História da fotografia Mariana Lucarini. O que é uma fotografia?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "História da fotografia Mariana Lucarini. O que é uma fotografia?"

Transcrição

1 História da fotografia Mariana Lucarini O que é uma fotografia? Como inventário do mundo 1, a imagem fotográfica permitiu que cultivássemos uma cultura que gradualmente se aperfeiçoa segundo a sua própria imagem ela não só pertence a nosso patrimônio mundial de conhecimentos, mas também se reserva ao saber de nossa tradição e perpetuação. A história da fotografia, e precisamente a de sua invenção, não seria possível se não tivessem existido sucessíveis estudos que visavam à aquisição da imagem fixada, o que a faz pertencer a mais de um criador ao longo de sua concepção. A fotografia caracteriza-se por ser um processo de obtenção de imagens através de seu registro em superfícies fotossensíveis, ou seja, impressionáveis à luz (fonte de energia eletromagnética). Portanto, os estudos que impulsionaram as pesquisas sobre as qualidades da luz e as propriedades que desvendavam sua sensibilidade química, são resultados de uma paternidade que fora determinada por inúmeros nomes. Dentre eles, encontram-se físicos, químicos, alquimistas, astrônomos e inventores, que se empenharam para compreender a conduta da luminosidade como substância sensível. Para que incluamos em sua autoria os três pertencentes meios que consolidam as técnicas imprescindíveis para a obtenção de uma fotografia, apresentemos inicialmente quais são eles: a presença da luz, o comparecimento de um suporte e os formatos que fundamentam a composição e história de uma imagem 2. Um dos mais influentes descobrimentos que auxiliaram a fotografia em seu invento, fora a câmara escura ou câmara obscura um aparato técnico e óptico similar ao formato de uma caixa de paredes opacas. Em um de seus lados insere-se um pequeno orifício por onde atravessam os raios luminosos que são delineados paralelamente à parede da abertura por onde a iluminação adentra. Embora ela possa ser reproduzida em maiores dimensões, como em ambientes favoráveis ao tipo de aceitação desses princípios, a imagem formada projeta-se invertida, ocasionando a reprodução do objeto que emanou sua luminosidade de forma com que ele seja traçado com o reflexo contrário. Ao atingir o compartimento interno da câmara escura, a luz pode então vulnerabilizar a superfície fotossensível posicionada no lugar onde se irá configurar a imagem. Quanto menor for o orifício, mais nitidez ela terá; fator que se exemplifica através da incidência e das extensões luminosas que segundo seus específicos direcionamentos e raios, compõem sua clareza. Acredita-se que desde a Antiguidade o processamento de imagens através da câmara escura tenha sido empregado, especialmente pelos alquimistas e astrônomos, estes que por meio da ciência e das observações de eclipses e fenômenos naturais de um mundo tão desconhecido, mediavam estimativas e praticavam explorações no campo da sabedoria científica, como perpetrava o filósofo Aristóteles na Grécia Antiga, no século IV a. C. 1 ROUILLÉ, BAURET, 2010, p

2 Posteriormente a ele, as metodologias de conquista dos árabes, o processamento da câmara para a criação de desenhos e de estudos sobre a perspectiva, sem mencionar o auxílio para que houvesse uma conceituação graduada na pintura, maximizavam sua notoriedade e aplicações. As máquinas de desenho, há tanto utilizadas desde o século XIV, esboçavam os perfis e silhuetas que conferiam aos artistas uma maneira de interpretarem as efígies imagináveis do mundo 3. Imagem 1 A câmera escura No Renascimento, Leonardo Da Vinci destaca-se como o precursor de um aprimoramento sobre a apreensão das imagens conferidas a partir dessa criação. A datar dessa mesma época se sucedem os refinamentos para que esse mecanismo pudesse ser esmerado para os fins do desenho e das dimensões que arquitetavam a perspectiva, tanto quanto as investigações astronômicas. Lembremos que até o século XVII, as estruturas ópticas propriamente ditas (lentes) ainda não haviam sido implantadas, e somente com esse aprovisionamento a qualidade técnica das imagens estabelecia uma melhoria que dizia respeito à essência da captação e da qualificação dos resultados apreendidos. Com alguns dos domínios que conscientizavam a fotografia, mas não a alcançavam ainda, os conhecimentos que provinham da formação da imagem teriam que apurar-se para a fixação da mesma. Já existiam no mesmo período os processos litográficos, que consistiam na reprodução de gravuras a partir da criação de representações sob uma matriz principal, as quais se caracterizavam por pertencer a uma técnica destinada à concepção de marcas e desenhos 4. Dessa forma, a conciliação entre alicerces físico-químicos na área do processamento para a conservação e longevidade da imagem que até o presente momento ratificava-se somente através da precariedade de sua permanência, adviria apenas com o progresso das ciências que permitiriam a constatação da fotografia tal como hoje a apreciamos. Imagem 2 Uma litografia de Ernst Haeckel O século XIX, época propícia para que inovações fossem fundadas e difundidas, consolidava-se como o período de toda a maquinaria em seu auge fértil e disseminado. O tempo das independências, das revoluções (sobretudo da Primeira Revolução Industrial na Inglaterra), das realizações científicas em diferentes âmbitos da esfera biológica e da medicina, dos aprimoramentos tecnológicos, dos polos de industrialização que fundavam as ferrovias e dilatavam a energia, entre outras manifestações, inveterou todos os fatores que foram contribuintes para que a economia se acrescesse e os avanços fossem o sinônimo de uma prosperidade elementar na herança do centenário. Todas essas eclosões significaram para o panorama mundial uma conscientização de pesquisas que, inclusive, ampararam a fotografia para que ela pudesse progredir-se cientificamente. 3 AMAR, 2011, p FABRIS, 2008, p

3 Derivada de uma coletividade de aquisições e experimentos em plena ascensão, a fotografia se desponta, antes de tudo, em uma sociedade em que o consumo capitalista e a garantia do comércio se incumbirão de difundir suas estruturas inventivas. A sociedade oitocentista, devido ao desenvolvimento e a demanda das informações visuais que fossem de rápida distribuição, em grande quantidade, fáceis de serem reproduzidas e tudo isso a um baixo custo de efetivação, fundamenta-se na Revolução Industrial como ápice para uma produção em massa. Na França, principalmente, os experimentos que envolviam os sais de prata na tentativa de fixação da imagem estavam diretamente atrelados à câmera escura, e proporcionavam o encaminhamento para a determinante descoberta da fotografia. Anteriormente, apesar de alguns especialistas terem conseguido fixar temporariamente algumas impressões, suas pesquisas, inconclusivas até certo ponto de realização, cessaram até que outros métodos suplantassem todas essas tentativas 5. Joseph Nicéphore Niépce, físico e inventor francês, é conhecido pela concepção da primeira fotografia permanente, datada de 1826; uma imagem sob uma chapa de vidro e estanho. A partir da evolução de suas instruções a propósito da luz e da magnetização desta, assim como sua obstinação em apurar uma imagem perdurável por meio da câmera escura, acentuamos a interferência de seus levantamentos que se principiaram ao final do século XVII, e que se distanciavam da litografia como meio de expressão imperativo da época. Sem interromper suas indagações nos posteriores anos, ele e seu irmão, Claude, se compeliram para que suas melhorias prosperassem e suscitassem implicações satisfatórias. No ano de sua conquista, Niépce experimenta o betume de Judeia, produto que os gravadores empregavam em um processo denominado água-forte, e que se endurecia com a influência da luz. Ao processo que conferiu à imagem afixada seu êxito, dera o nome de heliografia (gravura com a luz solar). Imagem 3 A primeira fotografia de Joseph Nicéphore Niépce, 1826 Em 1829, Niépce associa-se com Louis-Jacques-Mandé Daguerre entusiasta, inventor e pintor francês para o anúncio dessa conquista, como um investimento entre ambos que originaria o vetor da patente. Daguerre impunha-se como um investidor para os negócios 6, enquanto deparava em seus ímpetos uma ampla colaboração para a fotografia, aplicando, por exemplo, o iodo em placas de cobre prateado, uma vez que tal procedimento favorecia a redução do tempo para que as chapas pudessem ser impressionadas mais velozmente, com aproximadamente uma hora de exposição. Adiante, contribuiu para o benefício da condição e do desenvolvimento óptico que juntos amplificaram a desenvoltura do fazer fotográfico. É preciso salientar a importância de outros nomes que já haviam alcançado aproximações que estreavam alguns predicados da fotografia em si, como o francês 5 FABRIS, 2008, p AMAR, 2011, p

4 Hercules Florence, que exilado e trazido ao Brasil, em 1833, realiza a obtenção de imagens sobre o papel, utilizando a técnica do nitrato de prata. Porém, seu desconhecimento sobre os avanços europeus que se investiam para conquistar as imagens permanentes, contrastava com as técnicas já repassadas por William Henry Fox Talbot e por Hippolyte Bayard, que em 1839 comprovaram explicitamente suas pesquisas e triunfos 7. Após a morte de Niépce, Daguerre alia-se às pesquisas que o levaram ao descobrimento da imagem latente, que se revelava no suporte após o incremento do vapor de mercúrio, diminuindo ainda mais o tempo necessário para que a exposição pudesse ser concebida. Ao banhá-las em um fixador este responsável por diluir toda a prata que não fora impressionada e que constitui as partes escuras da imagem, retirava assim os halogenetos de sua composição. Em seguida, a imagem processava-se através do mesmo fixador, primeiramente relacionado ao sal de cozinha (cloreto de sódio) e sendo suprido depois pelo tiossulfato de sódio. Desse invento, designado como Daguerreotipia, derivamse distintos fatores que o farão o predecessor da primeira popularização da fotografia. O daguerreótipo se difunde por suas qualidades e propriedades únicas, dentre elas o detalhamento auferido à imagem, ocasionando uma fidelidade de minudências que lhe conferem uma acurada delicadeza. Sendo assim, após a declaração da daguerreotipia, outros inventores passam a revelar seus feitos, como Talbot e Bayard 8, que expunham outros tipos de estabilização da imagem, como, por exemplo, em papel. Além de todas essas características, o daguerreótipo abordava principalmente os seguintes temas: o retrato, a natureza morta e a paisagem, e trazia algumas especialidades, como a perfeição de detalhes, o alto custo para a produção, o grande peso do material utilizado e a unicidade da imagem que podia ser reproduzida uma só vez. Imagem 4 Um exemplo de daguerreótipo Em 1839, apresentado à Academia das Ciências e de Belas-Artes, o daguerreótipo é tido como uma das mais valiosas aquisições, e inicia sua disseminação pelo mundo ao democratizar-se mesmo posteriormente a morte de Daguerre. Para mais, os progressos que Henri Fox Talbot atingia, igualmente inconsciente dos experimentos que já haviam sido empregados, faziam-no experimentar também o papel impregnado com nitrato de prata e fixado através do sal de cozinha, em sua ambição por conseguir a retenção da imagem da câmara escura 9. Ou seja, ele se empenhava para efetivar os mesmos métodos que em 1816 Niépce investia-se para conseguir os mesmos fins, embora não tivesse contraído a fixação. Em seus primários testes, Talbot adquiria a silhueta de objetos, plumagens, folhas e flores, que se imprimiam escuros ao papel embebido na solução do cloreto de prata com amoníaco ou com o cloreto de sódio. O primeiro livro de fotografias, The pencil of nature ( O lápis da natureza ), de 1844, ilustrado com originais que em uma espécie de inventário reuniam-se em seis volumes grandiosos, figurava a minuciosidade de seus trabalhos com a 7 AMAR, 2011, p FABRIS, 2008, p AMAR, 2011, p

5 autenticação de alguns de seus estudos que vinham descritos juntamente às imagens, editadas com suas realizações no campo. Ao tomar ciência do anúncio do daguerreótipo na Inglaterra, prematuramente se conduz até a Royal Society de Londres e à Academia das Ciências de Paris, a quem declara suas experimentações como sendo válidas para a concretização da imagem sensibilizada, utilizando em seu discurso, pela primeira vez, a palavra fotografia, a escrita com a luz, e de onde posteriormente se derivam as expressões negativo e positivo, sendo que o negativo se pontua como a inversão das cores de uma foto. Talbot, na década de quarenta, otimiza a revelação da imagem latente, que consideravelmente abrevia o tempo de exposição para alguns segundos, e em 1841, após alcunhar o procedimento de calótipo, registra sua patente e adianta-se nas noções do negativo-positivo 10. Paralelamente a esta descoberta, Bayard também se influenciava pelas constatações que o induziam à evidenciação do positivo. Porém, é em 1840 que procura a Academia das Ciências, sem obter absolutamente nenhum reconhecimento pela invenção do negativo e pela prova da imagem latente revelada. É também de sua autoria a primeira exposição fotográfica, que contava com aproximadamente trinta provas dispostas em um evento da caridade 11. O calótipo (ou talbótipo), dianteiro da linhagem da fotografia moderna e influente nos trabalhos de Talbot e Bayard, tornava-se competente à dinamização do papel saturado de iodeto de prata e pelo ácido gálico sendo exposto à luz na câmera escura e procedendo assim a conservação da fotografia em sua permanência indefinível. Como consequência, alguns benefícios abonavam a esse processo uma maior reprodutibilidade de cópias, agilidade no emprego de sua prática, menor fragilidade do suporte e emprego nas esferas do retrato e da natureza morta. Imagem 5 Exemplos de negativo e positivo de um calótipo Datada da metade do século XIX, em 1851, a invenção do colódio úmido por Frederick Scott Archer, fora também um marco para que outros processamentos da imagem pudessem prosperar. Em seu particular aspecto, define-se como uma placa de vidro esmaltada com albumina (clara de ovo), que nesse caso opera como um ligamento para os sais de prata se misturarem à emulsão de colódio que contém éter alcóolico, o que permite que a captação da imagem seja muito mais instantânea e que os detalhes sejam admiráveis 12. Com o advento do filme fotográfico em 1888 por George Eastman, fundador da empresa Kodak, esta que propunha a popularização da fotografia assim como sua fácil revelação, observamos o empreendimento necessário para que ela pudesse ser adquirida por todos aqueles que vissem a imagem como uma abertura para todas as possibilidades. 10 AMAR, 2011, p AMAR, 2011, p AMAR, 2011, p

6 Desde os incentivos que afinavam sua tecnologia, como por exemplo, as pesquisas que prosseguiam na busca pela colorização da foto através de emulsões como marca contundente do primeiro filme colorido, o Kodachrome, em 1935, denotamos o caráter evolutivo da imagem como antecipadora de ideologias que envolvem a sociedade em uma cultura imagética e ainda sim idealizadora, mesmo que os processos relativos à cor já tivessem sido aplicados no século XIX através de experimentos. Atualmente expandida ao mundo digital tanto quanto nos meios tecnológicos que contemporaneamente a inserem em todos os gêneros que a fotografia possa almejar, concluímos que sua capacidade difusora seja um dos motivos que a detém como uma das mais influenciadoras mídias. Doravante a potencialidade de dispositivos e criações que consentiam a ela um acondicionamento de naturezas e impressões, as técnicas de sua maturação foram avultando-se conforme sua historicidade nos demonstra. Do metal ao vidro, e futuramente impostas ao papel, as imagens fotográficas são a decorrência de uma demanda pela contemporaneidade na qual são sutilmente inseridas, fazendo das fotografias um enigma para o amanhã AMAR, 2011, p

7 Bibliografia AMAR, Pierre-Jean. História da fotografia. Lisboa: Edições 70, BAURET, Gabriel. A fotografia história, estilos, tendências, aplicações. Lisboa: Edições 70, FABRIS, Annateresa (org.). Fotografia usos e funções no século XIX. São Paulo: Edusp, KOSSOY, Boris. Hercule Florence a descoberta isolada da fotografia no Brasil. São Paulo: Edusp, ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo: Editora Senac São Paulo,

FOTOGRAFIA ESPELHO, MOLDURA; FRAGMENTOS E TÉCNICA. Introdução à história da fotografia.

FOTOGRAFIA ESPELHO, MOLDURA; FRAGMENTOS E TÉCNICA. Introdução à história da fotografia. FOTOGRAFIA ESPELHO, MOLDURA; FRAGMENTOS E TÉCNICA Introdução à história da fotografia. FOTOGRAFIA A história da fotografia tem diversas datas, vários inventores e muitas observações e pesquisas que propiciaram

Leia mais

UNIDADE I. Processo evolutivo da fotografia. Múltiplas descobertas

UNIDADE I. Processo evolutivo da fotografia. Múltiplas descobertas UNIDADE I Processo evolutivo da fotografia Múltiplas descobertas Fev/2012 Busca da Imagem IMAGEM do latim imagine,aquilo que possui semelhança com alguma coisa conhecida ou idealizada. Sendo a imagem uma

Leia mais

da FOTOGRAFIA ao CINEMA

da FOTOGRAFIA ao CINEMA da FOTOGRAFIA ao CINEMA A fotografia foi determinante para o aparecimento do cinema não só por questões técnicas: a película é o suporte onde são registadas as imagens e a câmara fotográfica está na génese

Leia mais

Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP Luz: A impressão que fica

Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP Luz: A impressão que fica Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2016 Autora: Thifany Madrid Lopes Série: segunda (2015) do Ensino Médio Profs.: João Vicente Escremin, Waldir Perissini Junior Colégio: UNIFEV

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN INICIAÇÃO À DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DIGITAL 1 Professor. Dr. Isaac A. Camargo

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS.   FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br

Leia mais

Liberte-se: um exercício usando a técnica alternativa do fotograma 1

Liberte-se: um exercício usando a técnica alternativa do fotograma 1 Liberte-se: um exercício usando a técnica alternativa do fotograma 1 Vinicius Medeiros BRASIL 2 Anamaria TELES 3 Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC RESUMO A técnica utilizada neste trabalho,

Leia mais

Fotografia. Curso de. Volume I. João Saidler

Fotografia. Curso de. Volume I. João Saidler Curso de Fotografia Volume I João Saidler Saidler, João. Curso de Fotografia - Volume I: 1º Edição. Capão da Canoa, Rio Grande do Sul: João Saidler Fotografia, 2018. Curso de Fotografia 1 Apresentação

Leia mais

HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA

HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA - Escrita pela luz. O termo refere-se a uma forma de registrar a imagem real sem a participação ou interferência do homem, apenas pela ação direta da luz natural. Há mais

Leia mais

PROCESSOS FOTOGRÁFICOS: A (RE)DESCOBERTA DA FOTOGRAFIA

PROCESSOS FOTOGRÁFICOS: A (RE)DESCOBERTA DA FOTOGRAFIA PROCESSOS FOTOGRÁFICOS: A (RE)DESCOBERTA DA FOTOGRAFIA Mariana Capeletti Calaça * Desde seu impactante advento, a fotografia modificou a forma como o homem via imagens e definia o que era realidade, provocando

Leia mais

Eclipse solar observado em Lovania através de uma câmara escura, 1544

Eclipse solar observado em Lovania através de uma câmara escura, 1544 Eclipse solar observado em Lovania através de uma câmara escura, 1544 2 A luz entrava na câmara através de uma pequena abertura (pinhole ou buraco de agulha) projectando a imagem na parede oposta. 3 No

Leia mais

A COR NA FOTOGRAFIA. Prof. André Galvan

A COR NA FOTOGRAFIA. Prof. André Galvan A COR NA FOTOGRAFIA Prof. André Galvan Um dos "problemas" iniciais da fotografia (a preto e branco) era a sua sensibilidade às cores, ou seja, o modo como a cor do tema a fotografar era "descodificado"

Leia mais

As origens do processo fotográfico

As origens do processo fotográfico Capítulo 1 As origens do processo fotográfico "De hoje em diante, a pintura está morta". Paul Delaroche. A fotografia é uma atividade com pouco mais de 150 anos, embora ela seja uma síntese de várias observações

Leia mais

Fotografia Analógica e Digital e noções básicas de fotografia

Fotografia Analógica e Digital e noções básicas de fotografia 1. HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA O que é fotografia? Fotografia Analógica e Digital e noções básicas de fotografia Fotografia significa foto (luz) + grafia (escrita), ou seja, escrita com a luz. Qual a importância

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS.  FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br

Leia mais

LUZ TRANSMISSÃO DA LUZ SUPERFÍCIES REFLETORAS

LUZ TRANSMISSÃO DA LUZ SUPERFÍCIES REFLETORAS LUZ É uma forma de energia eletromagnética que se propaga em linha reta a partir de uma fonte luminosa Indispensável para sensibilizar o filme e nele formar as imagens fotográficas» Fontes Naturais» Fontes

Leia mais

Uma Ligeira História da Fotografia Oitocentista: do aparato técnico a nova representação artística. por. Isabela Vasconcelos

Uma Ligeira História da Fotografia Oitocentista: do aparato técnico a nova representação artística. por. Isabela Vasconcelos Uma Ligeira História da Fotografia Oitocentista: do aparato técnico a nova representação artística por Isabela Vasconcelos vasconcelos.bela@hotmail.com Entre a Invenção e a Popularização da Técnica As

Leia mais

2.3. Man Ray, técnicas e procedimentos

2.3. Man Ray, técnicas e procedimentos 2.3. Man Ray, técnicas e procedimentos Man Ray (1890-1976) nasceu na Filadélfia em 1890, estudou arte em diversos cursos noturnos, um deles foi na National School of Design de Nova Iorque. No período compreendido

Leia mais

Fotografia Processo analógico: materiais, revelação e acabamentos Prof. Dr. Isaac A. Camargo

Fotografia Processo analógico: materiais, revelação e acabamentos Prof. Dr. Isaac A. Camargo Fotografia Processo analógico: materiais, revelação e acabamentos Prof. Dr. Isaac A. Camargo a- Fotografia analógica e suas características b- Processos e procedimentos técnicos de revelação e acabamento

Leia mais

Com a Fotografia foi assim também. Ela nasce movida pela curiosidade, em um processo que envolveu estudo, observação e muita experimentação.

Com a Fotografia foi assim também. Ela nasce movida pela curiosidade, em um processo que envolveu estudo, observação e muita experimentação. Capítulo I. História da Fotografia As leis da Física Ao longo de sua evolução o Homem foi descobrindo e inventando coisas, desenvolvendo conhecimento, tecnologia e instrumentos para suprir suas necessidades.

Leia mais

Pin-Hole: uma forma alternativa de fotografar

Pin-Hole: uma forma alternativa de fotografar Pin-Hole: uma forma alternativa de fotografar 2 Audrey Scarpel Boschi, Bárbara Alves, Tatiana Mendes, Paulo Roxo Barja l - Universidade do Vale do Paraíba - Faculdade de Ciências da Saúde - Bloco 09 Av.

Leia mais

DAGUERREOTIPIA: PROCESSO HISTÓRICO NA CONTEMPORANEIDADE

DAGUERREOTIPIA: PROCESSO HISTÓRICO NA CONTEMPORANEIDADE DAGUERREOTIPIA: PROCESSO HISTÓRICO NA CONTEMPORANEIDADE Mariana Capeletti Calaça marianacapeletti@gmail.com Universidade Federal de Goiás Resumo: O presente trabalho busca discutir a volta à câmera escura

Leia mais

A Óptica e a Fotografia Analógica

A Óptica e a Fotografia Analógica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física / Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física A Óptica e a Fotografia Analógica Mestrando Patrese Vieira Porto Alegre, junho de 2013 O Legado

Leia mais

AGCRJ comemora o Dia Mundial da Fotografia. Prêmio de Monografia 2017 tem inscrições prorrogadas. Arquivo da Cidade realiza Curso de Tinta Ferrogálica

AGCRJ comemora o Dia Mundial da Fotografia. Prêmio de Monografia 2017 tem inscrições prorrogadas. Arquivo da Cidade realiza Curso de Tinta Ferrogálica Ano VI N CXXVI - 16 a 31 de agosto de 2017 Está no ar a edição nº 12 da Revista do AGCRJ O novo número é formado por dois dossiês temáticos e conta com dois artigos que versam sobre arquivos AGCRJ comemora

Leia mais

HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA

HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA A luz é o princípio da fotografia Tentativa do homem de tornar perene a realidade Luz refletida nos objetos permite que os vejamos Quando a luz refletida atravessa um pequeno orifício

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN FOTOGRAFIA DIGITAL Professor Dr. Isaac A. Camargo Acesso Digital: www.artevisualensino.com.br

Leia mais

CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA

CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA Prof. Thomaz W. M. Harrell Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Artes, Filosofia, e Ciências Sociais Departamento de Artes Plásticas Protegido por lei de direitos

Leia mais

Da fotografia analógica à ascensão da fotografia digital

Da fotografia analógica à ascensão da fotografia digital Da fotografia analógica à ascensão da fotografia digital Erivam Morais de Oliveira Resumo: Com o surgimento da fotografia digital, qualquer cidadão com uma câmera embutida no celular tem a possibilidade

Leia mais

Oficina de Fotografia. Felipe Varanda

Oficina de Fotografia. Felipe Varanda Oficina de Fotografia Felipe Varanda No nosso visor: fotografia como umaferramenta profissional e de expressão. Ao fim do curso espera- se que o aluno tenha domínio sobre a câmera, tenha aumentado seu

Leia mais

CARTILHA FOTO GRAFIA NAS ESCOLAS TEMA

CARTILHA FOTO GRAFIA NAS ESCOLAS TEMA CARTILHA NAS ESCOLAS TEMA FOTO GRAFIA NAS ESCOLAS ATIVIDADES 2015 Realização: Expediente Autora: Marina Novais Revisão: Graciele Fonseca / Rafaela Lima Projeto Gráfico: Bruna Lubambo / Adaptação: Marco

Leia mais

5.2 - A PRESENÇA DA FOTOGRAFIA

5.2 - A PRESENÇA DA FOTOGRAFIA 5.2 - A PRESENÇA DA FOTOGRAFIA DAGUERREÓTIPO Aparelho fotográfico primitivo inventado por Daguerre A descoberta da gravação através da luz por Nicéphore Niepce, foi inicialmente denominada de heliografia

Leia mais

CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO DAS ARTES GRÁFICAS. ANTONIO FERNANDO DE ALMEIDA

CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO DAS ARTES GRÁFICAS. ANTONIO FERNANDO DE ALMEIDA CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO DAS ARTES GRÁFICAS. ANTONIO FERNANDO DE ALMEIDA 1450 Gutemberg inventa os tipos móveis. 1455 Gutemberg imprime a Bíblia de 42 linhas. 1457 É impresso na Alemanha o Psalt, livro de

Leia mais

HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA Aspectos sociais, culturais e tecnológicos

HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA Aspectos sociais, culturais e tecnológicos Aspectos sociais, culturais e tecnológicos A luz é o princípio da fotografia Tentativa do homem de tornar perene a realidade Luz refletida nos objetos permite que os vejamos Quando a luz refletida atravessa

Leia mais

O Instagram e a Sociedade de Consumidores 1. Hugo de Lima 2 Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, SP

O Instagram e a Sociedade de Consumidores 1. Hugo de Lima 2 Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, SP O Instagram e a Sociedade de Consumidores 1 Hugo de Lima 2 Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, SP RESUMO Refletir as contribuições do uso do Instagram - a partir de aparelhos móveis com câmera

Leia mais

O PENSAMENTO FOTOGRÁFICO III

O PENSAMENTO FOTOGRÁFICO III O PENSAMENTO FOTOGRÁFICO III Mestre em Educação UEL/PR Doutor em Comunicação e Semiótica PUC/SP Professor do Departamento de Expressão Gráfica Centro de Comunicação e Expressão Universidade Federal de

Leia mais

A Construção de uma câmera de grande formato - 4x5 em madeira.

A Construção de uma câmera de grande formato - 4x5 em madeira. Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes - Departamento de Artes Plásticas Projeto de pesquisa para iniciação científica Isabella da Silva Finholdt A Construção de uma câmera de grande

Leia mais

INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA O Equipamento Fotográfico. PROFESSOR JORGE FELZ

INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA O Equipamento Fotográfico. PROFESSOR JORGE FELZ INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA O Equipamento Fotográfico PROFESSOR JORGE FELZ jorgefelz@gmail.com textos básicos TRIGO, Thales. equipamento fotográfico. São Paulo: Senac, 2006. LANGFORD, M. Fotografia básica.

Leia mais

Processos Fotográficos. Lilian Rodrigues Oliveira. Nathalia Mendes Machado de Sousa DESMITIFICAÇÃO DAS PROFISSÕES ARTÍSTICAS.

Processos Fotográficos. Lilian Rodrigues Oliveira. Nathalia Mendes Machado de Sousa DESMITIFICAÇÃO DAS PROFISSÕES ARTÍSTICAS. Processos Fotográficos Lilian Rodrigues Oliveira Nathalia Mendes Machado de Sousa DESMITIFICAÇÃO DAS PROFISSÕES ARTÍSTICAS Carapicuíba 2017 Lilian Rodrigues Oliveira Nathalia Mendes Machado de Sousa DESMITIFICAÇÃO

Leia mais

IMAGENS MÚLTIPLAS: algumas considerações sobre a(s) Fotografia(s) do Século XIX

IMAGENS MÚLTIPLAS: algumas considerações sobre a(s) Fotografia(s) do Século XIX IMAGENS MÚLTIPLAS: algumas considerações sobre a(s) Fotografia(s) do Século XIX Marcelo Eduardo Leite Doutor em Multimeios UNICAMP Carla Adelina Craveiro Silva Graduanda em Comunicação Social/Jornalismo

Leia mais

DO CLIC NA EJA AO FURO DA LATA:

DO CLIC NA EJA AO FURO DA LATA: DO CLIC NA EJA AO FURO DA LATA: Experimentações Fotográficas na Educação e no Cotidiano Walter Gomes Rodrigues Junior Mestrado em Artes Instituto de Ciências da Arte Universidade Federal do Pará D O C

Leia mais

Aplicações da Fotografia Prof. Dr. Isaac A. Camargo

Aplicações da Fotografia Prof. Dr. Isaac A. Camargo Aplicações da Fotografia Prof. Dr. Isaac A. Camargo a- Usos e funções da fotografia b- Aplicação social: Fotografia como registro e documento c- Fotografia e expressão Usos e funções da fotografia Vamos

Leia mais

a sua determinação em fazer do Museu Etnológico Português (o actual Museu Nacional de Arqueologia) uma instituição aberta ao mundo, dotada de

a sua determinação em fazer do Museu Etnológico Português (o actual Museu Nacional de Arqueologia) uma instituição aberta ao mundo, dotada de (1º texto) A grande aventura fotográfica do século XIX teve nos registos de viagens ao Próximo Oriente um dos seus mais extraordinários expoentes, iniciando-se imediatamente após a divulgação do processo

Leia mais

PROCESSOS FOTOGRÁFICOS NO FOTO BIANCHI: O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS EM PONTA GROSSA NO SÉCULO XX

PROCESSOS FOTOGRÁFICOS NO FOTO BIANCHI: O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS EM PONTA GROSSA NO SÉCULO XX 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( X) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN FOTOGRAFIA DIGITAL Parte 3 Professor Dr. Isaac A. Camargo Acesso Digital: www.artevisualensino.com.br

Leia mais

NA CAVERNA DE PLATÃO. In: SONTAG, Susan. Sobre a fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

NA CAVERNA DE PLATÃO. In: SONTAG, Susan. Sobre a fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. NA CAVERNA DE PLATÃO In: SONTAG, Susan. Sobre a fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Os homens criaram as ferramentas. As ferramentas recriam os homens (Marshall McLuhan) 1800 Thomas Wedgwood

Leia mais

Figura Nº 66. Figura Nº 68. Figura Nº 67

Figura Nº 66. Figura Nº 68. Figura Nº 67 3.2 - Introdução aos procedimentos digitais Para a obtenção dos fotogramas, tem-se a necessidade de objetos, planos ou tridimensionais que são dispostos sobre uma superfície com um suporte sensível a luz,

Leia mais

INFORMÁTICA APLICADA AS ARTES (aula 02)

INFORMÁTICA APLICADA AS ARTES (aula 02) INFORMÁTICA APLICADA AS ARTES (aula 02) Prof. André Aparecido da Silva www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 CHEGAMOS AO MÓDULO 16 - AULA 02 2 2 arte digital alguns aspectos Todas as manifestações artísticas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO PEDAGOGICO DEBORA GOMES FABIANA FERREIRA LUCIENE RIBEIRO MARIA MIGUEL RELATÓRIO DO PROJETO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO PEDAGOGICO DEBORA GOMES FABIANA FERREIRA LUCIENE RIBEIRO MARIA MIGUEL RELATÓRIO DO PROJETO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO PEDAGOGICO DEBORA GOMES FABIANA FERREIRA LUCIENE RIBEIRO MARIA MIGUEL RELATÓRIO DO PROJETO DE ENSINO VITÓRIA 2007 DEBORA GOMES FABIANA FERREIRA LUCIENE RIBEIRO

Leia mais

Link para acesso à Revista Digital: http://douglasdim.blogspot.com.br/2012/08/fotografia.html

Link para acesso à Revista Digital: http://douglasdim.blogspot.com.br/2012/08/fotografia.html SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 2º SÉRIE

Leia mais

*Carlos Rossatti, *Marta Silvia Maria Mantovani, **Mikiya Muramatsu

*Carlos Rossatti, *Marta Silvia Maria Mantovani, **Mikiya Muramatsu Oficina de fotografia com câmara escura: uma atividade multidisciplinar *Carlos Rossatti, *Marta Silvia Maria Mantovani, **Mikiya Muramatsu RESUMO Neste trabalho mostramos os tópicos que são abordados

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS.  FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo Apoio Pedagógico: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br

Leia mais

Benefícios da Tecnologia de Grãos-T nas Películas de Radiografia Industrial

Benefícios da Tecnologia de Grãos-T nas Películas de Radiografia Industrial Benefícios da Tecnologia de Grãos-T nas Películas de Radiografia Industrial Luiz Castro Kodak Brasileira C.I.L., S.J.Campos, S.P. - Brasil 12240-420 e-mail: lcastro@kodak.com Outubro/2000 Introdução As

Leia mais

A fotografia como processo [Alterações no olhar] Curso de Comunicação Social 3º período Fotografia

A fotografia como processo [Alterações no olhar] Curso de Comunicação Social 3º período Fotografia A fotografia como processo [Alterações no olhar] Curso de Comunicação Social 3º período Fotografia Félix Nadar (1865) Retrato de Charles Baudelaire Professor Jorge Felz - 2007 2 A fotografia nasceu de

Leia mais

Protagonismo investigativo: (re) leituras socioambientais por meio de lentes fotográficas em seus múltiplos sentidos.

Protagonismo investigativo: (re) leituras socioambientais por meio de lentes fotográficas em seus múltiplos sentidos. Oficina de fotografia Protagonismo investigativo: (re) leituras socioambientais por meio de lentes fotográficas em seus múltiplos sentidos. Cuiabá-MT, 03 e 04 de setembro de 2015 Toda fotografia é um certificado

Leia mais

Pinhole. Materiais. - Papel fotográfico P&B (qualquer marca) ou filme para artes gráficas (os mais comuns são o Kodalit/Kodak ou IBF)

Pinhole. Materiais. - Papel fotográfico P&B (qualquer marca) ou filme para artes gráficas (os mais comuns são o Kodalit/Kodak ou IBF) 1 Pinhole Materiais - Papel fotográfico P&B (qualquer marca) ou filme para artes gráficas (os mais comuns são o Kodalit/Kodak ou IBF) - Materiais para a construção da câmera Caixas de papelão, madeira

Leia mais

Curso PROEJA FIC ENSINO FUNDAMENTAL BILÍNGUE LIBRAS/PORTUGUÊS COM PROFISSIONALIZAÇÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL: EDIÇÃO DE IMAGENS

Curso PROEJA FIC ENSINO FUNDAMENTAL BILÍNGUE LIBRAS/PORTUGUÊS COM PROFISSIONALIZAÇÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL: EDIÇÃO DE IMAGENS Curso PROEJA FIC ENSINO FUNDAMENTAL BILÍNGUE LIBRAS/PORTUGUÊS COM PROFISSIONALIZAÇÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL: EDIÇÃO DE IMAGENS CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total:

Leia mais

FOTOGRAFIA: A ARTE DE ETERNIZAR MOMENTOS. Autores: Alice Schlick, Luiza Bettini, Maria Eduarda Scomparin e Glória Garcia

FOTOGRAFIA: A ARTE DE ETERNIZAR MOMENTOS. Autores: Alice Schlick, Luiza Bettini, Maria Eduarda Scomparin e Glória Garcia FOTOGRAFIA: A ARTE DE ETERNIZAR MOMENTOS Autores: Alice Schlick, Luiza Bettini, Maria Eduarda Scomparin e Glória Garcia 7 ano A Parecerista: Henrique Rozada Orientadora: Prof.ª Dr;ª Fabiana Gasparin Joseph

Leia mais

MANUAL DA CÂMERA FOTOGRÁFICA COM LATA DE SARDINHA

MANUAL DA CÂMERA FOTOGRÁFICA COM LATA DE SARDINHA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID - Física MANUAL DA CÂMERA FOTOGRÁFICA COM LATA DE SARDINHA COORDENADOR: Prof. Dr. Henrique

Leia mais

Cliente: Itaú Cultural Veículo: IstoÉ Gente Online Data: 14/01/2015 Página: 01 Seção: Home

Cliente: Itaú Cultural Veículo: IstoÉ Gente Online Data: 14/01/2015 Página: 01 Seção: Home Página: 01 Página: 02 Paisagens brasileiras Depois de quatro anos de reformas, o Itaú Cultural, em São Paulo, abre para o público o Espaço Olavo Setubal, que exibirá as mais importantes representações

Leia mais

Características: Oposição aos mitos, as idealizações, as lendas... Exaltação da realidade imediata: Representação fiel das paisagens naturais e do

Características: Oposição aos mitos, as idealizações, as lendas... Exaltação da realidade imediata: Representação fiel das paisagens naturais e do Realismo Pintura Características: Oposição aos mitos, as idealizações, as lendas... Exaltação da realidade imediata: Representação fiel das paisagens naturais e do cotidiano de pessoas comuns. Transformações

Leia mais

FOTOGRAFIA GERAL PARTE I

FOTOGRAFIA GERAL PARTE I PARTE I FOTOGRAFIA GERAL 23 O processo de captura da imagem pela fotografia surgiu no século XIX, quando Joseph Nicéphore Nièpce conseguiu capturar imagens utilizando uma caixa vedada à luz, com um orifício

Leia mais

A FOTOGRAFIA Professor Jorge Felz Mestre em Comunicação Social

A FOTOGRAFIA Professor Jorge Felz Mestre em Comunicação Social A fotografia A FOTOGRAFIA Professor Jorge Felz Mestre em Comunicação Social A história do homem sobre a terra sempre foi marcada pelas tentativas de apreensão da realidade. Assim surgiram as primeiras

Leia mais

Fazer imagens de galáxias com milhões de. Escrito nas estrelas. vida de fotógrafo

Fazer imagens de galáxias com milhões de. Escrito nas estrelas. vida de fotógrafo vida de fotógrafo Fotos: Carlos Fairbairn Acima, foto da Vila Láctea refletida no lago produzida com uma lente 24-70 mm a partir de duas exposições sequenciais, uma para o céu e outra para a paisagem;

Leia mais

Light Painting 1. Juliano SILL 2 Anamaria TELES 3 Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC.

Light Painting 1. Juliano SILL 2 Anamaria TELES 3 Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC. Light Painting 1 Juliano SILL 2 Anamaria TELES 3 Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC. RESUMO O objetivo deste trabalho foi produzir uma imagem fotográfica menos convencional usando a técnica

Leia mais

O PENSAMENTO FOTOGRÁFICO NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS, UMA REFLEXÃO A PARTIR DA PRÁTICA.

O PENSAMENTO FOTOGRÁFICO NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS, UMA REFLEXÃO A PARTIR DA PRÁTICA. ALEXSANDRA DE LIMA RIBEIRO MAIA O PENSAMENTO FOTOGRÁFICO NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS, UMA REFLEXÃO A PARTIR DA PRÁTICA. Belo Horizonte / MG Escola de Belas Artes da UFMG 2013 ALEXSANDRA DE LIMA RIBEIRO

Leia mais

Outro aspecto que vale destacar é o modo como as imagens são feitas. Modos de fazer, determinam categorias específicas, independente de se parecerem

Outro aspecto que vale destacar é o modo como as imagens são feitas. Modos de fazer, determinam categorias específicas, independente de se parecerem Outro aspecto que vale destacar é o modo como as imagens são feitas. Modos de fazer, determinam categorias específicas, independente de se parecerem ou não com o mundo natural Podemos dizer que há três

Leia mais

Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC

Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC Mulheres 1 Sara BOLOMINI 2 Anamaria TELES 3 Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC RESUMO O ensaio fotográfico aqui apresentado foi desenvolvido como atividade complementar da disciplina Fotografia

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO EXPERIMENTO DA CÂMARA ESCURA NA AULA DE FÍSICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA PUBLICA

A UTILIZAÇÃO DO EXPERIMENTO DA CÂMARA ESCURA NA AULA DE FÍSICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA PUBLICA A UTILIZAÇÃO DO EXPERIMENTO DA CÂMARA ESCURA NA AULA DE FÍSICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA PUBLICA Sara Fernanda Conde Rosa¹, Natalia do Socorro Melo de Assis², Iara Marques Nogueira³. Instituto

Leia mais

Arte do Brasil aplicada a Museologia II (MUL 193)

Arte do Brasil aplicada a Museologia II (MUL 193) Arte do Brasil aplicada a Museologia II (MUL 193) Disciplina Arte do Brasil aplicada a Museologia II Departamento Museologia Carga Horária Semanal Teórica 04 Prática 00 Unidade EDTM N o de Créditos 04

Leia mais

Aula Teórica 12 Fórmulas e Componentes da Emulsão Emulsões 12 de Janeiro de 2009

Aula Teórica 12 Fórmulas e Componentes da Emulsão Emulsões 12 de Janeiro de 2009 Aula Teórica 12 Fórmulas e Componentes da Emulsão Emulsões 12 de Janeiro de 2009 Nota: os números de página referem o livro de E. J. Wall: Emulsions. Licenciatura em Fotografia, 3º ano, 2008-2009 Departamento

Leia mais

Fotografia(Photographia)

Fotografia(Photographia) FOTOGRAFIA Fotografia(Photographia) Photon significa luz, Graphos pincel, em outras palavras fotografia significa desenhar com a luz. É uma técnica de gravação,por meios mecânicos e químicos ou digitais,de

Leia mais

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA De acordo com Freire (1997) página 89 em diante Continuação ao estudo da história da psicologia Prof. Ms. Elizeth Germano Mattos 1S/2018 PARTE II O DESABROCHAR DA PSICOLOGIA CIENTÍFICA

Leia mais

SÉCULO XIX NO BRASIL: A MODERNIZAÇÃO DA ARTE

SÉCULO XIX NO BRASIL: A MODERNIZAÇÃO DA ARTE SÉCULO XIX NO BRASIL: A MODERNIZAÇÃO DA ARTE 1 Em meados do séc. XIX o Brasil passou por um período de crescimento econômico, estabilidade social e incentivo às letras, ciência e arte por parte do imperador

Leia mais

TERRITÓRIOS DE SAÚDE E PINTURA: PINCELADAS PICTÓRICAS E SOCIOCULTURAIS

TERRITÓRIOS DE SAÚDE E PINTURA: PINCELADAS PICTÓRICAS E SOCIOCULTURAIS Pág. 237 Produção Artístico-Cultural TERRITÓRIOS DE SAÚDE E PINTURA: PINCELADAS PICTÓRICAS E SOCIOCULTURAIS Nádile Juliane Costa de Castro¹ recebido: 16/08/2018 21/08/2018 DOI: 10.5902/2317175834313 RESUMO

Leia mais

ORIGENS DO PROCESSO FOTOGRÁFICO

ORIGENS DO PROCESSO FOTOGRÁFICO ORIGENS DO PROCESSO FOTOGRÁFICO 1. A CÂMARA ESCURA: O PRINCÍPIO DA FOTOGRAFIA A fotografia não tem um único inventor, ela é uma síntese de várias observações e inventos em momentos distintos. A primeira

Leia mais

Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem Autora: Dulcília Schroeder Buitoni, Editora Saraiva, 2011, 190 p.

Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem Autora: Dulcília Schroeder Buitoni, Editora Saraiva, 2011, 190 p. 227 Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem Autora: Dulcília Schroeder Buitoni, Editora Saraiva, 2011, 190 p. 228 O fotojornalismo das páginas impressas à internet The photojournalism from the

Leia mais

Brincando de Sonhar¹

Brincando de Sonhar¹ RESUMO Brincando de Sonhar¹ Tainá Claudino dos SANTOS² Humberto Leopoldo Pacheco CARDOSO FILHO Anamaria TELES³ Universidade Regional de Blumenau FURB, Blumenau, SC A fotografia aqui apresentada foi desenvolvida

Leia mais

Apostila de Física 33 Introdução à Óptica Geométrica

Apostila de Física 33 Introdução à Óptica Geométrica Apostila de Física 33 Introdução à Óptica Geométrica 1.0 Definições Raios de luz Linhas orientadas que representam, graficamente, a direção e o sentido de propagação da luz. Conjunto de raios de luz Feixe

Leia mais

Introdução à Óptica Geométrica

Introdução à Óptica Geométrica Introdução à Óptica Geométrica ÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria. LUZ: Dependendo do fenômeno

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A. 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque. 8.junho.

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A. 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque. 8.junho. ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da ficha: 15 minutos. Tolerância: 5 minutos 3 páginas 8.junho.2012 NOME:

Leia mais

IMAGENS 3D ABRUZZO. PERFEITAS PARA QUEM PRODUZ, PARA QUEM VENDE E PARA QUEM CONSOME.

IMAGENS 3D ABRUZZO. PERFEITAS PARA QUEM PRODUZ, PARA QUEM VENDE E PARA QUEM CONSOME. IMAGENS 3D ABRUZZO. PERFEITAS PARA QUEM PRODUZ, PARA QUEM VENDE E PARA QUEM CONSOME. IMAGENS PUBLICITÁRIAS DE AMBIENTES SEGMENTO DE PISOS E REVESTIMENTOS Uma imagem diz muito sobre um produto. Então, melhor

Leia mais

Divisão clássica da História da humanidade

Divisão clássica da História da humanidade 7. Idade Moderna (Parte 2) Séc. XVIII: o grande século da Química (início da Química Moderna) 1 Divisão clássica da História da humanidade História Moderna: entre o final do século XV - início das grandes

Leia mais

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica ABRIL/2014

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica ABRIL/2014 Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica ABRIL/2014 Projetores já trabalham ao lado das máquinas operatrizes ou, muitas vezes, sobre elas, mostrando detalhes da própria peça durante a usinagem. CARACTERISTICAS

Leia mais

BAURET, Gabriel. A fotografia: história, estilos, tendências, aplicações. Lisboa: Edições 70, 2010, 136p.

BAURET, Gabriel. A fotografia: história, estilos, tendências, aplicações. Lisboa: Edições 70, 2010, 136p. 227 BAURET, Gabriel. A fotografia: história, estilos, tendências, aplicações. Lisboa: Edições 70, 2010, 136p. 228 A fotografia: diversidade de abordagens em práticas diversas Photography: diversity of

Leia mais

PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA USP

PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA USP IInst nstituto t t de e Física //USP Manual de Fotografia com latas PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA USP Manual de Fotografia com latas Parque de Ciência e Tecnologia da Usp CEP: 04301-904 Av, Miguel

Leia mais

Universidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Preservação de Documentos

Universidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Preservação de Documentos Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade, e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Preservação

Leia mais

Princípios sobre imagens digitais

Princípios sobre imagens digitais Princípios sobre imagens digitais Aula 1 LPV 5731 - ANÁLISE DE IMAGENS DE SEMENTES E PLÂNTULAS Programa de pós-graduação em Fitotecnia Francisco G Gomes-Junior Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 059, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 53.

Leia mais

Por que as comunicações e as artes estão convergindo?

Por que as comunicações e as artes estão convergindo? Por que as comunicações e as artes estão convergindo? Eras Civilizatórias Era da comunicação oral; Era da comunicação escrita; Era da comunicação dos meios impressos; Era da comunicação determinada pelos

Leia mais

Chamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme.

Chamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme. Chamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme. A câmera fotográfica é constituída essencialmente por

Leia mais

FOTOGRAFIA: A história impressa em imagens

FOTOGRAFIA: A história impressa em imagens Maiêutica - Curso de Artes Visuais FOTOGRAFIA: A história impressa em imagens Miriam Aparecida da Rocha Tutora Externa: Sabrina Aparecida Hille Professora: Vania Konell Centro Universitário Leonardo da

Leia mais

Unidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes

Unidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Períodos Históricos da Filosofia Filosofia Grega ou Antiga (Séc. VI a.c. ao VI d.c.) Filosofia Patrística (Séc. I ao VII) Filosofia

Leia mais

MONITORIA PRESENCIAL NA MODALIDADE REMUNERADA

MONITORIA PRESENCIAL NA MODALIDADE REMUNERADA ANEXO I - EDITAL Nº. 16/2011 PERÍODO: 2012/01 INSTITUTO DE DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E E ARTES -- ICHLA MONITORIA PRESENCIAL NA MODALIDADE REMUNERADA PSICOLOGIA VAGAS DIA CARGA Introdução à Psicologia

Leia mais

Física Termodinâmica, Ondas e Ótica, unidades 7 e 8

Física Termodinâmica, Ondas e Ótica, unidades 7 e 8 Física Termodinâmica, Ondas e Ótica, unidades 7 e 8 Assinale a alternativa correta 1. A reflexão da luz é um fenômeno óptico que ocorre quando a luz incide sobre uma superfície e retorna ao seu meio de

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES PARA ISENÇÃO DO CONCURSO DE ACESSO

NORMAS COMPLEMENTARES PARA ISENÇÃO DO CONCURSO DE ACESSO NORMAS COMPLEMENTARES PARA ISENÇÃO DO CONCURSO DE ACESSO 1 - CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA ARTES PLÁSTICAS 2 - DATA DA ETAPA ESPECÍFICA 27 de junho de 2012 3 - LOCAL DA ETAPA ESPECÍFICA Prédio

Leia mais

2ª SÉRIE ALUNO: TURMA: CARTEIRA: MATRÍCULA: DATA: / /

2ª SÉRIE ALUNO: TURMA: CARTEIRA: MATRÍCULA: DATA: / / LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES FÍSICA - A - 2011 2ª SÉRIE ALUNO: TURMA: CARTEIRA: MATRÍCULA: DATA: / / Unidade 01 - Introdução à Óptica Geométrica Unidade 02 - Reflexão da Luz REFAZER OS EXERCÍCIOS

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA EM CIRURGIA PLÁSTICA E ESTÉTICA

DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA EM CIRURGIA PLÁSTICA E ESTÉTICA 1 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA EM CIRURGIA PLÁSTICA E ESTÉTICA A padronização da documentação fotográfica é fundamental na cirurgia plástica. Historicamente, a documentação fotográfica tem suas origens no

Leia mais

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 26 de Setembro de

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 26 de Setembro de Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 26 de Setembro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br A natureza da luz?

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO 1.0. Introdução Existem diversas definições referentes à tecnologia de sensoriamento remoto. Algumas são mais apropriadas que outras quando se olha do ponto de vista

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO INSTAGRAM NA FORMAÇÃO DA CULTURA DIGITAL DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

AS CONTRIBUIÇÕES DO INSTAGRAM NA FORMAÇÃO DA CULTURA DIGITAL DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO AS CONTRIBUIÇÕES DO INSTAGRAM NA FORMAÇÃO DA CULTURA DIGITAL DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA HUGO DE

Leia mais