INCREMENTO ANUAL EM DIÂMETRO E ALTURA EM PLANTIO DE Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

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1 INCREMENTO ANUAL EM DIÂMETRO E ALTURA EM PLANTIO DE Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Cristiane Carla Benin 1, Francielle Brandalise Wionzek 2, Luciano Farinha Watzlavick 3 Resumo Este trabalho teve como objetivo avaliar o incremento anual em diâmetro e altura, em plantio experimental de Eucalyptus benthamii, estabelecido em quatro espaçamentos de plantio. O experimento foi conduzido no delineamento em blocos ao acaso, utilizandose os seguintes espaçamentos: 2x3, 3x3, 3x4 e 4x4m. Foram utilizados dados dendrométricos (DAP e altura total) de duas medições, realizadas aos 24 e 36 meses, os quais foram analisados estatisticamente. De acordo com os resultados da Análise de variância (ANOVA), constataramse diferenças estatísticas no crescimento em diâmetro, entre os espaçamentos analisados, porém esta não apresentou diferenças significativas para o crescimento anual em altura. Observouse maior incremento em diâmetro conforme a maior disponibilidade de área vital (espaçamentos mais amplos). Palavraschave: Crescimento, densidades de plantio, Eucalyptus. Abstract ANNUAL GROWTH IN DIAMETER AND HEIGHT IN PLANTING OF Eucalyptus benthamii MAIDEN ET CAMBAGE UNDER DIFFERENTS SPACINGS The work aimed to evaluate the annual growth in diameter and height, in experimental planting of Eucalyptus benthamii, established in four planting spacings. The experiment was conducted in randomized the blocks, using the following spacing: 2x3, 3x3, 3x4 and 4x4 m. The dendrometric data were used (DBH and total height) of two measurements, performed at 24 and 36 months, which were analyzed statistically. According to the results of analysis of variance (ANOVA), statistical differences were found in diameter growth, among the spacings analyzed, but this did not demonstrate significant differences to the annual growth in height. There was greater increase in diameter as the increased availability of vital area (wider spacing). Keywords: Growth, densities of planting, Eucalyptus. INTRODUÇÃO O Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage é uma espécie introduzida no Brasil na década de 90, que vêm destacandose pela boa adaptabilidade em áreas de ocorrência de geadas severas e a diversos sítios, apresentando rápido crescimento, boa forma de fuste e produtividade (HIGA et al., 2003). Essa espécie merece destaque para os reflorestamentos no Sul do Brasil, devido a sua adaptação às condições climáticas encontradas nessa região. Estudos comprovam que o Eucalyptus benthamii apresentou maior resistência à geada e maior crescimento, em comparação com plantios de Eucalyptus dunnii Maiden, situados no município de Guarapuava e Colombo PR (PALUDZYSZYN FILHO et al., 2006). Avaliações iniciais dos plantios pioneiros da espécie apontaram crescimento médio em altura de 2,3 metros e de 2,7 cm em diâmetro ao ano (PEREIRA et al., 2000). Estudos revelam maior aptidão da madeira para fins energéticos, no entanto com os avanços no melhoramento genético da espécie tornase fundamental o desenvolvimento de pesquisas mais aprofundadas sobre a qualidade da madeira e seus usos. Apesar de a espécie apresentar crescimento satisfatório, este pode ser fortemente influenciado pelas técnicas silviculturais aplicadas, principalmente quanto ao espaçamento de plantio adotado. O espaçamento é uma decisão muito importante e deve ser escolhido com base no destino final da produção, pois refletirá significativamente no crescimento, produção, qualidade da madeira e também nas técnicas de colheita empregadas. O espaçamento de plantio, ou densidade inicial, podem afetar o crescimento e morfologia das árvores, principalmente no incremento em diâmetro (SHIMOYAMA; BARRICHELO, 1989), sobretudo nas fases iniciais

2 do desenvolvimento das plantas (BERNARDO, (1995), OLIVEIRA NETO et al., (2003)). Tais diferenças podem resultar em alterações na qualidade da madeira (DE SOUZA, 1995), citado por PAULESKI (2010). O espaçamento ideal e o mais indicado é aquele em que se consegue produzir um maior volume de produto (TONINI, 2003), o que está fortemente correlacionado com a qualidade do sítio no qual se implanta um povoamento. Sendo que o espaçamento tem forte influência na produção e qualidade da madeira (BRASIL; FERREIRA, 1971), muitos fatores devem ser considerados, desde o crescimento e desenvolvimento das raízes, tipo de solo, até mesmo a finalidade do plantio, assim, poderá ser dado a cada indivíduo espaço suficiente para crescer sem desperdício de espaço (FAO, 1960), citados por PAULESKI (2010). Binkley et al. (2002), salientam que a escolha de arranjos e espaçamentos inadequados à espécie e a finalidade do plantio podem intensificar a competição e reduzir a homogeneidade de crescimento, o que contribui para o aumento do número de árvores dominadas e menor utilização dos recursos disponíveis. Muitos autores confirmam a influência do espaçamento nas características de crescimento e sobrevivência dos povoamentos (BERGER, 2000), sendo que essas influências são dependentes das características de cada espécie e podem ser positivas ou negativas com o aumento ou diminuição do espaçamento. Espaçamentos mais amplos tendem a produzir árvores com maiores diâmetros e maior volume individual, enquanto em espaçamentos mais fechados as árvores possuem menor diâmetro e consequentemente maior volume por unidade de área (FISHWICK (1976), citado por PAULESKI (2010); (BALLONI e SIMÕES, 1980); (BERGER et al., 2002). Estudos conduzidos na região de Cerrado, no Estado de Minas Gerais, no qual foi avaliado o crescimento de Eucalyptus camaldulensis Dehnh e Eucalyptus pellita F. Muell sob diferentes densidades, revelaram pouca variação em altura e em controvérsia grande diversidade de respostas quanto ao incremento em diâmetro, sendo que os valores mais expressivos foram encontrados nos espaçamentos com maior área útil/ planta (LELES et al., 2001). De acordo com Oliveira Neto et al., (2010), o incremento em altura é pouco influenciado pelo espaçamento, sendo este incremento associado com a qualidade do sítio e a idade de avaliação. Plantios de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden, com espaçamentos variando de 2 a 6 m²/planta não demonstraram efeitos da densidade na sobrevivência e no crescimento diamétrico, no entanto, foi possível observar diferenças significativas no crescimento em altura e incremento volumétrico (REZENDE et al., 1981), nas medições até os 48 meses de idade. Diante do exposto e do potencial de crescimento do Eucalyptus benthamii para a região Sul, este estudo teve por objetivo avaliar o incremento anual em diâmetro e altura, considerando as condições dos diferentes espaçamentos de plantio adotados experimentalmente. MATERIAL E MÉTODOS O experimento está localizado no Município de Guarapuava, Centro Sul do Estado do Paraná, na área experimental do Câmpus Universitário CEDETEG, latitude , longitude O clima da região é classificado como subtropical, com temperaturas médias anuais de 16 a 20 C, inverno frio e verão amenizado. As chuvas são abundantes e bem distribuídas durante todo o ano. Devido a essas características, a classificação do clima da região, segundo Köppen, é Cfb clima temperado, com precipitação média anual entre 1800 a 2000 mm (THOMAZ e VESTENA, 2003). O povoamento foi implantado no final do ano de 2006, utilizando diferentes espaçamentos inicias no plantio das mudas da espécie E. benthamii. As mudas utilizadas foram originadas de sementes melhoradas, provenientes da Reflorestadora Golden Tree Ltda. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições/ tratamento e vinte árvores/ repetição. Os tratamentos foram 4 espaçamentos (2x3m, 3x3m, 4x3m e 4x4m), com as seguintes áreas vitais: 6, 9, 12 e 16 m². Utilizouse o sistema de cultivo mínimo no preparo do solo, a fim de evitar o revolvimento do solo, por se tratar de uma área antes utilizada para culturas agrícolas, sendo que o coveamento foi realizado com o uso de coveador manual nas linhas de plantio, devido a ser uma área antes utilizada para culturas agrícolas. Realizouse adubação de cobertura após o plantio, utilizandose adubação nitrogenada (NPK na formulação ). A aplicação foi efetuada em covetas laterais, na dosagem de 200g/planta. O monitoramento e combate a formigas foram feito pré e pósplantio. Para o combate, utilizouse MIP s (microportaiscas), na dosagem de 5g/10m², quando verificada a necessidade. Os tratos culturais empregados foram o coroamento das mudas para controle de matocompetição, aos três e seis meses, a partir da capina mecânica. A desrama foi realizada aos dois anos de idade, até 1,5 metros de fuste limpo. Para o desenvolvimento deste estudo, utilizaramse os dados dendrométricos (diâmetro a altura do peito (DAP) e altura total), coletados nos anos de 2008 e 2009, nas idades de 24 e 36 meses, respectivamente. Os dados foram submetidos ao teste de homogeneidade da variância (Bartlett) e posteriormente à

3 análise de variância (ANOVA). As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. As análises estatísticas foram realizadas no software estatístico ASSISTAT 7.6. RESULTADOS E DISCUSSÃO A homogeneidade das variâncias foi comprovada pelo teste de Bartlett. Observouse diferença significativa na análise de incremento em diâmetro (p > 0.01), entre os diferentes espaçamentos de plantio avaliados (Tabela 1), porém não se registrou diferença significativa no incremento anual em altura. Os valores dos coeficientes de variação são considerados baixos e dentro de limites aceitáveis e indicam uma boa condição experimental. Tabela 1 Análise de variância para o incremento anual em diâmetro (DAP) e altura (metros), em plantio experimental de E. benthamii, sob diferentes espaçamentos. GuarapuavaPR Table 1 Analysis of variance for the annual growth in diameter (DBH) and height (meter), in experimental planting of E. benthamii, under differents spacings. GuarapuavaPR Fontes de variação GL Quadrados médios DAP (cm) Altura (m) Blocos Tratamentos Resíduos Total ,0766 ns 0,2472** 0,4163 ns 0,1912 ns Média geral 3,1566 2,6344 CV (%) 4,2 10,99 (ns) Não significativo ao nível de 5% de probabilidade; (**) Significativo ao nível de 1% de probabilidade; (GL) Graus de liberdade; (CV) Coeficiente de variação (%). (ns) No significant at 5% probability; (**) Significant at 1% probability; (GL) Degrees of freedom (CV) Coefficients of variation (%). Apesar das avaliações terem sido realizadas em idades iniciais no plantio de Eucalyptus benthamii, foi possível detectar diferenças significativas no incremento diamétrico em função dos diferentes espaçamentos adotados (Figura 1). O espaçamento com 16 m²/planta apresentou crescimento superior em diâmetro (3,43 cm /ano), seguido do espaçamento com 12 m²/ planta (3,24 cm/ano). No espaçamento com 6 m², observouse menor incremento em diâmetro entre todos os espaçamentos (2,85 cm/ ano). Estas observações de incremento diamétrico podem seguir a mesma tendência com o avanço da idade do plantio, desde que não sejam feitas intervenções silviculturais, como desbaste. Os resultados encontrados estão dentro do esperado, visto que espaçamentos mais abertos disponibilizam maior área para o crescimento individual de cada árvore, e de certa forma minimizam o efeito da competição entre as plantas, propiciando um melhor aproveitamento de água, luz, nutrientes e espaço. No entanto, a taxa de incremento diamétrico e altura total alcançada são também, em grande parte, determinadas pela qualidade do sítio em que cresce a árvore e também pelas características singulares de cada espécie. Em sítios altamente produtivos notase rápido crescimento inicial, sendo que esse crescimento se torna constante com o aumento da idade e estabilização do povoamento (SCHENEIDER, 1993) e está diretamente relacionado com a área basal do povoamento. Outros autores também comprovaram a influência positiva dos maiores espaçamentos no crescimento em diâmetro: BALLONI e SIMÕES, (1980), REZENDE et al., (1981), BERGER et al., (2002); SANQUETA et al., (2003); LIMA, (2010). Em reflorestamentos de Pinus taeda estabelecidos na região de JaguariaívaPR, nos espaçamentos 2,5 x 1,2 m; 2,5 x 2,0 m; 2,5x 2,8 m; 2,5 x 3,6 m e 2,5 x 4,4 m, observouse efeito da densidade de plantio sobre o diâmetro, excepcionalmente em idades mais avançadas e nos espaçamentos mais amplos (SANQUETA et al., 2003). Os maiores valores médios de diâmetro encontrados em plantios estabelecidos com híbridos de Eucalyptus camaldulensis Dehn x Eucalyptus urophylla S.T. Blake, na região noroeste do Estado de Minas Gerais, corresponderam aos espaçamentos mais amplos (12 x 2,5 m e 6 x 4 m), sendo observado decréscimo nos valores de diâmetro a partir do espaçamento de 6 m x 3 m (MORAIS, 2006).

4 Figura 1 Incremento médio anual em diâmetro avaliado aos 24 e 36 meses de idade, em plantio de Eucalyptus benthamii, estabelecido sob diferentes espaçamentos de plantio em área experimental no município de GuarapuavaPR. Médias seguidas de mesma letra minúscula não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey, ao nível de 5 % de probabilidade de erro. Figure 1 Average annual growth in diameter evaluated at 24 and 36 months of age, in planting of Eucalyptus benthamii, established under differents spacings of planting in experimental area in GuarapuavaPR. Averages followed by the same lower case letter don t differ statistically, considering the test of Tukey, at 5% of probability O crescimento em altura não sofreu influência significativa do espaçamento de plantio, não sendo observadas diferenças estatísticas entre os tratamentos aos 24 e 36 meses de idade. Alguns estudos defendem a teoria de que em espaçamentos menores entre plantas o crescimento em altura é favorecido pela competição por luz e nutrientes. Schneider (1993) relata sobre a dificuldade de expressar e justificar o efeito das densidades mais elevadas sobre o crescimento em altura. No entanto, confirma que o crescimento em altura é maior em relação ao diâmetro em densidades que contemplam maior número de indivíduos por unidade de área, ou seja, em condições de competição as árvores tem o crescimento longitudinal favorecido. Entretanto, pesquisas pioneiras conduzidas por Balloni e Simões, (1980), no sentido de verificar a influência do espaçamento na produtividade das florestas de Eucalyptus, constataram uma redução da altura média de acordo com a redução do espaçamento. Esse fato pode ser facilmente entendido pelo aumento da competição e do número de árvores dominadas, refletindo assim na redução da altura média do povoamento. Embora os resultados sejam variáveis e um tanto divergentes, existem vários relatos sobre maiores alturas em espaçamentos inferiores, principalmente nas avaliações realizadas em idades mais avançadas. Ao estudar a dinâmica do crescimento de clones híbridos de Eucalyptus camaldulensis x urophylla sob diferentes espaçamentos, Morais (2006) registrou pouca variação no crescimento em altura entre os tratamentos, sendo as variações mais significativas registradas para espaçamentos de 6 x 3 metros. Diferenças significativas no crescimento em altura de Pinus taeda em função de nove diferentes densidades iniciais não foram registradas por LIMA (2010), exceto aos 7 anos de idade, onde foi possível verificar crescimento superior no espaçamento com 2 m² área vital. Em povoamentos de Eucalyptus urophylla registrouse maior altura aos 48 meses de idade nos espaçamentos mais reduzidos (ASSIS et al., 1999), fato justificado devido à competição e busca por luz. Embora nas avaliações iniciais deste estudo não tenha sido possível identificar diferenças significativas no crescimento em altura entre os diferentes espaçamentos, sugerese o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das variáveis dendrométricas do plantio. Considerando o avanço da idade e o acelerado crescimento atribuído à espécie, o plantio tende a atingir rapidamente uma fase madura e isso poderá refletir mais pronunciadamente os efeitos dos diferentes espaçamentos estudados, principalmente em abordagens quanto a área de ocupação, relações volumétricas e suas correlações. CONCLUSÕES As maiores taxas de incremento diamétrico foram verificadas em espaçamentos mais amplos, os quais favorecem as condições de crescimento e possibilitam um bom aproveitamento dos fatores edáficos e ambientais de um determinado sítio.

5 O crescimento em altura não foi significativamente influenciado pela densidade de plantio, resultando em acréscimo anual homogêneo nas idades inicias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, R. L.; FERREIRA, M. M.; MORAIS, E.J. Produção de biomassa de Eucalyptus urophylla S.T. Blake sob diferentes espaçamentos na região de cerrado de Minas Gerais. Revista Árvore, v.23, n.2, p , BERGER, R. Crescimento e qualidade da madeira de um clone de Eucalyptus saligna Smith sob o efeito do espaçamento e da fertilização. 126p. Dissertação ( Mestrado em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, BALLONI, E.A., SIMOES, J.W. O espaçamento de plantio e suas implicações silviculturais. IPEF, (Série técnica), BERGER, R.; SCHNEIDER, P. R.; FINGER, C. A. G.; HASELEIN, C.R. Efeito do espaçamento e da adubação no Crescimento de um Clone de Eucalyptus saligna Smith. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 12, n. 2, p DACOSTA, L. P. E. Relações biométricas em povoamentos jovens de Pinus taeda L. na província de Corrientes, República da Argentina. 128p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, HIGA, A. R.; CARVALHO, P. E. R de. Sobrevivência e crescimento de doze espécies de eucalipto em Dois Vizinhos, Paraná. Silvicultura, São Paulo, n. 42, pt. 3, p ; Edição dos Anais do 6º Congresso Florestal Brasileiro, 1990, Campos do Jordão. LELES, P. S dos S.; REIS, G. G dos. FEREIRA REIS, M das G.; MORAIS, E. J de. Crescimento, produção e alocação de matéria seca de Eucalyptus camaldulenis e E. pellita sob diferentes espaçamentos na região de Cerrado, MG. Scientia Forestalis, n.59, p jun LIMA, R. Crescimento de Pinus taeda L. em diferentes espaçamentos. 120p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Estadual do Centro Oeste, Irati, MORAIS, V. de M. Dinâmica de crescimento de Eucalipto clonal sob diferentes espaçamentos, na região noroeste do Estado de Minas Gerais. 74p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Lavras, Lavras, OLIVEIRA NETO, S. N de., REIS, G. G dos.; REIS, M das G. F.; LEITE, H. G.; NEVES, J. C. L. Crescimento e distribuição diamétrica de Eucalyptus camaldulensis em diferentes espaçamentos e níveis de adubação na região de Cerrado de Minas Gerais. Revista Floresta, Curitiba, PR, v. 40, n. 4, p , out./dez PAULESKI, D. T. Influência do espaçamento sobre o crescimento e a qualidade da madeira de Pinus taeda L. 198p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2010, PEREIRA, J. C. D.; STURION, J. A. HIGA, A. R.; HIGA, R. C. V.; SHIMIZU, J. Y. Características da madeira de algumas espécies de eucalipto plantadas no Brasil. ColomboPR: Embrapa Florestas, p. (Embrapa Florestas. Documentos, 38). REZENDE, G. C de.; SUITER FILHO, W.; MENDES, C. J.; MORAIS, T. S de A. Novas técnicas de espaçamentos para Eucalyptus spp. IPEF,1981.( Circular Técnica N o 130). SANQUETA, C. R.; MORA, A. L.; BORSATO, R.; VIDAL, M. A. S.; PEIXOTO, A. M. CHIANDARA, R. Efeito do espaçamento de plantio em reflorestamentos II. Pinus taeda L. em Jaguariaíva PR. Revista Acadêmica: ciências agrárias e ambientais, Curitiba, v.1, n.1, p. 5561, jan./mar SCHNEIDER, P. R. Introdução ao manejo florestal. Santa Maria: UFSM, CEPEF, FATEC p. SHIMOYAMA, V. R. de S.; BARRICHELO, L. E. G. Densidade básica da madeira, melhoramento e manejo florestal. IPEF, p. 122, ago (Série Técnica).

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