ARBORIZAÇÃO URBANA EM PAINS-MG

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1 ARBORIZAÇÃO URBANA EM PAINS-MG Amanda Pereira do Carmo 1 ; Kátia Daniela Ribeiro 2 1 Bacharel em Engenharia Ambiental, amandambiental@yahoo.com.br 2 Professora Titular I, UNIFOR-MG, katiadr@bol.com.br RESUMO A cobertura vegetal tem diminuído em todas as regiões, como resultado do crescimento urbano. A arborização urbana é fundamental para a manutenção da qualidade de vida, proporcionando conforto aos habitantes da cidade. Contudo, existem problemas causados principalmente pela falta de planejamento na implantação e no manejo da arborização. Este estudo objetivou a análise da arborização do município de Pains-MG, a partir da criação de um banco de dados para auxiliar na avaliação e no manejo da arborização de vias públicas, podendo servir de instrumento à manutenção da arborização pela Prefeitura Municipal de Pains. Constatou-se que ainda há muito que fazer em prol da melhoria da arborização urbana no município e que a participação da prefeitura juntamente com a população é fundamental para o desenvolvimento e sucesso do projeto. Palavras-chave: Planejamento; Revitalização; Conservação. INTRODUÇÃO Nos últimos anos, tem-se observado uma maior preocupação da população em relação ao meio ambiente e à qualidade de vida. Atualmente, o Brasil apresenta 80% de sua população vivendo nas grandes cidades (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE), 2009) e a vegetação presente nas cidades tem numerosos usos e funções no ambiente urbano. Pode-se perceber nas cidades as diferenças entre as regiões arborizadas e aquelas desprovidas de arborização (FILHO et al., 2002). Os locais arborizados geralmente se apresentam mais agradáveis aos sentidos humanos. Segundo Sanchotene (1994), a presença de arbustos e árvores no ambiente urbano tende a melhorar o microclima através da diminuição da amplitude térmica, principalmente por meio da evapotranspiração, da interferência na velocidade e direção dos ventos, sombreamento, embelezamento das cidades, diminuição das poluições atmosférica, sonora e visual, e contribuição para a melhoria física e mental do ser humano na cidade. Durante décadas, a arborização na cidade de Pains-MG foi praticamente esquecida pelo poder público, sendo grande parte das árvores existentes decorrente de plantios voluntários sem planejamento e acompanhamento técnico. No ano de 2008 a Prefeitura Municipal de Pains deu início a um projeto de arborização urbana, o Pains Linda, que foi interrompido devido às falhas no projeto e em sua execução. A CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais) desenvolve um programa de compatibilização da arborização com as redes de distribuição de energia. Logo, a CEMIG propôs à Prefeitura Municipal de Pains uma ação integrada na qual forneceria subsídios para a elaboração de um planejamento urbano adequado. Portanto, um estudo acerca dos fatores intervenientes nos processos de arborização urbana seria necessário. Neste contexto, este trabalho objetivou caracterizar a arborização de Pains-MG, destacando as falhas existentes no Projeto Pains Linda e fornecendo medidas mitigadoras e subsídios que serão usados na retomada do projeto.

2 METODOLOGIA O município de Pains-MG está situado na microrregião do Alto São Francisco e possui população de habitantes, de acordo com IBGE (2009), cujos índices econômicos estão baseados na indústria (principalmente de calcário), agricultura e pecuária leiteira. O município ocupa uma área de 419,2 km² e sua altitude é de 172 metros, localizando-se sob as coordenadas geográficas 21 22' 30'' de latitude sul e 42 18' 51'' de longitude oeste. As ruas são estreitas e, na maioria das vezes, sem arborização. Com a dificuldade de loteamentos, devido ao relevo muito acidentado e aos afloramentos do calcário, os lotes são bem aproveitados ocupando grande parte de sua área. Com isto, a área verde se restringe a poucas praças públicas e a um número ínfimo de árvores em estado nem sempre bom. É comum encontrarmos ruas inteiras sem árvores. A metodologia usada neste trabalho teve como principal foco uma abordagem qualitativa. Foi realizada um levantamento de campo com o intuito de localizar e identificar as espécies de árvores existentes. Os dados foram registrados em tabelas e gráficos. Posteriormente, os dados foram analisados para o levantamento das falhas e proposição de medidas mitigadoras para os problemas identificados. Para avaliação da arborização em Pains-MG, foram escolhidas as seguintes ruas e bairro: Bairro Alvorada, rua Formiga, rua João Batista Veloso, rua Manoel Lopes, rua Padre José Venâncio, rua Joaquim Murtinho, e as ruas que foram contempladas inicialmente pelo projeto Pains Linda: Rua Juca Rodrigues, rua Coronel José Ferreira e Praça Juca Maneca. Foram escolhidas essas áreas por nelas se encontrarem as maiores adversidades com relação à arborização. Na avaliação de ruas e avenidas foram analisadas a harmonia das árvores em relação a vários itens, sendo eles: problemas com raiz, fitossanidade, largura de passeios, conflito com a fiação e distâncias mínimas entre: postes de iluminação pública, redes de água e esgoto, pontos de ônibus, entrada de garagem e esquinas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos locais de estudo foram notificadas um total de 355 indivíduos, pertencentes a 12 espécies (Tabela 1). Desses 355 indivíduos, 90 foram encontrados no Projeto Pains Linda, as outras árvores foram encontradas nas demais ruas e avenidas da área de estudo. Observa-se na Tabela 1 uma distribuição bastante heterogênea das espécies, o que é comum em se tratando de arborização urbana. A predominância da espécie Caesalpinia peltophoroides Benth (Sibipiruna) em relação às demais é evidente. Análise de ruas e passeios não contemplados pelo projeto Pains Linda De acordo com o estudo realizado, não foi encontrado nenhum conflito com redes de água e esgoto e pontos de ônibus. Avaliando a Figura 1, ficam claros os estragos causados pela arborização com espécie de porte indevido em ruas e em avenidas, como a Caesalpinia peltophoroides Benth (Sibipiruna). A Figura 1 mostra o plantio inadequado da espécie em passeios estreitos provocando estragos significativos, ocupando grande área do passeio, prejudicando com isso o tráfego de pedestres. Na Figura 1b pode-se observar que não foi deixada área de infiltração. De acordo com a CEMIG (1996), o espaço livre, destinado à infiltração de água, não deverá ter área inferior a 1,0 m². A largura do passeio é de 1,5 metros. Na Figura 2a é possível observar que não foi respeitada a distância do poste de iluminação pública e da esquina. A CEMIG (1996) recomenda uma distância mínima de 4,0 metros dos postes de iluminação pública e 5,0 metros de esquinas. A árvore apresentada na Figura 2 é uma Caesalpinia peltophoroides Benth (Sibipiruna).

3 Tabela 1. Enumeração das espécies encontradas em praças, ruas e avenidas com seus respectivos nomes populares, científicos, origem e porte. NOME NOME ORIGEM PORTE LOCALIZAÇÃO QUANTIDADE POPULAR CIENTÍFICO Sibipiruna Sete-copas Jacarandá mimoso Caesalpinia peltophoroides Benth Terminalia catappa Jacarandá mimosaefolia Nativa Grande Calçadas/Canteiro Central 100 Nativa Grande Calçadas 02 Nativa Grande Projeto Pains Linda 58 Murta Murraya exótica Exótica Pequeno Projeto Pains linda 10 Paineira Chorisia speciosa Nativa Grande Projeto Pains Linda 02 Resedá Aroeira Salsa Lagerstroemia indica Exótica Pequeno Projeto Pains Linda 06 Schinus molle Nativa Médio Projeto Pains Linda 25 Fícus Ficus Benjamina Exótica Grande Canteiro 15 Pata de vaca Bauhinia variegata Exótica Pequeno Canteiro 47 Flamboyant Delonix regia Nativa Grande Canteiro 20 Mangueira Mangifera indica Exótica Pequeno Canteiro 10 Magnólia Talauma ovota Nativa Grande Calçadas 60 TOTAL 355 (a) Figura 1. a) Passeio estreito: 1,10 metro de largura; b) Problemas com espaçamento e acessibilidade. O conflito com a rede elétrica, observado na Figura 2b, é a situação mais freqüente verificada e exige da prefeitura, ou da CEMIG, a realização de podas periódicas. Uma medida para solucionar o problema seria a substituição da Sibipiruna por espécies de portes menores, mais adequados. A espécie Lagerstroemia indica (Resedá) e Murraya exotica (Murta) não apresentaram nenhum problema com os componentes urbanos, sendo elas de pequeno porte, adequadas ao plantio embaixo da fiação. Na Figura 2c percebe-se a proximidade da árvore com uma garagem, além de estar prejudicando o passeio. A CEMIG (1996) recomenda uma distância mínima de 2,0 metros de garagens, para localização das árvores. (b)

4 a) b) c) Figura 2. a) Árvore próxima à esquina e do poste de iluminação pública; b) Conflito com a rede elétrica; c) Árvore próxima à garagem. Análise do Bairro Alvorada A diversidade vegetal presente no Bairro Alvorada (Figura 3) caracteriza um plantio indiscriminado de espécies arbóreas, sem levar em consideração sua quantidade e freqüência na área urbana delimitada. Constatou-se que tal área constitui-se quase que totalmente por espécies não compatíveis com o espaço físico. Um dos principais fatores responsáveis pela situação atual é a ausência de um trabalho de educação ambiental por parte do poder público, que forneça esclarecimentos à população para plantio, proteção e conservação da arborização urbana. Figura 3. Plantio de várias espécies não respeitando um padrão paisagístico nem o espaçamento entre elas situação do Bairro Alvorada. Análise do Projeto Pains Linda Na avaliação do Projeto Pains Linda, os conflitos encontrados foram praticamente os mesmos da arborização dos passeios e canteiros das ruas e avenidas da cidade não contempladas inicialmente pelo projeto. Pode-se observar na Figura 4a o pequeno espaçamento entre as árvores e a entrada de garagens, um dos erros mais freqüentes. Na Figura 4b percebe-se, num mesmo canteiro, a presença de 2 espécies diferentes, a Paineira Chorisia speciosa e Resedá Lagerstroemia indica. Nos demais canteiros, seguiu-se uma padronização na escolha das espécies, o que é desejável para atender a características peculiares da cidade, pois muitas vezes reconhecem-se cidades, avenidas, ruas pela arborização. Observando a Figura 4c, é possível notar uma placa de sinalização de trânsito entre 2 árvores, não respeitadando a distância mínima de 7,0 metros, conforme especificado

5 no Manual de Arborização Urbana (2007), prejudicando a visualização da sinalização de trânsito. Também não se respeitou a distância da esquina, que é de 5 metros, de acordo com CEMIG (1996). a) b) c) Figura 4. a) Árvores da espécie Jacarandá mimosaefolia (Jacarandá mimoso) na Rua Juca Rodrigues; b) Árvores da espécie Paineira Chorisia speciosa e Resedá Lagerstroemia indica, na Rua Coronel José Ferreira; c)árvores da espécie Jacarandá mimosaefolia (Jacarandá mimoso) na Rua Juca Rodrigues. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao município de Pains-MG cabe uma maior preocupação por parte da gestão municipal em arborização urbana. O Projeto Pains Linda e os trabalhos de poda e corte de árvores são funções da prefeitura, porém, não se tem visto muito sucesso nessas ações. É necessário que a prefeitura informe a população sobre as formas corretas de plantio, para que todas as árvores que forem plantadas de agora em diante estejam na forma correta, obedecendo a um planejamento de plantio, correções e/ou até mesmo possíveis substituições de algumas árvores presentes, que possam estar oferecendo algum risco, transformando o que hoje é um problema em uma solução agradável e de grande satisfação para a população. REFERÊNCIAS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS-CEMIG. Manual de arborização p. FILHO, D. F. da S. et al. Banco de dados relacional para cadastro, avaliação e manejo da arborização em vias públicas. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 26, n. 5, p , Disponível em: < >. Acesso em 19 maio INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA-IBGE. Censo Disponível em: < Acesso em 03 maio MANUAL de Arborização Urbana: plantação e tutoragem de árvores, conselhos e instruções para plantação de árvores. 2007, 2 p. Disponível em: < Acesso em: 05 maio SANCHOTENE, M. C. A arborização urbana como parte integrante da paisagem. In: VIII Encontro Nacional de Arborização Urbana: Anais

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