Manual de Arborização Urbana

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1 Manual de Arborização Urbana 2012

2 Parâmetros das mudas para plantio As mudas com porte ideal apresentam altura de 1,80m até a primeira bifurcação (sendo recomendado mínimo de 1,30m), com DAP (Diâmetro na Altura do Peito) mínimo de 0,03m, fuste único e em pleno desenvolvimento não apresentando raízes defeituosas que poderão prejudicar seu pleno desenvolvimento ou segurança quando adulta. Figura 1: Porte ideal de mudas para plantio. Deve-se evitar, sempre que possível, o plantio de arbustos e espécies de menor porte, pois não apresentam as características e qualidades ambientais desejadas. Entende-se por espécies de porte: Pequeno: com altura atingindo até 6,00m na fase adulta e diâmetro da copa até 5,00m; Médio: com altura atingindo até 12,00m na fase adulta e diâmetro da copa até 7,00m; Grande: com altura superior a 12,00m na fase adulta e diâmetro da copa superior a 7,00m. As espécies devem preferencialmente dar frutos pequenos, ter flores pequenas e folhas coriáceas pouco suculentas, não apresentar princípios tóxicos perigosos, apresentar rusticidade, ter sistema radicular que não prejudique o calçamento e não ter espinhos. É aconselhável evitar espécies que tornem necessária a poda freqüente, tenham cerne frágil ou caule e ramos quebradiços, sejam suscetíveis ao ataque de cupins, brocas ou agentes patogênicos.

3 Arborização do calçamento (passeio público) Para localizar o plantio nas calçadas e demais espaços viários deve-se levar em consideração as distâncias mínimas entre as espécies quando adultas e a localização de construções e demais mobiliários urbanos, assim como sempre garantir espaço para a mobilidade humana. As distâncias a serem observadas estão no Quadro 1. Seguem abaixo definições utilizadas: Fiação convencional - fios de rede elétrica, telefonia e/ou TV a cabo, sustentados por postes; Fiação protegida - fios de transmissão elétrica isolados totalmente por cobertura especial ou compactos com distanciadores ocupando menos espaço aéreo e com maior proteção; Recuo predial - distância entre a edificação e o limite do terreno com a calçada. Calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem incorporar faixa livre com largura mínima recomendável de 1,50 m, sendo o mínimo admissível de 1,20 m e altura livre mínima de 2,10 m, conforme NBR 9050/2004. Desta forma em passeios com largura inferior a 1,50 m e sem o recuo predial, não é recomendável o plantio de árvores, conforme figura a seguir. Figura 2: Passeios com largura inferior a 1,50 m (Figura modificada, fonte: SVMA, 2005).

4 Em passeios com largura entre 1,50 e 2,00m, recomenda-se o plantio de espécies de pequeno porte, principalmente sob fiação convencional. Figura 3: Passeios com largura entre 1,5 e 2,0 m. (Figura modificada, fonte: SVMA, 2008). Em passeios com largura entre 2,00 m e 3,40 m, recomenda-se: Plantio de árvores de pequeno porte quando houver fiação convencional, e quando com fiação ausente, protegida ou isolada, mas recuo predial inferior a 3,00m; Plantio de árvores de médio porte quando houver recuo predial a partir de 3,00 m, e fiação ausente, protegida ou isolada e;

5 Figura 4: Passeios com largura entre 2,0 e 3,4 m. (Figura modificada, fonte: SVMA, 2008) Em passeios com largura superior a 3,40 m, recomenda-se: Plantio de árvores de pequeno porte apenas quando houver fiação convencional; Plantio de árvores de médio porte quando houver recuo predial inferior a 3,00m e fiação ausente, protegida ou isolada e; Plantio de árvores de grande porte quando houver recuo predial de no mínimo 3,00m e fiação ausente, protegida ou isolada. Figura 5: Passeios com largura superior a 3,4 m. (Figura modificada, fonte: SVMA, 2008).

6 De modo geral, os recuos prediais favorecem a presença de espécies arbóreas de maior porte. Para passeios com largura a partir de 4,00 m e fiação convencional, é possível deslocar o plantio para o interior da calçada. Desta forma, desviamos o plantio do alinhamento da fiação, permitindo a presença de espécies de maior porte. É importante salientar que os passeios não comportam espécies de porte muito grande, como Palmeiras Imperiais, Pinheiros, Flamboyants entre outras. O ideal é o plantio destas espécies em parques e praças. Arborização dos canteiros centrais, trevos, rotatórias e praças. Os canteiros centrais de avenidas, os trevos, as rotatórias e as praças possuem um grande potencial de contribuírem com a arborização urbana. Assim como nos passeios, a escolha das espécies, bem como o local para o plantio depende: Da largura dos canteiros centrais, o raio dos trevos e rotatórias, e a área das praças; Da localização da rede de águas e esgoto; Da presença, localização e condições da fiação elétrica, telefônica e de TV a cabo; Da existência e localização de placas de sinalização de trânsito; De outros mobiliários urbanos. As distâncias a serem consideradas para os casos acima relacionados são as mesmas adotadas para os passeios. Devendo para estas, ser evitadas espécies que interfiram na visão do trânsito, os quais podem ocasionar acidentes. No caso das praças deverá ser considerada ainda a mobilidade das pessoas dentro desta área, assim como a permanência dos mesmos. Canteiros e faixas permeáveis As dimensões recomendadas para as áreas não impermeabilizadas, sempre que as características dos passeios ou canteiros centrais o permitirem, deverão ser de 1,0m² para árvores de copa pequena (diâmetro de até 5,0m), de 2,0m² para árvores de copa média (diâmetro de até 7,0m) e de 3,0m² para árvores de copa grande (diâmetro maior que 7,0m).

7 Distâncias mínimas entre as árvores e os equipamentos urbanos. Quadro 1: Distâncias a serem observadas. Espécimes arbóreos Distância mínima (m) Distância em relação à: Pequeno porte Médio porte Grande porte Espécie arbórea 5,0 8,0 12,0 *** Guia 0,5 0,5 0,5 Esquina (da confluência do alinhamento das guias) 6,0 6,0 6,0 Iluminação pública 4,0 (*) 4,0 (*) 4,0 (*) Postes 3,0 4,0 5,0 Placas de identificação e sinalização 3,0 (**) 3,0 (**) 3,0 (**) Semáforos 6,0 6,0 6,0 Equipamentos segurança (hidrantes) Instalações de subterrâneas (água, esgoto, gás, rede de telecomunicações, drenagem, energia, etc) Ramais de ligações subterrâneas Mobiliário urbano (bancas, cabines, guaritas, telefones) 1,0 2,0 3,0 1,0 1,0 1,0 1,0 3,0 3,0 2,0 2,0 3,0 galeria 1,0 1,0 1,0 Caixa de inspeção (boca de lobo, boca de leão, poço de visita, bueiros, caixas de passagem) 2,0 2,0 3,0 Fachadas de edificação 2,4 2,4 3,0 Guia rebaixada, gárgula, borda de faixa de pedestre. 1,5 2,0 3,0 Transformadores 5,0 8,0 12,0 (*) Evitar interferências com cone de iluminação (Figura 6 A). (**) A visão dos usuários não deverá ser obstruída (Figura 6 B). (***) A Lei n /2010 estabelece um mínimo de 100 árvores por metros de passeio público.

8 OBS: Quando a testada do lote tiver a guia toda rebaixada, plantar uma árvore a cada 7m. Havendo a sobreposição das distâncias recomendadas, deve-se considerar a maior. A B Figura 6: A Cone de iluminação; B Placas e sinalizações obstruídas. Espécies recomendadas para arborização urbana Quadro 2: Lista adaptada de SVMA (2008). PORTE NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR Acca sellowiana goiaba da serra Bauhinia blakeana unha ou pata-de-vaca Bixa orellana urucum Caesalpinia pulcherima flamboyant-mirim Callistemon speciosus calistemon Erytrina speciosa suinã Pequeno ¹ Grevillea banksii grevilha de jardim Ligustrum japonicum alfeneiro-do-japão-arbustivo Metrodorea nigra caputuna-preta Stifftia crysantha diadema Tabebuia avellanedae var. paulensis ipê-rosa-anão Hibiscus pernambucensis algodão da praia Aegiphila sellowiana tamanqueiro Allophyllus edulis fruto de pombo Bauhinia cupulata unha ou pata-de-vaca Bauhinia forficata unha ou pata-de-vaca Callicarpa reevesi calicarpa Cassia leptophylla falso barbatimão Cinnamomum burmanni canela-de-java Cojoba sophorocarpa siraricito Dictyloma vandellianum tingui-preto Dodonaea viscosa faxina vermelha Esenbeckia grandiglora guaxupita Médio ² Jacaranda macrantha caroba, carobão Jacaranda puberula carobinha Melaleuca linarifolia melaleuca-da-folha-fina Senna spectabilis var. excelsa pau-de-orelha Senna macranthera manduirana Senna multijulga pau-cigarra aleluia Stenocarpus sinatus árvore-do-rotary Syzygium malaccense jambo-vermelho Tabebuia chysotricha ipê amarelo Tabebuia ochracea piúva, ipê amarelo Tibouchina granulosa quaresmeira Vochysia tucanorum pau-de-tucano ¹

9 Grande ³ Espécies inadequadas para a arborização viária (indicadas para praças e parques) Andira fraxinifolia Balfouroden-dron riedelianum Caesalpinia echinata Caesalpinia leiostachya Cassia ferruginea Clitoria fairchildiana Copaifera langsdorffii Cupania vermalis Cybistax antisyphilitica Erythrina falcata Holocalyx balansae Lafoensia glyptocarpa Koehne Lafoensia pacari Licania tomentosa Machaerium vilosum Melaleuca leucodendron Myrocarpus frondosus Myroxylon peruiferum Nectandra megapotamica Nectranda rigida Ocotea odorifera Platycyamus renelli Poecilanthe parviflora Pterocarpus violaceus Pterodon emarginatus Tabebuia umbellata Taluma ovata Araucaria spp. Artocarpus heterophylus Lam. Caesalpinia pluviosa Casuarina spp. Chorisia speciosa Delonix regia Eucalyptus spp. Ficus spp. Grevillea robusta Ligustrum lucidum Mangifera indica Persea americana Pinus spp. Platanus occidentalis Salix babylonica Schizolobium parahyba Spathodea campanulata Terminalia catappa Triplaris spp. angelim-doce pau-marfim pau-brasil pau-ferro chuva-de-ouro canafistúla sombreiro copaíba, pau-de-óleo camboatá ipê-de-flor verde corticeira-da-serra, mulungu alecrim-de-campinas mirindiba-rosa dedaleiro oiti jacarandá-paulista melaleuca cabreúva-amarela cabreúva-vermelha canela-preta, canelinha canela ferrugem canela sassafrás pau-pereira folha de bolo coração-de-negro aldrago faveira, sucupira lisa ipê-amarelo-do-brejo pinha-do-brejo araucaria jaqueira sibipiruna casuarina paineira flamboyant eucalipto figueiras e falsas seringueiras grevilha alfeneiro mangueira abacateiro pinheiro plátano chorão guapuruvu espatódea, tulipa africana chapéu-de-sol pau-formiga Espécies recomendadas para arborização de passeios públicos. ² Espécies recomendadas para arborização de passeios públicos, praças, parques e áreas verdes. ³ Espécies recomendadas para passeios públicos com dimensões apropriadas e principalmente arborização de praças, parques e áreas verdes.

10 PLANTIO E MANUTENÇÃO DAS ÁRVORES Preparo do local A cova deve ter dimensões mínimas de 0,60 m x 0,60 m x 0,60 m, devendo conter, com folga, o torrão. Deve ser aberta de modo que a muda fique centralizada, prevendo a manutenção da faixa de passagem de 1,20 m no mínimo. O solo de preenchimento da cova deve estar livre de entulho e lixo, sendo que o solo inadequado - compactado, subsolo, ou com excesso de entulho - deve ser substituído por outro com constituição, porosidade, estrutura e permeabilidade adequadas ao bom desenvolvimento da muda plantada. O solo ao redor da muda deve ser preparado de forma a criar condições para a captação de água, e sempre que as características do passeio público permitir devem ser mantidas área não impermeabilizada em torno das árvores na forma de canteiro, faixa ou soluções similares. Plantio da muda no local definitivo A muda deve ser retirada da embalagem com cuidado e apenas no momento do plantio. O colo da muda deve ficar 0,15m abaixo do nível da calçada. Tutores e Protetores Os tutores não devem prejudicar o torrão onde estão as raízes, devendo para tanto serem fincados no fundo da cova ao lado do torrão. Esses tutores devem apresentar altura total maior ou igual a 2,30 m ficando, no mínimo, 0,60 m enterrado. As palmeiras e mudas com altura superior a 4,00 m devem ser amparadas por 03 (três) tutores. A utilização de protetores é recomendada em áreas urbanas para evitar danos mecânicos, principalmente ao tronco das árvores até sua completa consolidação e devem atender às seguintes especificações: Altura mínima, acima do nível do solo, de 1,60 m; A área interna deve permitir inscrever um círculo com diâmetro maior ou igual a 0,40 m; As laterais devem permitir os tratos culturais; Os protetores devem permanecer, no mínimo, por 02 (dois) anos, sendo conservados em perfeitas condições;

11 Projetos de veiculação de propaganda nos protetores devem ser submetidos à apreciação da de Sumaré. Manejo Após o plantio inicia-se o período de manutenção e conservação, com irrigações, adubações de restituição, podas, manutenção da permeabilidade dos canteiros ou faixas, tratamento fitossanitário, e, por fim, se necessário, da renovação do plantio, seja em razão de acidentes, vandalismo ou maus tratos. Em relação às podas 1 de limpeza e formação nas mudas plantadas, estas deverão ser realizadas da seguinte forma: Poda de Formação: retirada dos ramos laterais ou ladrões da muda; Poda de Limpeza: remoção de galhos secos ou doentes; 1 É importante observar que os requerimentos futuros de poda e corte feitos pelo munícipe residente a frente do exemplar, deverão ser solicitados na para avaliação e devidas providências. Irrigação A planta deve ser irrigada nos períodos de estiagem e quando necessário. Tratamento fitossanitário O tratamento fitossanitário deverá ser efetuado sempre que necessário, de acordo com diagnóstico técnico e orientado pela legislação vigente sobre o assunto. Fatores estéticos Não se recomenda, em nenhuma circunstância, a caiação ou pintura das árvores. É proibida a fixação de publicidade em árvores, pois além de ser antiestética, tal prática prejudica seu desenvolvimento. No caso do uso de placas de identificação de mudas de árvores, essas deverão

12 ser amarradas com material extensível, em altura acessível à leitura, devendo ser substituída conforme necessário. Não se recomenda sob o ponto de vista fitossanitário, a utilização de enfeites e iluminação, como por ocasião de festas natalinas. Recomendando-se, porém, enquanto não regulamentado, que quando dessa prática, sejam tomados os devidos cuidados para evitar ferimentos à árvore, bem como a imediata remoção desses enfeites ao término dos festejos. Manual de Arborização Urbana elaborado pela equipe da Secretaria Municipal de Defesa, Proteção e Preservação do Meio Ambiente de Sumaré.

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