade, estudo mostrou que dose única de rifampicina promove redução de 57% da incidência geral de hanseníase em contatos, após seguimento por dois anos, sendo que, depois de quatro anos do início do ensaio, a efetividade da medida terapêutica foi mantida, porém não houve diferenças estatísticas significativas entre o grupo controle e com rifampicina [30]. Entretanto, algumas questões foram levantadas: devido ao longo período de incubação da doença, a redução da incidência pode significar infecção subclínica [31]; para identificação dos contatos, seria necessário expor o caso índice, e a absorção de RFP

5 pode ser prejudicada por características individuais [32]. Encontra-se também o entendimento de que vacinas são a melhor forma de prevenção primária. Atualmente, no Brasil, aplica-se BCG, medida que, segundo meta-análise realizada por Merle, Cunha e Rodrigues (2010) [33], confere proteção de 20 a 90%, porém em níveis variáveis. A vacina contra hanseníase hipoteticamente preveniria o desenvolvimento de resistência medicamentosa, quebraria a transmissão, protegeria contra a infecção e poderia melhorar a resposta à PQT, reduzindo a incidência de recidivas [34]. A análise genética da hanseníase vem sendo empregada na tentativa de identificar indivíduos suscetíveis tanto à infecção quanto à evolução clínica. Entretanto, elucidação das bases moleculares e celulares da susceptibilidade depende de tecnologia avançada, atualmente disponível apenas em centros de pesquisa restritos [35]. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Muitas metas são traçadas, mas a complexidade e as necessidades dos hansenianos continuam sendo avaliadas e defrontadas insuficientemente; a eliminação da hanseníase baseou-se em dados não precisos, medidas impróprias e conceito distorcido; a redução de profissionais qualificados na matéria e a persistência de grau dois de incapacidades físicas refletem respectivos efeitos colaterais; faltam informações sobre aspectos biológicos imprescindíveis para estimativas epidemiológicas e aperfeiçoamento da terapêutica, bem como acurácia em coletar e registrar dados. Os resultados apontam para a impossibilidade de eliminação da hanseníase por meio somente da poliquimioterapia. Nesse sentido, discutemse métodos para ajustes no esquema operacional, como a PQT-A e mais significativamente a PQT-U, bem como espera-se que novas drogas e combinações supram as necessidades vindouras. REFERÊNCIAS [1] BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, [2] GONÇALVES, A.; MANTELLINI, G. G.; PADOVANI, C. R. Leprosy control: perspectives & epidemiological and operational aspects. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v.52, n.6, p , [3] WORLD HEALTH ORGANIZATION. Leprosy update, Weekly Epidemiological Record, v.86, n.36, p , [4] WORLD HEALTH ORGANIZATION. Multidrug therapy against leprosy: development and implementation over the past 25 years. WHO Library Cataloguing-in-Publication Data, Geneva, [5] WORLD HEALTH ORGANIZATION. Leprosy elimination campaigns Achievements and challenges. Weekly Epidemiological Record, v. 75, n. 45, p , [6] WORLD HEALTH ORGANIZATION. The final push towards elimination of leprosy: strategic plan Geneva, [7] BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ciência e Tecnologia, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Doenças negligenciadas: estratégias do Ministério da Saúde/Neglected diseases: the strategies of the Brazilian Ministry of Health. Revista de Saúde Pública, v.44, n.1, p , [8] WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global strategy for further reducing the leprosy burden and sustaining leprosy control activities: plan period Geneva, [9] LOCKWOOD, D.; SUNEETHA, S. Leprosy: too complex a disease for a simple elimination paradigm. Bulletin of the World Health Organization, v.3, n.83, p , [10] FINE, P. E. M. Leprosy's globlal statistics - still room for improvement. Leprosy Review, v. 79, p , [11] RICHARDUS, J. H.; HABBEMA, J. D. F. The impact of leprosy control on the transmission of M. leprae: is elimination being attained? Leprosy Review, v.78, p , [12] FINE, P. E. M. Global leprosy statistics: a cause for pride, or frustration? Leprosy Review, v.77, p , [13] SAUNDERSON, P. R. Leprosy elimination: not as straightforward as it seemed. Public Health Report, v.123, n.2, p , [14] WORLD HEALTH ORGANIZATION. Enhanced global strategy for further reducing the disease burden due to leprosy: plan period Geneva, 2009.

6 [15] RIDLEY, D.S.; JOPLING, W.H. Classfication of leprosy according to immunity: a five-group system. International Journal of Leprosy and Other Mycobacterial Diseases, v.34, n.3, p , [16] RAO, P.S. Recent advances in the control programs and therapy of leprosy. Indian Journal of Dermatoly, Venereology and Leprology, v.70, n.5, p , [17] PARKASH, O. Classification of leprosy into multibacillary and paucibacillary groups: an analysis. FEMS Immunology and Medical Microbiology, v.55, p.1-5, [18] BARRETO, J.A.; CARVALHO, C.V.; CURY, M.F.; GARBINO, J.A.; NOGUEIRA, M.E.S.; SOARES, C.T. Hanseníase multibacilar com baciloscopia dos esfregaços negativa: a importância de se a- valiar todos os critérios antes de definir a forma clínica. Hansenologia Internationalis, v.32, n.1, p.75-79, [19] WORLD HEALTH ORGANIZATION. Report on forth meeting of the WHO technical advisory group on elimination of leprosy. Geneva, [20] KROGER, A.; PANNIKAR, V.; HTOON, M.T.; JAMESH, A.; KATOCH, K.; KRISHNAMURTHY, P.; RAMALINGAM, K.; JIANPING, S.; JADHAV, V.; GUPTE, M.D.; MANICKAM, P. International open trial of uniform multi-drug therapy regimen for 6 months for all types of leprosy patients: rationale, design and preliminary results. Tropical Medicine and International Health, v.13, n.5, p , [21] JI, B.; SAUNDERSON, P. Uniform MDT (U-MDT) regimen for all leprosy patients another example of wishful thinking. Leprosy Review, v.74, n.1, p.2-6, [22] WORLD HEALTH ORGANIZATION. Report on sixth meeting of the WHO technical advisory group on elimination of leprosy. Geneva, [23] SEHGAL, V.N.; SARDANA, K.; DOGRA, S. Management of complications following leprosy: an evolving scenario. Journal of Dermatological Treatment, v.18, n.6, p , [24] BHATTACHARYA, S.N.; SEHGAL, V.N. Reappraisal of the drifting scenario of leprosy multidrug therapy: new approach proposed for the new millennium. International Journal of Dermatology, v.41, n.6, p , [25] KATOCH, K. New emerging drug regimens for leprosy. Indian Journal of Dermatoly, Venereology and Leprology, v.63, n.3, p , [26] PRASAD, P.V.; KAVIARASAN, P.K. Leprosy therapy, past and present: can we hope to eliminate it? International Journal of Dermatology, v.55, n.4, p , [27] WORLD HEALTH ORGANIZATION. Report of the Eighth Meeting of the WHO Technical Advisory Group on Leprosy Control. Aberdeen, Scotland, 21 April [28] FAJARDO, T.T.; VILLAHERMOSA, L.; PARDILLO, F.E.; ABALOS, R.M.; BURGOS, J.; DELA CRUZ, E.; GELBER, R.H. A comparative clinical trial in multibacillary leprosy with long-term relapse rates of four different multidrug regimens. American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, v.81, n.2, p , [29] RAO, P.S.S.; CHANDNA, R. Future research needs in leprosy. Highlights of the Pre Congress Workshop No. 7 January 29 th and 30 th International Leprosy Congress, 2008 Hyderabad, India. Leprosy Review, v.79, p , [30] MOET, F. J.; PAHAN, D.; OSKAM, L.; RICHARDUS, J. H. Effectiveness of single dose rifampicin in preventing leprosy in close contacts of patients with newly diagnosed leprosy: cluster randomized controlled trial. British Medical Journal, v.336, n.7647, p.761-4, [31] RAHMAN, M.M. Leprosy chemoprophylaxis: What's the need? British Medical Journal, v.336, n.7649, p , [32] SMITH, W.C. Chemoprophylaxis in the prevention of leprosy. British Medical Journal, v.336, n.7647, p , [33] MERLE, C. S. C.; CUNHA, S. S.; RODRIGUES, L. C. BCG vaccination and leprosy protection: review of current evidence and status of BCG in leprosy control. Expert Review of Vaccines, v.9, n.2, p , [34] GILLIS, T. Is there a role for vaccine in leprosy control? Leprosy Review, v.78, p , [35] PREVEDELLO, F. C.; MIRA, M. T. Hanseníase: uma doença genética? Anais Brasileiros de Dermatologia, v.82, n.5, p , 2007.

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010 CIRLIANE DE ARAÚJO MORAIS 1 PATRÍCIA SILVA DE SOUSA 2 FRANCISCA MARIA ALEUDINELIA MONTE CUNHA 3 INTRODUÇÃO Segundo Hansen e Dintzis (2007),

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE

UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE PPG Saúde Coletiva UNISINOS UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE Marlisa Siega Freitas Nêmora Tregnago

Leia mais

DETECÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE ATRAVÉS DO EXAME DE CONTATOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.

DETECÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE ATRAVÉS DO EXAME DE CONTATOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. ARTIGOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DETECÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE ATRAVÉS DO EXAME DE CONTATOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. Rita Sosnoski Camello 1 Detection of a new leprosy patients

Leia mais

Eliminação da Hanseníase

Eliminação da Hanseníase A hanseníase pode ser facilmente curada com PQT. A PQT está disponível gratuitamente em todos os postos, centros de saúde e unidades saúde da família. Leprosy Elimination Group World Health Organisation

Leia mais

INTERCORRÊNCIAS PELAS DROGAS UTILIZADAS NOS ESQUEMAS POLIQUIMIOTERÁPICOS EM HANSENÍASE

INTERCORRÊNCIAS PELAS DROGAS UTILIZADAS NOS ESQUEMAS POLIQUIMIOTERÁPICOS EM HANSENÍASE 46 INTERCORRÊNCIAS PELAS DROGAS UTILIZADAS NOS ESQUEMAS POLIQUIMIOTERÁPICOS EM HANSENÍASE Maria Eugenia Noviski GALLO* José Augusto da Costa NERY** Cláudia de Castro GARCIA*** RESUMO - Os autores apresentam

Leia mais

Programa Nacional de Hanseníase

Programa Nacional de Hanseníase Programa Nacional de Hanseníase Situação epidemiológica da Hanseníase no Brasil - 2010 Rosa Castália França Ribeiro Soares Coordenadora do Programa Nacional de Hanseníase e Doenças em Eliminação Secretaria

Leia mais

NOTIFICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE HANSENÍASE: NOVOS OLHARES EM RELEITURAS

NOTIFICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE HANSENÍASE: NOVOS OLHARES EM RELEITURAS Beatriz Olmo Salles Grupo de Pesquisa: Epidemiologia e Saúde Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida beatriz.os@puccampinas.edu.br Anais do XX Encontro de Iniciação Científica ISSN 1982-0178 NOTIFICAÇÕES

Leia mais

HANSENÍASE E POLÍTICAS DE CONTROLE E ELIMINAÇÃO DA DOENÇA NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

HANSENÍASE E POLÍTICAS DE CONTROLE E ELIMINAÇÃO DA DOENÇA NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA HANSENÍASE E POLÍTICAS DE CONTROLE E ELIMINAÇÃO DA DOENÇA NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Alessandra Vidal da Silva 1 Gabriele Balbinot 2 Claudia Ross 3 INTRODUÇÃO: A hanseníase que também é conhecida

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE 22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS Nome dos autores: Guilhermes Henrique Cavalcante 1, Sandra Maria Botelho Mariano 2, Marcello Otake Sato 3 e Benta Natania Silva Figueiredo

Leia mais

II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO

II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 1 Nome do Eixo Temático: Recursos Educacionais EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM AÇÕES DE ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE EM MINAS

Leia mais

DESCRIÇÃO DE UM CASO EXUBERANTE DE ERITEMA NODOSO HANSÊNICO E ANÁLISE CRÍTICA DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO PARA TRATAMENTO DA HANSENÍASE

DESCRIÇÃO DE UM CASO EXUBERANTE DE ERITEMA NODOSO HANSÊNICO E ANÁLISE CRÍTICA DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO PARA TRATAMENTO DA HANSENÍASE SEÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA Fernanda Rodrigues de Oliveira Mattar 1 Christiane Salgado Sette 2 Antonio Carlos Ceribelli Martelli 3 Jaison Antônio Barreto 4 Cleverson Soares Teixeira 5 Patrick Alexander Wachholz

Leia mais

UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico

UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Assunto: Indicadores epidemiológicos, de morbidade: incidência, prevalência, taxa de ataque e taxa de ataque secundária..

Leia mais

PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENIANOS ATENDIDOS EM HOSPITAL E NA REDE BÁSICA: ESTUDO COMPARATIVO EM CAMPINAS, SP

PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENIANOS ATENDIDOS EM HOSPITAL E NA REDE BÁSICA: ESTUDO COMPARATIVO EM CAMPINAS, SP PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENIANOS ATENDIDOS EM HOSPITAL E NA REDE BÁSICA: ESTUDO COMPARATIVO EM CAMPINAS, SP Maria Júlia Izzo Crespo Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida maria.jic@puccampinas.edu.br

Leia mais

AVANÇOS NO ESTUDO DA HANSENÍASE NO BRASIL

AVANÇOS NO ESTUDO DA HANSENÍASE NO BRASIL AVANÇOS NO ESTUDO DA HANSENÍASE NO BRASIL JAIR FERREIRA CXVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE - 2008 PESQUISAS OPERACIONAIS: Ministério da saúde Grupo de trabalho - maio/2007 Foram identificados

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE RECIDIVA DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS ENTRE 1994 E 2010 NO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS-MT

CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE RECIDIVA DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS ENTRE 1994 E 2010 NO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS-MT 0 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SAÚDE CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE RECIDIVA

Leia mais

Trabalho realizado no Centro de Referência Nacional em Dermatologia Sanitária Dona Libânia - Fortaleza (CE), Brasil.

Trabalho realizado no Centro de Referência Nacional em Dermatologia Sanitária Dona Libânia - Fortaleza (CE), Brasil. S283 Investigação Clínica, Epidemiológica, Laboratorial e Terapêutica PP005 - Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase em um centro de referência na região nordeste do

Leia mais

INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015

INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015 INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015 Anna Caroline Domingos Lima (1) ; Jefferson Marlon de Medeiros Pereira Maciel (1) ; Marlla Héllen do Nascimento Aráujo (2) ; Anna Clara

Leia mais

ANÁLISE DE COMPLETUDE DAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA HANSENÍASE, DE RESIDENTES DO MUNICÍPIO DE PETROLINA (PE), NO PERÍODO DE 2011 A 2016

ANÁLISE DE COMPLETUDE DAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA HANSENÍASE, DE RESIDENTES DO MUNICÍPIO DE PETROLINA (PE), NO PERÍODO DE 2011 A 2016 ANÁLISE DE COMPLETUDE DAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA HANSENÍASE, DE RESIDENTES DO MUNICÍPIO DE PETROLINA (PE), NO PERÍODO DE 2011 A 2016 Larisa de Sá carvalho¹, Lorena Maria Souza Rosas², Herydiane Rodrigues

Leia mais

Estudo retrospectivo de recidiva da hanseníase no Estado do Espírito Santo

Estudo retrospectivo de recidiva da hanseníase no Estado do Espírito Santo ARTIGO/ARTICLE Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 42(4):420-424, jul-ago, 2009 Estudo retrospectivo de recidiva da hanseníase no Estado do Espírito Santo Retrospective study on leprosy

Leia mais

DESCENTRALIZAÇÃO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Elizabeth Aparecida de Souza 1 Maristela Salete Maraschin 2 Patrícia de Aguiar Dias 3

DESCENTRALIZAÇÃO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Elizabeth Aparecida de Souza 1 Maristela Salete Maraschin 2 Patrícia de Aguiar Dias 3 DESCENTRALIZAÇÃO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Elizabeth Aparecida de Souza 1 Maristela Salete Maraschin 2 Patrícia de Aguiar Dias 3 Resumo: A hanseníase é uma doença muito antiga, considerada

Leia mais

Volume 1, Número 2 ISSN João Pessoa, Resenha

Volume 1, Número 2 ISSN João Pessoa, Resenha MANUAL TÉCNICO OPERACIONAL: DIRETRIZES PARA VIGILÂNCIA, ATENÇÃO E ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE COMO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 149, DE 03 DE FEVEREIRO 2016. BRASÍLIA-DF, 2016.

Leia mais

Recentemente o Ministério da Saúde (MS), baseado nas

Recentemente o Ministério da Saúde (MS), baseado nas ARTIGO ORIGINAL Persistência de bacilos viáveis em pacientes de hanseníase multibacilar altamente bacilíferos após doze doses do esquema poliquimioterápico (PQT/OMS) João Carlos Regazzi Avelleira 1 Francisco

Leia mais

A. Lima 1+ ; l.a. Souza 2 ; M.P.M.veiga 2

A. Lima 1+ ; l.a. Souza 2 ; M.P.M.veiga 2 Scientific Electronic Archives Volume 5 p. 34-38 2014 Incidência e Taxa de Cura de Hanseníase de 2006 a 2010 em Sinop, Mato Grosso. Incidence and Cure Rate of Leprosy from 2006 to 2010 in Sinop, Mato Grosso.

Leia mais

Determinação do grau de incapacidade em hansenianos não tratados *

Determinação do grau de incapacidade em hansenianos não tratados * * Trabalho realizado no setor de Hanseníase/FIOCRUZ auxílio Financeiro da CERPHA. * Fisioterapeuta/Terapeuta Ocupacional. * * Médica/Pesquisadora da FIOCRUZ. ***Assistente Social/Sanitarista. ****Técnica

Leia mais

LEPROMINO-REAÇÃO EM DOENTES E COMUNICANTES DE LEPRA NO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA (RIO G. DO SUL)

LEPROMINO-REAÇÃO EM DOENTES E COMUNICANTES DE LEPRA NO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA (RIO G. DO SUL) LEPROMINO-REAÇÃO EM DOENTES E COMUNICANTES DE LEPRA NO MUNICÍPIO DE URUGUAIANA (RIO G. DO SUL) (Observação de 4 casos de viragem do Mitsuda pelo BCG) DARDO DE MENEZES (*) Apresentaremos com esta comunicação

Leia mais

Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Taubaté-SP no ano de 1999

Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Taubaté-SP no ano de 1999 ARTIGO ORIGINAL SANTOS, L.P. Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Taubaté-SP no ano de 1999 Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Taubaté-SP no ano de 1999 Epidemiological

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos

Leia mais

Ponto 8.2 da ordem do dia provisória

Ponto 8.2 da ordem do dia provisória 5 de Abril de 2007 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Quinquagésima-sétima sessão Brazzaville, República do Congo, 27-31 de Agosto de 2007 Ponto 8.2 da ordem do dia provisória ELIMINAÇÃO DA LEPRA:

Leia mais

Relatório emitido em 04/11/ :21:50

Relatório emitido em 04/11/ :21:50 MINISTERIO DA SAUDE PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 054610/2014 OBJETO: DADOS DO CONCEDENTE AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - HANSENÍASE

Leia mais

História Natural das Doenças

História Natural das Doenças UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO História Natural das Doenças Cassia Maria Buchalla HEP 0143 Epidemiologia Biomedicina 2017 Conceito Importância: Tríade epidemiológica Intensidade do processo Evolução clínica

Leia mais

Fatores associados à soropositividade do teste ML Flow em pacientes e contatos de pacientes com hanseníase menores de 18 anos

Fatores associados à soropositividade do teste ML Flow em pacientes e contatos de pacientes com hanseníase menores de 18 anos Fatores associados à soropositividade do teste ML Flow em pacientes e contatos de pacientes com hanseníase menores de 18 anos Factors associated with ML Flow test seropositivity in leprosy patients and

Leia mais

V Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose em Escolares 2018

V Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose em Escolares 2018 Divisão de Vigilância Epidemiológica Programa Municipal de Controle da Hanseníase Kety Resende Piccelli V Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose em Escolares 2018 SÃO BERNARDO

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DIAGNOSTICADOS COM HANSENÍASE EM TERESINA-PI NO ANO DE 2016.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DIAGNOSTICADOS COM HANSENÍASE EM TERESINA-PI NO ANO DE 2016. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DIAGNOSTICADOS COM HANSENÍASE EM TERESINA-PI NO ANO DE 2016. BARROSO, A.M.C 1 ; REZENDE, A.C.S 1; SILVA, A.K.M 1 ; SANTOS, N.S 1 ; ARAÚJO, Y.B.L.R 1 ; PIEROTE, B.L.F². ¹

Leia mais

Tutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS. 2ª. Versão 2012

Tutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS. 2ª. Versão 2012 B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E SD DA Universidade Federal do Paraná - UFPR Tutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS 2ª. Versão 2012 1 Pesquisa Bibliográfica É o levantamento de um

Leia mais

ultibacilares estão sendo difer erentes

ultibacilares estão sendo difer erentes ARTIGO ORIGINAL Hanseníase: pauci e multibacilar ultibacilares estão sendo difer erentes entes? Leprosy: are pauci and multibacillary being diferent? Maria Júlia Izzo Crespo 1, Aguinaldo Gonçalves 2, Carlos

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011 PREFEITURA DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÃNCIA À SAÚDE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011 Apesar dos

Leia mais

DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CATANDUVA, HANSENIASIS EPIDEMIOLOGICAL DATA IN THE MUNICIPALITY OF CATANDUVA,

DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CATANDUVA, HANSENIASIS EPIDEMIOLOGICAL DATA IN THE MUNICIPALITY OF CATANDUVA, 209 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CATANDUVA, 2001-2016 HANSENIASIS EPIDEMIOLOGICAL DATA IN THE MUNICIPALITY OF CATANDUVA, 2001-2016 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DE LA HANSENÍASE EN EL MUNICÍPIO

Leia mais

História. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen

História. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen Hanseníase História História Até 1874 Doença hereditária. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen 1ª descrição na índia, 600 AC. Brasil Chegou com os portugueses e escravos

Leia mais

B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA

B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA 1 1 PROBLEMA DE PESQUISA O risco de eclampsia em mulheres grávidas com pressão arterial alta.

Leia mais

PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PORTADORES DE HANSENÍASE 1 RESUMO

PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PORTADORES DE HANSENÍASE 1 RESUMO PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PORTADORES DE HANSENÍASE 1 CLINICAL-EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF LEPROSY PATIENTS 1 Andrea Luzia Vaz PAES 2, Helder Vieira SANTOS 3, Marina Maria Guimarães BORGES 3 e Paula

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia Geral HEP-141. Maria Regina Alves Cardoso

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia Geral HEP-141. Maria Regina Alves Cardoso UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP-141 Maria Regina Alves Cardoso 2017 TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados agregados Dados

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO E NO BRASIL

PERSPECTIVAS DA ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO E NO BRASIL Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: HANSENÍASE 3: 364-37, jul./set. 1997 Capítulo VII PERSPECTIVAS DA ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO E NO BRASIL PROSPECTIVES FOR ELIMINATION OF LEPROSY

Leia mais

Tipos de Estudos Epidemiológicos

Tipos de Estudos Epidemiológicos Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às

Leia mais

UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU

UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU 1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PERFIL CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COMO CASOS NOVOS DE HANSENÍASE, EM VILA VELHA-ESPÍRITO SANTO,

Leia mais

Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Leprosy: reality of the clinical diagnosis

Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Leprosy: reality of the clinical diagnosis ARTIGO ORIGINAL LASTÓRIA, J.C. et. al. Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Leprosy: reality of the clinical diagnosis Joel Carlos Lastória

Leia mais

Recidiva da Hanseníase no estado da Bahia

Recidiva da Hanseníase no estado da Bahia UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM EPIDEMIOLOGIA Fabíola Leal Silva Recidiva da Hanseníase no estado da

Leia mais

Vacinas contra HPV: recomendações

Vacinas contra HPV: recomendações Vacinas contra HPV: recomendações Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia Cervical (IFF/Fiocruz) Colaborador do INCA Responsável por clínica privada

Leia mais

A EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE NO ESTADO DE PERNAMBUCO

A EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE NO ESTADO DE PERNAMBUCO A EPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE NO ESTADO DE PERNAMBUCO 1 Daiane da Silva Lima; Flávia Roberta Aguiar do Rêgo; Gleidisson Soares da Silva; ² Henrique John Pereira Neves. Centro Universitário Tabosa de Almeida

Leia mais

2 MATERIAL E MÉTODOS 1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO

2 MATERIAL E MÉTODOS 1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO AVALIAÇÃO CLÍNICA E EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO PERÍODO DE AGOSTO DE 1937 A DEZEMBRO DE 1980, NO SERVIÇO DE DERMATOLOGIA SANÍTARIA DO CENTRO DE SAÚDE DE CAMPOS Luiz Augusto Nunes TEIXEIRA 1 Luiz Fernando

Leia mais

Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose Relatório de área Ensaios Clínicos

Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose Relatório de área Ensaios Clínicos Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose Relatório de área Ensaios Clínicos Coordenadora: Anete Trajman Vice-coordenador: Reynaldo Dietze Julho de 2016 Projetos em Andamento 1. Incrementando o impacto

Leia mais

RECIDIVAS E REINFECÇÃO EM HANSENÍASE

RECIDIVAS E REINFECÇÃO EM HANSENÍASE Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: HANSENÍASE 30: 351-357, jul./set. 1997 Capítulo V RECIDIVAS E REINFECÇÃO EM HANSENÍASE RELAPSES AND REINFECTION IN LEPROSY Maria Eugenia N. Gallo 1 & Maria Leyde W.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE PQT POR PARTE DOS PACIENTES COM HANSENÍASE ASE ATENDIDOS NO MUNICÍPIO DE COARI AMAZONAS.

AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE PQT POR PARTE DOS PACIENTES COM HANSENÍASE ASE ATENDIDOS NO MUNICÍPIO DE COARI AMAZONAS. AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE PQT POR PARTE DOS PACIENTES COM HANSENÍASE ASE ATENDIDOS NO MUNICÍPIO DE COARI AMAZONAS. FELICIEN GONÇALVES VÁSQUEZ FUAM ROSANA PARENTE - UFAM INTRODUÇÃO Hanseníase:

Leia mais

Panorama e Novas Drogas para o Tratamento da Tuberculose. NILESH BHATT MD MMED PhD

Panorama e Novas Drogas para o Tratamento da Tuberculose. NILESH BHATT MD MMED PhD Panorama e Novas Drogas para o Tratamento da Tuberculose NILESH BHATT MD MMED PhD Conflito de interesse Nada a declarar 2 Sumário Justificativa Recomendação da OMS para o tratamento da TB(DR) Ensaios clínicos

Leia mais

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG

Leia mais

BUSCA ATIVA A PACIENTES PORTADORES DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE - MT

BUSCA ATIVA A PACIENTES PORTADORES DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE - MT BUSCA ATIVA A PACIENTES PORTADORES DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE - MT Heloisa Massucato Bravin e Alessandra Pinheiro Costa Nascimento 1 RESUMO Continua sendo meta do Ministério da Saúde

Leia mais

IV Curso de Atualização em Doenças Infecciosas e Terapia Antimicrobiana

IV Curso de Atualização em Doenças Infecciosas e Terapia Antimicrobiana IV Curso de Atualização em Doenças Infecciosas e Terapia Antimicrobiana Roberto da Justa Pires Neto Setembro, 2017 Histórico Epidemiologia Formas clínicas Diagnóstico Tratamento Multirresistência www.infectologianaufc.blog

Leia mais

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE E DOS SERVIÇOS RESPONSÁVEIS POR SEU ATENDIMENTO EM RIBEIRÃO PRETO - SP NO ANO DE 1992

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE E DOS SERVIÇOS RESPONSÁVEIS POR SEU ATENDIMENTO EM RIBEIRÃO PRETO - SP NO ANO DE 1992 Medicina, Ribeirão Preto, 29: 114-122, jan./mar. 1996 ARTIGO ORIGINAL AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE E DOS SERVIÇOS RESPONSÁVEIS POR SEU ATENDIMENTO EM RIBEIRÃO PRETO - SP NO ANO DE 1992 EPIDEMIOLOGICAL

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO COM DOIS ESQUEMAS POLIQUIMIOTERÁPICOS (DURAÇÃO FIXA) EM HANSENÍASE MULTIBACILAR - SEGUIMENTO DE ± E ± 19.

ESTUDO COMPARATIVO COM DOIS ESQUEMAS POLIQUIMIOTERÁPICOS (DURAÇÃO FIXA) EM HANSENÍASE MULTIBACILAR - SEGUIMENTO DE ± E ± 19. 5 ESTUDO COMPARATIVO COM DOIS ESQUEMAS POLIQUIMIOTERÁPICOS (DURAÇÃO FIXA) EM HANSENÍASE MULTIBACILAR - SEGUIMENTO DE 50.32 ± 19.62 E 39.70 ± 19.47 MESES Maria Eugênia Noviski Gallo* Maria Fernanda Sardella

Leia mais

REVISÃO LITERÁRIA DAS REAÇÕES ADVERSAS DOS MEDICAMENTOS NO TRATAMENTO DE HANSENÍASE

REVISÃO LITERÁRIA DAS REAÇÕES ADVERSAS DOS MEDICAMENTOS NO TRATAMENTO DE HANSENÍASE REVISÃO LITERÁRIA DAS REAÇÕES ADVERSAS DOS MEDICAMENTOS NO TRATAMENTO DE HANSENÍASE Costa, B. B. 1 ; Leão, P.V.S. 2 ; Figueiredo, E.C 3 ; Ferreira, A.L.S 4 ; Rêgo, J.F. 5 ; Melo, S.M. 6 ; Lima, F.P. 7

Leia mais

LEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO*

LEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO* LEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO* Elisete Silva Pedrazzani** Discute-se sobre as ações de enfermagem no Programa de Controle da Hanseníase

Leia mais

Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105:

Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105: Unidade de Pesquisa Clínica Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105: 740-43 Apresentado em 13 de Maio de 2009 Mireile

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( )

ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( ) ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB (2010-2012) Rosiane Davina da Silva UEPB rosianedavina@hotmail.com Fernanda Darliane Tavares

Leia mais

Ensaios clínicos. Definições. Estudos de intervenção. Conceitos e desenhos

Ensaios clínicos. Definições. Estudos de intervenção. Conceitos e desenhos Ensaios clínicos Conceitos e desenhos Definições Basicamente, os estudos médicos são classificados em dois grandes grupos: Estudos observacionais Edson Zangiacomi Martinez Depto. de Medicina Social Faculdade

Leia mais

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 03 de junho de 2004 OBJETIVOS Discutir as principais questões relacionadas

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Países prioritários Situação no Brasil 24/3/2017 Desigualdade social Desigualdade social Populações vulneráveis *Fonte: Estimativa baseada nos

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA

RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA 1. INTRODUÇÃO A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDA) é uma causa frequente de emergência. A incidência

Leia mais

DETECÇÃO DA HANSENÍASE NA FAIXA ETÁRIA DE 0 A 14 ANOS EM BELO HORIZONTE NO PERÍODO : IMPLICAÇÕES PARA O CONTROLE

DETECÇÃO DA HANSENÍASE NA FAIXA ETÁRIA DE 0 A 14 ANOS EM BELO HORIZONTE NO PERÍODO : IMPLICAÇÕES PARA O CONTROLE LEPROSY INCIDENCE AMONG CHILDREN AT BELO HORIZONTE CITY FROM 1992 TO 1999: CONTROL IMPLICATIONS MARCELO GROSSI ARAÚJO*, FRANCISCO CARLOS FÉLIX LANA**, PAULO DE TARSO SILVEIRA FONSECA***, FERNANDA MOURA

Leia mais

UNIDADE 6 BUSCA DE EVIDÊNCIAS

UNIDADE 6 BUSCA DE EVIDÊNCIAS UNIDADE 6 BUSCA DE EVIDÊNCIAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Identificação

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Brasil incidência 2005-2014 22 países com maior carga de doença 2013 88.000 casos notificados 72.000 novos Sudeste 1994-2014 Estado do RJ - TB e HIV (realizado

Leia mais

10/04/2012 ETAPAS NO DELINEAMENTO DO ESTUDO EXPERIMENTAL:

10/04/2012 ETAPAS NO DELINEAMENTO DO ESTUDO EXPERIMENTAL: ESTUDOS EXPERIMENTAIS: A intervenção está sob controle do pesquisador. É possível portanto selecionar de forma aleatória quem vai receber ou não a intervenção. É considerado o delineamento ideal para avaliar

Leia mais

Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal

Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em

Leia mais

Tipos de estudos epidemiológicos

Tipos de estudos epidemiológicos Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2016 1 milhão casos Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos por

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose - 2019 Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 2016-2020 Situação no Brasil Incidência de TB Populações

Leia mais

ANÁLISE DE TENDÊNCIA DA HANSENÍASE EM MUNICIPIO PRIORITÁRIO DO NORDESTE BRASILEIRO

ANÁLISE DE TENDÊNCIA DA HANSENÍASE EM MUNICIPIO PRIORITÁRIO DO NORDESTE BRASILEIRO ANÁLISE DE TENDÊNCIA DA HANSENÍASE EM MUNICIPIO PRIORITÁRIO DO NORDESTE BRASILEIRO Thais Silva Matos 1 Carlos Dornels Freire de Souza 2 1- Mestranda em Ciências Biológicas e da Saúde- Universidade Federal

Leia mais

Revista SPDV 73(4) 2015; Eugénia Matos Pires, André Laureano Oliveira, Jorge Cardoso; Recidiva na doença de Hansen.

Revista SPDV 73(4) 2015; Eugénia Matos Pires, André Laureano Oliveira, Jorge Cardoso; Recidiva na doença de Hansen. RECIDIVA NA DOENÇA DE HANSEN - ESTUDO RETROSPECTIVO E DESCRITIVO DE 5 ANOS Eugénia Matos Pires 1, André Laureano Oliveira 2, Jorge Cardoso 3 1 Interna do Internato Complementar de Dermatologia e Venereologia/Resident,

Leia mais

Antirretroviral etravirina 200mg para o tratamento da infecção pelo HIV

Antirretroviral etravirina 200mg para o tratamento da infecção pelo HIV Antirretroviral etravirina 200mg para o tratamento da infecção pelo HIV N o 255 Março/2017 1 2017 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que

Leia mais

PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996

PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 Pesquisa que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou parte dele, incluindo o

Leia mais

Estudo aponta alta eficácia de medicamento contra malária

Estudo aponta alta eficácia de medicamento contra malária Estudo aponta alta eficácia de medicamento contra malária Um estudo realizado por mais de dois anos com cerca de 160 pacientes aponta que o medicamento ASMQ, composto pela combinação dos fármacos artesunato

Leia mais

BIOEQUIVALÊNCIA / BIODISPONIBILIDADE DE MEDICAMENTOS ASSOCIADOS

BIOEQUIVALÊNCIA / BIODISPONIBILIDADE DE MEDICAMENTOS ASSOCIADOS BIOEQUIVALÊNCIA / BIODISPONIBILIDADE DE MEDICAMENTOS ASSOCIADOS Mai-Jun/2013 Márcia Sayuri Takamatsu Freitas Introdução 1999 Criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Lei no. 9782, de

Leia mais

METODOLOGIA EPIDEMIOLOGICA

METODOLOGIA EPIDEMIOLOGICA METODOLOGIA EPIDEMIOLOGICA CLASSIFICAÇÃO DOS ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS: ESTUDOS DESCRITIVOS Os estudos descritivos objetivam informar sobre a distribuição de um evento, na população, em termos quantitativos.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA CARLA DE JESUS SANTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA CARLA DE JESUS SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA CARLA DE JESUS SANTOS ANÁLISE DO PERFIL DE SEGURANÇA DO TRATAMENTO PARA HANSENÍASE EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

RECIDIVA EM HANSENÍASE: INVESTIGAÇÃO DAS NOTIFICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

RECIDIVA EM HANSENÍASE: INVESTIGAÇÃO DAS NOTIFICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO RECIDIVA EM HANSENÍASE: INVESTIGAÇÃO DAS NOTIFICAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Ana Beatriz Paschoal Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida ana.bp@puccamp.edu.br Prof. Dr. Aguinaldo

Leia mais

ENSAIOS CLÍNICOS CLÍNICO CLÍNICOS. Introdução. Definições

ENSAIOS CLÍNICOS CLÍNICO CLÍNICOS. Introdução. Definições ENSAIOS CLÍNICOS CLÍNICOS CLÍNICO Bioestatística e Ensaios Clínicos Introdução Edson Zangiacomi Martinez Depto. de Medicina Social Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Definições

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa: Hanseníase multirresistente a poliquimioterapia no estado do Pará

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa: Hanseníase multirresistente a poliquimioterapia no estado do Pará UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Palavras-chave: hanseníase, tratamento, índice morfológico. Recebido em 13/04/2006. Última correção em 20/04/2007. Aceito em 23/04/2007

Palavras-chave: hanseníase, tratamento, índice morfológico. Recebido em 13/04/2006. Última correção em 20/04/2007. Aceito em 23/04/2007 artigos de investigação científica Joel Carlos Lastória 1 Maria Stella Mello Ayres Putinatti 2 Suzana Madeira Diório 3 Lazara Moreira Trino 4 Carlos Roberto Padovani 5 Índices baciloscópicos e morfológico

Leia mais

LEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS

LEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS LEVANTAMENTO E PADRÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE NO ESTADO DO TOCANTINS Eduardo Bernardo Chaves Neto; Sandra Maria Botelho Pinheiro ;Fabiana Ribeiro Q. de Oliveira Fagundes Aluno do Curso de Medicina;

Leia mais

Avaliação do programa de controle da hanseníase em um município hiperendêmico do Estado do Maranhão, Brasil,

Avaliação do programa de controle da hanseníase em um município hiperendêmico do Estado do Maranhão, Brasil, ARTIGO ARTICLE 119 Avaliação do programa de controle da hanseníase em um município hiperendêmico do Estado do Maranhão, Brasil, 1991-1995 Assessment of a leprosy control program in a hyperendemic county

Leia mais

Perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase através de exame de contato no município de Campos dos Goytacazes, RJ*

Perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase através de exame de contato no município de Campos dos Goytacazes, RJ* Artigo Original Perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase através de exame de contato no município de Campos dos Goytacazes, RJ* Epidemiological profile of patients diagnosed with

Leia mais

Recidiva de Hanseníase após 24 doses de Poliquimioterapia

Recidiva de Hanseníase após 24 doses de Poliquimioterapia RELATO DE CASO Leticia Fogagnolo 1 Antônio Carlos Ceribelli Martelli 2 Raul Negrão Fleury 3 Dejair Caitano do Nascimento 4 Suzana Madeira Diório 5 Recidiva de Hanseníase após 24 doses de Poliquimioterapia

Leia mais

Qual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas?

Qual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas? Trocando Idéias XX Rio de Janeiro, 17 de junho de 2016 Qual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas? Flávia de Miranda Corrêa MD, MSc, PhD Núcleo de Avaliação

Leia mais

Portaria n.º 1073/GM Em 26 de setembro de 2000.

Portaria n.º 1073/GM Em 26 de setembro de 2000. Portaria n.º 1073/GM Em 26 de setembro de 2000. O Ministro de Estado da Saúde, interino, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de viabilizar a efetiva inserção das ações de controle da

Leia mais

Coordenação do Programa de Controle de Hanseníase CCD/COVISA/SMS

Coordenação do Programa de Controle de Hanseníase CCD/COVISA/SMS Coordenação do Programa de Controle de Hanseníase CCD/COVISA/SMS HANSENÍASE HISTÓRIA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CLÍNICA HISTÓRICO LEPRA (hebráico, significa impureza): na bíblia encontram-se relatos de doenças

Leia mais

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico

Leia mais

PHARMA SUMMIT BRAZIL 2010

PHARMA SUMMIT BRAZIL 2010 PHARMA SUMMIT BRAZIL 2010 CASES DE PESQUISAS CLÍNICAS NACIONAIS 07 e 08 de Dezembro de 2010 Paulista Plaza Hotel, São Paulo, SP, Brasil Marcio Falci Diretor P.D.&I. DESENVOLVIMENTO FARMACÊUTICO Concepção

Leia mais

Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas)

Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas) Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas) ANA PAULA SAYURI SATO Como medir efeitos

Leia mais

Epidemiologia. Reservatório Modo de transmissão Contato domiciliar

Epidemiologia. Reservatório Modo de transmissão Contato domiciliar Epidemiologia Detecção alta pós MDT Eliminação < 1 / 10 000 Características especiais do bacilo Duplicação lenta / cresc entre 27 e 30º C Genoma do Mleprae pseudogenes Reservatório Modo de transmissão

Leia mais

SOBREPESO E OBESIDADE

SOBREPESO E OBESIDADE ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do

Leia mais