PARA RECONHECIMENTO DE TERMINOLOGIAS E DE LINGUAGENS TÉCNICO-CIENTÍFICAS: O DESAFIO DA INTEGRAÇÃO DE BASES DE DADOS

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1 CORPORA PARA RECONHECIMENTO DE TERMINOLOGIAS E DE LINGUAGENS TÉCNICO-CIENTÍFICAS: O DESAFIO DA INTEGRAÇÃO DE BASES DE DADOS Maria José Bocorny Finatto 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil 1- INTRODUÇÃO Na nossa Universidade, bem ao Sul do Brasil, temos feito trabalhos de pesquisa sobre linguagens especializadas e nos dedicamos à elaboração de dicionários e glossários a partir de acervos textuais de diferentes tipos. Em meio a essas atividades, podemos dizer que concretizamos uma firme aproximação entre Terminologia, Estudos do Texto e Lingüística de Corpus. Hoje, quando pensamos em alternativas para inter-relacionar nossos acervos, nossas bases de dados, vemos que isso também envolve inter-relacionar estudos já feitos e propiciar material para novas pesquisas. Alunos de graduação e pós-graduandos do PPG-LETRAS- UFRGS, atualmente vinculados à linha de pesquisa Lexicografia e Terminologia: Relações Textuais, têm produzido materiais bastante interessantes, têm gerado resultados que suscitam cada vez mais novas investigações. E, em meio à continuidade de nossa trajetória, nos dias de hoje, dois pontos de questionamento podem ser reconhecidos como mais salientes: a)como fazer a integração de nossas bases de dados e dos corpora de diferentes tipos que reunimos para reconhecimentos de linguagens especializadas e geração de glossários? b) Como oferecer informações sobre o acervo reunido a pesquisadores e estudantes que se interessem pela interface linguagem-conhecimento? O que significa a aproximação Terminologia/Lingüística de Corpus e qual é a dimensão de chegar a formular as perguntas acima são pontos que só podem ser mensurados se consideramos o percurso histórico deste tipo de pesquisa, a pesquisa em Terminologia, no mundo, no Brasil e a nossa própria universidade. Essa é a consideração que faremos a seguir para, ao final, retomar as perguntas colocadas. 2- DA DISCIPLINA TERMINOLOGIA E SEU HISTÓRICO Houve uma época em que a Terminologia, uma disciplina que hoje se dedica a estudar em amplitude os fenômenos da comunicação científica e técnica, parecia estar relacionada exclusivamente à produção de glossários e de dicionários especializados. Terminólogos eram, 1 Docente do PPG-Letras da UFRGS. Pesquisadora do Projeto TERMISUL e TEXTQUIM. Para maiores detalhes, ver ou Estudos Lingüísticos XXXV, p , [ 146 / 155 ]

2 tidos apenas como fazedores de dicionários. Identificar e colecionar termos técnicos e/ou científicos, em meio à complexidade dos Estudos da Linguagem, era uma tarefa que parecia ser menos nobre ou de menor extensão em relação aos estudos e às descrições da língua, do léxico e da gramática. Esse fazer Terminologia, de atitude francamente compilatória, parecia envolver muito método e paciência, mas pouca ciência conforme entendiam alguns. O pouco prestígio da Terminologia principalmente entre lingüistas devia-se à percepção dos repertórios terminológicos como listas de nomenclaturas cunhadas por cientistas em conclave, bastando apenas a um secretário do grupo anotá-las em algum lugar. O secretário, um belo dia, resolveu chamar-se terminológo. E, também por isso, durante muito tempo, o escriba do grupo, caso fosse lingüista, seria estranhado tanto pelos cientistas criadores de termos quanto por seus pares da área das Letras. Cabe lembrar que os primeiros terminólogos não eram lingüistas, tampouco gramáticos ou filólogos. Biólogos, médicos, engenheiros ou químicos desempenhavam a tarefa de zelar pela língua dos sábios. Ainda que fosse um sujeito que gostasse de línguas, que soubesse latim ou que tivesse já lido algo sobre gramática ou morfologia, tal escriba era, apesar do valor do seu trabalho, um especialista pouco prestigiado, pois precisava abandonar a pesquisa de laboratório, a frente de trabalho, deixar suas funções para cuidar dos registros do saber e fiscalizar a grafia dos termos técnicos. A despeito de qualquer limitação, fosse o terminólogo um químico, um leigo com bons conhecimentos de escrita e leitura ou um lingüista especialmente convidado para juntarse ao grupo no desempenho da função de guarda palavras, tinha-se, enfim, alguém preocupado com uma língua que aparecia atrelada a um determinado conhecimento. De certo modo, preocupação com a feição da linguagem técnica não era mais só do terminólogo, era também do próprio grupo dos produtores dos conhecimentos veiculados por ela. Afinal, sua função foi instituída por uma coletividade. Pois bem, já há um bom tempo alterou-se o cenário oferecido por linguagem, escribas e conhecimento em interação. Cada vez mais, lingüistas, profissionais de texto e de tradução desempenham o papel de terminólogos. Não são experts da área de conhecimento em foco, ainda que saibam diferenciar seus conceitos mais fundamentais, mas são conhecedores da Terminologia e dos Estudos da Linguagem e, por isso, sabem atuar como mediadores de comunicação. A Terminologia alinha-se hoje, no Brasil, entre as derivações da Lingüística Aplicada e dialoga intensamente com estudos de sintaxe, semântica, com estudiosos do texto e do léxico em geral. Os produtores dos textos e dos conhecimentos também são parceiros Estudos Lingüísticos XXXV, p , [ 147 / 155 ]

3 importantes dos terminológos-lingüistas, além dos pesquisadores da Informática interessados em Processamento de Linguagem. O texto especializado, em sua perspectiva mais geral e englobante, tornou-se um dos seus objetos de estudo mais instigantes. O terminólogo-lingüista, de um modo semelhante aos profissionais da Ciência da Informação, tornou-se um pesquisador e prestador de serviço que, literalmente, faz uma ponte entre as línguas os conhecimentos de outros, colaborando para a sua circulação. Ao longo da história da Terminologia, vários grupos de pesquisa do mundo e também do Brasil têm se dedicado a reconhecer diferentes modos de dizer ciência e tecnologias e suas terminologias com apoio de corpora. E não haveria de ser diferente: o terminológo, hoje, mais do que nunca, é o pesquisador da linguagem humana que se interessa pelos usos da linguagem feito por cientistas e tecnólogos. É a pessoa que se interessa também pela comunicação entre especialistas e leigos, pela variação denominativa e conceitual, pela história das linguagens de uma ciência ao longo do tempo, integra linguagem-conhecimento-comunicação e se interessa por questões de ensino e a divulgação de ciências em suportes textuais. Desde os anos 30, na Rússia, já se exploravam grandes acervos de textos técnicos. E, à medida que a computação foi sendo introduzida para observação da linguagem das ciências em grandes extensões de dados, foram produzidos conhecimentos muito relevantes para o gerenciamento da comunicação internacional e gerados importantes subsídios para a assim chamada tradução técnica. Reconhecia-se, enfim, como eram os usos e padrões da comunicação que envolvia ciências e técnicas. A perspectiva era a da descrição, ainda que houvesse preocupação também com a padronização de termos. Nos anos 80, no Leste europeu, cultivaram-se técnicas estatísticas para identificação de vocabulário científico, das quais apenas há pouco tivemos notícia. Com a queda do Muro de Berlim, pudemos saber de muitas e intensas pesquisas dedicadas à interface linguagemconhecimento feitas de modos bastante diferentes das nossas. Qual a razão da percepção de diferença? O tipo de enfoque. No lado ocidental, cultivava-se muito mais um viés prescritivo das linguagens especializadas do que o viés descritivo. A chamada Escola de Viena de Terminologia, fundada por um engenheiro austríaco, esperantista e leitor atento de obras de Lingüística, e a ISO (International Standardization Organisation), além de instituições nacionais para normatização terminológica, tais como a nossa ABNT, eram índices da dessa Terminologia prescritiva. Estudos Lingüísticos XXXV, p , [ 148 / 155 ]

4 Instituições dedicavam-se a repertoriar termos com o objetivo de evitar problemas de comunicação em meio às trocas de tecnologias e de produtos. Nesse viés, buscavam denominações unificadas e o inglês era adotado como uma referência em repertórios de termos que seriam utilizados por diferentes países e órgãos de normatização, ainda que cada país deliberasse sobre suas denominações nacionalmente válidas. 2- TERMINOLOGIA NO BRASIL 2 No Brasil, conforme relatam Krieger e Bevilacqua (2005), no início dos anos 90, podia-se falar de um eixo geográfico bem definido de estudos terminológicos; seus pólos compreendiam Brasília e São Paulo, capital. As atenções centravam-se na produção de glossários, acompanhadas por reflexões sobre o léxico especializado. De um lado, na Universidade de Brasília destacavam-se os estudos liderados pela professora Enilde Faulstich, originando-se daí o Centro Lexterm. Salientavam-se, de outro lado, no núcleo de São Paulo, os trabalhos das professoras Maria Teresa Biderman, Maria Aparecida Barbosa, Francis Aubert e Ieda Maria Alves, com relacionamentos entre Terminologia, Lexicologia, Lexicografia e Neologismos e Tradução. Na USP, o CITRAT, Centro Interdepartamental de Tradução e Terminologia, criado em 1992, passou a promover a integração entre Terminologia, Estudos do Léxico e Tradução. O CITRAT é ainda hoje altamente produtivo e é vinculado à Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Conforme situam Krieger e Bevilacqua (2005) Um aspecto essencial a ser observado no conjunto das pesquisas terminológicas no Brasil é o traço comum que as reúne, qual seja, o de adotarem uma visão lingüística, consoante seja com a Teoria Comunicativa da Terminologia, seja com a Socioterminologia, com a Teoria Sociocognitiva. Esta unidade epistemológica caracteriza a produção do país, independente da diversidade de temas e propósitos específicos de cada trabalho. Trata-se de um posicionamento diante do léxico especializado que tem predominado, mais pontualmente, a partir de 1995, e que permite constatar que, apesar das primeiras reflexões sobre o léxico especializado beberem na fonte da escola de Viena, houve um redirecionamento de rumos influenciado pelas novas teorias do mundo latino (...) No contexto dessas relações, fundamenta-se a proposição de uma terminografia lingüístico-textual (KRIEGER; FINATTO, 2004: 55), fundamentada no princípio de que a identificação de termos, para fins de organização de repertórios terminológicos, deve estar vinculada ao exame dos universos de discurso em que as unidades lexicais especializadas se inserem. (...) mais do que observar os contextos imediatos de ocorrência das unidades candidatas a termos, é preciso observar esses universos, 2 Para maiores informações sobre trajetória da Terminologia no Brasil, veja o artigo de Krieger & Bevilacqua (2005) disponível em Estudos Lingüísticos XXXV, p , [ 149 / 155 ]

5 os quais concretizam-se em textos de distintas tipologias, que, por sua vez, compreendem especificidades e propósitos que contribuem para que uma unidade lexical alcance estatuto terminológico. (KRIEGER, BEVILACQUA, 2005, grifo nosso) A Terminologia como uma logia de termos, no Brasil, passou a assumir que suas unidades de investigação, os termos, são palavras que se tornaram diferentes em circunstâncias especiais. Em função disso, os nossos fazedores de glossários passaram a coletar candidatos a termo, a reconhecer formas padronizadas e suas variações de uso em diferentes circunstâncias. Pesquisadores de Terminologia passam a se interessar sobretudo pelos habitats das terminologias e pelas inter-relações entre terminologias de diferentes áreas do conhecimento, tipos textuais e situações comunicativas. Desde os anos 90, multiplicaram-se os grupos de pesquisa em Terminologia no Brasil. Nessa expansão, a guarida oferecida pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Lingüística (ANPOLL) no Grupo de Trabalho (GT) Lexicologia, Lexicografia e Terminologia propiciou constante renovação do quadro de pesquisas. As trocas entre os três segmento do GT são permanentes e sempre importantes para cada um dos grupos. Há um enriquecimento recíproco sem perda de identidade ou de especificidade das diferentes áreas e trabalhos reunidos. O grupo TERMISUL, pioneiro em pesquisa terminológica fora do eixo Brasília-São Paulo, iniciou suas atividades em 1989 em Porto Alegre, junto à UFRGS. A iniciativa foi das professoras Maria da Graça Krieger e Anna Maria Becker Maciel. Dedicando-se inicialmente ao reconhecimento da linguagem do Direito Ambiental e da Ecologia, o grupo por elas liderado passou a promover a formação em Terminologia Teórica e Aplicada em nível de graduação, mestrado e doutorado. Também foi (e ainda é) um impulsionador da pesquisa em Lexicografia e em Tradução Científico-Técnica. Bons dicionários da temática do Direito Ambiental são a marca registrada do TERMISUL. E, se são realmente bons, o são porque são úteis para o seu público-alvo, pois não se limitam a oferecer meras listas de termos acompanhadas de definições em verbetes. Trazem, além de informações em português, indicações sobre a terminologia equivalente em inglês, espanhol, francês e alemão. Relações entre a terminologias jurídicas e a linguagem do Direito, junções entre técnica terminográfica, reflexões sobre a linguagem jurídica e ambiental utilizada e a comunicação que se estabelece no contexto da legislação ambiental perpassam as informações dadas ao consulente. Isso faz toda a diferença. Um dos mais jovens frutos do grupo TERMISUL, em meio à trajetória que já tem 15 anos, é, hoje, o Projeto TEXTQUIM. Trata-se de uma pesquisa que integra Terminologia, Estudos Lingüísticos XXXV, p , [ 150 / 155 ]

6 Estudos do Texto e de Enunciação e Educação Química. Alcançar um reconhecimento de perfis da linguagem da Química, em português, em suas diferentes modalidades de texto, é um dos seus objetivos. Incluem-se na pesquisa observações sobre elementos coesivos e enunciativos, presença e variação de terminologia, tradução do inglês de materiais didáticos utilizados no ensino de graduação. Além de materiais didáticos do ensino superior, são estudados artigos de periódicos de Química e textos coletados em revistas de popularização de temas de ciências. Por hora, a pesquisa, iniciada em meados de 2001, não visa produzir um dicionário ou glossário de termos de Química, ainda que material para tanto não falte. Um aspecto que vincula os dois tipos de trabalhos, TERMISUL e TEXTQUIM, é a coleta de dados em textos reais. A coleta é feita de modo organizado e balizada por critérios de representatividade e abrangência temática. Por exemplo, para a elaboração do Dicionário de Direito Ambiental (KRIEGER et al. 1998), foi reunido todo o acervo da legislação ambiental brasileira que vai de 1934, com o Código de Águas, até , com a Lei dos Crimes Ambientais. Também a legislação de Portugal foi incluída, de modo a se ter um contraponto e facilitar o intercâmbio de experiências legislativas entre os dois países. A terminologia reconhecida e registrada no dicionário é apresentada com suas vinculações textuais. O mesmo ocorreu com o Glossário Multilíngüe de Direito Ambiental Internacional (KRIEGER et al. 2004): os tratados, acordos e convenções internacionais mais importantes assinados pelo Brasil na temática do Meio Ambiente alimentaram o corpus de estudo e desse acervo foi gerado o glossário. Para a parte do reconhecimento da terminologia equivalente à brasileira em línguas estrangeiras, espanhol, inglês e francês, foram tomados versões desses documentos depositadas junto à ONU. 3- ALGUNS EXEMPLOS DE DADOS COLETADOS EM QUÍMICA A pesquisa Projeto TEXTQUIM, com apoio do CNPq e da FAPERGS, tem o objetivo de estudar, quantitativa e qualitativamente, com suporte informatizado, o perfil do texto científico de Química escrito em português à luz das teorias de Terminologia e das Teorias de Texto e de Discurso, privilegiando a observação de elementos constitutivos de coesão (estruturação sintática). A partir da identificação desses recursos, são enfocadas marcas de enunciação (estruturação semântica) gerais e particulares. 3 Esta obra está sendo atualizada e deve ser lançada em breve uma nova edição. Estudos Lingüísticos XXXV, p , [ 151 / 155 ]

7 Contrastamos corpora escritos que incluam diferentes subáreas de Química, enfocando a produção textual associada às suas subáreas temáticas (Química Orgânica, Química Inorgânica, Físico-Química, etc.) e diferentes modalidades textuais. Temos, assim, o desenho de uma base textual que corresponde a um corpus formado por textos que tratam do macroassunto Química em diferentes instâncias de comunicação e em diferentes temáticas, que envolvem diferentes interlocutores: professores-estudantes de graduação (manuais acadêmicos de Química), pesquisadores-pesquisadores (artigos de periódicos especializados) pesquisadores-jornalistas-público leigo (revistas de popularização de temas de ciência). A base TEXTQUIM atualmente está relativamente completa no que se refere a uma abrangência por tipos de textos. De outro lado, está incompleta, em relação ao planejado, por não ter ainda textos de jornais diários e pela distribuição do volume de texto desigual em cada segmento por tipos de texto. A base em português tem atualmente um acervo de quase 860 mil palavras. O tamanho do corpus total armazenado, incluindo o material inglês-português, é atualmente de mil palavras. Temos também um corpus de textos didáticos alinhados, parágrafo a parágrafo, inglês português. Em um determinado segmento do corpus, em manuais acadêmicos de Físico-Química, temos material coletado de duas obras, uma recente, fruto de tradução do inglês, e outra mais antiga, originalmente escrita em português. As obras são: I ATKINS, Peter, Físico-Química, 6. ed, vol.1, Livros Técnicos e Científicos, (traduzido do inglês) II - PILLA, Luiz, Físico-Química, 1.ed, vol.1, Livros Técnicos e Científicos, (original em português). Ao observarmos a incidência de terminologia associada à expressão Gibbs, como em energia livre de Gibbs, verificamos uma diferença considerável entre os dois textos no que tange a aglomerações de palavras (clusters) em torno de Gibbs: CLUSTERS COM GIBBS EM PILLA FÍSICO-QUÍMICO CAPÍTULO TERMODINÂMICA N cluster Freqüência 1 energia livre de 6 2 equações de gibbs 6 3 livre de gibbs 6 4 a equação de 5 5 equação de gibbs 5 6 função de gibbs 4 7 como equações de 3 8 conhecidas como equações 3 9 são conhecidas como 3 Estudos Lingüísticos XXXV, p , [ 152 / 155 ]

8 CLUSTERS COM GIBBS EM ATKINS FÍSICO-QUÍMICO CAPÍTULO TERMODINÂMICA N cluster Freq. 16 de gibbs da 4 1 energia de gibbs entre a energia 4 2 a energia de gibbs de um 4 3 da energia de calcular a energia 3 4 variação da energia com a temperatura 3 5 a variação da de gibbs # 3 6 de gibbs padrão 9 22 de gibbs a 3 7 de gibbs molar 8 23 de gibbs com 3 8 de gibbs-helmholtz 7 24 de helmholtz e 3 9 energias de gibbs 7 25 e de gibbs 3 10 equação de gibbs 7 26 energias de helmholtz 3 11 gibbs padrão da 7 27 gibbs a energia 3 12 padrão da reação 7 28 gibbs com a 3 13 a equação de 5 29 helmholtz e de 3 14 as energias de 5 30 sobre a energia 3 15 de gibbs de 5 Como se vê, parece ter ocorrido uma alteração significativa no conjunto de palavras que se situa no entorno da expressão Gibbs de uma obra para outra, cabendo salientar que os textos examinados tratam de um mesmo assunto, Termodinâmica, e têm dimensões aproximadas. Entretanto, foram produzidos em épocas diferentes. Esse é apenas um dos aspectos da linguagem da Química com que temos nos deparado. Temos também observado, além da incidência de uma terminologia stricto sensu, ao longo de todo o nosso acervo, itens como a presença dos verbos auxiliares poder e dever e sua tradução do inglês, elementos de modalização como nunca, às vezes, sempre, possivelmente, expressões anunciadoras de paráfrase como ou seja e expressões marcadoras de causalidade como porque e por isso. O reconhecimento da linguagem da ciência, reiteramos, vai além do reconhecimento de termos químicos propriamente ditos. 4- RETOMANDO QUESTÕES E A RELAÇÃO TERMINOLOGIA-LINGÜÍSTICA DE CORPUS Conforme havíamos colocado no início desta exposição, há duas perguntas que nos inquietam atualmente: a)como fazer a integração de nossas bases de dados e dos corpora de diferentes tipos que reunimos para reconhecimentos de linguagens especializadas e geração de glossários? b) Como oferecer informações sobre o acervo reunido a pesquisadores e estudantes que se interessem pela interface linguagem-conhecimento? Estudos Lingüísticos XXXV, p , [ 153 / 155 ]

9 Essas duas perguntas só puderam ser colocadas após toda uma trajetória e são índices de que hoje, graças a muito trabalho e aos apoios de nossa Universidade e órgãos de fomento à pesquisa acadêmica, temos diferentes acervos e um bom conjunto de resultados. Sem contar os textos coletados por estudantes em Iniciação Científica, temos os seguintes materiais já reunidos em formato digital: a) artigos da área médica que tratam do tema AIDS; b) capítulos de livros-texto de Medicina, frutos de tradução do alemão, corpus paralelo em língua fonte e língua alvo; c) artigos publicados em anais de Informática em português e inglês, corpus comparável; d) legislação ambiental internacional em francês e em português, corpus paralelo; e) corpus TEXTQUIM; f) corpus TERMISUL. O grupo TERMISUL conta hoje com um vasto corpus de legislação ambiental e também com um corpus de textos de tratam do tema da Gestão Ambiental em empresas e da temática do Marketing Verde. Embora uma integração física dos corpora TEXTQUIM e TERMISUL e demais acervos pareça algo ainda distante, é mais próxima a realidade de uma integração via contraste de padrões lexicais. Afinal, para contrastar será preciso, pelo menos, aproximar. A perspectiva vislumbrada para a segunda questão é a de uma armazenagem de todos os corpora em um só lugar e o oferecimento de pesquisas via acesso on-line. Isso demanda um conhecimento específico que ainda não dominamos. Esse conhecimento (que pode ser bem visto como algo singelo) descontadas algumas peculiaridades de formatos tecnológicos, conforme registros da literatura de Terminologia, já foi dominado por inúmeros grupos de pesquisa de fora do Brasil, muito antes de nós. Afinal, a idéia de estudar a linguagem a partir de acervos textuais digitalizados, com computador, não é nova. Há inúmeros corpora on-line disponíveis no Brasil e bastaria copiar sua organização. Em meio a esse desconhecimento pontual, a Lingüística de Corpus tem orientado a nossa pesquisa em Terminologia em diferentes frentes. Muito mais do que ferramentas computadorizadas e agilidade para obtenção de dados em grandes extensões, o que nos liberou mais tempo para refletir sobre resultados, a Lingüística de Corpus nos trouxe um novo jeito de conceber a língua. A língua dos corpora mostra-se como um sistema de combinatórias, um sistema probabilístico e uma grande diversidade de usos que demanda observação. Nesse sistema, cada palavra se define pelas relações que estabelece com outras, e nada pode ser mais Estudos Lingüísticos XXXV, p , [ 154 / 155 ]

10 estruturalista do que isso. Uma nova versão para o valor lingüístico de Saussure. Assim, a Lingüística de Corpus nos mostra que a língua que primeiro temos à frente é a língua posta e não a língua da mente e que sua observação extensiva pode nos revelar traços desse sistema que não perceberíamos a partir de frases-espelho para padrões subjacentes. Isso posto, embora sem repostas bem cortadas para as perguntas colocadas e sem ainda saber fazer algumas coisas bem singelas, esperamos que novos diálogos com a Terminologia possam ser entabulados. Não é demais desejar que quem hoje dialoga com a Lingüística de Corpus possa também de nós se aproximar em torno das questões do léxico e da linguagem técnico-científica. Afinal, a pesquisa em Terminologia demanda trans- e interdisciplinaridade. Podemos ser e somos muito mais do que fazedores de dicionários técnicos. BIBLIOGRAFIA CITADA KRIEGER, Maria da Graça. BEVILACQUA, Cleci R. A pesquisa terminológica no Brasil: uma contribuição para a consolidação da área. Revista Debate Terminológico, n. 1, 03/2005. Disponível em : KRIEGER, Maria da Graça. FINATTO, Maria José B. Introdução à Terminologia: Teoria & Prática. São Paulo: Contexto, KRIEGER, M. G., MACIEL, A. M. B., FINATTO, M. J. B., REUILLARD, P. C. R. Glossário Multilíngüe de Direito Ambiental Internacional. Rio de Janeiro: Forense, 2004, v p. KRIEGER, M. G., MACIEL, A. M. B., ROCHA, J. C. C., FINATTO, M. J. B., BEVILACQUA, C. R. Dicionário de Direito Ambiental: Terminologia das leis do meio ambiente. Porto Alegre : Editora da UFRGS/Ministério Público Federal, 1998, v p. Estudos Lingüísticos XXXV, p , [ 155 / 155 ]

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