11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
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- Benedito Chagas Belo
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1 PADRÕES DE CRESCIMENTO EM LENHOS GIMNOSPÉRMICOS COMO INDICADORES PALEOCLIMÁTICOS NA FLORESTA PETRIFICADA DO TOCANTINS SETENTRIONAL (PERMIANO), BACIA DO PARNAÍBA, TOCANTINS, BRASIL: RESULTADOS PRELIMINARES Maria Suete Borges 1 ; Etiene Fabbrin Pires 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; mariasuete@msn.com PIBIC/PERMANÊNCIA 2 Orientador(a) do Curso Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; etienefabbrin@uft.edu.br RESUMO A Floresta Petrificada de Tocantins Setentrional (FPTS) corresponde a uma das mais importantes associações lignofloristicas de bioma Temperado Quente no Hemisfério Sul. A importância dessa associação lignoflorística levou á criação do Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins MNAFTO, uma unidade de conservação de proteção integral, criada pelo Estado do Tocantins. O MNAFTO situa-se na Amazônia legal, no NNE do Estado de Tocantins, no município de Filadélfia. Essa associação lignoflorística, tem sido tradicionalmente incluída na Formação Pedra de Fogo, Bacia do Parnaíba, de idade permiana. Alguns dos critérios utilizados em análises dendrológicas nas plantas atuais têm sido utilizados em lenhos fósseis, gerando uma variedade de parâmetros utilizados para a inferência dos paleoclimas vigentes durante o crescimento das árvores. Essas análises têm gerado importantes contribuições em distintas paleoprovíncias florísticas. Considerando o acima exposto, a Bacia do Parnaíba ocupa uma posição chave na solução de problemas que envolvem a direção de migrações florísticas e as implicações paleoclimáticas á elas relacionadas. A presença de lenhos fósseis nas seqüências paleozóicas têm sido noticiada na literatura científica através da descrição de diferentes gêneros de filicófitas, calamitáceas e gimnospermas. Todavia, face a grande quantidade de lenhos fósseis ocorrentes, provavelmente os taxa descritos não dimensionam o real número de taxa existentes. Bem como estudos dendrológicos em gimnospermas fósseis focados em estabelecimento de padrões climáticos e paleoambientais constituem-se em uma contribuição científica inédita para o estado do Tocantins e os quais
2 podem subsidiar critérios climáticos anteriormente inferidos a partir da abundância de pteridófitas arborescentes. Palavras-chave: Lenhos fósseis; Permiano; Bacia do Parnaíba - TO INTRODUÇÃO A Floresta Petrificada de Tocantins Setentrional (FPTS) corresponde a uma das mais importantes associações lignofloristicas de bioma Temperado Quente no Hemisfério Sul (Dias Brito et al. (2007). A Floresta Petrificada do Tocantins Setentrional (FPTS) está listada entre as 31 mais belas florestas fossilizadas da Terra (Dernbach, 1996), constituindo-se no mais exuberante e importante registro florístico tropical-subtropical permiano no Hemisfério Sul. Essa associação lignoflorística, tem sido tradicionalmente incluída na Formação Pedra de Fogo, Bacia do Parnaíba, de idade permiana segundo Dino et al. (2002). A importância dessa associação lignoflorística levou á criação do Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins MNAFTO, uma unidade de conservação de proteção integral, criada pelo Estado do Tocantins por meio da Lei Estadual n , de outubro de 2000 (D. O. E. 981). O MNAFTO situa-se na Amazônia legal, no NNE do Estado de Tocantins, no município de Filadélfia, próximo a fronteira com o estado do Maranhão. Outras manchas da FPTS ocorrem em Goiatins, Colinas do Tocantins e na região de Carolina, Maranhão. O domínio de pteridófitas arborescentes na composição lignoflorística do MNAFTO, incluídas nas ordens Marattiales, Zigopteridales e Filicales e mais raramente Botryopteridales levou Rossler (2006) a compará-la com paleofloras desenvolvidas no Cinturão Tropical Eopermiano, definido por Dimichelle & Philips (1994). Alguns dos critérios utilizados em análises dendrológicas nas plantas atuais têm sido utilizados em lenhos fósseis, gerando uma variedade de parâmetros utilizados para a inferência dos paleoclimas vigentes durante o crescimento das árvores (Creber & Francis, 1999; Parrish, 1999). Essas análises têm gerado importantes contribuições em distintas paleoprovíncias florísticas referidas principalmente em trabalhos de Arnold (1947), Beck, (1953), Matten & Banks (1967), Fritts (1976), Chapman (1994), Yao et al. (1994), Falcon-Lang (1999, 2000) e Pires et al. (2004). A verificação da sensibilidade média e sensibilidade anual (Douglass, 1928; Fritts, 1976) são alguns dos métodos utilizados para caracterização de anéis de crescimento e podem ser aplicados em lenhos fósseis.
3 Considerando o acima exposto, a Bacia do Parnaíba ocupa uma posição chave na solução de problemas que envolvem a direção de migrações florísticas e as implicações paleoclimáticas á elas relacionadas. A presença de lenhos fósseis nas seqüências paleozóicas têm sido noticiada na literatura científica através da descrição de diferentes gêneros de filicófitas, calamitáceas e gimnospermas. Estudos dendrológicos em gimnospermas fósseis focados em estabelecimento de padrões climáticos e paleoambientais constituem-se em uma contribuição científica inédita para o estado do Tocantins e os quais podem subsidiar critérios climáticos anteriormente inferidos a partir da abundância de pteridófitas arborescentes. MATERIAL E MÉTODOS A coleta foi tafonomicamente controlada e o material coletado foi submetido a atividades de curadoria. Estas atividades envolvem, basicamente, o tombamento e a informatização do acervo paleontológico. Este trabalho tem por objetivo o levantamento preliminar desse material, seu tratamento, bem como sua identificação e classificação. Foram coletados 305 fragmentos de gimnospermas fósseis em 9 afloramentos diferentes. Os fragmentos lenhosos em melhor estado de conservação (totalizando 45 fragmentos) foram submetidos a cortes em serralheria, com a utilização de serra diamantada, e posteriormente serão submetidos à laminação, onde serão confeccionadas lâminas petrográficas. Para a determinação dos padrões climáticos com base crescimento do lenho, serão utilizadas as análises baseadas em Sensibilidade Média (Douglass, 1928), Sensibilidade Anual (Brea, 1998), classificação baseada em relações de lenho inicial /lenho tardio (Creber & Chaloner, 1984) e diâmetro do lúmem /espessura da parede do lenho tardio (Denne, 1989) baseada em Mork, 1928). RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise de crescimento ainda não foi realizada visto que houve atraso no processo de laminação, que está sendo realizado no Laboratório de Laminação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Contudo, considerando-se a coleta e as observações efetuadas em campo, conclui-se que a floresta era composta por pteridófitas arborescentes (cerca de 97% da composição total) e gimnospermas (3% da assembléia fóssil). As folhas fósseis ocorrem de forma isolada em
4 somente uma localidade do MNAFTO (Fazenda Buritirana). As gimnospermas estão em bom estado de conservação, sendo que os anéis de crescimento são visíveis a olho nu. Os diâmetros dos fragmentos de gimnosperma variam de 5 a mais de 30 cm; e os comprimentos variam de 3 a mais de 1 metro. As localidades conhecidas como Fazenda Buritirana e Fazenda Andradina são as que possuem os exemplares mais bem preservados, bem como a maior quantidade de fósseis de gimnospermas, podendo representar microambientes específicos dentro da floresta. As análises ainda estão em andamento, e portanto os resultados e discussão a cerca dos parâmetros paleoclimáticos analisados serão apresentados posteriormente. LITERATURA CITADA ARNOLD, C.A An Introduction to Paleobotany. Mcgraw-Hill Book, New York. BECK, C.N A new root Species of Callixylon. American Journal of Botany, 40: BREA, M., Análisis de los anillos de crecimiento en leños fósiles de coníferas de la Formación La Meseta, Isla Seymur (Marambio) Antártida. Paleógeno de América de Sur y de la Península Antártida, Asociación Paleontológica Argentina, Publicación Especial 5, CHAPMAN, J.L Distinguish internal developmental characteristics from external palaeoenvironmental effects in fossil wood. Review of Palaeobotany and Palynology, 81: CREBER, G.T. & CHALONER, W.G Influence of environmental factors on the wood structure of living and fossil trees. BotanicalReview, 4 (50): CREBER, G.T. & FRANCIS, J.E Tree Ring Analysis: Palaeodendrochronology. In: Jones,T. & Rowe, N. (Eds.) Fossil Plants And Spores: Modern Techniques. Geol. Soc. London Spec.Publ DENNE, M.P Definition of latewood according to Mork (1928). IAWA Bulletin,10: DERNBACH, U Petrified Forests: The World s 31 Most Beautiful Petrified Forests. D oro Verlag, Heppenheim. DIAS-BRITO, D.; ROHN, R.; CASTRO, J.C.; DIAS, R.R.. & RÖSSLER, R Floresta Petrificada do Tocantins Setentrional - O mais Exuberante e importante registro Florístico Tropical- Subtropical Permiano no Hemisfério Sul. In: Winge, M.; Schobbenhaus, C.; Berbert-Born, M.; Queiroz, E.T.; Campos, D.A.; Souza, C.R.G.; Fernandes, A.C.S. (Eds.) Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Publicado na Internet em 23/01/2007 no Endereço DINO, R.; ANTONIOLI, L. & BRAZ, S.M.N Palynological data from the Trisidela Member of Upper Pedra de Fogo Formation ("Uper Permian") of the Parnaíba Basin, Northeastern Brazil. Revista Brasileira de Paleontologia, 3: DOUGLASS, A.E Climatic Cycles And Tree Growth. Publs. Carnegie Instn. No. 289, Vol Iii. Washington. FALCON-LANG, H.J The Early Carboniferous (Coarceyan-Arudian) Monsoonal Climate Of The British Isles. Geol. Mag., 136:
5 FALCON-LANG, H.J A Method To Distinguish Between Woods Produced By Evergreen And Deciduous Coniferopsids On The Basis Of Growth Ring Anatomy: A New Tool. Palaeontology, 4(43): FRITTS, H.C Tree Rings and Climate. Academic Press, San Francisco. MATTEN, L.C. & BANKS, H.P Relationship between the Devonian progymnosperm genera Sphenoxylon and Tetraxylopteris. Bull. Torrey Bot. Club.,94: MORK, F Die qualitát dês fichtenholzes unter besonderer rucksichtnahme auf Schleifund Papierholz. Der Papier-Fabrikant, 26: PARRISH, J.T Interpreting Pre-Quaternary Climate. Columbia University Press, New York. PIRES, E. F. & GUERRA-SOMMER, M Sommerxylon spiralosus from Upper Triassic in southernmost Paraná Basin (Brazil): a new taxon with taxacean affinity. Anais da Academia Brasileira de Ciências. 76, ROSSLER,R Two remarkable Permian petrified forests: correlation, comparison and significance. In: Lucas, S. G., Cassinis, G. & Schneider, J. W. (eds.). Non-marine permian biostratigraphy and biochronology. Geological Society, London, Special Publications, 265: p WILLIS, K. J. & MCELWAIN, J. C The evolution of plants. Oxford University Press. YAO, Z-Q.; LIU,L-J & ZHANG, S Permian Wood From Western Henan, China:Implications For Palaeoclimatological Interpretations. Review of Palaeobotany and Palynology, 80: AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil, através da concessão auxílio financeiro pelo Edital CNPq 32/2010 Fortalecimento da Paleontologia Nacional, processo / Agradecemos a NATURATINS, que possibilitou a realização deste trabalho através da concessão de Autorização para o Desenvolvimento de Pesquisa Científica, dentro dos limites do MNAFTO.
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