REVISÃO LITERÁRIA DAS REAÇÕES ADVERSAS DOS MEDICAMENTOS NO TRATAMENTO DE HANSENÍASE
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- Gonçalo Branco
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1 REVISÃO LITERÁRIA DAS REAÇÕES ADVERSAS DOS MEDICAMENTOS NO TRATAMENTO DE HANSENÍASE Costa, B. B. 1 ; Leão, P.V.S. 2 ; Figueiredo, E.C 3 ; Ferreira, A.L.S 4 ; Rêgo, J.F. 5 ; Melo, S.M. 6 ; Lima, F.P. 7 ; Figueiredo, F.C. 8 ; Sousa, E.S 9 ; Silva, R.B 10 1, 2, 4, 5, 6,7,8 e 10 Universidade Federal do Piauí UFPI Associação de Ensino Superior do Piauí AESPI 9 RESUMO Introdução: Hanseníase é uma doença infectocontagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos. O presente estudo trata-se de uma revisão sistemática da literatura, nele foram pesquisados artigos científicos nas bases de dados do BIREME, MEDLINE, LILACS e Scielo. Procurou-se realizar uma pesquisa bibliográfica com o objetivo central de analisar na literatura nacional a produção científica sobre as reações adversas dos medicamentos no tratamento da Hanseníase. Metodologia: A seleção baseou-se na conformidade dos limites dos assuntos aos objetivos deste trabalho, ou seja, aqueles em que se encontravam os descritores pretendidos, e estavam no período de publicação proposto, e, desconsiderados aqueles que apesar de aparecerem no resultado da busca, não abordavam o assunto sob o ponto de vista do estudo pretendido que busca abordar as reações medicamentosas no tratamento de hanseníase. Resultados e Discussão: O tratamento da hanseníase engloba o uso de medicamentos na quimioterapia específica com drogas nos esquemas padronizados pela OMS como a rifampicina, dapsona e clofazimina. Já nos surtos reacionais, reação tipo um, uso de prednisona e na reação tipo dois, uso de talidomida. Além disso, o tratamento visa prevenir as incapacidades físicas, bem como promover reabilitação física e psicossocial, do doente. Conclusões: Portanto, a partir dessa revisão sistemática da literatura, observou-se que são poucos os estudos que revelam as verdadeiras reações adversas que ocorrem no paciente levando até o mesmo a um abandono de tratamento. Palavras-chave Hanseníase, Tratamento, Reações Adversas, Revisão literária ABSTRACT Introduction: Hansenase is a slowly evolving, contagious disease that manifests itself through dermatoneurologic signs and symptoms. The present study deals with a systematic review of the literature, based on scientific data in BIREME, MEDLINE, LILACS and SciELO databases. We searched for literature to investigate adverse drug reactions in the treatment of leprosy. Methodology: The selection was based on the conformity of the boundaries of the subjects with the objectives of this work,
2 either those who found the descriptors were, and were present in the period of publication, and, not considering those that do not appear in the result, does not address the subject under the point of view of the study that attempts to be addressed as "drugs" in the treatment of leprosy. Results and Discussion: Leprosy treatment encompasses the use of drugs in chemotherapy, such as the WHO standardized regimens such as rifampicin, dapsone, and clofazimine. Already in the reactional outbreaks, type of report, use of prednisone and in the generation of two types, use of thalidomide. In addition, the treatment aims to prevent physical disabilities, promote physical and psychosocial rehabilitation, make the patient. Conclusions: Therefore, it has to be revisited in the literature, observing that there are few studies that reveal as true adverse reactions that occur in the patient at the same time as a drop out of treatment. Keywords - Leprosy, Treatment, Adverse Reactions, Literary Review INTRODUÇÃO É uma doença infecto-parasitária, crônica, granulomatosa e de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos. O comprometimento dos nervos periféricos é a característica principal da doença, dando-lhe um grande potencial para provocar incapacidades físicas que podem, inclusive, evoluir para deformidades (BRASIL, 2010). A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por células dos nervos periféricos, que se instala no organismo da pessoa infectada, podendo se multiplicar. O tempo de multiplicação do bacilo é lento, podendo durar, em média, de 11 a 16 dias. O M. leprae tem alta infectividade e baixa patogenicidade.o homem é reconhecido como única fonte de infecção (reservatório), embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados (VIEIRA, 2008). Os principais sinais e sintomas da doença são: manchas esbranquiçadas, acastanhadas ou avermelhadas, com alterações de sensibilidade, pápulas, infiltrações, tubérculos e nódulos, normalmente sem sintomas, diminuição ou queda de pelos, localizada ou difusa, especialmente sobrancelhas, falta ou ausência de sudorese no local. Também podem ser observados: dor e/ou espessamento de nervos periféricos; diminuição e/ou perda de sensibilidade nas áreas dos nervos afetados, principalmente nos olhos, mãos e pés; diminuição e/ou perda de força nos músculos inervados por estes nervos, principalmente nos membros superiores e inferiores e por vezes, pálpebras; edema de mãos e pés; febre e artralgia; entupimento, feridas e ressecamento do nariz; nódulos eritematosos dolorosos; malestar geral e ressecamento dos olhos (BRASIL, 2009). No curso do tratamento para hanseníase, os surtos reacionais são comuns e contribuem significativamente para o estigma associado à doença. Os tipos de reação mais importantes são a reação reversa (RR) e o eritema nodoso hansênico (ENH); quadros reacionais que, às vezes, antecedem o diagnóstico da hanseníase, surgem durante o tratamento ou após a alta ( BRASIL,2004). O tratamento da doença é feito por meio dos esquemas de poliquimioterapia preconizados pela OMS: para pacientes paucibacilares, composto de seis doses, com 100mg diárias de dapsona e dose supervisionada de 600mg mensais de
3 rifampicina; para os multibacilares, dose diária de 100mg de dapsona e 50mg de clofazimina, e dose mensal supervisionada de 600mg de rifampicina e 300mg de clofazimina, no total de 12 doses (ARAUJO, 2005). Segundo Vieira (2008) os estados reacionais ou reações hansênicas são alterações do sistema imunológico que se exteriorizam como manifestações inflamatórias agudas e subagudas, mais frequentes nos casos MB. Essas reações podem ocorrer antes do diagnóstico da doença, durante ou depois do tratamento com poliquimioterapia (PQT). A partir das informações obtidas por essa pesquisa, o objetivo é podermos estabelecer relações entre as análises realizadas que apontam os efeitos desses medicamentos no tratamento dos pacientes hansenicos. METODOLOGIA Trata-se de um trabalho qualitativo, realizado com uma revisão sistemática de informações nas bases de dados do Centro Latino-americano de e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde (BIREME), MEDLINE, LILACS e a biblioteca virtual Scielo. A coleta de dados foi desenvolvida no período de março a maio de 2017, Ressaltando os descritores: Reações hansenicas, medicamentos para hanseniase, Mycobacterium leprae e Hanseníase; efeitos adversos; tratamento; poliquimioterapia; abandono, estas foram previamente verificadas nos DECS Descritores em Ciências da Saúde com seus respectivos unitermos em inglês Leprosy; adverse effects; treatment; multidrug treatment; dropout. A população do estudo foram os artigos selecionados a partir da variável de interesse, totalizando 42 artigos. Foram incluídas apenas as publicações que responderam à questão do estudo, publicadas no período de 2000 a 2015, no idioma português, todos os tipos de delineamentos metodológicos foram aceitos. Os dados foram separados e apresentados em forma de tabelas, construídas com auxílio do Word e Excel. Os critérios de inclusão foram artigos originais e obtidos na íntegra, em inglês e português, que apresentavam alguma correlação, no título ou no resumo, com os descritores acima citados, nos anos de 2000 a 2015.E de exclusão os artigos que não atendiam os objetivos da pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram pesquisados 46 artigos científicos, destes somente 10 atenderam aos critérios do estudo. A tabela 1 mostra a sua distribuição segundo o autor, o ano, local do estudo, revista em que foi publicado, origem institucional dos autores. Tabela 1 Estudos segundo o autor, ano, localidade e revista publicada Autor ; Ano Localidade Revista Queiroz et al ; 2015 Rio Grande do Norte Revista Gaúcha de Enfermagem Souza et al ; 2013 Palmas - Tocantins Hansenologia Internationalis Goulart et al ; 2002 Brasilia - DF Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
4 Rodrigues et al ; 2000 Brasilia - DF Hansenologia Internationalis Gomes et al ; 2005 Fortaleza - CE Anais Brasileiros de Dermatologia Kubota et al ; 2014 São Paulo - SP Hansenologia Internationalis Durães et al ; 2005 Rio de Janeiro Anais Brasileiros de Dermatologia Medeiros et al ; 2015 Rio Grande do Norte - Natal Cogitare Enferm Ura ; 2007 São Paulo - SP Hansenologia Internationalis Junior et al ; 2015 São Paulo - SP Rev Medicina Em Queiroz et al (2015), avalia perfil clínico e epidemiológico de pacientes em reação hansênica com abordagem quantitativa não experimental, desenvolvido nas dependências do Centro Clínico Professor Vingt-Un Rosado, centro de referência para hanseníase no município de Mossoró, região nordeste do Brasil com 72 pacientes, que depois da análise ficou em um total de 61 usuários. Quanto ao aparecimento da reação hansênica, identificou-se que 65,57% dos pacientes estudados a manifestaram durante o tratamento com poliquimioterapia (PQT), seguidos pelos que apresentaram antes do tratamento (26,23%) e após o término do tratamento (8,20%). As formas clínicas em que os estados reacionais aconteceram com maior frequência foram a wirchowiana (55,74%) e a dimorfa (32,79%), seguidas das formas clínicas tuberculóide (6,56%) e neural pura (4,92%), não havendo manifestação da forma indeterminada. Houve predominância das reações em pacientes classificados como multibacilares, que corresponderam a 91,80% dos participantes do estudo. Ura (2007), identificou que as reações hansênicas, constituem importante evento na evolução da hanseníase. Há basicamente dois tipos de reações: uma que ocorre em pacientes com predomínio na preservação da imunidade celular especifica contra o M. leprae, denominada de reação tipo 1, e outra que ocorre em pacientes com esta imunidade pouca preservada ou ausente, denominada tipo 2, ou Eritema Nodoso Hansênico. O importante é ressaltar, que a reação do tipo 1, pode ocorrer antes, durante e após o tratamento. Enquanto que a tipo 2, é característica da wirchoviana polares, mas não wirchovianas sub-polares e dirmorfo-wirshovianas, também podem manifestar esta reação. Em geral ocorre após o início do tratamento, mas muitos pacientes, a desenvolvem antes do tratamento, e neste caso, o diagnóstico da doença se faz durante esse fenômeno reacional. Diferente da reação tipo 1, tem menor duração em torno de 15 dias, e recorrem em intervalos de tempo variáveis. Manifestam-se como nódulos ou placas de aparecimento súbito, acompanhado de febre, mal estar geral, dores musculares, articulares, adenopatias periféricas, principalmente inguinais, irites e iridociclites. CONCLUSÕES O estudo das reações adversas em medicamento no tratamento da hanseníase envolve vários aspectos, como o metabolismo das drogas, associação com sexo, faixa etária, interações medicamentosas. Portanto, a partir dessa revisão sistemática da literatura, observou-se que são poucos os estudos que revelam as verdadeiras
5 reações adversas que ocorrem no paciente levando até o mesmo a um abandono de tratamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, M.G. Evolução e estado atual da quimioterapia da hanseníase. AnBrasDermatol. 2005;80(2): BRASIL. Área Técnica de Dermatologia Sanitária, Secretaria de Vigilância em Saúde. Prevalência e detecção da hanseníase, segundo Unidade Federada - Brasília (DF): Ministério da Saúde; BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. 7ª Ed. Brasília: Ministério da Saúde; BRASIL. Guia de procedimentos técnicos: baciloscopia em hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; QUEIROZ, T.P; CARVALHO, F.P.B; SIMPSON, C.A; FERNANDES, A.C.L; FIGUEIREDO, D.L.A; KNACKFUSS, M.I. Perfil clinico e epidemiológico de paciente em reação hansênica. Rev. Gaúcha Enferm, 2015;36(esp): URA, S. Tratamento e Reações Hansenicas. Hansenologia Internationalis, São Paulo, 2007; 32(1); VIEIRA, C. S. C. A. et al. Avaliação e controle de contatos faltosos de doentes com Hanseníase. Rev Brasileira de Enfermagem, Brasília, n. 61, n. especial, p , 2008.
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