FOTOGRAFIA: A ARTE DE ETERNIZAR MOMENTOS. Autores: Alice Schlick, Luiza Bettini, Maria Eduarda Scomparin e Glória Garcia

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1 FOTOGRAFIA: A ARTE DE ETERNIZAR MOMENTOS Autores: Alice Schlick, Luiza Bettini, Maria Eduarda Scomparin e Glória Garcia 7 ano A Parecerista: Henrique Rozada Orientadora: Prof.ª Dr;ª Fabiana Gasparin Joseph Nicéphore Niépce ( ) foi um inventor francês, que frequentou a faculdade em Angers, onde aprendeu sobre Ciências. Na vida adulta, se tornou oficial do exército francês por alguns anos. No momento da invenção da fotografia, a imagem foi produzida por uma câmera, sendo exigidas 8 horas de exposição ao sol. Joseph Nicéphore Niépce lutou na guerra de Napoleão Bonaparte. É sabido que no dia 19 de agosto comemora-se o dia mundial da fotografia, pois foi nesse dia, no ano de 1839, que a Academia Francesa de Ciências anunciou mundialmente a invenção do daguerreótipo. 1. Introdução A palavra fotografia vem do grego foto que significa luz e grafei que significa desenho. Mas pode-se dizer que seu significado completo é desenhar com luz e contraste. A fotografia pode ser considerada um dos maiores e mais importantes inventos da história, possibilitando um novo meio de registro dos acontecimentos da vida, arquivando momentos corriqueiros ou históricos, representando um meio para gravar e reproduzir manifestações culturais. Sua invenção também possibilitou o surgimento do cinema e da televisão.

2 Logo que surgiu, a fotografia não era considerada arte, e ainda hoje, alguns críticos mantêm essa opinião em vista da facilidade com a qual é produzida. Em contrapartida, outros críticos a consideram arte, levando em conta o momento do registro, afirmando que ela é uma interpretação da realidade, e não apenas uma cópia. Sua contribuição à sociedade é muito positiva em vários aspectos. Vários âmbitos profissionais a agregaram como meio de amplificar as possibilidades e produzir estudos detalhados e precisos. A fotografia é utilizada na medicina, no jornalismo fotojornalismo e na ciência, para o desenvolvimento de vários estudos. Nos dias de hoje, além de todas as funções já mencionadas, a fotografia também pode ser considerada uma forma de expressão de sentimentos. O selfie, um autorretrato, não é invenção do mundo digital. O primeiro registro reconhecido como tal data de 1839, assinado pelo fotógrafo Robert Cornelius. E bem antes do surgimento das redes sociais, os adolescentes já compartilhavam seus selfies por meio de cartas, de acordo com os registros sobre Anastasia Nikolaevna, de 13 anos, filha do czar Nicolau II da Rússia, que posou em frente a um espelho e fotografou-se em Assim, considerando a relevância histórica desta invenção e todo o impacto positivo que causou sobre a sociedade, justifica-se a realização de uma pesquisa que aborde o contexto histórico de seu desenvolvimento e evolução e os aspectos atuais mais significativos. 2. Objetivo Geral Traçar uma linha do tempo que contemple os aspectos mais significativos da evolução da fotografia desde sua invenção até a selfie. 2.1 Objetivos Específicos Descrever o contexto histórico da invenção da fotografia e sua evolução através do tempo. Explicar o princípio do funcionamento da fotografia. Relatar a influência da selfie no convívio entre os adolescentes.

3 3. Fundamentação Teórica 3.1 A invenção da fotografia Várias descobertas foram necessárias para que se chegasse à fotografia que conhecemos hoje. Fundamentos da Química e da Física se fizeram presentes, visto que os processos da revelação e da fixação da fotografia são processos físicoquímicos. Após décadas de diversas experiências, em 1793, o francês Joseph Nicéphore Niépce conseguiu estagnar pela primeira vez uma imagem produzida pela ação da luz no sótão de sua casa. Ele conseguiu registrar diversas imagens, só que, em pouco tempo, a própria luz as deterioraram. Na época, a técnica utilizada era a da câmara escura e, para gravar as imagens, um tipo especial de papel, feito a partir do cloreto de prata era necessário. Em 1824, Niépce conseguiu encontrar um meio que permitia um maior tempo de duração das imagens. Em 1826, ele conseguiu sua primeira fotografia de duração indefinida. Para conseguir isso, a imagem produzida por Niépce foi feita em uma placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível, o Betume da Judéia. Para a fotografia ser tirada, foram necessárias oito horas de exposição à luz solar. Este processo ficou conhecido como heliografia ou gravura com a luz do Sol. Niépce acabou morrendo sem registrar seu invento. Mas Louis Jacques Mandé Daguerre deu continuidade a sua obra e inventou a máquina fotográfica, que ele chamou de daguerreótipo (Figura 1), que inicialmente limitava-se às pessoas de maior classe social e que tinham condição de ostentar uma máquina fotográfica. Os daguerreótipos conseguiam fixar a imagem capturada em uma placa rígida e espelhada e as imagens eram tridimensionais.

4 Figura 1. A primeira máquina fotográfica - o daguerreótipo No entanto, anos depois a máquina fotográfica tornou-se viável para mais pessoas adquirirem. As pessoas daquela época procuravam um jeito mais eficiente, rápido e barato, para registrar momentos importantes, ou ter uma imagem de sua família, do que a pintura de telas (o que anteriormente era muito utilizado para tais funções). 3.2 O princípio físico da fotografia Presente na primeira máquina fotográfica inventada, a câmara escura foi a primeira grande descoberta da fotografia. É uma caixa composta por paredes opacas, que possui um orifício em um dos lados, e na parede paralela a este orifício uma superfície fotossensível é colocada. O funcionamento da câmara escura é de natureza física. O princípio da propagação retilínea da luz permite que os raios luminosos que atingem o objeto e passam pelo orifício da câmara sejam projetados no anteparo fotossensível na parede paralela ao orifício. Esta projeção produz uma imagem real invertida do objeto na superfície fotossensível, pois quando a luz passa pelo orifício, os raios de luz se cruzam, invertendo a imagem. Quanto menor o orifício, mais nítida é a imagem formada, pois a incidência de raios luminosos vindos de outras direções é bem menor, como pode ser visualizado na Figura 2.

5 Figura 2. A imagem projetada na câmara escura Existia uma relação entre o tamanho do orifício e a nitidez do objeto. Quanto menor o orifício por onde passava a luz, mais nítidos ficavam os traços, porém, passando menos luz, a imagem ficava escurecida. Para resolver este problema, passou-se a utilizar lentes, que tinham a capacidade de refração do vidro, e convergem os raios luminosos refletidos no objeto, formando, assim, uma imagem puntiforme, nítida e clara. 3.3 A evolução da máquina fotográfica A câmera fotográfica é um equipamento capaz de projetar e armazenar uma imagem em um anteparo. Nos antigos equipamentos, um filme fotossensível era colocado dentro da câmera, e era capaz de propiciar uma reação química entre os sais do filme e a luz que incidia nele. Os principais componentes dessas máquinas fotográficas são: o visor, a caixa a prova de luz, o diafragma, o obturador e o fotômetro. Com o passar dos anos, as máquinas fotográficas foram evoluindo e a tecnologia foi permitindo suas modificações. A primeira câmera de duas objetivas, com lentes interligadas de foco simultâneo, foi fabricada a partir de 1880 por R. & J. Beck, e dois anos depois o Inglês George Hare construiu um protótipo de uma câmera de fole. Em 1888, George Eastman, nos EUA registrou a famosa máquina Kodak, que continha já um rolo fotográfico de 6,35 cm de largura. Em 1900, Eastman lançou a Brownie, a primeira máquina verdadeiramente ao alcance de todas as pessoas. As máquinas Polaroid conheceram algum sucesso no seu tempo, mas rapidamente se tornaram obsoletas por precisarem de rolos muito caros. Em

6 1975, Steven Sasson (engenheiro da Kodak) criou a primeira câmera digital, pesando cerca de 8 kg com um sensor de 100x100 pixels. No caso das câmeras digitais, uma das partes do anteparo consiste em um dispositivo eletrônico, conhecido como CCD (Charge-Coupled Device), que converte as intensidades de luz que incidem sobre ele em valores digitais armazenáveis na forma de Bits (pontos) e Bytes (dados). A fotografia convencional é um sistema que está há mais tempo no mercado e oferece uma maior opção de modelos e temas, pode-se ampliar a imagem nos mais variados tamanhos, revelações com opção de escaneamento rápido e com custo acessível e possibilitam colocar na internet, guardar em CD ou colocar textos e efeitos. Já a fotografia digital, transforma luz em impulsos elétricos que são captados por um sensor formando um arquivo digital. Todas as câmeras digitais possuem uma lente, um diafragma para controlar a quantidade de luz e um obturador para determinar o tempo de exposição do sensor da luz. O dispositivo que registra imagem é o CCD, um sensor que contém milhões de células sensíveis à luz que capta os pixels formadores de imagem. E a fotografia digital pode ser editada, corrigida e manipulada por meio de programas de edição de imagens, assim como na analógica, porém, a fotografia digital é mais fácil de ser manuseada. O processo da revelação fotográfica é dividido em cinco etapas, apresentadas a seguir, e é basicamente químico, como ilustrado na Figura Revelação: nesse estágio é produzido um produto químico denominado revelador, que, através do óxido-redução se transforma em haletos de prata contidos no filme fotográfico. Os reveladores são soluções alcalinas, com uma base de metal e hidroquinona. 2. Interrupção: é um estágio onde se usam produtos químicos que têm função de interromper a revelação da fotografia. Se isso não for feito, o revelador continuará escurecendo a fotografia por completo. Os interruptores, muitas vezes, são compostos por ácido-acético glacial (vinagre concentrado) e ácido cítrico. 3. Fixação: neste estágio são retirados os resíduos que sobraram, ou seja, aqueles que não se transformaram em prata metálica na primeira etapa. Esta

7 etapa é importante, pois se esses resíduos estiverem na superfície fotográfica, podem manchá-la. 4. Lavagem: importante para ser uma fotografia durável. 5. Secagem. Figura 3. Passo a passo da revelação fotográfica 3.4 A influência da fotografia na sociedade O público-alvo na época da invenção da fotografia era geralmente os burgueses e, depois de um tempo, ela se tornou um elemento essencial no interior doméstico burguês, sendo usada por famílias que desejavam tirar fotos com o intuito de registrar momentos, acordos importantes e outros eventos. Em 1903, os irmãos Lumiére inventaram autocromos coloridos, que foram comercializados como fotografias coloridas, em meados de Foi a partir daí que novos estilos de fotografia foram surgindo. Nos dias de hoje, o registro fotográfico mais realizado é o selfie, uma foto tirada de si mesmo, espécie de autorretrato, registrada a partir das câmeras de celular. Várias aplicações deste tipo de fotografia têm surgido. Além de uma simples fotografia, a selfie pode ser utilizada para fotos e até mesmo para realizar pagamentos, confirmar um Uber ou até mesmo fazer check-in em viagens de avião. No universo adolescente, em que o número de adeptos é muito grande, a selfie é principalmente utilizada para registrar momentos em família,

8 encontros com amigos, atividades do dia a dia, que, normalmente, são postados nas redes sociais. Entretanto, muitas pessoas têm-se arriscado na tentativa de fazer a melhor selfie, prejudicando a própria vida, como aconteceu no Brasil com 3 adolescentes, no estado do Piauí, que ficaram feridas após tirarem uma selfie em uma ponte. Também, há um aspecto importante a se considerar, que é a influência que o selfie exerce na personalidade e na autoestima dos adolescentes. Estudos apresentam argumentos positivos e negativos. Positivamente, defende-se a promoção da imagem pessoal e o aumento da autoestima, criando um empoderamento de alguns grupos marginalizados, como mulheres, pessoas de cor, comunidade LGBT, imigrantes e refugiados. Para estes grupos, é uma maneira de estarem na mídia. Em contrapartida, há argumentos negativos também. A busca pela perfeição da selfie, os processos de edição que se julgam necessários, levando a uma imagem melhorada, pode levar à desvalorização dos adolescentes perante as selfies dos outros. É indiscutível que a selfie virou tendência nas redes sociais, como algo descontraído e para todas as idades, a fim de mostrar um lugar, uma viagem, fotos com família e amigos, entre outras finalidades. O problema é quando esse simples clique vira um vício. A partir daí que surge o problema, o vício pode se tornar algo humilhante ou até mesmo constrangedor com alguma vítima de uma atitude desrespeitosa através da tela do celular, no qual reflete muito bem no comportamento de muitas pessoas. A Figura 4 mostra o que atualmente é considerado a selfie mais famosa do mundo, feita na Cerimônia do Oscar de A selfie é assim considerada por ser a que mais recebeu visualizações e tweets no aplicativo Twitter, sendo um convite direto a milhares de pessoas à repostarem a imagem e divulgá-la ainda mais, até para os usuários que não estavam vendo a premiação. Ellen DeGeneres, famosa que publicou a foto, possuía 25 milhões de seguidores em sua rede social antes mesmo do Oscar começar e fazia parte das 15 contas mais seguidas do mundo. E, incrivelmente, sua conta aumentou 1,5 milhões de seguidores no dia da premiação.

9 Figura 4. Selfie na cerimônia do Oscar 4. Conclusão Registrar a história ou o almoço de domingo, usar a máquina fotográfica antiga ou o celular de última geração. A invenção da fotografia permitiu que pudéssemos fazer nossa própria arte, fotografando algo, alguém ou a nós mesmos. Seu rico contexto histórico e todos os processos envolvidos na revelação das fotos e a criação de máquinas fotográficas foram marcados pela colaboração de inventores, cientistas e artistas, o que proporcionou, por exemplo, a evolução do Cinema e da Televisão. Hoje, a fotografia no formato selfie faz parte do cotidiano de muitas pessoas, especialmente dos adolescentes e alguns grupos minoritários, influenciando positivamente, elevando a autoestima e proporcionando empoderamento. Entretanto, fatores negativos também têm sido observados relacionados ao exagero e atitudes desrespeitosas e humilhantes. A conscientização da boa utilização desta arte faz-se cada vez mais necessária para podermos desfrutar dos benefícios proporcionados por ela. 5. Referências observador.pt/2016/01/07/afinal-tiramos-selfies/ tipografos.net/fotografia/daguerre.html gazetadopovo.com.br/economia/nova-economia/como-a-selfie-deixou-de-ser-uma- simples-foto-para-virar-um-mecanismo-de-seguranca- 42yuuyacf418eovy56xmdsomb

10 leiaja.com/noticias/2018/04/23/adolescentes-caem-de-ponte-enquanto-tiram-selfiesnopiaui/.buscabiografias.com/biografia/verdetalle/6733/joseph%20nicephore%20niep ce fotografiamais.com.br/historia-completa-da-fotografia/ fisicaecidadania/conteudo/camera-fotografica/ conceito.de/fotografia photooodigital.blogspot.com/2010/10/diafragma-fotografico.html mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/maquina-fotografica.htm 6. Proposta de Releitura Pintaremos um pedaço de madeira primeiramente de branco e em seguida com tinta fosforescente. Uma pessoa irá fazer uma sombra com as mãos que ser[a projetada na madeira. Apagaremos a luz e acenderemos a luz de flash e a sombra projetada na madeira permanecerá até a luz se acender novamente.

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